O documento discute como reduzir custos nem sempre é a melhor estratégia e pode ter efeitos negativos. Diluir custos por meio de otimização, como aumentar receitas e treinar funcionários, geralmente produz melhores resultados do que demissões ou cortes. O foco deve ser no gerenciamento de receitas em vez de apenas redução de custos.
O documento discute os conceitos de Revenue Management e Yield Management. Afirma que Revenue Management é uma filosofia de gestão, não apenas um sistema de precificação, e deve levar em conta fatores como custos e ocupação para definir preços que garantam lucros. Também destaca a importância de se estabelecer metas de lucro claras antes de definir preços, usando cálculos que considerem todos os custos envolvidos.
O documento discute como reduzir preços não garante a sobrevivência de hotéis durante crises. Hotéis que sobreviveram à crise anterior focaram em qualidade, não preços baixos. Da mesma forma, hotéis precisam focar em qualidade e hospitalidade, não em reduzir custos de forma errada ou entrar em "guerras de preços". Gestão e planejamento efetivos são essenciais para superar períodos desafiadores.
1) O artigo discute a produtividade e qualificação da mão de obra no setor hoteleiro e de restaurantes no Brasil.
2) Defende que a baixa produtividade se deve à falta de treinamento e valorização dos funcionários, em vez de contratações temporárias.
3) Recomenda que os empresários invistam na capacitação e fidelização dos colaboradores para aumentar a produtividade e rentabilidade.
O autor argumenta que a terceirização leva à perda de controle sobre custos, mão de obra e clientes. Ele sugere que os empresários foquem em administrar bem seus negócios com foco em mapas de custos, treinamento de funcionários e satisfação dos clientes em vez de terceirizar serviços.
Este documento apresenta 14 verbos que podem ser usados para vender de forma convincente. Os verbos são: aumentar, diminuir, manter, evitar, eliminar, render, otimizar, dispensar, facilitar, combinar, atingir, beneficiar, prolongar e proteger. O texto sugere usar esses verbos para descrever como o produto ou serviço trará benefícios ao cliente, e também como o vendedor pode melhorar seu desempenho usando esses mesmos verbos.
O documento discute como reduzir custos de forma inteligente em vez de cortar custos de forma imprudente. Ao reduzir custos operacionais em 11,46%, o preço das diárias só pode ser reduzido em 3,8961% sem afetar a lucratividade. Aumentar a ocupação em apenas 5,5% permite reduzir o preço em quase 10% e aumentar os lucros em até 30%.
Tudo tem a forma correta de se fazer, o resultado certo a ser atingido e a forma certa de alcançar tais metas. É no entanto necessário não só saber o que fazer, mas, principalmente saber o COMO e PORQUE é assim que deve ser feito. - SUCE$$O -
O documento discute os conceitos de Revenue Management e Yield Management. Afirma que Revenue Management é uma filosofia de gestão, não apenas um sistema de precificação, e deve levar em conta fatores como custos e ocupação para definir preços que garantam lucros. Também destaca a importância de se estabelecer metas de lucro claras antes de definir preços, usando cálculos que considerem todos os custos envolvidos.
O documento discute como reduzir preços não garante a sobrevivência de hotéis durante crises. Hotéis que sobreviveram à crise anterior focaram em qualidade, não preços baixos. Da mesma forma, hotéis precisam focar em qualidade e hospitalidade, não em reduzir custos de forma errada ou entrar em "guerras de preços". Gestão e planejamento efetivos são essenciais para superar períodos desafiadores.
1) O artigo discute a produtividade e qualificação da mão de obra no setor hoteleiro e de restaurantes no Brasil.
2) Defende que a baixa produtividade se deve à falta de treinamento e valorização dos funcionários, em vez de contratações temporárias.
3) Recomenda que os empresários invistam na capacitação e fidelização dos colaboradores para aumentar a produtividade e rentabilidade.
O autor argumenta que a terceirização leva à perda de controle sobre custos, mão de obra e clientes. Ele sugere que os empresários foquem em administrar bem seus negócios com foco em mapas de custos, treinamento de funcionários e satisfação dos clientes em vez de terceirizar serviços.
Este documento apresenta 14 verbos que podem ser usados para vender de forma convincente. Os verbos são: aumentar, diminuir, manter, evitar, eliminar, render, otimizar, dispensar, facilitar, combinar, atingir, beneficiar, prolongar e proteger. O texto sugere usar esses verbos para descrever como o produto ou serviço trará benefícios ao cliente, e também como o vendedor pode melhorar seu desempenho usando esses mesmos verbos.
O documento discute como reduzir custos de forma inteligente em vez de cortar custos de forma imprudente. Ao reduzir custos operacionais em 11,46%, o preço das diárias só pode ser reduzido em 3,8961% sem afetar a lucratividade. Aumentar a ocupação em apenas 5,5% permite reduzir o preço em quase 10% e aumentar os lucros em até 30%.
Tudo tem a forma correta de se fazer, o resultado certo a ser atingido e a forma certa de alcançar tais metas. É no entanto necessário não só saber o que fazer, mas, principalmente saber o COMO e PORQUE é assim que deve ser feito. - SUCE$$O -
A crise agrava-se pela falta de conhecimento de alguns e pelas atitudes pouco éticas de outros, parece que a noda da falta de ética anda proliferando....
Precisamos ter muito cuidado quando analisamos números a partir de siglas, mensurar seja o que for requer comparações ou dados que forneçam um quadro o mais perto possível da realidade, pois caso contrário o erro pode ser descoberto tarde demais.
CUIDADO: - Se você procura um sistema automatizado, o que não existe no mercado atual (Exceto em 3 Redes Internacionais) veja se o sistema lhe fornece os dados automaticamente se não o faz não caia em armadilhas é qualquer coisa menos um sistema de Revenue Management.
Eu concordo, tem que ser uma Bandeira, afinal estar na mão de profissionais qualificados é muito importante, agora você quer profissionais qualificados - Ou - Profissionais comprometidos, e não pelas palavras, e sim pelas ações. Começa com o contrato.
Eu concordo, tem que ser uma Bandeira, afinal estar na mão de profissionais qualificados é muito importante, agora você quer profissionais qualificados - Ou - Profissionais comprometidos, e não pelas palavras, e sim pelas ações. Começa com o contrato.
O documento discute a filosofia do Revenue Management e como ela pode ser aplicada de forma eficaz para melhorar os resultados de unidades hoteleiras. Ele define Revenue Management como uma ciência econômica que deve mudar a maneira como as empresas gerenciam produto, oferta, demanda e preço. Também destaca que aplicações conscientes dessas técnicas podem equalizar a receita ao planejamento e gerar lucros, ao contrário do que acontece quando há uma administração inadequada.
O documento discute a importância do Revenue Management para os hotéis e como ele ainda é mal compreendido e aplicado no Brasil. Ele destaca que o RM requer uma abordagem analítica e filosófica de gestão, não dependendo do gerente comercial, e deve ser visto como uma ferramenta fundamental para o sucesso do negócio hoteleiro.
O texto destaca a importância de empresas oferecerem um atendimento excepcional aos clientes, mesmo que isso não seja fácil ou barato. Ele conta a história de uma funcionária de um hotel que levou o laptop de um cliente até o Havaí para que ele pudesse usá-lo em uma palestra, recebendo elogios por sua iniciativa. Defende que quando os funcionários são bem treinados, empoderados e compreendem a filosofia da empresa, eles são capazes de oferecer um atendimento de alto nível.
Find the AAAnswers spokesperson and former pro football legend, Joe Theismann talks with ESPN Radio about his person experience with abdominal aortic aneurysm (AAA).
Potatoworld is a new 3D animated sitcom created by Vincent Arlandis that follows the surreal adventures of three roommates with potato heads living in Barcelona. The show will have 13 episodes in its first season and targets young adult audiences worldwide. It uses 3D motion capture animation and will feature an original music theme by The Pinkertones. The creator is looking for broadcasting and distribution partners around the world.
Ao invés de nos debruçarmos sobre uma crise que desta vez até existe, mas tem como tamanho cerca de 30% do que lhe querem atribuir, porque não se qualificar, saber o que tem que ser feito para enfrentá-la e prevenir-se para na próxima estar forte o suficiente para saber como tudo funciona e usar as oscilações do mercado a seu favor?
O documento fornece respostas a 13 perguntas sobre o perfil profissional de Rui Silveira Cruz Ventura. Ele tem 30 anos de experiência em cargos administrativos, comerciais, financeiros e de gestão em hotelaria e outros setores. Sua abordagem é baseada em métricas e resultados, com foco em redução de custos e aumento de receita por meio de técnicas como Revenue Management.
O documento discute os princípios do Revenue Management e sua aplicação em restaurantes para maximizar a rentabilidade. O consultor Rui Ventura explica que o Revenue Management requer estudos de viabilidade, controle de custos, preços estratégicos e flexíveis com base na demanda para atingir lucros de até 33,33% em quatro meses. Ele ressalta que o segredo é se preparar para reagir ao mercado de forma planejada.
Gestão financeira é crucial para o sucesso de um negócio. Ela envolve reconhecimento dos dados do negócio, estabelecer metas, análise financeira, planejamento orçamentário detalhado, precificação correta dos serviços e corte de gastos desnecessários. Conhecer bem os clientes também é essencial para a gestão financeira.
O documento discute como gestão de receitas pode ser aplicada em hotéis menores que não podem contratar especialistas. Aprendemos que gestão de receitas envolve estabelecer tarifas flexíveis baseadas na demanda, começando altas e reduzindo conforme necessário para maximizar ocupação e receita. Quando implementada corretamente, gestão de receitas pode ajudar hotéis menores a crescer.
O Revenue Management tal como ele vinha, e ainda vem difundido no Brasil não é exatamente Revenue Management é apenas uma parte pequena dessa filosofia de gestão além de que vem sem fundamento. Por isso não se sustenta, e isso começa a ser percebido por executivos mais atentos. Estamos então chegando no Revenue Management - que para ser entendido precisa fundamentar, então teremos o Yield e Revenue Management - é o primeiro que fundamenta o segundo.
A crise agrava-se pela falta de conhecimento de alguns e pelas atitudes pouco éticas de outros, parece que a noda da falta de ética anda proliferando....
Precisamos ter muito cuidado quando analisamos números a partir de siglas, mensurar seja o que for requer comparações ou dados que forneçam um quadro o mais perto possível da realidade, pois caso contrário o erro pode ser descoberto tarde demais.
CUIDADO: - Se você procura um sistema automatizado, o que não existe no mercado atual (Exceto em 3 Redes Internacionais) veja se o sistema lhe fornece os dados automaticamente se não o faz não caia em armadilhas é qualquer coisa menos um sistema de Revenue Management.
Eu concordo, tem que ser uma Bandeira, afinal estar na mão de profissionais qualificados é muito importante, agora você quer profissionais qualificados - Ou - Profissionais comprometidos, e não pelas palavras, e sim pelas ações. Começa com o contrato.
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O documento discute a filosofia do Revenue Management e como ela pode ser aplicada de forma eficaz para melhorar os resultados de unidades hoteleiras. Ele define Revenue Management como uma ciência econômica que deve mudar a maneira como as empresas gerenciam produto, oferta, demanda e preço. Também destaca que aplicações conscientes dessas técnicas podem equalizar a receita ao planejamento e gerar lucros, ao contrário do que acontece quando há uma administração inadequada.
O documento discute a importância do Revenue Management para os hotéis e como ele ainda é mal compreendido e aplicado no Brasil. Ele destaca que o RM requer uma abordagem analítica e filosófica de gestão, não dependendo do gerente comercial, e deve ser visto como uma ferramenta fundamental para o sucesso do negócio hoteleiro.
O texto destaca a importância de empresas oferecerem um atendimento excepcional aos clientes, mesmo que isso não seja fácil ou barato. Ele conta a história de uma funcionária de um hotel que levou o laptop de um cliente até o Havaí para que ele pudesse usá-lo em uma palestra, recebendo elogios por sua iniciativa. Defende que quando os funcionários são bem treinados, empoderados e compreendem a filosofia da empresa, eles são capazes de oferecer um atendimento de alto nível.
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Ao invés de nos debruçarmos sobre uma crise que desta vez até existe, mas tem como tamanho cerca de 30% do que lhe querem atribuir, porque não se qualificar, saber o que tem que ser feito para enfrentá-la e prevenir-se para na próxima estar forte o suficiente para saber como tudo funciona e usar as oscilações do mercado a seu favor?
O documento fornece respostas a 13 perguntas sobre o perfil profissional de Rui Silveira Cruz Ventura. Ele tem 30 anos de experiência em cargos administrativos, comerciais, financeiros e de gestão em hotelaria e outros setores. Sua abordagem é baseada em métricas e resultados, com foco em redução de custos e aumento de receita por meio de técnicas como Revenue Management.
O documento discute os princípios do Revenue Management e sua aplicação em restaurantes para maximizar a rentabilidade. O consultor Rui Ventura explica que o Revenue Management requer estudos de viabilidade, controle de custos, preços estratégicos e flexíveis com base na demanda para atingir lucros de até 33,33% em quatro meses. Ele ressalta que o segredo é se preparar para reagir ao mercado de forma planejada.
Gestão financeira é crucial para o sucesso de um negócio. Ela envolve reconhecimento dos dados do negócio, estabelecer metas, análise financeira, planejamento orçamentário detalhado, precificação correta dos serviços e corte de gastos desnecessários. Conhecer bem os clientes também é essencial para a gestão financeira.
O documento discute como gestão de receitas pode ser aplicada em hotéis menores que não podem contratar especialistas. Aprendemos que gestão de receitas envolve estabelecer tarifas flexíveis baseadas na demanda, começando altas e reduzindo conforme necessário para maximizar ocupação e receita. Quando implementada corretamente, gestão de receitas pode ajudar hotéis menores a crescer.
O Revenue Management tal como ele vinha, e ainda vem difundido no Brasil não é exatamente Revenue Management é apenas uma parte pequena dessa filosofia de gestão além de que vem sem fundamento. Por isso não se sustenta, e isso começa a ser percebido por executivos mais atentos. Estamos então chegando no Revenue Management - que para ser entendido precisa fundamentar, então teremos o Yield e Revenue Management - é o primeiro que fundamenta o segundo.
O documento discute a importância da administração em hotéis, destacando quatro fundamentos essenciais: área física, mental, relações humanas e espiritual. Qualquer falha nessas áreas pode levar ao fracasso do empreendimento. Também enfatiza a necessidade de um diagnóstico profissional para identificar problemas e sugerir soluções, ao invés de acreditar em "milagres".
O documento discute métricas de desempenho hoteleiro como RevPAR e GOPPAR, argumentando que a RevPAR por si só não fornece informações suficientes sobre a lucratividade de um hotel. A consultoria foi chamada para analisar um hotel que apresentava prejuízo apesar de bons números de RevPAR, e descobriu que a causa era deficiência na gestão, não desvios. Métricas como GOPPAR fornecem visão mais precisa do lucro operacional de um hotel.
O documento descreve estratégias e processos para o atendimento humanizado em clínicas e consultórios, incluindo: 1) A importância do treinamento constante da secretária, já que ela é a primeira impressão para os pacientes; 2) A necessidade de definir processos claros para atendimento de clientes internos e externos com excelência; 3) Como desenvolver uma equipe forte através da motivação e feedbacks para melhorar o atendimento e retenção de pacientes.
O documento fornece 13 dicas para melhorar o negócio em 2013, incluindo: dar importância à estratégia, ter controle rígido do fluxo de caixa, e reavaliar processos e comportamento da equipe.
O documento discute como o downsizing e redução de custos geralmente levam a resultados contraproducentes, enquanto o revenue management, quando implementado corretamente, pode aumentar significativamente os lucros das empresas. O documento também descreve como grandes empresas implementaram com sucesso o revenue management no passado e relata como a Águia Consultoria ajuda empresas a implantarem esses sistemas de forma efetiva.
Nas crises o despreparo leva a atitudes conhecidamente negativas, que por si só geram, resultados negativos, o aparente resultado positivo inicial perde o fundamento e não se sustenta por tempo suficiente para melhorar o quadro criado por desconhecimento ou incompetência ou ainda porque fazem o que os outros fizeram, esquecendo da máxima: quando todos fazem o mesmo é sinal de que ninguém está pensando.
Muito se fala, mas o conhecimento da essência é indispensável ao bom desempenho, as diferenças, muitas vezes as dificuldades não estão nelas e sim nas semelhanças. Precisamos ter então bem delineado o que é o que ou quem é quem em todo um processo.
(1) O empresário deve adotar estratégias proativas para acompanhar o ritmo dinâmico do setor varejista, como definir claramente o rumo do negócio e o público-alvo. (2) Um excelente atendimento ao cliente é essencial para fidelizá-lo, diferenciando a empresa da concorrência. (3) A integração do comércio eletrônico com os canais físicos pode beneficiar o varejo se usada de forma sofisticada.
O que encontramos por esse mercado, despreparado e que dentro do possível ajudamos a colocar cada coisa em seu lugar, pois que com tudo embaralhado, o resultado final pode e deve sair embaralhado.
O documento discute a administração de restaurantes e hotéis. Ele relata o caso de um proprietário de restaurante que não contabilizava todos os custos do negócio, mas após participar de um curso da Águia Consultoria passou a fazê-lo e conseguiu aumentar sua taxa de retorno de 16% para entre 16-17%. O documento defende que bons administradores podem fazer qualquer negócio dar lucro, não sendo as condições do mercado o determinante do sucesso.
Você sabe como criar diferenciais competitivos para sua empresa que lhe permitem evitar a guerra dos preços baixos? Esse artigo aborda a importância de mudar certas crenças para ter sucesso na sua empresa e parar de competir por preços
O documento discute 10 maneiras de escrever anúncios mais eficazes, começando por definir a publicidade como uma forma de vender. Ele então discute a importância de focar nos benefícios para o cliente ao invés das características do produto, pressionar os botões emocionais do cliente, e incorporar provas e credibilidade nos anúncios.
Ebook a magia_das_metricas_no_marketingMarco Boeng
O documento discute a importância das métricas e do retorno sobre investimento no marketing. Apresenta como o conceito de Custo Permissível por Pedido (ACPO) pode ajudar a determinar quanto se pode gastar em cada canal de marketing para obter lucro. Também aborda a importância dos dados e do conhecimento sobre os clientes para direcionar melhor as estratégias de marketing.
1. Custos: Reduzir ou Diluir?
Deixa-me tentar ajudar. Se conseguimos uma redução de custos na casa dos 5% vamos ter um aumento real nas receitas não superior a 3%. Maravilhoso, “a fórmula certa para a boa administração...” Talvez não.
Por favor, não me façam rir, há muitos estudos que demonstram isso, e eu sempre usei os do ISCA (Instituto Superior de Ciências da Administração), porém já li vários outros e quando se fazem contas com os dados fornecidos chega-se a essa Magnífica conclusão, podendo assim acrescentar, neste caso: “A economia é a base de porcaria”.
Reduzir custos, qualquer um reduz, ou pelo menos assim pensa, pois as atitudes inerentes ao fato, muito provavelmente vão mostrar num futuro muito próximo que a operação não deu exatamente o resultado previsto.
A menos que você tenha como eu já encontrei uma vez, um hotel tipo executivo com um restaurantezinho despretensioso com 96 apartamentos e 104 funcionários, (dá prejuízo) ele operou depois com lucro e 72 funcionários. Onde você vai reduzir o que? Qualquer esforço tem um reflexo quase imperceptível.
Se você opta por demitir pessoas, vai causar uma série de transtornos além de nos dois ou três meses seguintes ter um reflexo disso em suas despesas, isso em outras palavras aumenta a despesa num primeiro momento.
Administração, não se faz por promissórias, se esta não dá vamos ver a próxima. Isto é uma atitude de amadorismo que cada vez mais deixa de ter aceitação plausível no nosso meio, espero.
O Título aqui fala de CUSTOS. Mas deixa que eu esclareça que há duas coisas diferentes, Custos e Despesas, embora aparentemente seja a mesma coisa, não é. Mesmo os dois sendo deduzidos um deles tem onde entrar a débito o outro precisa ver como vai ser lançado, pois não é apenas lançar se queremos ter números corretos.
Bem já se pode entender que a redução de custos é a velha lei do menor esforço, promovida por quem não sabe o que fazer, além de ser uma ilusão.
2. Casos há em que a redução se faz necessária e proceda-se a ela, mas é preciso ponderar exatamente quais as implicações de tal atitude, pois o que se deseja com ela, se a redução pura e simples e não complicar modelos de operação cujo conserto se torne depois demasiado caro.
Se você demite, cria desconfiança entre os funcionários e isso gera invariavelmente piora no atendimento, descontentamento de seu colaborador e logo em seguida vai refletir no cliente, e toda a sorte de insegurança que vem desse comportamento. Acaba afetando a RECEITA. É a isto que chamam reduzir custo? Eu chamo outra coisa.
Até aqui, estamos muito mais para prejuízo do que para redução. Acreditem, é, e se não é vai ser prejuízo, cuidado, pode ficar muito caro recuperar, em alguns casos inviável.
Quando temos um empreendimento funcionando, algo é certo, se alguma coisa está errada um dia funcionou, e como diz o ditado: não há maus alunos, há maus professores, aqui nós temos “não há maus liderados, o que há e isso é gritante é falta de Líderes", focados, conhecedores de Gestão Hoteleira e comprometidos com resultados, positivos. Nada dá mais lucro que o cliente satisfeito um de nossos segredos é fazer com que o senhor hospede se sinta como em casa, retorne e recomende aos amigos. E não é visto com bons olhos o rodízio constante dos atendentes.
Então vamos ver o que há de bom, usar como tal, treinar remanejar e motivar este “staff” e aumentar as receitas. Com uma boa gestão de receitas, aumentando o rendimento, Geral, em 5% vai gerar um resultado final entre 20 e 50%. Há muitos estudos e eu mesmo já pratiquei este tipo de movimento, funciona. Isto é matemática, trata-se de uma ciência exata. (Mesmo assim há quem prefira reduzir custos).
Não, custos não foram feitos para reduzir e sim para controlar, aliás, o que mais atrapalha não são os custos, estes normalmente geram receita, o que “pesa” são as despesas. Não sou contra o corte de custos, até sei que custo é como unha precisa cortar, eu sou contra a forma como isso é feito, quase sempre pela lei do menor esforço.
Custos a gente controla receitas se gerenciam, assim e só assim se conseguem resultados, positivos, conscientes e consistentes.
3. Como diluir? Tem-se uma estrutura, com um custo fixo e uma rentabilidade “X” tudo o que eu tenho que fazer é traçar os planos, para que esta estrutura me leve à rentabilidade “X+Y” e é espantoso o que se consegue com este tipo de raciocínio, e é muito gratificante percebermos, que o mesmo que nos rendia o “X” foi otimizado e passou ao novo resultado, na maioria das vezes treinando e motivando as pessoas existentes. Como eu disse, elas eram boas, a falha estava mais acima, normalmente é esse o mal.
A maioria dos custos de uma unidade hoteleira é fixa, e está projetado para suportar 80 a 100% de ocupação operacional, isso não significa que seja o ideal, embora isto seja a princípio teórico, pode-se trabalhar com esta ideia, já que para torná-la realidade a diferença em termos de custos é mínima, e a despesa, essa quase não aumenta.
Quando eu digo que prefiro 85% de ocupação com um RevPAR médio de R$. 650,00, do que 100% a R$. 600,00 poucos entendem o porque. Mas aqui fica um programa para um curso que iniciei a ministrar em 2011. Afinal, aparentemente estou abrindo mão de R$. 23.750,00 de receita. – Estou considerando um grande Hotel 500 - UH.
É possível neste tipo de administração envolver e fortalecer as equipes, fazer com que elas se tornem muito mais, a parte do nosso TODO.
E aqui acontece algo para o que a maioria não olhou, ao contrário do que vemos por aí a RevPAR subir e o GOPPAR descer ou estagnar, no nosso sistema o RevPAR pode até baixar só que se verifica um aumento real no GOPPAR, ou seja, o lucro por unidade habitacional disponível, e salvo melhor juízo é isto que interessa, ou algum empresário trabalha sem visar lucro?
Acreditem, é muito fácil motivar para fatos positivos, mostrar para os evolvidos que o mais que eles desejavam dependia apenas e tão somente, deles, só precisavam de orientação. Então VAMOS DILUIR.
Já pensou em reduzir custos num grande resort. Onde você tem muita área Livre, lagos para esportes, barcos para locação, cavalos, equipes para entretenimento espaços para convenções e refeições etc.? Já pensou que há complexos destes onde os custos são tão ou mais complexos que os de uma cidade pequena, às vezes média? Reduzir custos num complexo destes é destruí-lo, o que tem que se fazer é otimizar tudo, controlar custos e despesas e se preocupar em gerenciar receita e promover, promover tudo e sempre.
Vou terminar com mais uma pequena história de vida.
4. Já leram em algum de meus artigos, um hotel que eu fui administrar “por engano” e acabei fazendo com que ele se pagasse e pagasse o financiamento do BNDES. –
Nessa administração, o primeiro problema que enfrentei já que o hotel só tinha hospedes sexta à noite até no máximo Domingo, e estes eram executivos na sua maioria vindos de Curitiba, descobri que havia um fim de semana por mês que eles não vinham, indagando o porquê descobri, que a salário só chegava daí a uns dias e o vale tinha acabado.
Solução: Após descobrir que em Curitiba eles sairiam pelo menos 2 vezes no fim de semana, e que gostavam mais do meu espaço do que da cidade grande. Propus o seguinte: Vocês descem, a diária é por minha conta, e pagam o café da manhã e têm que almoçar no hotel. Aqui havia uma série de outros detalhes, mas ficaria muito longo.
Resultado, eu lotava o Hotel,(sem cobrança de diárias) eles almoçavam, começavam bebendo antes e continuavam bebendo depois, e acabavam ficando no hotel o dia todo e a noite também. Não preciso dizer aqui qual a diferença do lucro entre uma diária um dose de Whisky. Não se esqueçam de que eu falo em percentuais.
Mandei as contas do fim de semana no malote para a Empresa em SP e desceu um micro Ônibus com toda a diretoria e sei lá mais o quem. Não imaginam o trabalho que tive pra provar que, mesmo sem ter cobrado as diárias, que eles tiveram dificuldade inicialmente em acreditar, faturamos mais que um fim de semana normal. Não se reduzem custos. Diluem-se proporcionando OTIMIZAÇÃO de resultados. Não é o quanto que se cobra, é o como, é a diferença entre receita e despesa que vai fazer a diferença.
A minha despesa já estava lá. Eu só precisava que alguém a pagasse para mim, o como, esse era um problema meu como normalmente sou pago porque eu tenho as soluções. Foi o que fiz.
Custos a gente dilui. E com isso Otimizamos resultados. E geramos empregos e crescimento. Despesas a gente controla, e receitas Gerenciam-se. Vão aceitando a ideia de que Custo e Despesa não é a mesma coisa, não realmente.