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Curso Formulação, Monitoramento e
Avaliação de Projetos
Brasília, Brasil.
Janeiro 2013
Jose Rente Nascimento,
M. Plan. e Ph.D.
2
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
3
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
Objetivos do curso
Ao final do curso você deve ser capaz de ter uma
noção sobre:
 Usar uma variedade de ferramentas de gestão de
projetos incluindo análise de atores (stakeholders)
e análises de problemas, objetivos.
 Preparar e implementar projetos usando o marco
lógico.
 Usar o marco lógico como uma ferramenta de
monitoria e avaliação de projetos.
4
1-INTRODUÇÃO
GERAL
Os participantes estão capacitados para utilizar as técnicas do
Marco Lógico no desenho, execução, monitoramento e avaliação
de projetos.
OBJETIVOS DO CURSO
ESPECÍFICOS
Os participantes entendem como os métodos e instrumentos são
utilizados nas diferentes etapas dos projetos.
Os participantes reflexionam sobre como esta metodologia pode
ser aplicada em suas áreas de responsabilidade.
5
1-INTRODUÇÃO
6
Se pode levar um cavalo à água,
mas não se pode fazer ele beber.
O curso procura ser um copo de
água boa e fresca para matar a sua
sede de conhecimento sobre
planejamento
O seu
aprendizado
depende
muito de
você mesmo
6
1-INTRODUÇÃO
7
Beba ao máximo,
aprenda ao máximo
Participar ativamente das seções:
Pergunte
Responda
Preparar um caso
Apresentar o caso
Insista e persista,
mesmo que as vezes você sinta que a
carga pareça pesada demais.
7
1-INTRODUÇÃO
8
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
9
Planejamento não é
um bicho raro
Mas requer a aplicação de técnicas e
procedimentos efetivos para obter
os resultados desejados
2-PLANEJAMENTO
O que é um projeto?
Conjunto de atividades necessárias para a obtenção de produtos cuja
utilização contribui para o alcance de um fim
Tem existência temporal
Conta com recursos financeiros e outros
Unidade básica de intervenção num sistema de interesse
Unidade básica do processo de planejamento
10
2-PLANEJAMENTO
Então, o que é um projeto?
Um conjunto de atividades dirigidas a obter
uns objetivos claramente especificados num
prazo determinado e com um orçamento
definido
(UE) Diretrizes GCP
11
2-PLANEJAMENTO
Características de um projeto
• ciclo de vida finito
• resultados predeterminados e mensuráveis
• um conjunto de atividades
• partes interessadas claras
• una estrutura organizativa
• um orçamento estabelecido
• um sistema de seguimento, revisão e avaliação
Não deve ser confundido:
projeto com estruturas organizativas,
processos e operações em curso
12
2-PLANEJAMENTO
Características de um projeto
• Finito. Seu ciclo de vida tem começo, meio e fim
• Resultados predeterminados e medíveis
• Conjunto de atividades
• Envolve um grupo de atores (stakeholders)
• Conta com uma estrutura organizacional
• Conta com um orçamento
• Conta com um sistema de monitoramento, revisão e
avaliação
Um projeto não é um processo, operação, ou estrutura
organizacional que contínuo(a) e que não tenha fim
•Unidade básica de intervenção num sistema de interesse
•Unidade básica do processo de planejamento
2-PLANEJAMENTO
14
Você já sabe planejar!
2-PLANEJAMENTO
15
INSUMOS
2-PLANEJAMENTO
16
Atividades. Implantando o projeto.
2-PLANEJAMENTO
17
Monitoramento e avaliação
2-PLANEJAMENTO
18
Supervisão externa - auditoria
2-PLANEJAMENTO
19
Avaliação Ex-post
2-PLANEJAMENTO
20
Lições aprendidas
2-PLANEJAMENTO
21
2-PLANEJAMENTO
Definições de
problema, oportunidade, e estratégia
Estratégia é expressa como um Plano,
com um conjunto de Programas,
constituídos de projetos
Situacao
atual
(efemera)
Situacao
Futura
Desejada
(visao)
Situacao
Futura
Esperada
Problema/
Oportunidade
ara explicar
e a SFE
22
2-PLANEJAMENTO
projeto/ programa/ estratégia
Conjunto de atividades necessárias para a obtenção de produtos cuja
utilização contribui para o alcance de um fim
Tem existência temporal
Conta com recursos financeiros e outros
Unidade básica de intervenção num sistema de interesse
Unidade básica do processo de planejamento
23
2-PLANEJAMENTO
Ciclo Contínuo do Planejamento
24
2-PLANEJAMENTO
Ciclo de projeto e gestão
. ..
Identificacao
do problema -
oportunidade
Modelo
explicativo
Definicao
de
estrategia
Desenho de
projeto(s) -
programa
Execucao
Impacto
alcancado
Monitoreio
- ajustes
Avaliacao
Planejamento
operativo
Analises
SFD
Marco
Logico
Sucesso
ou falha
Aprender
aplicar
licoes
SFE -
Real
Produtos
Resultados
Atividades
25
2-PLANEJAMENTO
I. Informação básica
II. Justificativa
III. Marco do projeto
IV. Disposições para a execução e a gestão
V. Supervisão, monitoramento, gestão da
informação e relatórios
Cinco
secções
1. Orçamento
2. Matriz do Marco
lógico
3. Plano de trabalho
4. Outros
Quatro
apêndices
O Documento de projeto
26
2-PLANEJAMENTO
Requerimentos para
implantar o planejamento
 Legal
 Incentivos para implantação
 Institucional
Pessoal
Materiais, edifício, logística
Equipamentos
Organização regimento interno
Procedimentos e métodos (manual
operativo) 27
2-PLANEJAMENTO
28
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
29
A- ASPECTOS GERAIS
B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
30
Desmistificando o Marco Lógico
3 documentos básicos
1- Matriz do Marco Lógico
2- Plano de Trabalho
3- Orçamento
3
0
A-ASPECTOSGERAIS
Desmistificando o Marco Lógico
Matriz do Marco Lógico
Conteúdo
31
A-ASPECTOSGERAIS
32
Desmistificando o Marco Lógico
3- Orçamento
Código Descrição/Quantidade
Gastos por componente
Preço Unit.
Gastos por ano
Total
Comp. 1 Comp. 2 Comp. 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
5300 Salarios Professionais
5300
International Personnal and
Procurement Specialist
30 meses 0 0 0 8,850 53,100 53,100 53,100 53,100 265,500
5300 Subtotal 0 0 0 53,100 53,100 53,100 53,100 265,500
5570 Consultores
5543
Internacionais
5543 Planning experts 24 mths 0 0 0 2,398 20,000 8,000 16,000 8,000 57,544
5543 Secretary 55 mths 0 0 0 1,025 11,280 11,280 11,280 11,280 56,400
5571
Contracts Services - Data Field
Collection
15 unit 0 0 4,678,005 2,227,621 935,601 935,601 935,601 935,601 4,678,005
5571
Contracts Services - Licensing
mechanism of NFI raw data and
information
60 mths 0 0 0 278 1,669 1,669 1,669 1,669 8,343
5650 Subtotal 34,476 733,141 5,125,066 1,455,997 1,131,015 1,131,015 1,131,015 5,980,056
6100
5928
Internal Reproduction (Scanner
and a Big Format Plotter)
1 unit 0 0 33,983 33,983 33,983 0 0 0 0 33,983
5927
Data Processing Equipment -
Applications and Files Folders
2 unit 0 0 53,880 26,940 53,880 0 0 0 0 53,880
6100 Subtotal 0 4,438 154,425 159,365 0 0 0 0 159,365
TOTAL (USD) 84,632 1,846,683 5,846,740 2,408,765 1,679,538 1,669,097 1,627,102 8,850,000
3
2
A-ASPECTOSGERAIS
• Os projetos careciam da precisão requerida, incorporando
múltiplos objetivos que não estavam directamente
relacionados com os objetivos dos projetos.
PORQUE SE DESENVOLVEU O MARCO LÓGICO
• Os projetos não estavam sendo executados exitosamente, e
não ficava claro qual era o alcance da responsabilidade do
gerente de projeto (ou da agência executora).
• Não havia uma idéia clara a respeito de como determinar se
um projeto havia sido exitoso, e os avaliadores careciam de
uma base objectiva para comparar o planejado com o
executado.
33
A-ASPECTOSGERAIS
Efeitos diretos
Produtos
Atividades
Insumos
Impacto
Recursos econômicos, humanos e materiais
Ações empreendidas para converter os insumos em produtos
Os produtos e serviços finais; resultados
visíveis das atividades; baixo o controle da
equipa
Efeitos imediatos nos clientes
Escapam ao controle da equipa, mais
podem obter-se quando se dão as
condições necessárias
Melhoras no
desenvolvimento a
longo prazo para as
quais contribuímos
A corrente dos resultados
Baseada na causalidade,
na atribuição e na
contribuição
A-ASPECTOSGERAIS
35
Elementos da gestão
baseada nos resultados (GBR)
Planejamento
estratégico
Gestão dos
resultados
• Definir produtos e
atividades de maneira
detalhada
• Designar
responsabilidades
• Determinar os
recursos necessários
• Efetuar um seguimento
dos resultados
• Examinar e apresentar
relatórios de resultados
• Utilizar a informação do
desempenho
• Integrar a avaliação
Planejament
o operativo
• Formular objetivos
• Definir uma estratégia
• Identificar indicadores
• Estabelecer metas
Gestão
orientada aos
resultados
3
5
A-ASPECTOSGERAIS
MARCO LÓGICO
Uma ferramenta para fortalecer
o Desenho,
a Execução e monitoramento e
a Avaliação de projetos
Marco
Lógico
Desenho
Avaliação Execução e monitoramento
37
A-ASPECTOSGERAIS
LA
AQUÍ
7. O que necessitamos para consegui-lo?
Quais atividades e recursos concretos são necessários?
6. Como sabemos se chegamos?
Como monitoramos e avaliamos o desempenho?
5. O que nos pode impedir consegui-lo?
E o que podemos fazer para superar estes obstáculos?
4. Como o conseguiremos?
3. Para onde queremos ir?
2. Onde estamos atualmente?
Quais são os problemas ou oportunidades?
1. Quem somos nos?
Quem são os interessados? Quem deveria participar?
Planejamento de projetos:
as sete perguntas chave
38
A-ASPECTOSGERAIS
O enfoque do marco lógico:
Fases, processos, e produtos
Análise das partes interessadas – determinar quem tem
interesse e quem necessita ser envolvido
Análise dos objetivos – identificar
soluções
Análise de problemas – determinar os problemas, suas
causas e as oportunidades fundamentais; determinar causas
e efeitos
Calendário de atividades –
estabelecer um plano de trabalho e
designar responsabilidades
Dotação de recursos –
determinar insumos humanos,
financeiros, equipamentos,
materiais
Elaboração do marco lógico –
determinar a estrutura, lógica, produtos,
atividades, e riscos do projeto
Análise de opções – definir e aplicar
critérios derivados da estratégia








 


 


39
A-ASPECTOSGERAIS
Lógica de um projeto:
Uma série de hipóteses lógicas
ACTIVIDADES
PROPÓSITO
ENTÃO
FIM
ENTÃO
COMPONENTES
ENTÃO
Se
Se
Se
40
A-ASPECTOSGERAIS
projeto:
41
A-ASPECTOSGERAIS
43
A- ASPECTOS GERAIS
B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
RESUMO NARRATIVO DO projeto
Conceitos chave:
- Separar as causas dos efeitos
- Usar frases simples e breves
- Usar o particípio do passado
Qual é a finalidade do
projeto? (os benefícios, o
impacto global)
Porque se realiza o projeto?
(resultado direto de utilizar
os componentes).
O que deve ser produzido
pelo projeto?
Como se produzirão os
componentes?
FIM
PROPÓSITO
COMPONENTES
ACTIVIDADES
45
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
OBJECTIVOS
NO MARCO LÓGICO
O que são:
•Progressos
•Êxitos
•Metas cumpridas
Não são:
•Trabalhos a realizar
•Tarefas a cumprir
46
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
HIERARQUIA DE OBJECTIVOS
ObjetivoObjetivo
ImpactoImpacto
ActividadeActividade
ComponenteComponente
ActividadeActividadeActividadeActividadeActividadeActividade
ComponenteComponente
Notar:
O Objetivo deve contribuir
substancialmente para se
alcançar o impacto
desejado.
Os Componentes do projeto
são necessários para obter o
Objetivo.
47
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
OBJECTIVOS DO projeto
FIM
 Porque em última instância se realiza o projeto?
 Indica como o projeto contribuiria para solucionar o
problema/oportunidade.
 Descreve o impacto geral e os benefícios a serem
derivados do projeto.
PROPÓSITO  Indica o impacto direto ou o resultado direto obtido
da utilização dos componentes.
COMPONENTES
(RESULTADOS)
 São os bens e serviços que deve produzir o
executor, de acordo com o contrato do projeto.
ACTIVIDADES
 Como se produzirão os componentes?
 Atividades principais, que implicam uso de
recursos, que o executor deve realizar para produzir
cada componente ou resultado. Se colocam em
ordem cronológica para produzir os componentes.
48
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
RELAÇÃO ENTRE: PROPÓSITO E COMPONENTES
Propósito:
Produção de arroz incrementada.
Componentes:
1. Sistema de irrigação melhorado foi introduzido.
2. Rede de comercialização de insumos e produtos agrícolas
estabelecido.
3. Lavoura mínima desenvolvida e introduzida.
49
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
HIPÓTESES VINCULADAS
(Exemplo)
FIM
Doenças causadas por água não potável, reduzidas.
PROPÓSITO
A população rural segue práticas higiênicas.
COMPONENTES (RESULTADOS)
1. 60% das comunidades na região ocidental abastecidas de
água potável.
2. Pessoal de serviços de saúde capacitados.
ACTIVIDADES
1.1 Selecionar sítios para poços.
1.2 Organizar os trabalhadores de campo.
1.3 Escavar os poços.
2.1 Desenvolver o currículo.
2.2 Recrutar pessoal de serviços de saúde.
2.3 Realizar os cursos de capacitação.
50
B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
51
A- ASPECTOS GERAIS
B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
INDICADORES
 Proporcionam a base para o monitoramento e
avaliação.
 Mostram como pode ser medido o progresso de
um projeto.
 Descrevem precisamente cada objectivo
(Componente, Propósito, Fim).
 Estabelecem metas para medir se o objectivo foi
alcançado?
52
C-INDICADORES
Tipos de
indicadores
 Qualitativos e quantitativos
 Mistos (tanto qualitativos como quantitativos)
 Binários (sim / não)
 Directos e indirectos (substitutivos)
 De produtos e processos
53
C-INDICADORES
Qualidades essenciais
dos indicadores
Quantificam o que se deseja quantificar sem introduzir
tendências.
Quantificam com precisão as mudanças reais, de maneira
consistente ao longo do tempo e em todo o território.
Quantificam pequenas mudanças ou progressos e refletem
diferenças nos aspectos chave, como gênero.
São fáceis de interpretar e de entender por todos os que os
utilizam.
São úteis para a toma de decisões, o planejamento e a
aprendizagem.
Validade
Precisão
Sensibilidade
Simplicidade
Utilidade
54
C-INDICADORES
QUATRO ATRIBUTOS DE UM BOM INDICADOR
 Objectivamente Verificáveis
 Práctico
 Independente
 Objectivo
Quantidade
Qualidade
Prazo
55
C-INDICADORES
Fins
 Específicos
 Quantificáveis
 Exequíveis
 Relevantes
 Oportunos
 nem gerais nem ambíguos; claros no que refere a qualidade
e a quantidade de mudanças desejadas; sensíveis a
mudanças provocadas pelo projeto; detalhados na medida
necessária;
 Pode-se recopilar, e estará disponível no momento
previsto e a custo razoável;
 realistas tendo em conta o tempo e os recursos
disponíveis; os objetivos não se “adivinham,” sem umas
referencias nem a participação dos interessados;
 substanciais, necessários e suficientes; vinculados com
indicadores de níveis superiores;
 os pontos fixos indicarão os avanços; os fins podem
medir-se ao longo do projeto.
56
C-INDICADORES
INDICADORES VERIFICÁVEIS: ESSÊNCIA DO MÉTODO
FIM
PROPÓSITO
COMPONENTES
ACTIVIDADES
Medidas para
verificar o
progresso do
FIM
Medidas para
Verificar o
progresso do
Propósito
Medidas para
Verificar o
progresso
dos
Componentes
Síntese do
pressuposto
do projeto
CONCEITOS CHAVE:
Se podemos medir,
podemos administrar.
Os indicadores devem
expressar-se em termos de
quantidade, qualidade e
tempo.
57
C-INDICADORES
RESUMO:
INDICADORES VERIFICÁVEIS OBJECTIVAMENTE
Identifica a evidência que demostrará os progressos obtidos
em cada nível.
Os progressos podem ser verificados de forma “objectiva” a
fim de que a equipa do projeto, o executor e o avaliador,
possam chegar a um acordo do que a evidência implica.
Medir o projeto é o importante.
Estabelecer metas específicas:
 Quanto? - Quantidade
 De que tipo? - Qualidade
 Quando? - Tempo
O processo de definir os indicadores nos obriga a assegurar
que os objectivos sejam claros e precisos.
58
C-INDICADORES
PASSOS PARA A FORMULAÇÃO DE INDICADORES
1o. PASSO - CONSIDERAR O OBJECTIVO:
Os pequenos agricultores melhoram o rendimento de arroz.
2o. PASSO - QUANTIDADE:
1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de
arroz em 40% (de”X” a “Y”) .
3o. PASSO - QUALIDADE:
1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de
arroz em 40% (de “X” a “Y”) mantendo a mesma qualidade (ex. peso dos grãos)
da colheita de 2008.
4o PASSO - TEMPO:
1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de
arroz em 40% (de “X” a “Y”) entre outubro de 2010 e outubro de 2016, mantendo a
mesma qualidade (ex. peso dos grãos) da colheita de 2008.
2013 2015 20162014
Produtividade
de Arroz
Peso dos
grãos
X1 X2 X3 X4
Y1 Y2 Y3 Y4
59
C-INDICADORES
INDICADORES
NOTAS:
 Frequentemente é necessário formular mais de um indicador para
especificar diferentes aspectos de um objectivo
 Deve-se proporcionar metas para diferentes momentos (ex.
anuais) para permitir o monitoramento periódico dos componentes
(resultados)
 Se existem problemas de informação, deve-se buscar outros
indicadores ou agregar uma actividade nova para obter a
informação (ex. uma pesquisa amostral).
 Se a verificação de um indicador é muito complexa ou de custo
muito alto, ou se as trocas ocorrerão depois de transcorrido muito
tempo, deve-se buscar indicadores “proxy” ou substitutos.
60
C-INDICADORES
61
A- ASPECTOS GERAIS
B- OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
MEIOS DE VERIFICAÇÃO
EVIDÊNCIAS PARA DEMONSTRAR AVANÇOS?
FIM
PROPÓSITO
COMPONENTES
ACTIVIDADES
Fonte de dados
para verificar o
cumprimento
de
indicadores ao
nível de Fim.
Fonte de dados
para verificar o
cumprimento de
indicadores ao
nível
de Propósito.
Fonte de dados
para verificar o
cumprimento de
indicadores ao
nível
de Componentes.
Fonte de datos
sobre execução
do pressuposto
do projeto.
CONCEITOS-CHAVES:
Os indicadores e meios de verificação:
- Devem ser práticos e económicos.
- Provêem a base para monitorar e
avaliar o projeto.
62
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
MEIOS DE VERIFICAÇÃO
Como se obtém evidências?
Fontes Normais de Informação
Coleta de dados ou informação especial.
Quem financiará estas atividades?
Quem executará estas atividades?
Que quantidade razoável de informação se requer?
63
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
EXEMPLO DE MEIOS DE VERIFICAÇÃO
Indicador Verificável Meios de Verificação
3.500 moradias familiares
compradas por agricultores de baixa
renda, em julho de 2012.
Registro de vendas do cartório
imobiliário, número de vendas e
datas das vendas.
Dados, de pesquisas*, sobre o nível
de renda dos compradores
Dados sobre o lugar de residência
prévia dos compradores, do cartorio
imobiliario.
* Se requer incluí-la como actividade ou pressupõe-se que já exista?
64
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
• Que dados necessitamos?
• Como podemos obtê-los?
 Utilizaremos fontes existentes?
 Necessitamos obter dados especiais?
• Quem pagará os gastos para obtenção dos dados?
• Que volume de dados vale a pena reunir?
• Quem se encarregará de reunir e documentar as provas?
• Onde poderão ser encontradas?
Fontes de informação
65
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
Algumas fontes de informação
• registros de projetos, minutas de reuniões, listas
de assistência, registros, valorações, orçamentos,
contas, etc.
• retroalimentação dos interessados, resultados dos
grupos especializados
• documentos, filmes, áudio
• Pesquisas e informes de investigação externos
• revisões anuais; revisões unificadas dos
associados
• informes de avaliações externas
• estadísticas e dados locais, nacionais y globais
66
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
Fontes de informação
Como e onde conseguimos as provas?
Conceptos chave
• Os indicadores e as fontes de informação devem ser práticos e
baratos.
• Os indicadores e as fontes de informação proporcionam uma base
dos sistemas de seguimento e avaliação de projeto.
Impacto
Propósito
Produtos
Atividades
Fontes de informação necessárias para
verificar a situação dos indicadores a nível
de impacto
Fontes de informação necessárias para
verificar a situação das atividades
Fontes de informação necessárias para
verificar a situação dos indicadores a nível
de produtos
Fontes de informação necessárias para
verificar a situação dos indicadores a nível
de propósito
Objetivos Indicadores Fontes de informação Suposições
67
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
Matriz de medição dos resultados
Resul-
tado
unitário
Indicador Descrição
da
informação
Fontes de
informação
Métodos de
obtenção
Freqüência Unidade/
pessoa
responsável
68
D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
69
A- ASPECTOS GERAIS
B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
SUPOSIÇÕES E FACTORES EXTERNOS
COMO PODEMOS MANEJAR OS RISCOS?
FIM
PROPÓSITO
COMPONENTES
ACTIVIDADES
Fatores
externos
para a
sustentabilidade
Fatores
externos
necessários
a longo
prazo
Fatores
externos para
o êxito do
propósito.
Fatores
externos para
produzir os
componentes
CONCEITOS-CHAVES:
Clarear ou refinar
aquelas suposições e
riscos que são muito
gerais.
Analisar a importância e
Probabilidade dos
mesmos.
Fazer seguimento e
administrar as suposições
durante o desenho e a
execução dos projetos.
70
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
Suposições (Hipótese, Riscos)
 São as condições (ou condicionantes) técnicas
de suporte. Descrição do como e do por quê,
que com uma série de atividades se espera
que se alcance o sucesso durante um
determinado período de tempo, ou seja:
 É a ordem lógica ou relações do tipo
“SE…” então …
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
 Exemplo da dor de cabeça….
 Se eu tiver dinheiro então posso ir ao médico;
 se eu posso ir ao médico então posso ter uma
receita médica;
 se eu tenho uma receita médica então posso
ir à farmácia;
 se eu posso ir à farmácia, se existe o remédio,
e se eu tenho dinheiro então eu posso
comprar o remédio.
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
Fatores externos ao projeto
 São fatores importantes para o projeto, sendo
externos a este, mas podendo determinar o
seu sucesso;
 É também denominado como teoria do projeto,
ou seja, desenvolvimento de hipóteses
 Os fatores externos influenciam o
desenvolvimento do projeto, que por sua vez,
afetam os fatores externos
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS E SUFICIENTES
ACTIVIDADES SUPOSIÇÕES
COMPONENTES SUPOSIÇÕES
PROPÓSITO SUPOSIÇÕES
FIM
SUPOSIÇÕES
(SUSTENTABILIDADE)
74
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
Verificação de SUPOSIÇÕES
(Ex.: O sindicato de trabalhadores está deSacordo com o projeto).
O projeto pode
ser redesenhado?
Redesenhar o projeto
É externo ao projeto?
É importante?
É provável
que ocorra?
Pouco
Muito
Não excluir
Não
excluir
Sim
Sim
excluir
SUPOSIÇÕES
Pressuposto
FATAL
Pare!
Não
Sim
75
Sim
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
IMPORTÂNCIA DAS SUPOSIÇÕES
 Melhora a comunicação entre o Gerente de
projeto e seus supervisores.
 Identifica o que está fora do controle do
Gerente de projeto.
 Permite uma estimativa compartilhada acerca
da probabilidade de êxito.
 Se a suposição não ocorre, existe uma maior
probabilidade que o Gerente comunique aos
supervisores ao invés de evitar-lhes ou ocultá-la.
76
E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
77
A- ASPECTOS GERAIS
B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS
C- INDICADORES
D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO
E- SUPOSIÇÕES (RISCOS)
F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO
MARCO LÓGICO
PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
RESUMO SOBRE DESENHO DE projetoS
Objectivos
Claridade/Acordo
Causa/Efeito
Metas e Indicadores
Realista
Quantidade, Qualidade e Tempo
Relação com Factores Externos
Suposições/Pressupostos
Atribuição de Responsabilidades ao Gerente
Responsabilidade
Contratação
Factibilidade
Avaliação
MARCO
LÓGICO
78
F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
MARCO LÓGICO DE UM PROGRAMA
PROGRAMA
projeto
FORMULAÇÃO
DE POLÍTICAS
projeto
TECNOLOGIA
FORTALECIMENTO
SECTOR
PRIVADO
projeto
PROTEÇÃO
AGRÍCOLA
FIM
O nível de renda do sector agropecuário (pequenos e médios produtores) é maior e mais estável
PROPÓSITO
A qualidade, produtividade e
competitividade da produção
Agropecuária melhoraram.
FIM FIM FIM FIM
projetoS
1. Formulação de Políticas.
2. Geração e transferência
de Tecnologia Agropecuária.
3. Proteção Agropecuária.
4. Fortalecimento da
Participação do Sector
Privado Agropecuário.
PROPÓSITO
O sistema que gera
políticas e informações
para a toma de
decisões no sector
agropecuário é
eficiente.
PROPÓSITO
Maiores oferta e
adoção de tecnologia
pelo sector
agropecuário
PROPÓSITO
A qualidade e o valor das
inversões privadas no
sector agropecuário
aumentaram.
PROPÓSITO
As perdas e prejuízos
causados por pragas e
doenças são reduzidas.
COMPONENTES COMPONENTES COMPONENTES COMPONENTES
ACTIVIDADES ACTIVIDADES ACTIVIDADES ACTIVIDADES
80
F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
Uma carteira de marcos lógicos
Mandato
Missão
Objetivos
Temas Regiões Sectores
O enfoque do marco lógico para gerir uma carteira:
• Planejamento e desenho normalizados.
• Seguimento e avaliação dos resultados em todos os níveis.
• A informação de M&A se utiliza para gerir e orientar a carteira.
Instituição
Programas
projetos
Para cada nível determinado, um marco lógico é uma suposição
para outro marco lógico
81
F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
82
VISÃO GERAL
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
Afinal, o que é M & A?
M & A é um instrumento essencial para:
 Tomar decisões informadas relativas à gestão
operacional e prestação de serviço
 Assegurar a realização mais eficiente
 Assegurar a utilização eficaz dos recursos
 Determinar até que ponto o projeto está sendo
acompanhado e fazer qualquer modificação
necessária de forma adequada e oportuna
 Avaliar o grau de probabilidade do projeto para
alcançar o(s) objectivo(s) desejado(s).
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
Uma cadeia de avaliação típica
Plano de negocio geral
Planos do Diretor Regional
Planos por países
Revisão e pontuação dos projetos
Diretores,
responsáveis pela
estratégia e a
entrega do
programa
Altos cargos in situ, a
Presidência e o público
Chefes de
departamentos,
responsáveis pela
qualidade do programa
Chefes de projeto,
responsáveis pela
entrega dos
resultados
Planos de desempenho pessoal
Funcionários do
projeto, responsáveis
por seu desempenho
84
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
85
Lições aprendidas
8
5
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
Quais são as diferencias entre…
• monitoramento
• revisão
• e avaliação
86
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
Monitoramento
 Processo regular e continuo
 Em geral, interno
 Se centra na eficiência
 Atividades e produto
 Da lugar a pequenas modificações e correções
A
C
P
I
87
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
88
Monitoramento e avaliação
8
8
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
89
Supervisão externa - auditoria
8
9
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
 Processo esporádico de reflexão ao final de uma
fase ou projeto
 Em geral, interna e externa, iniciada pela equipe do
projeto
 Comprova a eficácia, a eficiência, a pertinência e os
efeitos imediatos
 Produtos e propósito
 Da lugar a modificações em políticas, estratégia e
no trabalho futuro
A
C
P
I
Revisão
90
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
 Se realiza depois de concluída a implantação
do projeto
 Geralmente se aplica a nível de programa,
tema ou sector
 Normalmente, iniciada e dirigida externamente;
também de maneira interna
 Comprova a eficácia, a eficiência, a
pertinência, o impacto e a sustentabilidade,
i.e., a efetividade.
A
C
P
I
Avaliação
 Produtos, propósito e impacto
 Promove modificações importantes em políticas,
 estratégia e no trabalho futuro
91
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
92
Avaliação Ex-post
9
2
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
A quem se dirige o
monitoramento e avaliação?
Relatório de
avaliação
O programa X
Avaliação interna
Encarregados
da toma de
decisões
governos anfitriões;
administradores dos
doadores
Partes
interessadas
primarias
Prestação de contas
dos fundos e dos
planos
Profissionais de
desenvolvimento
para aplicar lições nos
trabalhos futuros
Os que pagam
Prestação de contas, aos
doadores e os
contribuintes, do uso e
do valor devidos de seu
dinheiro
93
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
pertinência
eficiência
eficácia
impacto
sustentabilidade
Critérios de
monitoramento e avaliação
 abordam necessidades? em consonância
com políticas e prioridades? são
compatíveis?
 utilizam bem os recursos? comparam
insumos e produtos?
 se conseguem os objetivos desejados? Se
agrega valor?
 modificações positivas e negativas?
atribuição? Compara com o caso “sem
projeto” (contrafactual)
 das atividades, os produtos, o efeito direto e
o impacto?
94
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
 Estabelecer o alcance e o calendário
 Conseguir a participação dos associados y das partes
interessadas fundamentais
 Informar adequadamente aos administradores e assegurar-se de
que o pessoal superior disponha de tempo nas suas agendas
 Definir o mandato
 Planejar e realizar possíveis estudos especiais
 Planejar requisitos especiais, p. e. a tradução de documentos
essenciais
Iniciar o planejamento entre 6 o 9 meses antes
Planejar uma revisão
95
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
RESPONSABILIDADES DO GERENTE DE projeto
 Executar os componentes - Um contracto de
administração.
 Compromisso pessoal.
 Ferramenta de administração: ex. Marco Lógico, Plano de Execução,
programas de direcção crítica, influência, persuasão, coordenação.
 Seguir a execução em todos os níveis.
 Alertar os superiores quando:
 Existir dúvidas sobre o término oportuno dos componentes (suposição ou
outros motivos).
 O término exitoso dos componentes pode não resultar em êxito de
propósito.
 Corrigir desvios
96
4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
101
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
Definições de
problema, oportunidade, e estratégia
Situacao
atual
(efemera)
Situacao
Futura
Desejada
(visao)
Situacao
Futura
Esperada
Problema/
Oportunidade
Analisar para explicar
a SA e a SFE
102
Erosão,
escorrimento
superficial
Erosão,
escorrimento
superficial
Cobertura
sustentável
do solo
5-EXEMPLOTFV
Se A aumenta (diminui), então B aumenta (diminui) mais que sem
a mudança de A.
As variáveis se movem geralmente no mesmo sentido.
Se A aumenta (diminui), então B diminui (aumenta) mais que
sem o mudança de A.
As variáveis se movem geralmente em sentido oposto.
Tipos de relações causais e
como interpretar-las
103
5-EXEMPLOTFV
TVFs e Serviços de corpos de água, inundações, e produção da terra
-
Ben
estar
TVF com
uso
sustentavel
erosao do solo
infiltracao de
agua da chuva
Inundacoes
Uniformidade de
distribuicao
temporal daagua
fertilidade
dosolo
Produtividade
dosolo
Desmoronamentos
Danos por
inundacoes
Qualidade
daagua
-
+
+
+
+
-
disponibilidade
de agua
+
+
Sedimentacaodos
corpos de agua
-
capacidade de
armazenagemdos
corpos de agua
Servicos e bens
dos corpos de
agua
-
+
Producao de
bens da tierra
+
+
+
+
-
+
+
-
-
Escorrimento
superficial
-
-
+
Material
suspenso
+ -
aguas
subterraneas
+
+
-
+
TVF com
cobertura
florestal
TVF com
protecao ao
solo e agua
+
+
Árvore de problemas
104
5-EXEMPLOTFV
TVFs e Serviços de corpos de água, inundações, e produção da terra
Árvore de Efeitos
- Benestar
TVF com
uso
sustentavel
erosao
do solo
infiltracao de
agua da chuva
InundacoesUniformidade de
distribuicao
temporalda agua
fertilidade
do solo
Produtividade
do solo
Desmoronamentos
Danos por
inundacoes
Qualidade
da agua
-
+
+
+
+
-
disponibilidade
de agua
+
+
Sedimentacao dos
corpos de agua
-
capacidade de
armazenagemdos
corpos de agua
Servicos e bens
dos curpos de
agua
-
+
Producao de
bens da tierra
+
+
+
+
-
+
+
-
Escorrimento
superficial
-
-
+
Material
suspendido
+
-
aguas
subterraneas
+
+
-
+
TVF com
cobertura
florestal
TVF com
protecao ao
solo e agua
+
+
105
5-EXEMPLOTFV
106
TVF com uso
sustentavel
TVF com
cobertura
florestal
TVF COM
protecao S&A
TVF SEM
cobertura
florestal
Restauracao
cobfltal
Adocao med
protecao
Reflorestamento
Regeneracao
natural
+ +
Agrosilpastoril
+
Agricultura
com protecao ao
solo e agua
Fruticultura
arborea
+
+
Desmatamento
TVF c/
cob-
Inicio
+
TVF SEM
protecao S&A
Uso/cob
sem
protecao
Adocao med
protecao S&A
Manejo flta
natural
Restauracao
cob/uso fltal
Implantacao
Politica
TVF
Multa e
apoio
+
+
+
+
+
+
+
-
-
+
TVF s/
cob-
Inicio
+
Ação do Projeto na dinâmica do sistema
5-EXEMPLOTFV
107
Estrutura do marco lógico do projeto
Impacto
- Fim
Propósito
5-EXEMPLOTFV
108
Resumo do Desenho Indicadores/Metas Fonte de Dados Suposições
IMPACTOS:
Contribuir para a
melhoria do bem-estar
nas zonas rurais através
da utilização mais
sustentável das terras de
vocação florestal
reduzindo, dessa forma,
as externalidades
florestais negativas
associadas a água e ao
solo e suas
conseqüências, e
aumentando a
competitividade do uso
florestal.
1. TVFs com cobertura
protetora;
2. Erosão do solo
reduzida;
3. Maior infiltração dos
escorrimentos
superficiais
aumentando as
águas freáticas;
4. Menos inundações;
5. Rios com maiores
caudais nas épocas
de seca;
6. Melhoramento da
fertilidade do solo
7. Maior produção
florestal em TVFs
Aplicação da Política TVF sendo
realizada continuamente.
OBJECTIVO:
Política de terras de
vocação florestal
implantada e operando
1 50% das
TVFs sem cobertura
protetora em processo de
recuperação ate o ano 4.
Relatório da restauração das TVFs
sem cobertura protetora
Anuário das TVFs de Angola.
1. Parceiros participam
ativamente
2. Beneficiários continuam
interessados
3. Apoio político e do publico
continua
4. Províncias participam
ativamente
5. Apoio político continuo a
aplicação da política TVF com
alocação de prioridade e recursos
necessários
COMPONENTES:
1. TVFs identificadas
Marcológicodoprojeto
5-EXEMPLOTFV
109
COMPONENTES:
1. TVFs identificadas
1. TVFs
identificadas
1.1 100% das
TVFs identificadas ate o
final do ano 1.
Relatório sobre a identificação das TVFs de Angola
(inclui mapas e arquivos e banco de dados).
1. Apoio político e do
publico continua
2. Províncias
participam ativamente
3. Financiamento na
quantidade e
momentos
apropriados.
2. Sistema de monitoramento implantado e linha de base da cobertura florestal definida.
Resultado 2.1:
Sistema de
monitoramento
implantado.
2.1.1 –100% das TVFs
monitoradas a cada dois
anos
Relatório bianual de monitoramento das TVFs de
Angola
1. Parceiros
participam
ativamente
2. Beneficiários
continuam
interessados
3. Apoio político e do
publico continua
4. Províncias
participam
ativamente
5. Financiamento na
quantidade e
momentos
apropriados.
Resultado 2.2:
Linha de base da
cobertura florestal
definida.
2.2.1 – Linha de
base da cobertura florestal
de Angola obtida para o
ano 1
Relatório Linha de base da cobertura florestal de
Angola
Resultado 2.3:
TVFs sem
cobertura
protetora
fiscalizadas.
2.3.1 – Plano bimestral de
fiscalização preparado
antes do mês 18 e cada
dois meses sucessivos.
2.3.2 – Relatório
semestral de fiscalização
das TVF sem cobertura
florestal preparado antes
do mês 24 e a cada 6
meses sucessivos
Planos bimestrais de fiscalização das TVF sem
cobertura florestal
Relatórios semestrais de fiscalização das TVFs sem
cobertura florestal
3. Marcos legal e institucional adequados
5-EXEMPLOTFV
110
3.Marcos legale institucional adequados
Resultado 3.1:
Marco legal
ajustado e
operando.
3.1.1 – Marco legal relevante analisado ate
o mês 6.
3.1.2 – Proposta de ajuste legal elaborada e
discutida por envolvidos ate o mês 8.
3.1.3 – Ato formal ajustando o marco legal
ate o mês 12.
3.1.4 – Envolvidos capacitados sobre o
novo marco legal ate o mês 15.
Relatório da analise do marco
legal
Proposta de ajuste do marco legal
Ato legal que ajusta a legislação
Plano bimestral de fiscalização
das TVF sem cobertura florestal
Relatório semestral de
fiscalização das TVFs sem
cobertura protetora
1. Parceiros
participam ativamente
2. Beneficiários
continuam
interessados
3. Apoio político e do
publico continua
4. Províncias
participam ativamente
5. Financiamento na
quantidade e
momentos
apropriados.
Resultado 3.2:
Marco
Institucional
ajustado e
operando.
3.2.1 – Marco institucional relevante
analisado ate o mês 8.
3.2.2 – Proposta de ajuste institucional
elaborada e discutida por envolvidos ate o
mês 10.
3.2.3 – Ato formal ajustando o marco
institucional ate o mês 12.
3.2.4 – Novo marco institucional
implantado e operando ate o mês 14.
Ato legal que ajusta a legislação
Ato legal que ajusta a
organização
Plano bimestral de fiscalização
das TVF sem cobertura florestal
Relatório semestral de
fiscalização das TVFs sem
cobertura protetora
4. Disseminação e apoio aos donos de TVF implantado e operando
Resultado 4.1:
Disseminação aos
envolvidos
implantada e
operando.
4.1.1 - Plano de Disseminação da Política
TVF aprovado ate o mês 12
4.1.2 - Plano de Disseminação da Política
TVF implantado a partir do mês 124.1.3 -
Plano de Disseminação da
Política TVF
Relatórios anuais de implantação
do Plano de Disseminação da
Política TVF
1. Parceiros
participam ativamente
2. Beneficiários
continuam
interessados
3. Apoio político e do
publico continua
4. Províncias
participam ativamente
5. Financiamento na
quantidade e
momentos
apropriados.
Resultado 4.2:
Apoio aos donos
de TVF
implantado e
operando.
4.2.1 - Plano de apoio aos donos de TVF
preparado ate o mês 10
4.2.2 - Pacotes tecnológicos que protegem
as TVFs ate o mês 10 Plano de apoio aos donos de TVF
Pacotes tecnológicos
5-EXEMPLOTFV
111
Plano de Trabalho
5-EXEMPLOTFV
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Componente 1: TVF Identificada
(i) Identificar referencias sobre solo, mapear e fazer comprovações de campo
  
(ii) Identificar referencias sobre topografia, medir topografia usando satélite, mapear e fazer comprovações de
campo   
(iii) Identificar referencias sobre clima, e mapear 
Componente 2: Sistema de monitoramento implantado e linha de base da cobertura florestal definida.
Subcomponente 2.1: Sistema de monitoramento implantado.
(i) Medir cobertura florestal das TVF no ano 2;  
(ii) Medir cobertura florestal das TVF no ano 4;  
(iii) Analisar evolução da cobertura TVF e identificar áreas prioritárias para fiscalização
          
Subcomponente 2.2: Linha de base da cobertura florestal definida
(i) Identificar referencias sobre cobertura florestal, medir cobertura usando satélite, e mapear
  
(ii) Identificar TVF sem cobertura florestal, e outras estatísticas  
Subcomponente 2.3: TVFs sem cobertura protetora fiscalizadas
(i) Definição de plano bimestral de fiscalização             
(ii) TVFs sem cobertura protetora fiscalizadas             
Componente 3: Marcos legal e institucional adequados
Subcomponente 3.1: Marco legal ajustado e operando.
(i) Analisar legislação vigente e adotar ajustes    
(ii) Adotar normas operativas   
(iii) Capacitar advogados e juízes    
(iv) Fazer o seguimento judicial das multas           
Subcomponente 3.2: Marco Institucional ajustado e operando.
(i) Modificação de organograma  
(ii) Adoção de manual operativo; 
(iii) Acompanhamento jurídico das acções resultantes da fiscalização           
Componente 4: Disseminação e apoio aos donos de TVF implantado e operando
Subcomponente 4.1: Disseminação aos envolvidos implantada e operando.
(i) Modificação de organograma    
(ii) Adoção de manual operativo; 
(iii) Fiscalizar 
(iv) Acompanhamento jurídico 
Subcomponente 4.2: Apoio aos donos de TVF implantado e operando.
(i) Desenho do Plano de apoio aos donos de TVF    
(ii) Identificação de pacotes tecnológicos que protegem as TVFs  
(iii) Implantação do Plano de Apoio aos donos de TVF             
(iv) Preparação do Plano de Disseminação da Política TVF     
(v) Implantação do Plano de Disseminação da Política TVF             
112
Orçamento
1
1
2
5-EXEMPLOTFV
Código Descrição/Quantidade
Gastos por componente
Preço Unit.
Gastos por ano
Total
Comp. 1 Comp. 2 Comp. 3 Comp. 4 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
5300 Salários Profissionais
5300 Especialista em compras 24 mês 30.000 30.000 30.000 30.000 5.000 60.000 30.000 30.000 120.000
5300 Fiscais e assessores 480 mês 1.800.000 300.000 5.000 300.000 600.000 600.000 600.000 2.100.000
5300 Subtotal 30.000 1.830.000 30.000 330.000 360.000 630.000 630.000 600.000 2.220.000
5543 Equipamentos
5543 Veículos 4x4, operação e manutenção 5 Unid 60.000 90.000 60.000 42.000
60.000 90.000 30.000 30.000
210.000
5543 Comp. de Mão e celulares 33 Unid 14.400
18.000
7.200 1.200 3.600 12.000 12.000 12.000 39.600
5571 GPS 15 Unid 2.500 5.000 500 2.500 5.000 7.500
5571 Computadores e assessórios 15 Unid 10.000 20.000 10.000 2.000 15.000 15.000 30.000
5650 Subtotal 86.900 133.000 77.200 81.100 122.000 42.000 42.000 287.100
6100 Serviços de consultoria
5928 Identificação de TVF 1 Unid 1.700.000 1.700.000 1.700.000 1.700.000
5928 Monitoramento de TVF 2 Unid 1.300.000 650.000 650.000 650.000 1.300.000
5927 Apoio a fiscalização 4 Unid 250.000 150.000 150.000 100.000 100.000 100.000 100.000 400.000
5298 Promoção e disseminação 2 Unid 300000 150.000 50.000 100.000 100.000 50.000 300.000
5687 Apoio legal e organizacional 1 Unid 250.000 100.000 350.000 200.000 50.000 50.000 50.000 350.000
6100 Subtotal 1.700.000 1.800.000 250.000 300.000 2.050.000 900.000 250.000 850.000 4.050.000
TOTAL (USD) 1.816.900 3.763.000 280.000 707.200 2.491.100 1.652.000 922.000 1.492.000 6.557.100
113
1- INTRODUÇÃO
2- PLANEJAMENTO
3- MARCO LÓGICO
4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5- EXEMPLO TFV
6- EXERCÍCIO
VISÃO GERAL
Exercício
114
1. Formar 3-4 equipes de trabalho
2. Cada Equipe selecionará um Problema – Oportunidade (identificar
SFD e SFE)
3. Preparar Arvore de Problema – Oportunidade / Diagrama Causal
4. Definir estratégia / arvore de objetivos / identificar pontos de
alavancagem
5. Preparar estrutura do Marco Lógico do projeto
6. Preparar uma matriz de Marco Lógico (pelo menos Fim, Objetivo, e
Componentes)
7. Apresentação
Se der tempo ...
1. Preparar Orçamento
2. Preparar Cronograma de Atividades.
6-EXERCÍCIO
Organização das Equipas
115
1.Chefe de equipe
2.Controlador do tempo
3.Relator - documento
Exercício. Apresentações
116
1. Cada equipe tem 15 minutos para apresentar seus resultados.
2. Comentários e perguntas gerais
3. Avaliação do curso
6-EXERCÍCIO
Requerimentos para
implantar o planejamento
 Legal
 Incentivos para implantação
 Institucional
Pessoal
Materiais, edifício, logística
Equipamentos
Organização regimento interno
Procedimentos e métodos (manual
operativo) 117
118
Informação adicional
 Dr. José Rente Nascimento
 Diretor Técnico da RuralProsper
 jrenten@ruralprosper.com
119
Obrigado

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Curso Formulação, Monitoramento e Avaliação de Projetos

  • 1. Curso Formulação, Monitoramento e Avaliação de Projetos Brasília, Brasil. Janeiro 2013 Jose Rente Nascimento, M. Plan. e Ph.D.
  • 2. 2 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 3. 3 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 4. Objetivos do curso Ao final do curso você deve ser capaz de ter uma noção sobre:  Usar uma variedade de ferramentas de gestão de projetos incluindo análise de atores (stakeholders) e análises de problemas, objetivos.  Preparar e implementar projetos usando o marco lógico.  Usar o marco lógico como uma ferramenta de monitoria e avaliação de projetos. 4 1-INTRODUÇÃO
  • 5. GERAL Os participantes estão capacitados para utilizar as técnicas do Marco Lógico no desenho, execução, monitoramento e avaliação de projetos. OBJETIVOS DO CURSO ESPECÍFICOS Os participantes entendem como os métodos e instrumentos são utilizados nas diferentes etapas dos projetos. Os participantes reflexionam sobre como esta metodologia pode ser aplicada em suas áreas de responsabilidade. 5 1-INTRODUÇÃO
  • 6. 6 Se pode levar um cavalo à água, mas não se pode fazer ele beber. O curso procura ser um copo de água boa e fresca para matar a sua sede de conhecimento sobre planejamento O seu aprendizado depende muito de você mesmo 6 1-INTRODUÇÃO
  • 7. 7 Beba ao máximo, aprenda ao máximo Participar ativamente das seções: Pergunte Responda Preparar um caso Apresentar o caso Insista e persista, mesmo que as vezes você sinta que a carga pareça pesada demais. 7 1-INTRODUÇÃO
  • 8. 8 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 9. 9 Planejamento não é um bicho raro Mas requer a aplicação de técnicas e procedimentos efetivos para obter os resultados desejados 2-PLANEJAMENTO
  • 10. O que é um projeto? Conjunto de atividades necessárias para a obtenção de produtos cuja utilização contribui para o alcance de um fim Tem existência temporal Conta com recursos financeiros e outros Unidade básica de intervenção num sistema de interesse Unidade básica do processo de planejamento 10 2-PLANEJAMENTO
  • 11. Então, o que é um projeto? Um conjunto de atividades dirigidas a obter uns objetivos claramente especificados num prazo determinado e com um orçamento definido (UE) Diretrizes GCP 11 2-PLANEJAMENTO
  • 12. Características de um projeto • ciclo de vida finito • resultados predeterminados e mensuráveis • um conjunto de atividades • partes interessadas claras • una estrutura organizativa • um orçamento estabelecido • um sistema de seguimento, revisão e avaliação Não deve ser confundido: projeto com estruturas organizativas, processos e operações em curso 12 2-PLANEJAMENTO
  • 13. Características de um projeto • Finito. Seu ciclo de vida tem começo, meio e fim • Resultados predeterminados e medíveis • Conjunto de atividades • Envolve um grupo de atores (stakeholders) • Conta com uma estrutura organizacional • Conta com um orçamento • Conta com um sistema de monitoramento, revisão e avaliação Um projeto não é um processo, operação, ou estrutura organizacional que contínuo(a) e que não tenha fim •Unidade básica de intervenção num sistema de interesse •Unidade básica do processo de planejamento 2-PLANEJAMENTO
  • 14. 14 Você já sabe planejar! 2-PLANEJAMENTO
  • 16. 16 Atividades. Implantando o projeto. 2-PLANEJAMENTO
  • 18. 18 Supervisão externa - auditoria 2-PLANEJAMENTO
  • 22. Definições de problema, oportunidade, e estratégia Estratégia é expressa como um Plano, com um conjunto de Programas, constituídos de projetos Situacao atual (efemera) Situacao Futura Desejada (visao) Situacao Futura Esperada Problema/ Oportunidade ara explicar e a SFE 22 2-PLANEJAMENTO
  • 23. projeto/ programa/ estratégia Conjunto de atividades necessárias para a obtenção de produtos cuja utilização contribui para o alcance de um fim Tem existência temporal Conta com recursos financeiros e outros Unidade básica de intervenção num sistema de interesse Unidade básica do processo de planejamento 23 2-PLANEJAMENTO
  • 24. Ciclo Contínuo do Planejamento 24 2-PLANEJAMENTO
  • 25. Ciclo de projeto e gestão . .. Identificacao do problema - oportunidade Modelo explicativo Definicao de estrategia Desenho de projeto(s) - programa Execucao Impacto alcancado Monitoreio - ajustes Avaliacao Planejamento operativo Analises SFD Marco Logico Sucesso ou falha Aprender aplicar licoes SFE - Real Produtos Resultados Atividades 25 2-PLANEJAMENTO
  • 26. I. Informação básica II. Justificativa III. Marco do projeto IV. Disposições para a execução e a gestão V. Supervisão, monitoramento, gestão da informação e relatórios Cinco secções 1. Orçamento 2. Matriz do Marco lógico 3. Plano de trabalho 4. Outros Quatro apêndices O Documento de projeto 26 2-PLANEJAMENTO
  • 27. Requerimentos para implantar o planejamento  Legal  Incentivos para implantação  Institucional Pessoal Materiais, edifício, logística Equipamentos Organização regimento interno Procedimentos e métodos (manual operativo) 27 2-PLANEJAMENTO
  • 28. 28 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 29. 29 A- ASPECTOS GERAIS B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
  • 30. 30 Desmistificando o Marco Lógico 3 documentos básicos 1- Matriz do Marco Lógico 2- Plano de Trabalho 3- Orçamento 3 0 A-ASPECTOSGERAIS
  • 31. Desmistificando o Marco Lógico Matriz do Marco Lógico Conteúdo 31 A-ASPECTOSGERAIS
  • 32. 32 Desmistificando o Marco Lógico 3- Orçamento Código Descrição/Quantidade Gastos por componente Preço Unit. Gastos por ano Total Comp. 1 Comp. 2 Comp. 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 5300 Salarios Professionais 5300 International Personnal and Procurement Specialist 30 meses 0 0 0 8,850 53,100 53,100 53,100 53,100 265,500 5300 Subtotal 0 0 0 53,100 53,100 53,100 53,100 265,500 5570 Consultores 5543 Internacionais 5543 Planning experts 24 mths 0 0 0 2,398 20,000 8,000 16,000 8,000 57,544 5543 Secretary 55 mths 0 0 0 1,025 11,280 11,280 11,280 11,280 56,400 5571 Contracts Services - Data Field Collection 15 unit 0 0 4,678,005 2,227,621 935,601 935,601 935,601 935,601 4,678,005 5571 Contracts Services - Licensing mechanism of NFI raw data and information 60 mths 0 0 0 278 1,669 1,669 1,669 1,669 8,343 5650 Subtotal 34,476 733,141 5,125,066 1,455,997 1,131,015 1,131,015 1,131,015 5,980,056 6100 5928 Internal Reproduction (Scanner and a Big Format Plotter) 1 unit 0 0 33,983 33,983 33,983 0 0 0 0 33,983 5927 Data Processing Equipment - Applications and Files Folders 2 unit 0 0 53,880 26,940 53,880 0 0 0 0 53,880 6100 Subtotal 0 4,438 154,425 159,365 0 0 0 0 159,365 TOTAL (USD) 84,632 1,846,683 5,846,740 2,408,765 1,679,538 1,669,097 1,627,102 8,850,000 3 2 A-ASPECTOSGERAIS
  • 33. • Os projetos careciam da precisão requerida, incorporando múltiplos objetivos que não estavam directamente relacionados com os objetivos dos projetos. PORQUE SE DESENVOLVEU O MARCO LÓGICO • Os projetos não estavam sendo executados exitosamente, e não ficava claro qual era o alcance da responsabilidade do gerente de projeto (ou da agência executora). • Não havia uma idéia clara a respeito de como determinar se um projeto havia sido exitoso, e os avaliadores careciam de uma base objectiva para comparar o planejado com o executado. 33 A-ASPECTOSGERAIS
  • 34. Efeitos diretos Produtos Atividades Insumos Impacto Recursos econômicos, humanos e materiais Ações empreendidas para converter os insumos em produtos Os produtos e serviços finais; resultados visíveis das atividades; baixo o controle da equipa Efeitos imediatos nos clientes Escapam ao controle da equipa, mais podem obter-se quando se dão as condições necessárias Melhoras no desenvolvimento a longo prazo para as quais contribuímos A corrente dos resultados Baseada na causalidade, na atribuição e na contribuição A-ASPECTOSGERAIS
  • 35. 35 Elementos da gestão baseada nos resultados (GBR) Planejamento estratégico Gestão dos resultados • Definir produtos e atividades de maneira detalhada • Designar responsabilidades • Determinar os recursos necessários • Efetuar um seguimento dos resultados • Examinar e apresentar relatórios de resultados • Utilizar a informação do desempenho • Integrar a avaliação Planejament o operativo • Formular objetivos • Definir uma estratégia • Identificar indicadores • Estabelecer metas Gestão orientada aos resultados 3 5 A-ASPECTOSGERAIS
  • 36. MARCO LÓGICO Uma ferramenta para fortalecer o Desenho, a Execução e monitoramento e a Avaliação de projetos Marco Lógico Desenho Avaliação Execução e monitoramento 37 A-ASPECTOSGERAIS
  • 37. LA AQUÍ 7. O que necessitamos para consegui-lo? Quais atividades e recursos concretos são necessários? 6. Como sabemos se chegamos? Como monitoramos e avaliamos o desempenho? 5. O que nos pode impedir consegui-lo? E o que podemos fazer para superar estes obstáculos? 4. Como o conseguiremos? 3. Para onde queremos ir? 2. Onde estamos atualmente? Quais são os problemas ou oportunidades? 1. Quem somos nos? Quem são os interessados? Quem deveria participar? Planejamento de projetos: as sete perguntas chave 38 A-ASPECTOSGERAIS
  • 38. O enfoque do marco lógico: Fases, processos, e produtos Análise das partes interessadas – determinar quem tem interesse e quem necessita ser envolvido Análise dos objetivos – identificar soluções Análise de problemas – determinar os problemas, suas causas e as oportunidades fundamentais; determinar causas e efeitos Calendário de atividades – estabelecer um plano de trabalho e designar responsabilidades Dotação de recursos – determinar insumos humanos, financeiros, equipamentos, materiais Elaboração do marco lógico – determinar a estrutura, lógica, produtos, atividades, e riscos do projeto Análise de opções – definir e aplicar critérios derivados da estratégia                 39 A-ASPECTOSGERAIS
  • 39. Lógica de um projeto: Uma série de hipóteses lógicas ACTIVIDADES PROPÓSITO ENTÃO FIM ENTÃO COMPONENTES ENTÃO Se Se Se 40 A-ASPECTOSGERAIS
  • 41. 43 A- ASPECTOS GERAIS B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
  • 42. RESUMO NARRATIVO DO projeto Conceitos chave: - Separar as causas dos efeitos - Usar frases simples e breves - Usar o particípio do passado Qual é a finalidade do projeto? (os benefícios, o impacto global) Porque se realiza o projeto? (resultado direto de utilizar os componentes). O que deve ser produzido pelo projeto? Como se produzirão os componentes? FIM PROPÓSITO COMPONENTES ACTIVIDADES 45 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 43. OBJECTIVOS NO MARCO LÓGICO O que são: •Progressos •Êxitos •Metas cumpridas Não são: •Trabalhos a realizar •Tarefas a cumprir 46 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 44. HIERARQUIA DE OBJECTIVOS ObjetivoObjetivo ImpactoImpacto ActividadeActividade ComponenteComponente ActividadeActividadeActividadeActividadeActividadeActividade ComponenteComponente Notar: O Objetivo deve contribuir substancialmente para se alcançar o impacto desejado. Os Componentes do projeto são necessários para obter o Objetivo. 47 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 45. OBJECTIVOS DO projeto FIM  Porque em última instância se realiza o projeto?  Indica como o projeto contribuiria para solucionar o problema/oportunidade.  Descreve o impacto geral e os benefícios a serem derivados do projeto. PROPÓSITO  Indica o impacto direto ou o resultado direto obtido da utilização dos componentes. COMPONENTES (RESULTADOS)  São os bens e serviços que deve produzir o executor, de acordo com o contrato do projeto. ACTIVIDADES  Como se produzirão os componentes?  Atividades principais, que implicam uso de recursos, que o executor deve realizar para produzir cada componente ou resultado. Se colocam em ordem cronológica para produzir os componentes. 48 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 46. RELAÇÃO ENTRE: PROPÓSITO E COMPONENTES Propósito: Produção de arroz incrementada. Componentes: 1. Sistema de irrigação melhorado foi introduzido. 2. Rede de comercialização de insumos e produtos agrícolas estabelecido. 3. Lavoura mínima desenvolvida e introduzida. 49 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 47. HIPÓTESES VINCULADAS (Exemplo) FIM Doenças causadas por água não potável, reduzidas. PROPÓSITO A população rural segue práticas higiênicas. COMPONENTES (RESULTADOS) 1. 60% das comunidades na região ocidental abastecidas de água potável. 2. Pessoal de serviços de saúde capacitados. ACTIVIDADES 1.1 Selecionar sítios para poços. 1.2 Organizar os trabalhadores de campo. 1.3 Escavar os poços. 2.1 Desenvolver o currículo. 2.2 Recrutar pessoal de serviços de saúde. 2.3 Realizar os cursos de capacitação. 50 B-PARTICIPAÇÃO,PROBLEMASEOBJECTIVOS
  • 48. 51 A- ASPECTOS GERAIS B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
  • 49. INDICADORES  Proporcionam a base para o monitoramento e avaliação.  Mostram como pode ser medido o progresso de um projeto.  Descrevem precisamente cada objectivo (Componente, Propósito, Fim).  Estabelecem metas para medir se o objectivo foi alcançado? 52 C-INDICADORES
  • 50. Tipos de indicadores  Qualitativos e quantitativos  Mistos (tanto qualitativos como quantitativos)  Binários (sim / não)  Directos e indirectos (substitutivos)  De produtos e processos 53 C-INDICADORES
  • 51. Qualidades essenciais dos indicadores Quantificam o que se deseja quantificar sem introduzir tendências. Quantificam com precisão as mudanças reais, de maneira consistente ao longo do tempo e em todo o território. Quantificam pequenas mudanças ou progressos e refletem diferenças nos aspectos chave, como gênero. São fáceis de interpretar e de entender por todos os que os utilizam. São úteis para a toma de decisões, o planejamento e a aprendizagem. Validade Precisão Sensibilidade Simplicidade Utilidade 54 C-INDICADORES
  • 52. QUATRO ATRIBUTOS DE UM BOM INDICADOR  Objectivamente Verificáveis  Práctico  Independente  Objectivo Quantidade Qualidade Prazo 55 C-INDICADORES
  • 53. Fins  Específicos  Quantificáveis  Exequíveis  Relevantes  Oportunos  nem gerais nem ambíguos; claros no que refere a qualidade e a quantidade de mudanças desejadas; sensíveis a mudanças provocadas pelo projeto; detalhados na medida necessária;  Pode-se recopilar, e estará disponível no momento previsto e a custo razoável;  realistas tendo em conta o tempo e os recursos disponíveis; os objetivos não se “adivinham,” sem umas referencias nem a participação dos interessados;  substanciais, necessários e suficientes; vinculados com indicadores de níveis superiores;  os pontos fixos indicarão os avanços; os fins podem medir-se ao longo do projeto. 56 C-INDICADORES
  • 54. INDICADORES VERIFICÁVEIS: ESSÊNCIA DO MÉTODO FIM PROPÓSITO COMPONENTES ACTIVIDADES Medidas para verificar o progresso do FIM Medidas para Verificar o progresso do Propósito Medidas para Verificar o progresso dos Componentes Síntese do pressuposto do projeto CONCEITOS CHAVE: Se podemos medir, podemos administrar. Os indicadores devem expressar-se em termos de quantidade, qualidade e tempo. 57 C-INDICADORES
  • 55. RESUMO: INDICADORES VERIFICÁVEIS OBJECTIVAMENTE Identifica a evidência que demostrará os progressos obtidos em cada nível. Os progressos podem ser verificados de forma “objectiva” a fim de que a equipa do projeto, o executor e o avaliador, possam chegar a um acordo do que a evidência implica. Medir o projeto é o importante. Estabelecer metas específicas:  Quanto? - Quantidade  De que tipo? - Qualidade  Quando? - Tempo O processo de definir os indicadores nos obriga a assegurar que os objectivos sejam claros e precisos. 58 C-INDICADORES
  • 56. PASSOS PARA A FORMULAÇÃO DE INDICADORES 1o. PASSO - CONSIDERAR O OBJECTIVO: Os pequenos agricultores melhoram o rendimento de arroz. 2o. PASSO - QUANTIDADE: 1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de arroz em 40% (de”X” a “Y”) . 3o. PASSO - QUALIDADE: 1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de arroz em 40% (de “X” a “Y”) mantendo a mesma qualidade (ex. peso dos grãos) da colheita de 2008. 4o PASSO - TEMPO: 1,000 pequenos agricultores (2 hectáres ou menos) aumentam a produtividade de arroz em 40% (de “X” a “Y”) entre outubro de 2010 e outubro de 2016, mantendo a mesma qualidade (ex. peso dos grãos) da colheita de 2008. 2013 2015 20162014 Produtividade de Arroz Peso dos grãos X1 X2 X3 X4 Y1 Y2 Y3 Y4 59 C-INDICADORES
  • 57. INDICADORES NOTAS:  Frequentemente é necessário formular mais de um indicador para especificar diferentes aspectos de um objectivo  Deve-se proporcionar metas para diferentes momentos (ex. anuais) para permitir o monitoramento periódico dos componentes (resultados)  Se existem problemas de informação, deve-se buscar outros indicadores ou agregar uma actividade nova para obter a informação (ex. uma pesquisa amostral).  Se a verificação de um indicador é muito complexa ou de custo muito alto, ou se as trocas ocorrerão depois de transcorrido muito tempo, deve-se buscar indicadores “proxy” ou substitutos. 60 C-INDICADORES
  • 58. 61 A- ASPECTOS GERAIS B- OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
  • 59. MEIOS DE VERIFICAÇÃO EVIDÊNCIAS PARA DEMONSTRAR AVANÇOS? FIM PROPÓSITO COMPONENTES ACTIVIDADES Fonte de dados para verificar o cumprimento de indicadores ao nível de Fim. Fonte de dados para verificar o cumprimento de indicadores ao nível de Propósito. Fonte de dados para verificar o cumprimento de indicadores ao nível de Componentes. Fonte de datos sobre execução do pressuposto do projeto. CONCEITOS-CHAVES: Os indicadores e meios de verificação: - Devem ser práticos e económicos. - Provêem a base para monitorar e avaliar o projeto. 62 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 60. MEIOS DE VERIFICAÇÃO Como se obtém evidências? Fontes Normais de Informação Coleta de dados ou informação especial. Quem financiará estas atividades? Quem executará estas atividades? Que quantidade razoável de informação se requer? 63 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 61. EXEMPLO DE MEIOS DE VERIFICAÇÃO Indicador Verificável Meios de Verificação 3.500 moradias familiares compradas por agricultores de baixa renda, em julho de 2012. Registro de vendas do cartório imobiliário, número de vendas e datas das vendas. Dados, de pesquisas*, sobre o nível de renda dos compradores Dados sobre o lugar de residência prévia dos compradores, do cartorio imobiliario. * Se requer incluí-la como actividade ou pressupõe-se que já exista? 64 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 62. • Que dados necessitamos? • Como podemos obtê-los?  Utilizaremos fontes existentes?  Necessitamos obter dados especiais? • Quem pagará os gastos para obtenção dos dados? • Que volume de dados vale a pena reunir? • Quem se encarregará de reunir e documentar as provas? • Onde poderão ser encontradas? Fontes de informação 65 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 63. Algumas fontes de informação • registros de projetos, minutas de reuniões, listas de assistência, registros, valorações, orçamentos, contas, etc. • retroalimentação dos interessados, resultados dos grupos especializados • documentos, filmes, áudio • Pesquisas e informes de investigação externos • revisões anuais; revisões unificadas dos associados • informes de avaliações externas • estadísticas e dados locais, nacionais y globais 66 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 64. Fontes de informação Como e onde conseguimos as provas? Conceptos chave • Os indicadores e as fontes de informação devem ser práticos e baratos. • Os indicadores e as fontes de informação proporcionam uma base dos sistemas de seguimento e avaliação de projeto. Impacto Propósito Produtos Atividades Fontes de informação necessárias para verificar a situação dos indicadores a nível de impacto Fontes de informação necessárias para verificar a situação das atividades Fontes de informação necessárias para verificar a situação dos indicadores a nível de produtos Fontes de informação necessárias para verificar a situação dos indicadores a nível de propósito Objetivos Indicadores Fontes de informação Suposições 67 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 65. Matriz de medição dos resultados Resul- tado unitário Indicador Descrição da informação Fontes de informação Métodos de obtenção Freqüência Unidade/ pessoa responsável 68 D-MEIOSDEVERIFICAÇÃO
  • 66. 69 A- ASPECTOS GERAIS B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
  • 67. SUPOSIÇÕES E FACTORES EXTERNOS COMO PODEMOS MANEJAR OS RISCOS? FIM PROPÓSITO COMPONENTES ACTIVIDADES Fatores externos para a sustentabilidade Fatores externos necessários a longo prazo Fatores externos para o êxito do propósito. Fatores externos para produzir os componentes CONCEITOS-CHAVES: Clarear ou refinar aquelas suposições e riscos que são muito gerais. Analisar a importância e Probabilidade dos mesmos. Fazer seguimento e administrar as suposições durante o desenho e a execução dos projetos. 70 E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 68. Suposições (Hipótese, Riscos)  São as condições (ou condicionantes) técnicas de suporte. Descrição do como e do por quê, que com uma série de atividades se espera que se alcance o sucesso durante um determinado período de tempo, ou seja:  É a ordem lógica ou relações do tipo “SE…” então … E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 69.  Exemplo da dor de cabeça….  Se eu tiver dinheiro então posso ir ao médico;  se eu posso ir ao médico então posso ter uma receita médica;  se eu tenho uma receita médica então posso ir à farmácia;  se eu posso ir à farmácia, se existe o remédio, e se eu tenho dinheiro então eu posso comprar o remédio. E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 70. Fatores externos ao projeto  São fatores importantes para o projeto, sendo externos a este, mas podendo determinar o seu sucesso;  É também denominado como teoria do projeto, ou seja, desenvolvimento de hipóteses  Os fatores externos influenciam o desenvolvimento do projeto, que por sua vez, afetam os fatores externos E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 71. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS E SUFICIENTES ACTIVIDADES SUPOSIÇÕES COMPONENTES SUPOSIÇÕES PROPÓSITO SUPOSIÇÕES FIM SUPOSIÇÕES (SUSTENTABILIDADE) 74 E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 72. Verificação de SUPOSIÇÕES (Ex.: O sindicato de trabalhadores está deSacordo com o projeto). O projeto pode ser redesenhado? Redesenhar o projeto É externo ao projeto? É importante? É provável que ocorra? Pouco Muito Não excluir Não excluir Sim Sim excluir SUPOSIÇÕES Pressuposto FATAL Pare! Não Sim 75 Sim E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 73. IMPORTÂNCIA DAS SUPOSIÇÕES  Melhora a comunicação entre o Gerente de projeto e seus supervisores.  Identifica o que está fora do controle do Gerente de projeto.  Permite uma estimativa compartilhada acerca da probabilidade de êxito.  Se a suposição não ocorre, existe uma maior probabilidade que o Gerente comunique aos supervisores ao invés de evitar-lhes ou ocultá-la. 76 E-SUPOSIÇÕES(RISCOS)
  • 74. 77 A- ASPECTOS GERAIS B- PARTICIPAÇÃO, PROBLEMAS E OBJECTIVOS C- INDICADORES D- MEIOS DE VERIFICAÇÃO E- SUPOSIÇÕES (RISCOS) F- ASPECTOS DA EXECUÇÃO MARCO LÓGICO PARA O DESENHO E EXECUÇÃO DE projetoS
  • 75. RESUMO SOBRE DESENHO DE projetoS Objectivos Claridade/Acordo Causa/Efeito Metas e Indicadores Realista Quantidade, Qualidade e Tempo Relação com Factores Externos Suposições/Pressupostos Atribuição de Responsabilidades ao Gerente Responsabilidade Contratação Factibilidade Avaliação MARCO LÓGICO 78 F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
  • 76. MARCO LÓGICO DE UM PROGRAMA PROGRAMA projeto FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS projeto TECNOLOGIA FORTALECIMENTO SECTOR PRIVADO projeto PROTEÇÃO AGRÍCOLA FIM O nível de renda do sector agropecuário (pequenos e médios produtores) é maior e mais estável PROPÓSITO A qualidade, produtividade e competitividade da produção Agropecuária melhoraram. FIM FIM FIM FIM projetoS 1. Formulação de Políticas. 2. Geração e transferência de Tecnologia Agropecuária. 3. Proteção Agropecuária. 4. Fortalecimento da Participação do Sector Privado Agropecuário. PROPÓSITO O sistema que gera políticas e informações para a toma de decisões no sector agropecuário é eficiente. PROPÓSITO Maiores oferta e adoção de tecnologia pelo sector agropecuário PROPÓSITO A qualidade e o valor das inversões privadas no sector agropecuário aumentaram. PROPÓSITO As perdas e prejuízos causados por pragas e doenças são reduzidas. COMPONENTES COMPONENTES COMPONENTES COMPONENTES ACTIVIDADES ACTIVIDADES ACTIVIDADES ACTIVIDADES 80 F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
  • 77. Uma carteira de marcos lógicos Mandato Missão Objetivos Temas Regiões Sectores O enfoque do marco lógico para gerir uma carteira: • Planejamento e desenho normalizados. • Seguimento e avaliação dos resultados em todos os níveis. • A informação de M&A se utiliza para gerir e orientar a carteira. Instituição Programas projetos Para cada nível determinado, um marco lógico é uma suposição para outro marco lógico 81 F-ASPECTOSDAEXECUÇÃO
  • 78. 82 VISÃO GERAL 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO
  • 79. Afinal, o que é M & A? M & A é um instrumento essencial para:  Tomar decisões informadas relativas à gestão operacional e prestação de serviço  Assegurar a realização mais eficiente  Assegurar a utilização eficaz dos recursos  Determinar até que ponto o projeto está sendo acompanhado e fazer qualquer modificação necessária de forma adequada e oportuna  Avaliar o grau de probabilidade do projeto para alcançar o(s) objectivo(s) desejado(s). 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 80. Uma cadeia de avaliação típica Plano de negocio geral Planos do Diretor Regional Planos por países Revisão e pontuação dos projetos Diretores, responsáveis pela estratégia e a entrega do programa Altos cargos in situ, a Presidência e o público Chefes de departamentos, responsáveis pela qualidade do programa Chefes de projeto, responsáveis pela entrega dos resultados Planos de desempenho pessoal Funcionários do projeto, responsáveis por seu desempenho 84 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 82. Quais são as diferencias entre… • monitoramento • revisão • e avaliação 86 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 83. Monitoramento  Processo regular e continuo  Em geral, interno  Se centra na eficiência  Atividades e produto  Da lugar a pequenas modificações e correções A C P I 87 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 85. 89 Supervisão externa - auditoria 8 9 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 86.  Processo esporádico de reflexão ao final de uma fase ou projeto  Em geral, interna e externa, iniciada pela equipe do projeto  Comprova a eficácia, a eficiência, a pertinência e os efeitos imediatos  Produtos e propósito  Da lugar a modificações em políticas, estratégia e no trabalho futuro A C P I Revisão 90 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 87.  Se realiza depois de concluída a implantação do projeto  Geralmente se aplica a nível de programa, tema ou sector  Normalmente, iniciada e dirigida externamente; também de maneira interna  Comprova a eficácia, a eficiência, a pertinência, o impacto e a sustentabilidade, i.e., a efetividade. A C P I Avaliação  Produtos, propósito e impacto  Promove modificações importantes em políticas,  estratégia e no trabalho futuro 91 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 89. A quem se dirige o monitoramento e avaliação? Relatório de avaliação O programa X Avaliação interna Encarregados da toma de decisões governos anfitriões; administradores dos doadores Partes interessadas primarias Prestação de contas dos fundos e dos planos Profissionais de desenvolvimento para aplicar lições nos trabalhos futuros Os que pagam Prestação de contas, aos doadores e os contribuintes, do uso e do valor devidos de seu dinheiro 93 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 90. pertinência eficiência eficácia impacto sustentabilidade Critérios de monitoramento e avaliação  abordam necessidades? em consonância com políticas e prioridades? são compatíveis?  utilizam bem os recursos? comparam insumos e produtos?  se conseguem os objetivos desejados? Se agrega valor?  modificações positivas e negativas? atribuição? Compara com o caso “sem projeto” (contrafactual)  das atividades, os produtos, o efeito direto e o impacto? 94 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 91.  Estabelecer o alcance e o calendário  Conseguir a participação dos associados y das partes interessadas fundamentais  Informar adequadamente aos administradores e assegurar-se de que o pessoal superior disponha de tempo nas suas agendas  Definir o mandato  Planejar e realizar possíveis estudos especiais  Planejar requisitos especiais, p. e. a tradução de documentos essenciais Iniciar o planejamento entre 6 o 9 meses antes Planejar uma revisão 95 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 92. RESPONSABILIDADES DO GERENTE DE projeto  Executar os componentes - Um contracto de administração.  Compromisso pessoal.  Ferramenta de administração: ex. Marco Lógico, Plano de Execução, programas de direcção crítica, influência, persuasão, coordenação.  Seguir a execução em todos os níveis.  Alertar os superiores quando:  Existir dúvidas sobre o término oportuno dos componentes (suposição ou outros motivos).  O término exitoso dos componentes pode não resultar em êxito de propósito.  Corrigir desvios 96 4-MONITORAMENTOEAVALIAÇÃO
  • 93. 101 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 94. Definições de problema, oportunidade, e estratégia Situacao atual (efemera) Situacao Futura Desejada (visao) Situacao Futura Esperada Problema/ Oportunidade Analisar para explicar a SA e a SFE 102 Erosão, escorrimento superficial Erosão, escorrimento superficial Cobertura sustentável do solo 5-EXEMPLOTFV
  • 95. Se A aumenta (diminui), então B aumenta (diminui) mais que sem a mudança de A. As variáveis se movem geralmente no mesmo sentido. Se A aumenta (diminui), então B diminui (aumenta) mais que sem o mudança de A. As variáveis se movem geralmente em sentido oposto. Tipos de relações causais e como interpretar-las 103 5-EXEMPLOTFV
  • 96. TVFs e Serviços de corpos de água, inundações, e produção da terra - Ben estar TVF com uso sustentavel erosao do solo infiltracao de agua da chuva Inundacoes Uniformidade de distribuicao temporal daagua fertilidade dosolo Produtividade dosolo Desmoronamentos Danos por inundacoes Qualidade daagua - + + + + - disponibilidade de agua + + Sedimentacaodos corpos de agua - capacidade de armazenagemdos corpos de agua Servicos e bens dos corpos de agua - + Producao de bens da tierra + + + + - + + - - Escorrimento superficial - - + Material suspenso + - aguas subterraneas + + - + TVF com cobertura florestal TVF com protecao ao solo e agua + + Árvore de problemas 104 5-EXEMPLOTFV
  • 97. TVFs e Serviços de corpos de água, inundações, e produção da terra Árvore de Efeitos - Benestar TVF com uso sustentavel erosao do solo infiltracao de agua da chuva InundacoesUniformidade de distribuicao temporalda agua fertilidade do solo Produtividade do solo Desmoronamentos Danos por inundacoes Qualidade da agua - + + + + - disponibilidade de agua + + Sedimentacao dos corpos de agua - capacidade de armazenagemdos corpos de agua Servicos e bens dos curpos de agua - + Producao de bens da tierra + + + + - + + - Escorrimento superficial - - + Material suspendido + - aguas subterraneas + + - + TVF com cobertura florestal TVF com protecao ao solo e agua + + 105 5-EXEMPLOTFV
  • 98. 106 TVF com uso sustentavel TVF com cobertura florestal TVF COM protecao S&A TVF SEM cobertura florestal Restauracao cobfltal Adocao med protecao Reflorestamento Regeneracao natural + + Agrosilpastoril + Agricultura com protecao ao solo e agua Fruticultura arborea + + Desmatamento TVF c/ cob- Inicio + TVF SEM protecao S&A Uso/cob sem protecao Adocao med protecao S&A Manejo flta natural Restauracao cob/uso fltal Implantacao Politica TVF Multa e apoio + + + + + + + - - + TVF s/ cob- Inicio + Ação do Projeto na dinâmica do sistema 5-EXEMPLOTFV
  • 99. 107 Estrutura do marco lógico do projeto Impacto - Fim Propósito 5-EXEMPLOTFV
  • 100. 108 Resumo do Desenho Indicadores/Metas Fonte de Dados Suposições IMPACTOS: Contribuir para a melhoria do bem-estar nas zonas rurais através da utilização mais sustentável das terras de vocação florestal reduzindo, dessa forma, as externalidades florestais negativas associadas a água e ao solo e suas conseqüências, e aumentando a competitividade do uso florestal. 1. TVFs com cobertura protetora; 2. Erosão do solo reduzida; 3. Maior infiltração dos escorrimentos superficiais aumentando as águas freáticas; 4. Menos inundações; 5. Rios com maiores caudais nas épocas de seca; 6. Melhoramento da fertilidade do solo 7. Maior produção florestal em TVFs Aplicação da Política TVF sendo realizada continuamente. OBJECTIVO: Política de terras de vocação florestal implantada e operando 1 50% das TVFs sem cobertura protetora em processo de recuperação ate o ano 4. Relatório da restauração das TVFs sem cobertura protetora Anuário das TVFs de Angola. 1. Parceiros participam ativamente 2. Beneficiários continuam interessados 3. Apoio político e do publico continua 4. Províncias participam ativamente 5. Apoio político continuo a aplicação da política TVF com alocação de prioridade e recursos necessários COMPONENTES: 1. TVFs identificadas Marcológicodoprojeto 5-EXEMPLOTFV
  • 101. 109 COMPONENTES: 1. TVFs identificadas 1. TVFs identificadas 1.1 100% das TVFs identificadas ate o final do ano 1. Relatório sobre a identificação das TVFs de Angola (inclui mapas e arquivos e banco de dados). 1. Apoio político e do publico continua 2. Províncias participam ativamente 3. Financiamento na quantidade e momentos apropriados. 2. Sistema de monitoramento implantado e linha de base da cobertura florestal definida. Resultado 2.1: Sistema de monitoramento implantado. 2.1.1 –100% das TVFs monitoradas a cada dois anos Relatório bianual de monitoramento das TVFs de Angola 1. Parceiros participam ativamente 2. Beneficiários continuam interessados 3. Apoio político e do publico continua 4. Províncias participam ativamente 5. Financiamento na quantidade e momentos apropriados. Resultado 2.2: Linha de base da cobertura florestal definida. 2.2.1 – Linha de base da cobertura florestal de Angola obtida para o ano 1 Relatório Linha de base da cobertura florestal de Angola Resultado 2.3: TVFs sem cobertura protetora fiscalizadas. 2.3.1 – Plano bimestral de fiscalização preparado antes do mês 18 e cada dois meses sucessivos. 2.3.2 – Relatório semestral de fiscalização das TVF sem cobertura florestal preparado antes do mês 24 e a cada 6 meses sucessivos Planos bimestrais de fiscalização das TVF sem cobertura florestal Relatórios semestrais de fiscalização das TVFs sem cobertura florestal 3. Marcos legal e institucional adequados 5-EXEMPLOTFV
  • 102. 110 3.Marcos legale institucional adequados Resultado 3.1: Marco legal ajustado e operando. 3.1.1 – Marco legal relevante analisado ate o mês 6. 3.1.2 – Proposta de ajuste legal elaborada e discutida por envolvidos ate o mês 8. 3.1.3 – Ato formal ajustando o marco legal ate o mês 12. 3.1.4 – Envolvidos capacitados sobre o novo marco legal ate o mês 15. Relatório da analise do marco legal Proposta de ajuste do marco legal Ato legal que ajusta a legislação Plano bimestral de fiscalização das TVF sem cobertura florestal Relatório semestral de fiscalização das TVFs sem cobertura protetora 1. Parceiros participam ativamente 2. Beneficiários continuam interessados 3. Apoio político e do publico continua 4. Províncias participam ativamente 5. Financiamento na quantidade e momentos apropriados. Resultado 3.2: Marco Institucional ajustado e operando. 3.2.1 – Marco institucional relevante analisado ate o mês 8. 3.2.2 – Proposta de ajuste institucional elaborada e discutida por envolvidos ate o mês 10. 3.2.3 – Ato formal ajustando o marco institucional ate o mês 12. 3.2.4 – Novo marco institucional implantado e operando ate o mês 14. Ato legal que ajusta a legislação Ato legal que ajusta a organização Plano bimestral de fiscalização das TVF sem cobertura florestal Relatório semestral de fiscalização das TVFs sem cobertura protetora 4. Disseminação e apoio aos donos de TVF implantado e operando Resultado 4.1: Disseminação aos envolvidos implantada e operando. 4.1.1 - Plano de Disseminação da Política TVF aprovado ate o mês 12 4.1.2 - Plano de Disseminação da Política TVF implantado a partir do mês 124.1.3 - Plano de Disseminação da Política TVF Relatórios anuais de implantação do Plano de Disseminação da Política TVF 1. Parceiros participam ativamente 2. Beneficiários continuam interessados 3. Apoio político e do publico continua 4. Províncias participam ativamente 5. Financiamento na quantidade e momentos apropriados. Resultado 4.2: Apoio aos donos de TVF implantado e operando. 4.2.1 - Plano de apoio aos donos de TVF preparado ate o mês 10 4.2.2 - Pacotes tecnológicos que protegem as TVFs ate o mês 10 Plano de apoio aos donos de TVF Pacotes tecnológicos 5-EXEMPLOTFV
  • 103. 111 Plano de Trabalho 5-EXEMPLOTFV Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Componente 1: TVF Identificada (i) Identificar referencias sobre solo, mapear e fazer comprovações de campo    (ii) Identificar referencias sobre topografia, medir topografia usando satélite, mapear e fazer comprovações de campo    (iii) Identificar referencias sobre clima, e mapear  Componente 2: Sistema de monitoramento implantado e linha de base da cobertura florestal definida. Subcomponente 2.1: Sistema de monitoramento implantado. (i) Medir cobertura florestal das TVF no ano 2;   (ii) Medir cobertura florestal das TVF no ano 4;   (iii) Analisar evolução da cobertura TVF e identificar áreas prioritárias para fiscalização            Subcomponente 2.2: Linha de base da cobertura florestal definida (i) Identificar referencias sobre cobertura florestal, medir cobertura usando satélite, e mapear    (ii) Identificar TVF sem cobertura florestal, e outras estatísticas   Subcomponente 2.3: TVFs sem cobertura protetora fiscalizadas (i) Definição de plano bimestral de fiscalização              (ii) TVFs sem cobertura protetora fiscalizadas              Componente 3: Marcos legal e institucional adequados Subcomponente 3.1: Marco legal ajustado e operando. (i) Analisar legislação vigente e adotar ajustes     (ii) Adotar normas operativas    (iii) Capacitar advogados e juízes     (iv) Fazer o seguimento judicial das multas            Subcomponente 3.2: Marco Institucional ajustado e operando. (i) Modificação de organograma   (ii) Adoção de manual operativo;  (iii) Acompanhamento jurídico das acções resultantes da fiscalização            Componente 4: Disseminação e apoio aos donos de TVF implantado e operando Subcomponente 4.1: Disseminação aos envolvidos implantada e operando. (i) Modificação de organograma     (ii) Adoção de manual operativo;  (iii) Fiscalizar  (iv) Acompanhamento jurídico  Subcomponente 4.2: Apoio aos donos de TVF implantado e operando. (i) Desenho do Plano de apoio aos donos de TVF     (ii) Identificação de pacotes tecnológicos que protegem as TVFs   (iii) Implantação do Plano de Apoio aos donos de TVF              (iv) Preparação do Plano de Disseminação da Política TVF      (v) Implantação do Plano de Disseminação da Política TVF             
  • 104. 112 Orçamento 1 1 2 5-EXEMPLOTFV Código Descrição/Quantidade Gastos por componente Preço Unit. Gastos por ano Total Comp. 1 Comp. 2 Comp. 3 Comp. 4 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 5300 Salários Profissionais 5300 Especialista em compras 24 mês 30.000 30.000 30.000 30.000 5.000 60.000 30.000 30.000 120.000 5300 Fiscais e assessores 480 mês 1.800.000 300.000 5.000 300.000 600.000 600.000 600.000 2.100.000 5300 Subtotal 30.000 1.830.000 30.000 330.000 360.000 630.000 630.000 600.000 2.220.000 5543 Equipamentos 5543 Veículos 4x4, operação e manutenção 5 Unid 60.000 90.000 60.000 42.000 60.000 90.000 30.000 30.000 210.000 5543 Comp. de Mão e celulares 33 Unid 14.400 18.000 7.200 1.200 3.600 12.000 12.000 12.000 39.600 5571 GPS 15 Unid 2.500 5.000 500 2.500 5.000 7.500 5571 Computadores e assessórios 15 Unid 10.000 20.000 10.000 2.000 15.000 15.000 30.000 5650 Subtotal 86.900 133.000 77.200 81.100 122.000 42.000 42.000 287.100 6100 Serviços de consultoria 5928 Identificação de TVF 1 Unid 1.700.000 1.700.000 1.700.000 1.700.000 5928 Monitoramento de TVF 2 Unid 1.300.000 650.000 650.000 650.000 1.300.000 5927 Apoio a fiscalização 4 Unid 250.000 150.000 150.000 100.000 100.000 100.000 100.000 400.000 5298 Promoção e disseminação 2 Unid 300000 150.000 50.000 100.000 100.000 50.000 300.000 5687 Apoio legal e organizacional 1 Unid 250.000 100.000 350.000 200.000 50.000 50.000 50.000 350.000 6100 Subtotal 1.700.000 1.800.000 250.000 300.000 2.050.000 900.000 250.000 850.000 4.050.000 TOTAL (USD) 1.816.900 3.763.000 280.000 707.200 2.491.100 1.652.000 922.000 1.492.000 6.557.100
  • 105. 113 1- INTRODUÇÃO 2- PLANEJAMENTO 3- MARCO LÓGICO 4- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5- EXEMPLO TFV 6- EXERCÍCIO VISÃO GERAL
  • 106. Exercício 114 1. Formar 3-4 equipes de trabalho 2. Cada Equipe selecionará um Problema – Oportunidade (identificar SFD e SFE) 3. Preparar Arvore de Problema – Oportunidade / Diagrama Causal 4. Definir estratégia / arvore de objetivos / identificar pontos de alavancagem 5. Preparar estrutura do Marco Lógico do projeto 6. Preparar uma matriz de Marco Lógico (pelo menos Fim, Objetivo, e Componentes) 7. Apresentação Se der tempo ... 1. Preparar Orçamento 2. Preparar Cronograma de Atividades. 6-EXERCÍCIO
  • 107. Organização das Equipas 115 1.Chefe de equipe 2.Controlador do tempo 3.Relator - documento
  • 108. Exercício. Apresentações 116 1. Cada equipe tem 15 minutos para apresentar seus resultados. 2. Comentários e perguntas gerais 3. Avaliação do curso 6-EXERCÍCIO
  • 109. Requerimentos para implantar o planejamento  Legal  Incentivos para implantação  Institucional Pessoal Materiais, edifício, logística Equipamentos Organização regimento interno Procedimentos e métodos (manual operativo) 117
  • 110. 118 Informação adicional  Dr. José Rente Nascimento  Diretor Técnico da RuralProsper  jrenten@ruralprosper.com