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1
2
EXPECTATIVAS
Quais questões você gostaria
que o curso respondesse?
3
CONTEÚDO
ETAPAS
I. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE GERENCIAMENTO
DE PROJETOS
II. INICIAÇÃO
III.PLANEJAMENTO DO PROJETO
IV.EXECUÇÃO & CONTROLE
V. ENCERRAMENTO
4
CONSIDERAÇÕES
GERAIS SOBRE
GERENCIAMENTO
DE PROJETOS
5
O QUE É GESTÃO
DE PROJETO?
GESTÃO = GERENCIAMENTO ?
Gerencimento de projetos
6
EXPECTATIVAS DOS CLIENTES
Conceito
Gerência de projetos é a aplicação de conhecimentos,
habilidades e técnicas nos processos de iniciação,
planejamento, execução, controle e encerramento
visando atender as expectativas dos atores envolvidos no
projeto.
Gerencimento de projetos
7
PROJETO
Projeto é um conjunto de atividades
inter-relacionadas e direcionadas à
obtenção de um ou mais produtos
(bens ou serviços) únicos, com tempo
e custos definidos.
(PMBOK Guide, 2000)
Gerencimento de projetos
8
Organização
Ambiente
Visão/Missão
Objetivos
Estratégicos
Estratégia
Plano
Estratégico
Plano
Operacional
Operações
(Processos)
Projetos
Projeto nas instituições
9
PLANO
PROGRAMA
PROJETO
SUBPROJETO
?
Projeto nas instituições
10
IMPACTO / TRANSPARÊNCIA
• Aspecto Social
• Visão em prol do coletivo
• Racionalização do dinheiro público
• Contratação pela Lei 8.666
Projeto nas instituições públicas
• Princípios constitucionais da Administração
Pública:
Princípio da Legalidade
Princípio da Impessoalidade
Princípio da Moralidade
Princípio da Publicidade
Princípio da Eficiência
11
Profissional responsável por gerenciar o projeto.
•Proativo – motivador das pessoas no projeto.
•É o responsável direto pelo projeto – sucesso ou
fracasso.
•É um articulador, não um executor (não precisa ter,
necessariamente, um alto nível técnico).
•Seu nível de autoridade depende diretamente da
estrutura organizacional.
(PMBOK Guide, 2000)
Habilidades & perfil
Ferramentas & Métodos
12
Um projeto que foi:
•Custo: realizado abaixo do orçamento;
•Tempo: antecipou-se ao cronograma planejado;
•Qualidade / escopo: cumpriu todos os requisitos com
qualidade acima do esperado.
ESSE PROJETO PODE SER CONSIDERADO UM PROJETO
DE SUCESSO?
Ferramentas & Métodos
13
TER SUCESSO EM UM PROJETO, É REALIZA-LO DENTRO
DO PLANEJADO
(custo, tempo, escopo e qualidade)
OU SEJA:
•Custo: realizado dentro do orçamento;
•Tempo: realizado dentro do cronograma planejado;
•Escopo: realizado com o mínimo de alterações.
•Qualidade: cumpriu todos os requisito com qualidade
desejada e aceito sem restrições.
Ferramentas & Métodos
14
Aspectos que fogem ao controle da organização:
•Estrutura organizacional: mudanças não previstas na estrutura
da organização ou dos gestores da mesma.
•Ambiente externo: alto grau de incertezas no cenário externos.
•Tecnologia: mudança na base tecnológica.
•Cenário político-econômico desfavorável.
Por que os projetos falham?
Ferramentas & Métodos
15
Aspectos gerenciáveis pela equipe do projeto:
•Objetivos mal planejado ou não compreendidos.
•Cronograma apertados ou mal estruturados.
•Estimativas de orçamento fracas – abaixo do real.
•Sistema de controle mal planejado.
•Não existência de um comando claro para o projeto.
•Base de dados para planejamento do projeto.
•Expectativas dos clientes sem monitoramento.
•Desenvolvimento inadequado da equipe do projetos.
Por que os projetos falham?
Ferramentas & Métodos
16
PROCESSOS
São conjuntos de ações
realizadas para alcance de
resultados.
(PMBOK Guide, 2000)
Processos de projetos
17
Processos de projetos
18
Ciclo
de vida
Andamento
do projeto
Tempo
Avaliação
Levantamento
da demanda
Seleção e
avaliação de
professores
Desenvolvimento
das aulas
Encerramento
Planejamento
didático
metodológico
Ciclo de Vida – exemplo: (projeto de capacitação)
Processos de projetos
19
Ciclo de Vida – exemplo: (projeto de engenharia)
Processos de projetos
(PMBOK Guide, 2000)
20
INÍCIO
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
ENCERRAMENTO
CONTROLE
Processos de Gerenciamento
Processos de projetos
21
Grupos de processos no Ciclo de Vida do Projeto
Início da
fase ou
projeto
Final da
fase ou
projeto
Nível de
atividade
Tempo
Processos de
Iniciação
Processos de
planejamento
Processos de
controle
Processos de
encerramento
Processos de
execução
Processos de projetos
22
Visão integrada do
gerenciamento de projetos
COMITÊ GESTOR
23
ZOPP – Ziel Orientierte Projekt Planung
(Planejamento de Projetos Orientado a
Objetivos) – GTZ/ Alemanha;
RBM – Results Based Management (Gestão
de Projetos com Base em Resultados) –
CIDA/Canadá;
PMI – Project Management Institute
(Instituto de Gerenciamento de Projeto) -
Estados Unidos
Ferramentas & Métodos
24
PMI
•Entidade reconhecida mundialmente
•Participação qualitativa e quantitativa de profissionais de
GP do mundo
•Consolidação de práticas, conceitos, metodologias e
técnicas ao longo dos anos
•PMBoK - Universo de conhecimento de Gerenciamento de
Projetos
Project Management Institute
Ferramentas & Métodos
25
• PMBOK - Project Managment Body of Knowledge
Capítulo 1 - Gerência de Projetos - Introdução
Capítulo 2 - O Contexto da Gerência de Projetos
Capítulo 3 - Os Processos da Gerência de Projetos
Capítulo 4 - Gerência da Integração do Projeto
Capítulo 5 - Gerência do Escopo do Projeto
Capítulo 6 - Gerência do Tempo do Projeto
Capítulo 7 - Gerência do Custo do Projeto
Capítulo 8 - Gerência da Qualidade do Projeto
Capítulo 9 - Gerência dos Recursos Humanos do Projeto
Capítulo 10 - Gerência das Comunicações do Projeto
Capítulo 11 - Gerência dos Riscos do Projeto
Capítulo 12 - Gerência das Aquisições do Projeto
PMI
Project Management Institute
Ferramentas & Métodos
26
PMI
Project Management Institute
SAIBA MAIS SOBRE O PMI:
• www.pmi.org
•PMI-SP: www.pmisp.org.br
•PMI-MG: www.pmimg.org.br
•PMI-RS: www.pmirs.org
•PMI-DF:www.pmidf.org
Ferramentas & Métodos
27
INICIAÇÃO DO
PROJETO
28
Iniciação
Características
•Dá início ao projeto – processo de
reconhecimento formal do projeto.
•Fase da primeira avaliação de recursos e
custos.
•É resposta a uma percepção de
demanda ou necessidade externa.
•Precisa do comprometimento e autorização da
organização para passar para as próximas
fases.
29
Autorizar o gerente do projeto a alocar recursos da
organização nas atividades do projeto;
Prover uma descrição geral dos objetivos do projeto.
Resumo Executivo (Project Charter)
Iniciação
30
Resumo Executivo - modelo
Resumo Executivo
NOME DO PROJETO GERÊNCIA DO PROJETO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO DO PROJETO
RESULTADOS
FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO
RISCOS / SUPOSIÇÕES IMPORTANTES
ORÇAMENTO PRELIMINAR DO PROJETO TEMPO / PRINCIPAIS MARCOS DO PROJETO
EQUIPE / RESPONSABILIDADES
PREPARADO POR DATA DE PREPARAÇÃO APROVADO POR DATA DE APROVAÇÃO
Iniciação
31
PLANEJAMENTO
/ ELABORAÇÃO
DO PROJETO
32
Modelo de projeto
ELEMENTOS BÁSICOS
SUMÁRIO
I – APRESENTAÇÃO
II – RESUMO EXECUTIVO
III - CONTEXTO
3.1 Diagrama de problemas
IV - SITUAÇÃO ESPERADA COM O PROJETO
4.1 Diagrama de objetivos
V - RESULTADOS DO PROJETO
VI - PRINCIPAIS AÇÕES POR RESULTADOS
VII - QUADRO LÓGICO DO PROJETO
VIII – ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕES
8.1 Detalhamento das ações
8.2 Cronograma físico
8.3 Cronograma financeiro
ANEXOS
33
PLANEJAMENTO ?
Planejar é tornar claro aonde se quer chegar, tomar as decisões e escolher
as ações que acreditamos que possam nos levar ao objetivo desejado.
Planejamento & Planejamento
Participativo
Planejar está associado à
idéia de preparação e controle
do futuro a partir do presente
através da reflexão
sistemática sobre a realidade
a enfrentar e os objetivos a
atingir.
(Matus, 1988)
34
CENÁRIO
ATUAL
CENÁRIO
DESEJADO
Planejamento & Planejamento
Participativo
35
Importância do planejamento participativo
A participação efetiva dos diferentes atores sociais
envolvidos,
em especial do publico beneficiário, é fundamental
desde a concepção inicial do projeto e seu
desenvolvimento.
Planejamento & Planejamento
Participativo
36
Características do planejamento participativo
Possibilita a análise da realidade local de forma mais
completa;
Contempla as visões de beneficiários/as e demais
atores envolvidos;
Possibilita o planejamento de forma eqüitativa e
transparente;
Auxilia na identificação e resolução de conflitos;
Fornece subsídios para uma gestão compartilhada.
Planejamento & Planejamento
Participativo
37
Construção do Cenário Atual
Situação Problema
Entende-se por um conjunto de problemas ou de fatos que,
em interação, determinam uma realidade.
PROBLEMAS – situação negativa foco da análise.
CAUSAS – fato gerador do problema (por quê?).
DESCRITORES – sintomas.
38
PASSOS FUNDAMENTAIS:
Determinar o foco / objeto / área de análise.
Determinar os atores.
Reunir o conhecimento teórico e técnico sobre o
assunto.
Realizar uma “oficina de planejamento participativo”.
Definição e Análise de Problemas.
Situação Problema
Construção do Cenário Atual
39
DICA: ao levantar problemas, evite utilizar a palavra
FALTA porque ela muitas vezes indica uma solução e
esconde o real problema.
Por exemplo:
 Errado: Falta de plano estratégico institucional.
 Certo: Plano estratégico defasado.
Construção do Cenário Atual
40
Construção do Cenário Atual
41
Determinar foco / objetivo da análise – brain storm,
“chuva de idéias”;
Agrupamento por afinidade (linhas temáticas);
Problema chave de cada linha;
Problema central do diagrama (macro-problema);
Estabelecimento de causas e efeitos;
Relacionamento entre seus elementos.
Árvore ou diagrama de problemas
Construção do Cenário Atual
42
1. FOCO
Análise dos problemas existentes na Subsecretaria de Vigilância a Saúde
que impedem / dificultam o cumprimento de seus objetivos.
Descontinuidades das
atividades operacionais.
Burocracia excessiva.
Planejamento setorial
insuficiente.
Pouca clareza nas
definições dos papeis
Centralização das ações.
Necessidade de
amigos/conhecidos que
viabilizam a execução das
tarefas.
Sobrecarga de trabalho.
Inexistência / despreparo
de outros órgãos na região
de entorno.
Instrumentos de trabalho
insuficientes e sem
manutenção adequada.
Ambiente de trabalho,
tumultuado.
Estrutura física inadequada
e insuficiente.
Despreparo de recursos
humanos.
Cargos ocupados por
profissionais sem perfil.
Desmotivação dos
servidores ao apoio
administrativo.
Carência de pessoal
especializado.
Pouco conhecimento das
atividades desenvolvidas
pelos setores.
Ausência de planejamento
integrado entre os setores
Dificuldade de articulação
entre os setores
Ações intrasetoriais frágeis.
Construção do Cenário Atual
43
2. AGRUPAMENTO POR AFINIDADE
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Burocracia excessiva.
Planejamento setorial
insuficiente.
Pouca clareza nas
definições dos papeis
Centralização das
ações.
Necessidade de
amigos/conhecidos
que viabilizam a
execução das tarefas.
Sobrecarga de
trabalho.
Inexistência /
despreparo de outros
órgãos na região de
entorno.
Instrumentos de
trabalho insuficientes
e sem manutenção
adequada.
Ambiente de trabalho,
tumultuado.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Despreparo de
recursos humanos.
Cargos ocupados por
profissionais sem
perfil.
Desmotivação dos
servidores ao apoio
administrativo.
Carência de pessoal
especializado.
Pouco conhecimento
das atividades
desenvolvidas pelos
setores.
Ausência de
planejamento
integrado entre os
setores
Dificuldade de
articulação entre os
setores
Ações intra-setoriais
frágeis.
ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA
PLANEJAMENTO /
ARTICULAÇÃO
RECURSOS
HUMANOS
Construção do Cenário Atual
44
3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA-CHAVE
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Burocracia excessiva.
Planejamento setorial
insuficiente.
Pouca clareza nas
definições dos papeis
Centralização das
ações.
Necessidade de
amigos/conhecidos
que viabilizam a
execução das tarefas.
Sobrecarga de
trabalho.
Inexistência /
despreparo de outros
órgãos na região de
entorno.
Instrumentos de
trabalho insuficientes
e sem manutenção
adequada.
Ambiente de trabalho,
tumultuado.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Despreparo de
recursos humanos.
Cargos ocupados por
profissionais sem
perfil.
Desmotivação dos
servidores ao apoio
administrativo.
Carência de pessoal
especializado.
Pouco conhecimento
das atividades
desenvolvidas pelos
setores.
Ausência de
planejamento
integrado entre os
setores
Dificuldade de
articulação entre os
setores
Ações intra-setoriais
frágeis.
ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA
PLANEJAMENTO /
ARTICULAÇÃO RH
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Ações intra-setoriais
frágeis.
Carência de pessoal
especializado.
Construção do Cenário Atual
45
4. DIAGRAMA
ADM
OPERACIONAL
INFRA-ESTRUTURA
PLANEJAMENTO
/
ARTICULAÇÃO
RH
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Carência de pessoal
especializado.
Ações intra-setoriais
frágeis.
ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA
PRECÁRIA E DESARTICULADA.
RESSURGIMENTO DE DOENÇAS E
NOVOS AGRAVOS
IMPACTO
NEGATIVO
MACRO-
PROBLEMA
PROBLEMA-CHAVE
Construção do Cenário Atual
46
5. CAUSAS
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Carência de pessoal
especializado.
Ações intra-setoriais
frágeis.
ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA
PRECÁRIA E DESARTICULADA.
RESSURGIMENTO DE DOENÇAS E
NOVOS AGRAVOS
IMPACTO
NEGATIVO
MACRO-
PROBLEMA
Burocracia excessiva.
Planejamento setorial
insuficiente.
Pouca clareza nas
definições dos papeis
Centralização das
ações.
Necessidade de
amigos/conhecidos que
viabilizam a execução
das tarefas.
Sobrecarga de trabalho.
Inexistência /
despreparo de outros
órgãos na região de
entorno.
Instrumentos de
trabalho insuficientes e
sem manutenção
adequada.
Ambiente de trabalho,
tumultuado.
Despreparo de recursos
humanos.
Cargos ocupados por
profissionais sem perfil.
Desmotivação dos
servidores ao apoio
administrativo.
...
Pouco conhecimento
das atividades
desenvolvidas pelos
setores.
Ausência de
planejamento integrado
entre os setores
Dificuldade de
articulação entre os
setores
Construção do Cenário Atual
47
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
DESCRITORES DE PROBLEMAS
São sintomas que descrevem um problema - são os
indicadores do problema.
CARACTERÍSTICAS
Não devem ser confundidos com as causas;
Necessitam de precisão e condições de monitoramento –
expressos de forma qualitativa e quantitativa;
Em número mínimo suficiente para explicação do
problema.
Construção do Cenário Atual
48
EXEMPLO
Problema
•Pouco abastecimento de informações sobre projetos governamentais
(em andamento / encerrados).
Causas
•Instituições governamentais não reconhecem o órgão como um provedor
de informações reais.
•Não existe uma cultura nos parceiros de coletar / disponibilizar
informações sobre projetos.
Descritores
•40% dos projeto existentes no sistema receberam algum tipo de
atualização durante a execução ou encerramento dos mesmo.
•No sistema de informações existem menos de 15% dos projeto
governamentais.
Construção do Cenário Atual
49
ESTUDO DE CASO
Exercício1
50
Diagrama / Árvore de objetivos
Construção do Cenário Futuro
É uma estrutura esquemática da situação objetivo que
se deseja alcançar. Essa, por sua vez, constitui-se na
realidade transformada. Deve ser desejado, mas
realista em conformidade com as expectativas dos
atores sociais e com o horizonte temporal para sua
realização.
51
Diagrama / Árvore de objetivos
Transformar a formulação negativa dos problemas
em condições positivas que sejam desejáveis e
realisticamente alcançáveis, no horizonte temporal do
projeto;
Fatos já estabelecidos, usando o particípio
passado;
Verificar se há lógica nas relações meio-fim
elaboradas;
Formular situações que contemplem a
especificidade dos atores beneficiários.
Construção do Cenário Futuro
52
Diagrama / Árvore de objetivos
ADM
OPERACIONAL
INFRA-ESTRUTURA
PLANEJAMENTO
/
ARTICULAÇÃO
RH
Descontinuidades das
atividades
operacionais.
Estrutura física
inadequada e
insuficiente.
Carência de pessoal
especializado.
Ações intra-setoriais
frágeis.
ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA
PRECÁRIA E DESARTICULADA.
RESSURGIMENTO DE VETOR E
OUTROS AGRAVOS
IMPACTO
NEGATIVO
MACRO-
PROBLEMA
PROBLEMA-CHAVE
Atividades
operacionais
ocorrendo de forma
continuada.
Estrutura física atende
de forma adequada a
demanda
Efetiva interação intra-
setoriais.
Equipe técnica
atendendo as
especificidades do
trabalho.
RESULTADOS
ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA
ADEQUADA A DEMANDA.
OBJETIVO
DO PROJETO
OBJETIVO
SUPERIOR
RESSURGIMENTO DE VETOR E
OUTROS AGRAVOS CONTROLADO.
Construção do Cenário Futuro
53
Quadro Lógico
O que é?
O Quadro Lógico constitui-se numa ferramenta da
Gestão por Resultados que auxilia na elaboração,
acompanhamento e avaliação de projetos.
54
Origem
USAID
United States Agency for
International Development
MBO
Management by
Objectives
LFA
Logical Framework
Approach
QL
Quadro Lógico
PNUD
Programa das
Nações Unidas
para o
Desenvolvimento
CIDA
Cooperação
Técnica
Canadense
GTZ
Cooperação
Técnica Alemã
ZOPP
Ziel Orientierte
Projekt Planung FERRAMENTAS
Quadro Lógico
55
Origem
QL
Quadro Lógico
BIRD
Banco Mundial
BID
Banco
Interamericano
para o
Desenvolvimento
ZOPP
Ziel Orientierte
Projekt Planung
O QUADRO LÓGICO é utilizado pela maioria dos organismos multilaterais e
bilaterais de Cooperação Internacional.
Matriz de
Planejamento
Marco Lógico
Matriz do Marco
Lógico
Quadro Lógico
56
Modelo
Quadro Lógico
57
Modelo
Quadro Lógico
58
PLANEJAMENTO
DO
PROJETO
1ª Coluna: Lógica de Intervenção
Quadro Lógico
OBJETIVO
SUPERIOR
IMPACTO
OBJETIVO DO
PROJETO
RESULTADOS
Principais AÇÕES
EQUIPE
DO
PROJETO
RESPONDE
DIRETAMENTE
Objetivo ao qual o projeto pretende
contribuir. Deve ser mensurável e
alcançado algum tempo depois do
projeto.
Relaciona-se diretamente ao propósito
do projeto, refere-se a mudança que o
projeto pretende realizar.
Correspondem aos efeitos dos produtos
a serem gerados pelo projeto.
São os meios - estratégias - adotadas
pela equipe do projeto para alcance dos
resultados. As ações geram produtos
que, em conjunto, visam os resultados.
59
PLANEJAMENTO
DO
PROJETO
1ª Coluna: Lógica de Intervenção
Quadro Lógico
60
Os indicadores são sinalizadores de alcance de uma
situação ou estado desejado.
Podem ser traduzidos em número, percentual,
descrição de processos ou fatos que indiquem a
mudança qualitativa e/ou quantitativa de uma
condição específica.
2ª Coluna: Indicadores
Quadro Lógico
61
FUNÇÃO:
•Traduzem o que se entende pelos resultados e objetivo.
•Medir o alcance dos resultados e objetivo.
•São definidos em número mínimo suficiente.
2ª Coluna: Indicadores
Quadro Lógico
62
2ª Coluna: Indicadores
RESULTADO
OBJETIVO DO
PROJETO
INDICADORES
Conjunto de
ações.
PRODUTOS
DAS AÇÕES
ATENÇÃO
As ações não
visam o
alcance dos
indicadores
sim dos
resultados!
Quadro Lógico
63
2ª Coluna: Indicadores
Quadro Lógico
64
2ª Coluna: Indicadores
Estrutura dos indicadores
Aumentar 10% Número de turistas Dez/05
Aumentar em 10% o número de turistas até
dezembro de 2005.
Quadro Lógico
65
2ª Coluna: Indicadores
Linha de base & indicadores
Aumentar 10% Número de turistas Dez/05
?
Como saber, de fato, quanto se
deseja (ou pode) alcançar?
A resposta pode estar na linha de base, ou seja,
de onde se esta partindo – qual a referência no
momento “zero” do planejamento.
Quadro Lógico
66
2ª Coluna: Indicadores
Construção de indicadores
Quadro Lógico
67
2ª Coluna: Indicadores
QL modificado
Quadro Lógico
68
2ª Coluna: Indicadores
Exemplos de indicadores
OBJETIVO SUPERIOR INDICADORES
Situação sócio-econômica da
região melhorada.
•Aumentar em x% a renda média até
dezembro de 2004.
•Reduzir para x% a migração na
região até dezembro de 2004.
OBJETIVO DO PROJETO INDICADORES
Novas técnicas na produção
aplicadas pelos agricultores.
•Aumentar em x% a produtividade
(ton./ha) até dez. 2000, em y% até
dez. 2001 e z% até dez. 2002.
•Aumentar em x% a produção de
arroz tipo exportação até julho de
2002.
Quadro Lógico
69
2ª Coluna: Indicadores
Exemplos de indicadores
RESULTADOS INDICADORES
Produtores da meso-
região MERCOSUL
trabalhando de forma
integrada.
Elevar em 30% o número de produtores
interligados e realizando negócios em
conjunto até março de 2002.
Produtores agrícolas
estruturados
financeiramente.
Aumentar em 20% o número de créditos
aprovados junto a bancos, até junho de
2002.
Garantir que 100% de adimplência dos
produtores até janeiro de 2003.
Quadro Lógico
70
Mecanismos estabelecidos para comprovação dos
indicadores.
Exemplos: relatórios, entrevistas, estudos específicos.
Devem ser compatíveis com a natureza dos indicadores.
Pode haver a necessidade de modificação
de indicadores, se sua comprovação se mostrar
não factível ou de custo elevado.
3ª Coluna: Meios de Verificação
Quadro Lógico
71
São as condições externas que fogem ao controle direto
do projeto e que são necessárias ao alcance dos
resultados pretendidos.
4ª Coluna: Suposições Importantes
Quadro Lógico
72
Exemplos:
4ª Coluna: Suposições Importantes
OBJETIVO DO PROJETO SUPOSIÇÕES IMPORTANTES
Participação dos produtores
de flores da região no
mercado local aumentada.
•Recurso financeiro assegurados ao projeto,
contra partida.
•Não ocorrência da Sigatoka Negra na
produção de helicônias.
•Disponibilização da área para instalação do
Pólo de Flores.
•Pleno funcionamento do Porto Seco.
•Possibilidade de redução dos custos de
transporte aéreo para exportação.
•Vinda de empresas produtoras de insumos
para o região.
Quadro Lógico
73
4ª Coluna: Suposições Importantes
Quadro Lógico
74
Quadro de Equivalência de Elementos Conceituais
QUADRO
LÓGICO
Matriz de
planejamento
ZOPP
CEPAL
MATRIZ DO
MARCO LÓGICO
BIRD
MARCO
LÓGICO BID
Matriz lógica
por
resultados
Objetivo
superior
Finalidade/
Objetivo Superior
Objetivo
Geral
Objetivo Superior/
Desenvolvimento
Finalidade Impacto
Objetivo do
projeto
Objetivo do
Projeto
Objetivo de
Impacto
Objetivo Imediato
Propósito do
Projeto
Efeito
Resultados Resultados
Objetivos do
Produto
Produtos
Componentes
do Projeto
Produtos
Ações Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Quadro Lógico
75
ESTUDO DE CASO
Exercício2&3
76
Estruturação das Ações
AÇÃO
insumos produtos
estrutura
escopo tempo custo
Descrição
Meta / produto
Cronograma Orçamento
77
É o trabalho a ser
feito para se
desenvolver o
produto com as
características e
funções definidas.
Corresponde à
abrangência do
projeto.
TRABALHO
São as características
e funções que estão
incluídas no produto
ou no serviço.
Padrões e
especificações
técnicas de
qualidade.
PRODUTO
ESCOPO
Estruturação das Ações
78
Escopo do Trabalho (ações)
Descrição da ação
Deve conter três atributos:
•“O que?”: conteúdo da ação;
•“Como?”: forma como deve ser desenvolvida;
•“Para quê?”: finalidade da ação.
EXEMPLO
Ação: FORMAR UM GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO.
Descrição: Consolidar um grupo técnico de trabalho por meio de
parceiras com instituições afins (EMATER, EMBRAPA, SENAR e
produtores) para dar suporte técnico aos produtores da região objeto.
Estruturação das Ações
79
Meta / produto da ação
EXEMPLO
Ação: FORMAR UM GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO.
Descrição: consolidar um grupo técnico de trabalho através de parceiras
com instituições afins (EMATER, EMBRAPA, SENAR e produtores) para
dar suporte técnico aos produtores da região objeto.
Meta/produto: Um Grupo de Assessoria Técnica formado.
produto meta
+
Resultado
direto da ação
Quantificação do
produto da ação
Estruturação das Ações
80
Especificaçõe dos produtos / parâmetros de
qualidade
Escopo do produto
Levantamento das
expectativas /
necessidades dos
clientes
Características dos
produtos ou
serviços.
Definição dos produtos e seus
parâmetros de qualidade.
Estruturação das Ações
81
Produtos ESPECIFICAÇÕES DOS PRODUTOS
(parâmetros de qualidade)
Especificações dos produtos / parâmetros de
qualidade
Escopo do produto
Estruturação das Ações
82
Tempo
T0
ação
Data de início da ação TF
PERÍODO DA AÇÃO
Data de fim da ação
PERÍODO DA AÇÃO vs DURAÇÃO DA AÇÃO
Estruturação das Ações
83
Tempo
Cronograma
Representação (gráfica) das datas de início e fim das ações.
Gráfico de Barras (Diagrama de Gantt)
Estruturação das Ações
84
Softwares aplicados ao gerenciamento de projeto
Dot Project (software livre);
Tutos (software livre);
Open Workbench (software livre);
MS Project;
Primavera.
Mais conhecidos:
Estruturação das Ações
85
Custo
Orçamento
AÇÃO
insumos produtos
Pessoas, Matéria-prima e
Equipamentos.
$/unidade
Quantidade necessária
Valor da ação: R$ X
•x% econômico: não implica em desembolso de recursos financeiro
empregados diretamente ao projeto (ex. salas, pessoal da instituição,
etc.)
•y% financeiro: desembolso de recursos diretamente aplicados as ações
do projeto (ex. compra de equipamentos, contratação de pessoal, etc.)
Estruturação das Ações
86
Custo
OBSERVAÇÃO
Custo direto – recursos (financeiros ou econômicos)
aplicados a atividade-fim que geram produtos para o
projeto.
Custo indireto - recursos (financeiros ou
econômicos) aplicados a atividade-meio que dão
suporte para a construção, alcance dos produtos.
Cabe a instituição empreendedora do projeto
explicitar ou não os custos econômicos /
indiretos como custos do projeto.
Estruturação das Ações
87
Custo
Orçamento
Estruturação das Ações
88
Cronograma financeiro
Trata-se de orientar temporalmente o desembolso de recursos do projeto e
suas respectivas fontes.
Custo
T0
ação
TF
PERÍODO DA AÇÃO
1° Trimestre
2005
2° Trimestre
2005
3° Trimestre
2005
4° Trimestre
2005
VALOR DA AÇÃO PARA O PERÍODO: R$X
•Fonte1: x%
•Fonte2: y%
•Fonte ”n”: z%
Estruturação das Ações
89
Tempo & Custo
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Não se pode esquecer, tanto no cronograma quanto no orçamento, de
prever ações de gerenciamento do projeto
Processos / reuniões de
monitoramento & avaliação.
CONTROLE
Oficinas de
planejamento.
PLANEJAMENTO
ENCERRAMENTO Processos / reuniões de
avaliação final do projeto.
Estruturação das Ações
90
Atividade 1
Atividade 3
Atividade 2
Atividade 4
Atividade 5
Atividade 7
Atividade 6
Atividade 8
Decrição da
atividade
Duração Custo
dias R$
dias R$
dias R$
dias R$
dias R$
dias R$
dias R$
dias R$
Meses
1 2 3 4 5 6 7 8
Atividade 1
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Atividade 5
Atividade 6
Atividade 7
Atividade 8
Meses
1 2 3 4 5 6 7 8
Curva “S”
Orçamento do projeto
Estruturação das Ações
91
São pontos de controle estabelecidos pela equipe do projeto para
acompanhamento das ações.
Marcos de monitoramento
Estruturação das Ações
92
Esforço
0%
ação
% corresponde ao
esforço necessário
para alcance daquela
etapa.
10%
40%
70%
Linha do tempo
?
?
?
100%
Marcos de monitoramento
Estruturação das Ações
COMO MEDIR O ESFORÇO?
Será visto com mais detalhes no controle de custo.
93
ESTRUTURAÇÃO
DAS
AÇÕES
AÇÃO
DESCRIÇÃO:
Meta / Produto
Coordenador da ação
Entidade responsável pela execução
Entidade responsável pela viabilização
financeira
Data de início / Data de término
Valor orçado
Cronograma financeiro
1° Trim.
200_
2° Trim.
200_
3° Trim.
200_
4° Trim.
200_
$ / fonte $ / fonte $ / fonte $ / fonte
MARCOS DE MONITORAMENTO
MARCO % COMPLETO DATA
Modelo
94
ESTUDO DE CASO
Exercício4
95
DE QUE FORMA SERÃO TOMADAS AS DECISÕES NO
PROJETO?
QUEM DECIDE SOBRE O QUÊ?
QUEM DEVE SER CONSULTADO?
Estrutura de gerenciamento
96
Varia dentro de uma grande faixa que vai da
estrutura mais enrijecida quanto a projetos
– funcional – até a mais flexível –
projetizada.
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
97
•Essa estrutura clássica: departamentização da organização.
•RH agrupados por especialidades;
•Cada setor possui um chefe imediato: gerente funcional;
•Os projetos existentes são concebidos por setores -
passados aos gerentes funcionais.
Organização funcional
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
98
Organização funcional
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA PESSOA
99
•RH estão freqüentemente alocados em projetos.
•A maior parte dos recursos estão alocados e evolvidos com o
trabalho do projeto.
•O gerente de projeto possui um alto grau de independência e
autonomia.
Organização projetizada
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
100
Organização projetizada
Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento
PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA PESSOA
101
Organização matriz-fraca
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA PESSOA
102
Organização matriz-balanceada
Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento
PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA PESSOA
103
Organização matriz-forte
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
ESCRITÓRIO DE PROJETOS
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
104
Sistemas organizacionais
Estrutura de gerenciamento
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA PESSOA
PESSOA
Organização composta
105
Exemplo
Estrutura de gerenciamento
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
PESSOA
106
Exemplo
Estrutura de gerenciamento
107
Limites de alteração do projeto
Estrutura de gerenciamento
108
Mostra a relação existente entre as principais ações do
projeto e os grupos de participantes chave.
Os principais passos para sua construção são:
1° passo – elaborar uma lista com as principais ações do
projeto.
2° passo – listar os grupos de participantes, uma dica é
observar a estrutura de gerenciamento (vista mais adiante)
Matriz de responsabilidades
Estrutura de gerenciamento
109
3° passo – preencher a matriz com os códigos de
responsabilidades. São eles:
E – executor da ação / tarefa.
I – precisa ser informado (antes da execução).
A – autoriza para aprovar a execução.
Matriz de responsabilidades
Estrutura de gerenciamento
110
MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
Projeto – Recuperação Econômica da BT
ATIVIDADES
Equipe
projeto
Coord.
Locais
Comitê
Gestor
Gerente
Exec.
Capacitação de monitores E - I A
Fortalecimento da imagem
da BT no mercado E - I I
Divulgação institucional /
promocional em rádio E A - A
Confecção de material
promocional E - - A
Criação do dia do Bicho na
Escola E A I I
Capacitação e treinamento
dos vendedores E A - -
Criação de caderno de
programações E - - I
Criação de caderno de
material didático E - - I
Matriz de responsabilidades
Estrutura de gerenciamento
111
Tipos de controle
MODELOS NÃO PRESENCIAIS:
informatizados – (ex.: MS Project,
teleconferências, etc.);
MODELOS PRESENCIAIS:
reuniões do projeto.
Monitoramento
Plano de monitoramento e
avaliação
112
Avaliação ex-ante: fase de iniciação / planejamento
(foco: relevância; consistência e viabilidade do
projeto);
Avaliação de meio termo: fase de execução (foco:
tempo, custos e escopo do projeto – eficiência);
Avaliação final do projeto: fase de encerramento
(foco: tempo, custo, escopo e qualidade do projeto –
eficiência & eficácia);
Avaliação ex-post: médio a longo prazo pós projeto
(foco: impactos – efetividade dos resultados).
Avaliação
Tipos de controle
Plano de monitoramento e
avaliação
113
PLANO DE MONITORAMENTO / AVALIAÇÃO
(O QUE?) (QUANDO?) (QUEM?) (ONDE?) (COMO?) (QUANTO?)
MECANISMO DE CONTROLE
DATA DE
REALIZAÇÃO
PARTICIPAN-
TES CHAVES
LOCAL DE
REALIZAÇÃO
MÉTODO DE
EXECUÇÃO
RECURSOS
(FINANCEIROS /
MATERIAIS)
REUNIÃO DE
MONITORAMENTO
AVALIAÇÃO MEIO TERMO– 1
AVALIAÇÃO FINAL
AVALIAÇÃO EX-POST
Modelo
Plano de monitoramento e
avaliação
114
ESTUDO DE CASO
EXERCÍCIO5
115
CONTROLE
& EXECUÇÃO
116
São encontros dos membros da equipe que
ocorrem durante andamento do projeto são
instrumentos poderosos para o desenvolvimento,
controle e monitoramento.
As reuniões devem ser registradas no Plano de
Comunicação.
Reuniões do projeto
Execução do projeto
117
Trata-se de uma declaração apontando que a “bola
está em jogo”. Deve-se dar destaque a este momento
no início da fase de execução do projeto, juntando
todos os membros da equipe do projeto além de
pessoas estratégicas da gerência.
Reuniões do projeto
Reunião inicial do projeto
Execução do projeto
118
Regras para distribuir tarefas às pessoas do projeto:
Explicitar quais são os resultados do projeto ligados às
tarefas a serem executadas;
Deixar claro o grau de empenho que se deseja com as
tarefas em datas específicas;
Detalhar eventuais obstáculos;
Deixar um canal aberto para dirimir dúvidas e
discussão.
Reuniões do projeto
Reuniões individuais
Execução do projeto
119
Problemas (atuais ou potenciais);
Soluções (sugestões ou ações já implementadas);
Conformidades no Plano do Projeto;
Coesão da equipe do projeto – equipe;
Perceber o sentimento da equipe sobre o projeto, suas metas
e seus desafios.
Reuniões do projeto
Reunião de monitoramento
Execução do projeto
120
o objetivo da reunião;
os resultados esperados ao final da reunião;
a forma de condução;
as pessoas estratégicas que devem participar.
É importante ter formulários padrões de
acompanhamento que facilitem o trabalho e
otimizem o tempo da reunião.
Reuniões do projeto
Reunião de monitoramento
Execução do projeto
121
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE TAREFAS [RMT]
PROJETO DATA
id Tarefa Responsável
PLANEJADO REAL
Início Fim Custo Início Fim Status Custo
PARTICIPANTES GERENTE DO PROJETO
Reuniões do projeto
Reunião de monitoramento
Execução do projeto
122
RELATÓRIO DE REGISTRO DE PROBLEMAS [RRP]
PROJETO DATA
id PROBLEMA / OBSTÁCULO
CAUSAS MAIS PROVÁVEIS
SOLUÇÃO
PARTICIPANTES RESPONSÁVEL PELA AÇÃO
GERENTE DO PROJETO
Reuniões do projeto
Reunião de monitoramento
Execução do projeto
123
CONTROLE
DE
PROJETOS
124
CONTROLE DO ESCOPO E DA QUALIDADE
CONTROLE
ESCOPO
CONTROLE
QUALIDADE
Verificação de
todo o
trabalho a fim
de que esse
seja aceito.
Focaliza-se a
exatidão dos
produtos
segundo
padrões
esperados
pelos clientes.
Controle do escopo /
qualidade
125
Controle do escopo /
qualidade
126
Para realização do processo de controle são
necessários conhecer:
Resultados do trabalho (quais os deliverables
foram totalmente ou parcialmente completados);
Documentação sobre o produto desenvolvido
(devem estar disponíveis todos os detalhes acerca
do produto bem como as expectativas dos clientes).
Controle do escopo /
qualidade
127
Todo projeto sempre sofre algum tido de mudança no seu
escopo, seja ela no produto ou no trabalho a ser
empreendido.
Como ocorrem as mudanças?
O que fazer com a mudança?
Como assegurar o mínimo impacto?
Como incorporar as novas atividades ao escopo do
projeto?
Como todos saberão sobre a ocorrência da mudança?
Gerenciamento das alterações no escopo
Controle do escopo /
qualidade
128
CONTROLE & EXECUÇÃO DO PROJETO
129
GERENCIAMENTO DOS DOCUMENTOS
Como garantir que todos da equipe conheçam as modificações
em tempo hábil?
Gerenciamento dos documentos
Controle do escopo /
qualidade
130
Gerenciamento dos documentos
Controle do escopo /
qualidade
131
CONTROLE DE DOCUMENTOS
PLANO DO PROJETO CONTEÚDO DOS DOCUMENTOS
RESUMO EXECUTIVO Objetivos, responsabilidades, produtos e autorização.
QUADRO LÓGICO
Objetivos, produtos, indicadores, fontes de verificação e
suposições importantes.
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO Estrutura organizacional do projeto.
MATRIZ DE RESPONSABILIDADES Papéis dos atores do projeto.
PLANO DE COMUNICAÇÃO
Forma de organização das fontes, destinatários, canais,
conteúdos e tratamento das informações do projeto.
ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
Todo o trabalho a ser realizado no projeto – produtos a
serem desenvolvidos.
DETALHES DE SUPORTE DA EAP
Especificações dos produtos – requisitos de qualidade de
cada produto estabelecidos pelos clientes.
PLANO DE MONITORAMENTO DO
PROJETO
Organização dos momentos de controle dos produtos do
projeto.
PLANO DE RECURSOS HUMANOS
Estruturação das pessoas que formarão a equipe do projeto
– executivo.
CRONOGRAMA DO PROJETO Controla a agenda do projeto – datas e progresso.
ORÇAMENTO DO PROJETO
Detalhamento dos elementos de despesas do projeto com
seus valores estimados.
PLANO DE RISCOS Controla, riscos e ações de respostas aos mesmos.
Gerenciamento dos documentos
Controle do escopo /
qualidade
132
IMPACTO DA MODIFICAÇÃO
MODIFICAÇÃO
PLANO DO PROJETO
DOCUMENTOS
AFETADOS
RESUMO EXECUTIVO X
QUADRO LÓGICO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO X
MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
PLANO DE COMUNICAÇÃO
ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
DETALHES DE SUPORTE DA EAP
PLANO DE MONITORAMENTO DO PROJETO X
PLANO DE RECURSOS HUMANOS
CRONOGRAMA DO PROJETO
ORÇAMENTO DO PROJETO X
PLANO DE RISCOS
Gerenciamento dos documentos
Mecanismo de controle
Controle do escopo /
qualidade
133
MECANISMO DE CONTROLE
VERSÃO DOCUMENTOS AFETADOS
ALTERAÇÃO
(incluir data)
FORMA DE DISPONIBILIZAÇÃO
Gerenciamento dos documentos
Mecanismo de controle
Controle do escopo /
qualidade
134
PRODUTOS (pacotes de trabalho)  unidade de medição
do progresso.
Pontos de controle do projeto.
Começo e fim definidos.
GRÁFICO DE GANTT  ferramenta de controle do
cronograma.
Ações e datas críticas;
Progresso do cronograma.
Controle do tempo
Gerenciamento de cronograma
Aspectos importantes
135
Gerenciamento de cronograma
Controle do tempo
136
Gerenciamento de cronograma
Controle do tempo
137
ESTUDO DE CASO
EXERCÍCIO6
138
COMO SABER SE O PROJETO ESTÁ DENTRO
OU FORA DO ORÇAMENTO?
COMO SABER SE ESTAMOS ATRASADOS OU
ADIANTADOS NO CRONOGRAMA?
E, NO FUTURO, QUAL A ESTIMATIVA PARA O
TÉRMINO DO PROJETO, DENTRO OU
ESTOURADO NO ORÇAMENTO?
Controle do custo
139
Controle do custo
140
VALOR AGREGADO (VA)
É o elemento chave de uma metodologia que fornece uma
avaliação de escopo, prazo e custo.
VALOR AGREGADO É O VALOR DO TRABALHO
REALIZADO.
Análise de valor agregado
Controle do custo
141
A análise do valor agregado envolve calcular três valores chaves
para cada ação do projeto:
Controle do custo
142
Valor Planejado
Orçamento
Trata-se do valor total planejado para o pacote de trabalho (tarefa ou
projeto) – orçamento base.
Valor planejado (VP)
É o valor planejado referente a data de avaliação, isto é, representa o
valor planejado a ser gasto em uma determinada data.
Controle do custo
143
Custo atual (CA)
Custo atual corresponde ao valor em unidades monetárias aplicado em
trabalho realizado até um determinado momento.
Dificuldade na mensuração do CA
•Pagamentos (desembolso) antecipados ao trabalho.
•Geração de estoque – redução de custos.
•Pagamentos (desembolso) não executados de trabalhos já
realizados – contas a pagar (atrasos ou pagamento na entrego do
produto).
•Custos econômicos (sem desembolso direto de recursos no
projeto).
Controle do custo
144
AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO
Como saber quanto representa o avanço físico de uma determinada tarefa
sabendo o trabalho que já foi feito?
a) Avaliação Física de Avanço
Estabelece um parâmetro físico para avaliação de avanço.
Ex.: Numa atividade de construção de um muro de 1.000 m2 , foram medidos
300 m2, portanto um avanço de 30%.
Valor agregado
VALOR AGREGADO (VA)
VA = progresso físico [%] x valor orçado [$]
Controle do custo
145
AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO
b) Marcos fixos
Os pacotes de trabalho são divididos em dois pontos (25/75 ou 75/25;
20/80 ou 80/20; 50/100).
Exemplo:
Zero – para as atividades não iniciadas;
50% – para as atividades iniciadas;
100% – para as atividades encerradas.
Valor agregado
Controle do custo
146
AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO
c) Marcos percentual completo
Valor agregado
Ex.: Elaboração de Projeto de Engenharia
•Pesquisa preliminar concluídaaté 5d – 10%;
•Projeto básico emitido validação até 15d – 60%;
•Aprovação inicial pelo cliente até 25d – 70%;
•Emissão final para aprovação até 35d – 90%;
•Emissão para construção até 40d – 100%.
Controle do custo
147
AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO
d) Marcos com valores ponderados
Valor agregado
Controle do custo
148
Cálculos & definições
Controle do custo
149
Cálculos & definições
VARIAÇÃO NO CUSTO (VC)
É a diferença entre o o custo utilizado para produzir trabalho
e o custo realmente gasto.
VC = VA – CA (quanto negativo é ruim)
Controle do custo
150
Cálculos & definições
VARIAÇÃO NO CRONOGRAMA (VCr)
Indica em valores monetários a diferença existente entre o
valor do trabalho produzido e o valor planejado para
desenvolvimento do trabalho.
VCr = VA – VP (quanto negativo é ruim)
Controle do custo
151
Cálculos & definições
INDICADOR DE DESEMPENHO DE TEMPO (IDT)
Indica a eficiência na utilização de tempo para produzir
trabalho.
Exemplo:
Um IDT de 0,85 indica que houve 15% de perda de tempo na
produção de trabalho.
IDT = VA / VP (quanto <1 é ruim)
Controle do custo
152
Cálculos & definições
INDICADOR DE DESEMPENHO DE CUSTO (IDC)
Indica a eficiência na utilização de recursos para produzir
trabalho.
Exemplo:
Um IDC de 0,95 indica que 95% dos recursos financeiros
aplicados foram convertidos em trabalho.
IDC = VA / CA (quanto <1 é ruim)
Controle do custo
153
OUTRAS DEFINIÇÕES
•Orçamento do Projeto (OP) – Corresponde a linha de base
de custo, ou seja, é o valor orçado (planejado) para o projeto
no seu final.
•Orçamento Final do Projeto (OPF) – Trata-se do valor final
do projeto após a revisão do orçamento.
•Estimativa do Orçamento do Projeto (EOP) – Dada a data
de análise, o EOP corresponde ao valor que falta para
completar o trabalho do projeto, ou seja, é o valor trabalho
futuro a ser realizado.
Cálculos & definições
Controle do custo
154
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO
PACOTE DE
TRABALHO
PLANEJADO EXECUÇÃO
INÍCIO FIM CUSTO INÍCIO FIM STATUS CUSTO
Formação de
multiplicadores
0 12s 50k 0 - 50% 31K
O que se pode afirmar sobre os custos e cronograma do projeto?
Controle do custo
155
Modelo de análise de desempenho
Controle do custo
156
Modelo de análise de desempenho
Controle do custo
157
Sabe-se que a estimativa de orçamento do projeto (EOP)
corresponde a quantidade de recursos necessária para
completar o trabalho que falta.
Desta forma:
Orçamento Final do Projeto
OPF = CA + EOP
Onde,
OPF – orçamento final do projeto;
CA – custo atual do projeto;
EOP – estimativa de orçamento do projeto.
Controle do custo
158
a) Descrédito no orçamento
Assumi-se que o planejamento foi errado e é feito um
replanejamento do trabalho restante.
Orçamento Final do Projeto
OPF = CA + EOP
Onde,
OPF – orçamento final do projeto;
CA – custo atual do projeto;
EOP – estimativa de orçamento do projeto – deve ser
recalculado (novo planejamento).
Controle do custo
159
b) Confiança no orçamento
Projeto com atividades cuja natureza das mesmas é
completamente diferente ou não seguem a mesma
tendência. Isto é, a equipe do projeto confia no
planejamento inicial.
Orçamento Final do Projeto
OPF = CA + OP – VA
Onde,
OPF – orçamento final do projeto;
CA – custo atual do projeto;
OP – orçamento inicial do projeto – linha de base.
VA – Valor agregado
Controle do custo
160
c) Mesma tendência
Aplica-se a projetos / pacotes de trabalho que seguem a
mesma tendência ou possuem a mesma natureza das
analisadas na data em questão.
Orçamento Final do Projeto
OPF = CA +(OP – VA)/IDC
Onde,
OPF – orçamento final do projeto;
CA – custo atual do projeto;
OP – orçamento inicial do projeto – linha de base;
VA – Valor agregado;
IDC – Índice de desenvolvimento de custo.
Controle do custo
161
ESTUDO DE CASO
EXERCÍCIO7
162
ENCERRAMENTO
DE PROJETOS
163
Você, gerente de projetos, realiza um fechamento formal
dos contratos de produtos e serviços utilizados no
projeto ou nas fases dele?
E quanto à equipe do projeto, eles recebem um
“feedback” demonstrando que o serviço foi executado com
êxito?
E o aprendizado do projeto, no final do mesmo ou de uma
fase é feita uma análise dos sucessos e das decepções
para aproveitamento futuro?
Processos de encerramento
164
Processos de encerramento
165
Esta etapa é fundamentada no processo de negociação.
Documentos que comprovem e atestem a qualidade do
trabalho realizado (atendimento das especificações do
cliente).
O encerramento do projeto não depende da satisfação ou
insatisfação do cliente e sim, da aceitação dos resultados
por ele.
A aceitação formal do cliente de um produto finalizado, ou
reconhecimento do término de uma fase, significa que o
trabalho está encerrado.
Avaliação dos produtos / resultados
Processos de encerramento
166
Esta etapa consiste em formalizar a finalização de um
determinado serviço (ou produto) junto a um fornecedor.
 Um documento que ateste o encerramento das
obrigações comerciais entre projeto e fornecedor é de
vital importância para a sustentabilidade do projeto.
Encerramento de contratos
Processos de encerramento
167
É fundamental para o moral da equipe saber se seu cliente
ficou satisfeito com o trabalho realizado. Mais que isso, a
equipe espera um reconhecimento interno (da organização
empreendedora) do trabalho e empenho despendidos.
Valorizar o trabalho da equipe é uma ação
estratégica para conseguir apoio e empenho em
projetos futuros.
Encerramento junto à equipe do projeto
Processos de encerramento
168
Parte do sucesso de projetos futuros é encontrado em
iniciativas do passado. E, não basta apenas manter os
registros, é preciso torná-los ativos e disponíveis dentro da
organização – LIÇÕES APRENDIDAS.
Avaliação e levantamento de lições aprendidas
Processos de encerramento
169
Avaliação e levantamento de lições aprendidas
Processos de encerramento
MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS FINAIS
PLANEJADO EXECUÇÃO ANÁLISE FINAL
OBJETIVO DO
PROJETO /
RESULTADOS
INDICADORES
INDICADORES
VERIFICADOS
DETERMINANTES
DE SUCESSO
CAUSAS
DAS
FALHAS
LIÇÕES
APRENDIDAS
170
Avaliação e levantamento de lições aprendidas
Processos de encerramento
MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS FINAIS
PLANEJADO EXECUÇÃO ANÁLISE FINAL
PRODUTOS
PARÂMETRO
DE
QUALIDADE
CUSTO
QUALIDADE
ALCANÇADA
(CONFORMIDADES)
CUSTO
REAL
NÍVEL DE
EFICÁCIA
NÍVEL DE
EFICIÊNCIA
LIÇÕES
APREND.
171
Até a próxima!
Boa sorte e felicidades!

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  • 1. 1
  • 2. 2 EXPECTATIVAS Quais questões você gostaria que o curso respondesse?
  • 3. 3 CONTEÚDO ETAPAS I. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE GERENCIAMENTO DE PROJETOS II. INICIAÇÃO III.PLANEJAMENTO DO PROJETO IV.EXECUÇÃO & CONTROLE V. ENCERRAMENTO
  • 5. 5 O QUE É GESTÃO DE PROJETO? GESTÃO = GERENCIAMENTO ? Gerencimento de projetos
  • 6. 6 EXPECTATIVAS DOS CLIENTES Conceito Gerência de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas nos processos de iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento visando atender as expectativas dos atores envolvidos no projeto. Gerencimento de projetos
  • 7. 7 PROJETO Projeto é um conjunto de atividades inter-relacionadas e direcionadas à obtenção de um ou mais produtos (bens ou serviços) únicos, com tempo e custos definidos. (PMBOK Guide, 2000) Gerencimento de projetos
  • 10. 10 IMPACTO / TRANSPARÊNCIA • Aspecto Social • Visão em prol do coletivo • Racionalização do dinheiro público • Contratação pela Lei 8.666 Projeto nas instituições públicas • Princípios constitucionais da Administração Pública: Princípio da Legalidade Princípio da Impessoalidade Princípio da Moralidade Princípio da Publicidade Princípio da Eficiência
  • 11. 11 Profissional responsável por gerenciar o projeto. •Proativo – motivador das pessoas no projeto. •É o responsável direto pelo projeto – sucesso ou fracasso. •É um articulador, não um executor (não precisa ter, necessariamente, um alto nível técnico). •Seu nível de autoridade depende diretamente da estrutura organizacional. (PMBOK Guide, 2000) Habilidades & perfil Ferramentas & Métodos
  • 12. 12 Um projeto que foi: •Custo: realizado abaixo do orçamento; •Tempo: antecipou-se ao cronograma planejado; •Qualidade / escopo: cumpriu todos os requisitos com qualidade acima do esperado. ESSE PROJETO PODE SER CONSIDERADO UM PROJETO DE SUCESSO? Ferramentas & Métodos
  • 13. 13 TER SUCESSO EM UM PROJETO, É REALIZA-LO DENTRO DO PLANEJADO (custo, tempo, escopo e qualidade) OU SEJA: •Custo: realizado dentro do orçamento; •Tempo: realizado dentro do cronograma planejado; •Escopo: realizado com o mínimo de alterações. •Qualidade: cumpriu todos os requisito com qualidade desejada e aceito sem restrições. Ferramentas & Métodos
  • 14. 14 Aspectos que fogem ao controle da organização: •Estrutura organizacional: mudanças não previstas na estrutura da organização ou dos gestores da mesma. •Ambiente externo: alto grau de incertezas no cenário externos. •Tecnologia: mudança na base tecnológica. •Cenário político-econômico desfavorável. Por que os projetos falham? Ferramentas & Métodos
  • 15. 15 Aspectos gerenciáveis pela equipe do projeto: •Objetivos mal planejado ou não compreendidos. •Cronograma apertados ou mal estruturados. •Estimativas de orçamento fracas – abaixo do real. •Sistema de controle mal planejado. •Não existência de um comando claro para o projeto. •Base de dados para planejamento do projeto. •Expectativas dos clientes sem monitoramento. •Desenvolvimento inadequado da equipe do projetos. Por que os projetos falham? Ferramentas & Métodos
  • 16. 16 PROCESSOS São conjuntos de ações realizadas para alcance de resultados. (PMBOK Guide, 2000) Processos de projetos
  • 18. 18 Ciclo de vida Andamento do projeto Tempo Avaliação Levantamento da demanda Seleção e avaliação de professores Desenvolvimento das aulas Encerramento Planejamento didático metodológico Ciclo de Vida – exemplo: (projeto de capacitação) Processos de projetos
  • 19. 19 Ciclo de Vida – exemplo: (projeto de engenharia) Processos de projetos (PMBOK Guide, 2000)
  • 21. 21 Grupos de processos no Ciclo de Vida do Projeto Início da fase ou projeto Final da fase ou projeto Nível de atividade Tempo Processos de Iniciação Processos de planejamento Processos de controle Processos de encerramento Processos de execução Processos de projetos
  • 22. 22 Visão integrada do gerenciamento de projetos COMITÊ GESTOR
  • 23. 23 ZOPP – Ziel Orientierte Projekt Planung (Planejamento de Projetos Orientado a Objetivos) – GTZ/ Alemanha; RBM – Results Based Management (Gestão de Projetos com Base em Resultados) – CIDA/Canadá; PMI – Project Management Institute (Instituto de Gerenciamento de Projeto) - Estados Unidos Ferramentas & Métodos
  • 24. 24 PMI •Entidade reconhecida mundialmente •Participação qualitativa e quantitativa de profissionais de GP do mundo •Consolidação de práticas, conceitos, metodologias e técnicas ao longo dos anos •PMBoK - Universo de conhecimento de Gerenciamento de Projetos Project Management Institute Ferramentas & Métodos
  • 25. 25 • PMBOK - Project Managment Body of Knowledge Capítulo 1 - Gerência de Projetos - Introdução Capítulo 2 - O Contexto da Gerência de Projetos Capítulo 3 - Os Processos da Gerência de Projetos Capítulo 4 - Gerência da Integração do Projeto Capítulo 5 - Gerência do Escopo do Projeto Capítulo 6 - Gerência do Tempo do Projeto Capítulo 7 - Gerência do Custo do Projeto Capítulo 8 - Gerência da Qualidade do Projeto Capítulo 9 - Gerência dos Recursos Humanos do Projeto Capítulo 10 - Gerência das Comunicações do Projeto Capítulo 11 - Gerência dos Riscos do Projeto Capítulo 12 - Gerência das Aquisições do Projeto PMI Project Management Institute Ferramentas & Métodos
  • 26. 26 PMI Project Management Institute SAIBA MAIS SOBRE O PMI: • www.pmi.org •PMI-SP: www.pmisp.org.br •PMI-MG: www.pmimg.org.br •PMI-RS: www.pmirs.org •PMI-DF:www.pmidf.org Ferramentas & Métodos
  • 28. 28 Iniciação Características •Dá início ao projeto – processo de reconhecimento formal do projeto. •Fase da primeira avaliação de recursos e custos. •É resposta a uma percepção de demanda ou necessidade externa. •Precisa do comprometimento e autorização da organização para passar para as próximas fases.
  • 29. 29 Autorizar o gerente do projeto a alocar recursos da organização nas atividades do projeto; Prover uma descrição geral dos objetivos do projeto. Resumo Executivo (Project Charter) Iniciação
  • 30. 30 Resumo Executivo - modelo Resumo Executivo NOME DO PROJETO GERÊNCIA DO PROJETO JUSTIFICATIVA OBJETIVO DO PROJETO RESULTADOS FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO RISCOS / SUPOSIÇÕES IMPORTANTES ORÇAMENTO PRELIMINAR DO PROJETO TEMPO / PRINCIPAIS MARCOS DO PROJETO EQUIPE / RESPONSABILIDADES PREPARADO POR DATA DE PREPARAÇÃO APROVADO POR DATA DE APROVAÇÃO Iniciação
  • 32. 32 Modelo de projeto ELEMENTOS BÁSICOS SUMÁRIO I – APRESENTAÇÃO II – RESUMO EXECUTIVO III - CONTEXTO 3.1 Diagrama de problemas IV - SITUAÇÃO ESPERADA COM O PROJETO 4.1 Diagrama de objetivos V - RESULTADOS DO PROJETO VI - PRINCIPAIS AÇÕES POR RESULTADOS VII - QUADRO LÓGICO DO PROJETO VIII – ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕES 8.1 Detalhamento das ações 8.2 Cronograma físico 8.3 Cronograma financeiro ANEXOS
  • 33. 33 PLANEJAMENTO ? Planejar é tornar claro aonde se quer chegar, tomar as decisões e escolher as ações que acreditamos que possam nos levar ao objetivo desejado. Planejamento & Planejamento Participativo Planejar está associado à idéia de preparação e controle do futuro a partir do presente através da reflexão sistemática sobre a realidade a enfrentar e os objetivos a atingir. (Matus, 1988)
  • 35. 35 Importância do planejamento participativo A participação efetiva dos diferentes atores sociais envolvidos, em especial do publico beneficiário, é fundamental desde a concepção inicial do projeto e seu desenvolvimento. Planejamento & Planejamento Participativo
  • 36. 36 Características do planejamento participativo Possibilita a análise da realidade local de forma mais completa; Contempla as visões de beneficiários/as e demais atores envolvidos; Possibilita o planejamento de forma eqüitativa e transparente; Auxilia na identificação e resolução de conflitos; Fornece subsídios para uma gestão compartilhada. Planejamento & Planejamento Participativo
  • 37. 37 Construção do Cenário Atual Situação Problema Entende-se por um conjunto de problemas ou de fatos que, em interação, determinam uma realidade. PROBLEMAS – situação negativa foco da análise. CAUSAS – fato gerador do problema (por quê?). DESCRITORES – sintomas.
  • 38. 38 PASSOS FUNDAMENTAIS: Determinar o foco / objeto / área de análise. Determinar os atores. Reunir o conhecimento teórico e técnico sobre o assunto. Realizar uma “oficina de planejamento participativo”. Definição e Análise de Problemas. Situação Problema Construção do Cenário Atual
  • 39. 39 DICA: ao levantar problemas, evite utilizar a palavra FALTA porque ela muitas vezes indica uma solução e esconde o real problema. Por exemplo:  Errado: Falta de plano estratégico institucional.  Certo: Plano estratégico defasado. Construção do Cenário Atual
  • 41. 41 Determinar foco / objetivo da análise – brain storm, “chuva de idéias”; Agrupamento por afinidade (linhas temáticas); Problema chave de cada linha; Problema central do diagrama (macro-problema); Estabelecimento de causas e efeitos; Relacionamento entre seus elementos. Árvore ou diagrama de problemas Construção do Cenário Atual
  • 42. 42 1. FOCO Análise dos problemas existentes na Subsecretaria de Vigilância a Saúde que impedem / dificultam o cumprimento de seus objetivos. Descontinuidades das atividades operacionais. Burocracia excessiva. Planejamento setorial insuficiente. Pouca clareza nas definições dos papeis Centralização das ações. Necessidade de amigos/conhecidos que viabilizam a execução das tarefas. Sobrecarga de trabalho. Inexistência / despreparo de outros órgãos na região de entorno. Instrumentos de trabalho insuficientes e sem manutenção adequada. Ambiente de trabalho, tumultuado. Estrutura física inadequada e insuficiente. Despreparo de recursos humanos. Cargos ocupados por profissionais sem perfil. Desmotivação dos servidores ao apoio administrativo. Carência de pessoal especializado. Pouco conhecimento das atividades desenvolvidas pelos setores. Ausência de planejamento integrado entre os setores Dificuldade de articulação entre os setores Ações intrasetoriais frágeis. Construção do Cenário Atual
  • 43. 43 2. AGRUPAMENTO POR AFINIDADE Descontinuidades das atividades operacionais. Burocracia excessiva. Planejamento setorial insuficiente. Pouca clareza nas definições dos papeis Centralização das ações. Necessidade de amigos/conhecidos que viabilizam a execução das tarefas. Sobrecarga de trabalho. Inexistência / despreparo de outros órgãos na região de entorno. Instrumentos de trabalho insuficientes e sem manutenção adequada. Ambiente de trabalho, tumultuado. Estrutura física inadequada e insuficiente. Despreparo de recursos humanos. Cargos ocupados por profissionais sem perfil. Desmotivação dos servidores ao apoio administrativo. Carência de pessoal especializado. Pouco conhecimento das atividades desenvolvidas pelos setores. Ausência de planejamento integrado entre os setores Dificuldade de articulação entre os setores Ações intra-setoriais frágeis. ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA PLANEJAMENTO / ARTICULAÇÃO RECURSOS HUMANOS Construção do Cenário Atual
  • 44. 44 3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA-CHAVE Descontinuidades das atividades operacionais. Burocracia excessiva. Planejamento setorial insuficiente. Pouca clareza nas definições dos papeis Centralização das ações. Necessidade de amigos/conhecidos que viabilizam a execução das tarefas. Sobrecarga de trabalho. Inexistência / despreparo de outros órgãos na região de entorno. Instrumentos de trabalho insuficientes e sem manutenção adequada. Ambiente de trabalho, tumultuado. Estrutura física inadequada e insuficiente. Despreparo de recursos humanos. Cargos ocupados por profissionais sem perfil. Desmotivação dos servidores ao apoio administrativo. Carência de pessoal especializado. Pouco conhecimento das atividades desenvolvidas pelos setores. Ausência de planejamento integrado entre os setores Dificuldade de articulação entre os setores Ações intra-setoriais frágeis. ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA PLANEJAMENTO / ARTICULAÇÃO RH Descontinuidades das atividades operacionais. Estrutura física inadequada e insuficiente. Ações intra-setoriais frágeis. Carência de pessoal especializado. Construção do Cenário Atual
  • 45. 45 4. DIAGRAMA ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA PLANEJAMENTO / ARTICULAÇÃO RH Descontinuidades das atividades operacionais. Estrutura física inadequada e insuficiente. Carência de pessoal especializado. Ações intra-setoriais frágeis. ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA PRECÁRIA E DESARTICULADA. RESSURGIMENTO DE DOENÇAS E NOVOS AGRAVOS IMPACTO NEGATIVO MACRO- PROBLEMA PROBLEMA-CHAVE Construção do Cenário Atual
  • 46. 46 5. CAUSAS Descontinuidades das atividades operacionais. Estrutura física inadequada e insuficiente. Carência de pessoal especializado. Ações intra-setoriais frágeis. ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA PRECÁRIA E DESARTICULADA. RESSURGIMENTO DE DOENÇAS E NOVOS AGRAVOS IMPACTO NEGATIVO MACRO- PROBLEMA Burocracia excessiva. Planejamento setorial insuficiente. Pouca clareza nas definições dos papeis Centralização das ações. Necessidade de amigos/conhecidos que viabilizam a execução das tarefas. Sobrecarga de trabalho. Inexistência / despreparo de outros órgãos na região de entorno. Instrumentos de trabalho insuficientes e sem manutenção adequada. Ambiente de trabalho, tumultuado. Despreparo de recursos humanos. Cargos ocupados por profissionais sem perfil. Desmotivação dos servidores ao apoio administrativo. ... Pouco conhecimento das atividades desenvolvidas pelos setores. Ausência de planejamento integrado entre os setores Dificuldade de articulação entre os setores Construção do Cenário Atual
  • 47. 47 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE DESCRITORES DE PROBLEMAS São sintomas que descrevem um problema - são os indicadores do problema. CARACTERÍSTICAS Não devem ser confundidos com as causas; Necessitam de precisão e condições de monitoramento – expressos de forma qualitativa e quantitativa; Em número mínimo suficiente para explicação do problema. Construção do Cenário Atual
  • 48. 48 EXEMPLO Problema •Pouco abastecimento de informações sobre projetos governamentais (em andamento / encerrados). Causas •Instituições governamentais não reconhecem o órgão como um provedor de informações reais. •Não existe uma cultura nos parceiros de coletar / disponibilizar informações sobre projetos. Descritores •40% dos projeto existentes no sistema receberam algum tipo de atualização durante a execução ou encerramento dos mesmo. •No sistema de informações existem menos de 15% dos projeto governamentais. Construção do Cenário Atual
  • 50. 50 Diagrama / Árvore de objetivos Construção do Cenário Futuro É uma estrutura esquemática da situação objetivo que se deseja alcançar. Essa, por sua vez, constitui-se na realidade transformada. Deve ser desejado, mas realista em conformidade com as expectativas dos atores sociais e com o horizonte temporal para sua realização.
  • 51. 51 Diagrama / Árvore de objetivos Transformar a formulação negativa dos problemas em condições positivas que sejam desejáveis e realisticamente alcançáveis, no horizonte temporal do projeto; Fatos já estabelecidos, usando o particípio passado; Verificar se há lógica nas relações meio-fim elaboradas; Formular situações que contemplem a especificidade dos atores beneficiários. Construção do Cenário Futuro
  • 52. 52 Diagrama / Árvore de objetivos ADM OPERACIONAL INFRA-ESTRUTURA PLANEJAMENTO / ARTICULAÇÃO RH Descontinuidades das atividades operacionais. Estrutura física inadequada e insuficiente. Carência de pessoal especializado. Ações intra-setoriais frágeis. ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA PRECÁRIA E DESARTICULADA. RESSURGIMENTO DE VETOR E OUTROS AGRAVOS IMPACTO NEGATIVO MACRO- PROBLEMA PROBLEMA-CHAVE Atividades operacionais ocorrendo de forma continuada. Estrutura física atende de forma adequada a demanda Efetiva interação intra- setoriais. Equipe técnica atendendo as especificidades do trabalho. RESULTADOS ATENDIMENTO OPERACIONAL DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FUNCIONANDO DE FORMA ADEQUADA A DEMANDA. OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO SUPERIOR RESSURGIMENTO DE VETOR E OUTROS AGRAVOS CONTROLADO. Construção do Cenário Futuro
  • 53. 53 Quadro Lógico O que é? O Quadro Lógico constitui-se numa ferramenta da Gestão por Resultados que auxilia na elaboração, acompanhamento e avaliação de projetos.
  • 54. 54 Origem USAID United States Agency for International Development MBO Management by Objectives LFA Logical Framework Approach QL Quadro Lógico PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento CIDA Cooperação Técnica Canadense GTZ Cooperação Técnica Alemã ZOPP Ziel Orientierte Projekt Planung FERRAMENTAS Quadro Lógico
  • 55. 55 Origem QL Quadro Lógico BIRD Banco Mundial BID Banco Interamericano para o Desenvolvimento ZOPP Ziel Orientierte Projekt Planung O QUADRO LÓGICO é utilizado pela maioria dos organismos multilaterais e bilaterais de Cooperação Internacional. Matriz de Planejamento Marco Lógico Matriz do Marco Lógico Quadro Lógico
  • 58. 58 PLANEJAMENTO DO PROJETO 1ª Coluna: Lógica de Intervenção Quadro Lógico OBJETIVO SUPERIOR IMPACTO OBJETIVO DO PROJETO RESULTADOS Principais AÇÕES EQUIPE DO PROJETO RESPONDE DIRETAMENTE Objetivo ao qual o projeto pretende contribuir. Deve ser mensurável e alcançado algum tempo depois do projeto. Relaciona-se diretamente ao propósito do projeto, refere-se a mudança que o projeto pretende realizar. Correspondem aos efeitos dos produtos a serem gerados pelo projeto. São os meios - estratégias - adotadas pela equipe do projeto para alcance dos resultados. As ações geram produtos que, em conjunto, visam os resultados.
  • 59. 59 PLANEJAMENTO DO PROJETO 1ª Coluna: Lógica de Intervenção Quadro Lógico
  • 60. 60 Os indicadores são sinalizadores de alcance de uma situação ou estado desejado. Podem ser traduzidos em número, percentual, descrição de processos ou fatos que indiquem a mudança qualitativa e/ou quantitativa de uma condição específica. 2ª Coluna: Indicadores Quadro Lógico
  • 61. 61 FUNÇÃO: •Traduzem o que se entende pelos resultados e objetivo. •Medir o alcance dos resultados e objetivo. •São definidos em número mínimo suficiente. 2ª Coluna: Indicadores Quadro Lógico
  • 62. 62 2ª Coluna: Indicadores RESULTADO OBJETIVO DO PROJETO INDICADORES Conjunto de ações. PRODUTOS DAS AÇÕES ATENÇÃO As ações não visam o alcance dos indicadores sim dos resultados! Quadro Lógico
  • 64. 64 2ª Coluna: Indicadores Estrutura dos indicadores Aumentar 10% Número de turistas Dez/05 Aumentar em 10% o número de turistas até dezembro de 2005. Quadro Lógico
  • 65. 65 2ª Coluna: Indicadores Linha de base & indicadores Aumentar 10% Número de turistas Dez/05 ? Como saber, de fato, quanto se deseja (ou pode) alcançar? A resposta pode estar na linha de base, ou seja, de onde se esta partindo – qual a referência no momento “zero” do planejamento. Quadro Lógico
  • 66. 66 2ª Coluna: Indicadores Construção de indicadores Quadro Lógico
  • 67. 67 2ª Coluna: Indicadores QL modificado Quadro Lógico
  • 68. 68 2ª Coluna: Indicadores Exemplos de indicadores OBJETIVO SUPERIOR INDICADORES Situação sócio-econômica da região melhorada. •Aumentar em x% a renda média até dezembro de 2004. •Reduzir para x% a migração na região até dezembro de 2004. OBJETIVO DO PROJETO INDICADORES Novas técnicas na produção aplicadas pelos agricultores. •Aumentar em x% a produtividade (ton./ha) até dez. 2000, em y% até dez. 2001 e z% até dez. 2002. •Aumentar em x% a produção de arroz tipo exportação até julho de 2002. Quadro Lógico
  • 69. 69 2ª Coluna: Indicadores Exemplos de indicadores RESULTADOS INDICADORES Produtores da meso- região MERCOSUL trabalhando de forma integrada. Elevar em 30% o número de produtores interligados e realizando negócios em conjunto até março de 2002. Produtores agrícolas estruturados financeiramente. Aumentar em 20% o número de créditos aprovados junto a bancos, até junho de 2002. Garantir que 100% de adimplência dos produtores até janeiro de 2003. Quadro Lógico
  • 70. 70 Mecanismos estabelecidos para comprovação dos indicadores. Exemplos: relatórios, entrevistas, estudos específicos. Devem ser compatíveis com a natureza dos indicadores. Pode haver a necessidade de modificação de indicadores, se sua comprovação se mostrar não factível ou de custo elevado. 3ª Coluna: Meios de Verificação Quadro Lógico
  • 71. 71 São as condições externas que fogem ao controle direto do projeto e que são necessárias ao alcance dos resultados pretendidos. 4ª Coluna: Suposições Importantes Quadro Lógico
  • 72. 72 Exemplos: 4ª Coluna: Suposições Importantes OBJETIVO DO PROJETO SUPOSIÇÕES IMPORTANTES Participação dos produtores de flores da região no mercado local aumentada. •Recurso financeiro assegurados ao projeto, contra partida. •Não ocorrência da Sigatoka Negra na produção de helicônias. •Disponibilização da área para instalação do Pólo de Flores. •Pleno funcionamento do Porto Seco. •Possibilidade de redução dos custos de transporte aéreo para exportação. •Vinda de empresas produtoras de insumos para o região. Quadro Lógico
  • 73. 73 4ª Coluna: Suposições Importantes Quadro Lógico
  • 74. 74 Quadro de Equivalência de Elementos Conceituais QUADRO LÓGICO Matriz de planejamento ZOPP CEPAL MATRIZ DO MARCO LÓGICO BIRD MARCO LÓGICO BID Matriz lógica por resultados Objetivo superior Finalidade/ Objetivo Superior Objetivo Geral Objetivo Superior/ Desenvolvimento Finalidade Impacto Objetivo do projeto Objetivo do Projeto Objetivo de Impacto Objetivo Imediato Propósito do Projeto Efeito Resultados Resultados Objetivos do Produto Produtos Componentes do Projeto Produtos Ações Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Quadro Lógico
  • 76. 76 Estruturação das Ações AÇÃO insumos produtos estrutura escopo tempo custo Descrição Meta / produto Cronograma Orçamento
  • 77. 77 É o trabalho a ser feito para se desenvolver o produto com as características e funções definidas. Corresponde à abrangência do projeto. TRABALHO São as características e funções que estão incluídas no produto ou no serviço. Padrões e especificações técnicas de qualidade. PRODUTO ESCOPO Estruturação das Ações
  • 78. 78 Escopo do Trabalho (ações) Descrição da ação Deve conter três atributos: •“O que?”: conteúdo da ação; •“Como?”: forma como deve ser desenvolvida; •“Para quê?”: finalidade da ação. EXEMPLO Ação: FORMAR UM GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO. Descrição: Consolidar um grupo técnico de trabalho por meio de parceiras com instituições afins (EMATER, EMBRAPA, SENAR e produtores) para dar suporte técnico aos produtores da região objeto. Estruturação das Ações
  • 79. 79 Meta / produto da ação EXEMPLO Ação: FORMAR UM GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO. Descrição: consolidar um grupo técnico de trabalho através de parceiras com instituições afins (EMATER, EMBRAPA, SENAR e produtores) para dar suporte técnico aos produtores da região objeto. Meta/produto: Um Grupo de Assessoria Técnica formado. produto meta + Resultado direto da ação Quantificação do produto da ação Estruturação das Ações
  • 80. 80 Especificaçõe dos produtos / parâmetros de qualidade Escopo do produto Levantamento das expectativas / necessidades dos clientes Características dos produtos ou serviços. Definição dos produtos e seus parâmetros de qualidade. Estruturação das Ações
  • 81. 81 Produtos ESPECIFICAÇÕES DOS PRODUTOS (parâmetros de qualidade) Especificações dos produtos / parâmetros de qualidade Escopo do produto Estruturação das Ações
  • 82. 82 Tempo T0 ação Data de início da ação TF PERÍODO DA AÇÃO Data de fim da ação PERÍODO DA AÇÃO vs DURAÇÃO DA AÇÃO Estruturação das Ações
  • 83. 83 Tempo Cronograma Representação (gráfica) das datas de início e fim das ações. Gráfico de Barras (Diagrama de Gantt) Estruturação das Ações
  • 84. 84 Softwares aplicados ao gerenciamento de projeto Dot Project (software livre); Tutos (software livre); Open Workbench (software livre); MS Project; Primavera. Mais conhecidos: Estruturação das Ações
  • 85. 85 Custo Orçamento AÇÃO insumos produtos Pessoas, Matéria-prima e Equipamentos. $/unidade Quantidade necessária Valor da ação: R$ X •x% econômico: não implica em desembolso de recursos financeiro empregados diretamente ao projeto (ex. salas, pessoal da instituição, etc.) •y% financeiro: desembolso de recursos diretamente aplicados as ações do projeto (ex. compra de equipamentos, contratação de pessoal, etc.) Estruturação das Ações
  • 86. 86 Custo OBSERVAÇÃO Custo direto – recursos (financeiros ou econômicos) aplicados a atividade-fim que geram produtos para o projeto. Custo indireto - recursos (financeiros ou econômicos) aplicados a atividade-meio que dão suporte para a construção, alcance dos produtos. Cabe a instituição empreendedora do projeto explicitar ou não os custos econômicos / indiretos como custos do projeto. Estruturação das Ações
  • 88. 88 Cronograma financeiro Trata-se de orientar temporalmente o desembolso de recursos do projeto e suas respectivas fontes. Custo T0 ação TF PERÍODO DA AÇÃO 1° Trimestre 2005 2° Trimestre 2005 3° Trimestre 2005 4° Trimestre 2005 VALOR DA AÇÃO PARA O PERÍODO: R$X •Fonte1: x% •Fonte2: y% •Fonte ”n”: z% Estruturação das Ações
  • 89. 89 Tempo & Custo OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Não se pode esquecer, tanto no cronograma quanto no orçamento, de prever ações de gerenciamento do projeto Processos / reuniões de monitoramento & avaliação. CONTROLE Oficinas de planejamento. PLANEJAMENTO ENCERRAMENTO Processos / reuniões de avaliação final do projeto. Estruturação das Ações
  • 90. 90 Atividade 1 Atividade 3 Atividade 2 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 7 Atividade 6 Atividade 8 Decrição da atividade Duração Custo dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 6 Atividade 7 Atividade 8 Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 Curva “S” Orçamento do projeto Estruturação das Ações
  • 91. 91 São pontos de controle estabelecidos pela equipe do projeto para acompanhamento das ações. Marcos de monitoramento Estruturação das Ações
  • 92. 92 Esforço 0% ação % corresponde ao esforço necessário para alcance daquela etapa. 10% 40% 70% Linha do tempo ? ? ? 100% Marcos de monitoramento Estruturação das Ações COMO MEDIR O ESFORÇO? Será visto com mais detalhes no controle de custo.
  • 93. 93 ESTRUTURAÇÃO DAS AÇÕES AÇÃO DESCRIÇÃO: Meta / Produto Coordenador da ação Entidade responsável pela execução Entidade responsável pela viabilização financeira Data de início / Data de término Valor orçado Cronograma financeiro 1° Trim. 200_ 2° Trim. 200_ 3° Trim. 200_ 4° Trim. 200_ $ / fonte $ / fonte $ / fonte $ / fonte MARCOS DE MONITORAMENTO MARCO % COMPLETO DATA Modelo
  • 95. 95 DE QUE FORMA SERÃO TOMADAS AS DECISÕES NO PROJETO? QUEM DECIDE SOBRE O QUÊ? QUEM DEVE SER CONSULTADO? Estrutura de gerenciamento
  • 96. 96 Varia dentro de uma grande faixa que vai da estrutura mais enrijecida quanto a projetos – funcional – até a mais flexível – projetizada. Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento
  • 97. 97 •Essa estrutura clássica: departamentização da organização. •RH agrupados por especialidades; •Cada setor possui um chefe imediato: gerente funcional; •Os projetos existentes são concebidos por setores - passados aos gerentes funcionais. Organização funcional Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento
  • 98. 98 Organização funcional Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
  • 99. 99 •RH estão freqüentemente alocados em projetos. •A maior parte dos recursos estão alocados e evolvidos com o trabalho do projeto. •O gerente de projeto possui um alto grau de independência e autonomia. Organização projetizada Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento
  • 100. 100 Organização projetizada Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
  • 101. 101 Organização matriz-fraca Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
  • 102. 102 Organização matriz-balanceada Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
  • 103. 103 Organização matriz-forte Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento ESCRITÓRIO DE PROJETOS PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA
  • 104. 104 Sistemas organizacionais Estrutura de gerenciamento PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA PESSOA Organização composta
  • 107. 107 Limites de alteração do projeto Estrutura de gerenciamento
  • 108. 108 Mostra a relação existente entre as principais ações do projeto e os grupos de participantes chave. Os principais passos para sua construção são: 1° passo – elaborar uma lista com as principais ações do projeto. 2° passo – listar os grupos de participantes, uma dica é observar a estrutura de gerenciamento (vista mais adiante) Matriz de responsabilidades Estrutura de gerenciamento
  • 109. 109 3° passo – preencher a matriz com os códigos de responsabilidades. São eles: E – executor da ação / tarefa. I – precisa ser informado (antes da execução). A – autoriza para aprovar a execução. Matriz de responsabilidades Estrutura de gerenciamento
  • 110. 110 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES Projeto – Recuperação Econômica da BT ATIVIDADES Equipe projeto Coord. Locais Comitê Gestor Gerente Exec. Capacitação de monitores E - I A Fortalecimento da imagem da BT no mercado E - I I Divulgação institucional / promocional em rádio E A - A Confecção de material promocional E - - A Criação do dia do Bicho na Escola E A I I Capacitação e treinamento dos vendedores E A - - Criação de caderno de programações E - - I Criação de caderno de material didático E - - I Matriz de responsabilidades Estrutura de gerenciamento
  • 111. 111 Tipos de controle MODELOS NÃO PRESENCIAIS: informatizados – (ex.: MS Project, teleconferências, etc.); MODELOS PRESENCIAIS: reuniões do projeto. Monitoramento Plano de monitoramento e avaliação
  • 112. 112 Avaliação ex-ante: fase de iniciação / planejamento (foco: relevância; consistência e viabilidade do projeto); Avaliação de meio termo: fase de execução (foco: tempo, custos e escopo do projeto – eficiência); Avaliação final do projeto: fase de encerramento (foco: tempo, custo, escopo e qualidade do projeto – eficiência & eficácia); Avaliação ex-post: médio a longo prazo pós projeto (foco: impactos – efetividade dos resultados). Avaliação Tipos de controle Plano de monitoramento e avaliação
  • 113. 113 PLANO DE MONITORAMENTO / AVALIAÇÃO (O QUE?) (QUANDO?) (QUEM?) (ONDE?) (COMO?) (QUANTO?) MECANISMO DE CONTROLE DATA DE REALIZAÇÃO PARTICIPAN- TES CHAVES LOCAL DE REALIZAÇÃO MÉTODO DE EXECUÇÃO RECURSOS (FINANCEIROS / MATERIAIS) REUNIÃO DE MONITORAMENTO AVALIAÇÃO MEIO TERMO– 1 AVALIAÇÃO FINAL AVALIAÇÃO EX-POST Modelo Plano de monitoramento e avaliação
  • 116. 116 São encontros dos membros da equipe que ocorrem durante andamento do projeto são instrumentos poderosos para o desenvolvimento, controle e monitoramento. As reuniões devem ser registradas no Plano de Comunicação. Reuniões do projeto Execução do projeto
  • 117. 117 Trata-se de uma declaração apontando que a “bola está em jogo”. Deve-se dar destaque a este momento no início da fase de execução do projeto, juntando todos os membros da equipe do projeto além de pessoas estratégicas da gerência. Reuniões do projeto Reunião inicial do projeto Execução do projeto
  • 118. 118 Regras para distribuir tarefas às pessoas do projeto: Explicitar quais são os resultados do projeto ligados às tarefas a serem executadas; Deixar claro o grau de empenho que se deseja com as tarefas em datas específicas; Detalhar eventuais obstáculos; Deixar um canal aberto para dirimir dúvidas e discussão. Reuniões do projeto Reuniões individuais Execução do projeto
  • 119. 119 Problemas (atuais ou potenciais); Soluções (sugestões ou ações já implementadas); Conformidades no Plano do Projeto; Coesão da equipe do projeto – equipe; Perceber o sentimento da equipe sobre o projeto, suas metas e seus desafios. Reuniões do projeto Reunião de monitoramento Execução do projeto
  • 120. 120 o objetivo da reunião; os resultados esperados ao final da reunião; a forma de condução; as pessoas estratégicas que devem participar. É importante ter formulários padrões de acompanhamento que facilitem o trabalho e otimizem o tempo da reunião. Reuniões do projeto Reunião de monitoramento Execução do projeto
  • 121. 121 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE TAREFAS [RMT] PROJETO DATA id Tarefa Responsável PLANEJADO REAL Início Fim Custo Início Fim Status Custo PARTICIPANTES GERENTE DO PROJETO Reuniões do projeto Reunião de monitoramento Execução do projeto
  • 122. 122 RELATÓRIO DE REGISTRO DE PROBLEMAS [RRP] PROJETO DATA id PROBLEMA / OBSTÁCULO CAUSAS MAIS PROVÁVEIS SOLUÇÃO PARTICIPANTES RESPONSÁVEL PELA AÇÃO GERENTE DO PROJETO Reuniões do projeto Reunião de monitoramento Execução do projeto
  • 124. 124 CONTROLE DO ESCOPO E DA QUALIDADE CONTROLE ESCOPO CONTROLE QUALIDADE Verificação de todo o trabalho a fim de que esse seja aceito. Focaliza-se a exatidão dos produtos segundo padrões esperados pelos clientes. Controle do escopo / qualidade
  • 125. 125 Controle do escopo / qualidade
  • 126. 126 Para realização do processo de controle são necessários conhecer: Resultados do trabalho (quais os deliverables foram totalmente ou parcialmente completados); Documentação sobre o produto desenvolvido (devem estar disponíveis todos os detalhes acerca do produto bem como as expectativas dos clientes). Controle do escopo / qualidade
  • 127. 127 Todo projeto sempre sofre algum tido de mudança no seu escopo, seja ela no produto ou no trabalho a ser empreendido. Como ocorrem as mudanças? O que fazer com a mudança? Como assegurar o mínimo impacto? Como incorporar as novas atividades ao escopo do projeto? Como todos saberão sobre a ocorrência da mudança? Gerenciamento das alterações no escopo Controle do escopo / qualidade
  • 129. 129 GERENCIAMENTO DOS DOCUMENTOS Como garantir que todos da equipe conheçam as modificações em tempo hábil? Gerenciamento dos documentos Controle do escopo / qualidade
  • 131. 131 CONTROLE DE DOCUMENTOS PLANO DO PROJETO CONTEÚDO DOS DOCUMENTOS RESUMO EXECUTIVO Objetivos, responsabilidades, produtos e autorização. QUADRO LÓGICO Objetivos, produtos, indicadores, fontes de verificação e suposições importantes. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO Estrutura organizacional do projeto. MATRIZ DE RESPONSABILIDADES Papéis dos atores do projeto. PLANO DE COMUNICAÇÃO Forma de organização das fontes, destinatários, canais, conteúdos e tratamento das informações do projeto. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO Todo o trabalho a ser realizado no projeto – produtos a serem desenvolvidos. DETALHES DE SUPORTE DA EAP Especificações dos produtos – requisitos de qualidade de cada produto estabelecidos pelos clientes. PLANO DE MONITORAMENTO DO PROJETO Organização dos momentos de controle dos produtos do projeto. PLANO DE RECURSOS HUMANOS Estruturação das pessoas que formarão a equipe do projeto – executivo. CRONOGRAMA DO PROJETO Controla a agenda do projeto – datas e progresso. ORÇAMENTO DO PROJETO Detalhamento dos elementos de despesas do projeto com seus valores estimados. PLANO DE RISCOS Controla, riscos e ações de respostas aos mesmos. Gerenciamento dos documentos Controle do escopo / qualidade
  • 132. 132 IMPACTO DA MODIFICAÇÃO MODIFICAÇÃO PLANO DO PROJETO DOCUMENTOS AFETADOS RESUMO EXECUTIVO X QUADRO LÓGICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO X MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PLANO DE COMUNICAÇÃO ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO DETALHES DE SUPORTE DA EAP PLANO DE MONITORAMENTO DO PROJETO X PLANO DE RECURSOS HUMANOS CRONOGRAMA DO PROJETO ORÇAMENTO DO PROJETO X PLANO DE RISCOS Gerenciamento dos documentos Mecanismo de controle Controle do escopo / qualidade
  • 133. 133 MECANISMO DE CONTROLE VERSÃO DOCUMENTOS AFETADOS ALTERAÇÃO (incluir data) FORMA DE DISPONIBILIZAÇÃO Gerenciamento dos documentos Mecanismo de controle Controle do escopo / qualidade
  • 134. 134 PRODUTOS (pacotes de trabalho)  unidade de medição do progresso. Pontos de controle do projeto. Começo e fim definidos. GRÁFICO DE GANTT  ferramenta de controle do cronograma. Ações e datas críticas; Progresso do cronograma. Controle do tempo Gerenciamento de cronograma Aspectos importantes
  • 138. 138 COMO SABER SE O PROJETO ESTÁ DENTRO OU FORA DO ORÇAMENTO? COMO SABER SE ESTAMOS ATRASADOS OU ADIANTADOS NO CRONOGRAMA? E, NO FUTURO, QUAL A ESTIMATIVA PARA O TÉRMINO DO PROJETO, DENTRO OU ESTOURADO NO ORÇAMENTO? Controle do custo
  • 140. 140 VALOR AGREGADO (VA) É o elemento chave de uma metodologia que fornece uma avaliação de escopo, prazo e custo. VALOR AGREGADO É O VALOR DO TRABALHO REALIZADO. Análise de valor agregado Controle do custo
  • 141. 141 A análise do valor agregado envolve calcular três valores chaves para cada ação do projeto: Controle do custo
  • 142. 142 Valor Planejado Orçamento Trata-se do valor total planejado para o pacote de trabalho (tarefa ou projeto) – orçamento base. Valor planejado (VP) É o valor planejado referente a data de avaliação, isto é, representa o valor planejado a ser gasto em uma determinada data. Controle do custo
  • 143. 143 Custo atual (CA) Custo atual corresponde ao valor em unidades monetárias aplicado em trabalho realizado até um determinado momento. Dificuldade na mensuração do CA •Pagamentos (desembolso) antecipados ao trabalho. •Geração de estoque – redução de custos. •Pagamentos (desembolso) não executados de trabalhos já realizados – contas a pagar (atrasos ou pagamento na entrego do produto). •Custos econômicos (sem desembolso direto de recursos no projeto). Controle do custo
  • 144. 144 AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO Como saber quanto representa o avanço físico de uma determinada tarefa sabendo o trabalho que já foi feito? a) Avaliação Física de Avanço Estabelece um parâmetro físico para avaliação de avanço. Ex.: Numa atividade de construção de um muro de 1.000 m2 , foram medidos 300 m2, portanto um avanço de 30%. Valor agregado VALOR AGREGADO (VA) VA = progresso físico [%] x valor orçado [$] Controle do custo
  • 145. 145 AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO b) Marcos fixos Os pacotes de trabalho são divididos em dois pontos (25/75 ou 75/25; 20/80 ou 80/20; 50/100). Exemplo: Zero – para as atividades não iniciadas; 50% – para as atividades iniciadas; 100% – para as atividades encerradas. Valor agregado Controle do custo
  • 146. 146 AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO c) Marcos percentual completo Valor agregado Ex.: Elaboração de Projeto de Engenharia •Pesquisa preliminar concluídaaté 5d – 10%; •Projeto básico emitido validação até 15d – 60%; •Aprovação inicial pelo cliente até 25d – 70%; •Emissão final para aprovação até 35d – 90%; •Emissão para construção até 40d – 100%. Controle do custo
  • 147. 147 AVALIAÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO d) Marcos com valores ponderados Valor agregado Controle do custo
  • 149. 149 Cálculos & definições VARIAÇÃO NO CUSTO (VC) É a diferença entre o o custo utilizado para produzir trabalho e o custo realmente gasto. VC = VA – CA (quanto negativo é ruim) Controle do custo
  • 150. 150 Cálculos & definições VARIAÇÃO NO CRONOGRAMA (VCr) Indica em valores monetários a diferença existente entre o valor do trabalho produzido e o valor planejado para desenvolvimento do trabalho. VCr = VA – VP (quanto negativo é ruim) Controle do custo
  • 151. 151 Cálculos & definições INDICADOR DE DESEMPENHO DE TEMPO (IDT) Indica a eficiência na utilização de tempo para produzir trabalho. Exemplo: Um IDT de 0,85 indica que houve 15% de perda de tempo na produção de trabalho. IDT = VA / VP (quanto <1 é ruim) Controle do custo
  • 152. 152 Cálculos & definições INDICADOR DE DESEMPENHO DE CUSTO (IDC) Indica a eficiência na utilização de recursos para produzir trabalho. Exemplo: Um IDC de 0,95 indica que 95% dos recursos financeiros aplicados foram convertidos em trabalho. IDC = VA / CA (quanto <1 é ruim) Controle do custo
  • 153. 153 OUTRAS DEFINIÇÕES •Orçamento do Projeto (OP) – Corresponde a linha de base de custo, ou seja, é o valor orçado (planejado) para o projeto no seu final. •Orçamento Final do Projeto (OPF) – Trata-se do valor final do projeto após a revisão do orçamento. •Estimativa do Orçamento do Projeto (EOP) – Dada a data de análise, o EOP corresponde ao valor que falta para completar o trabalho do projeto, ou seja, é o valor trabalho futuro a ser realizado. Cálculos & definições Controle do custo
  • 154. 154 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO PACOTE DE TRABALHO PLANEJADO EXECUÇÃO INÍCIO FIM CUSTO INÍCIO FIM STATUS CUSTO Formação de multiplicadores 0 12s 50k 0 - 50% 31K O que se pode afirmar sobre os custos e cronograma do projeto? Controle do custo
  • 155. 155 Modelo de análise de desempenho Controle do custo
  • 156. 156 Modelo de análise de desempenho Controle do custo
  • 157. 157 Sabe-se que a estimativa de orçamento do projeto (EOP) corresponde a quantidade de recursos necessária para completar o trabalho que falta. Desta forma: Orçamento Final do Projeto OPF = CA + EOP Onde, OPF – orçamento final do projeto; CA – custo atual do projeto; EOP – estimativa de orçamento do projeto. Controle do custo
  • 158. 158 a) Descrédito no orçamento Assumi-se que o planejamento foi errado e é feito um replanejamento do trabalho restante. Orçamento Final do Projeto OPF = CA + EOP Onde, OPF – orçamento final do projeto; CA – custo atual do projeto; EOP – estimativa de orçamento do projeto – deve ser recalculado (novo planejamento). Controle do custo
  • 159. 159 b) Confiança no orçamento Projeto com atividades cuja natureza das mesmas é completamente diferente ou não seguem a mesma tendência. Isto é, a equipe do projeto confia no planejamento inicial. Orçamento Final do Projeto OPF = CA + OP – VA Onde, OPF – orçamento final do projeto; CA – custo atual do projeto; OP – orçamento inicial do projeto – linha de base. VA – Valor agregado Controle do custo
  • 160. 160 c) Mesma tendência Aplica-se a projetos / pacotes de trabalho que seguem a mesma tendência ou possuem a mesma natureza das analisadas na data em questão. Orçamento Final do Projeto OPF = CA +(OP – VA)/IDC Onde, OPF – orçamento final do projeto; CA – custo atual do projeto; OP – orçamento inicial do projeto – linha de base; VA – Valor agregado; IDC – Índice de desenvolvimento de custo. Controle do custo
  • 163. 163 Você, gerente de projetos, realiza um fechamento formal dos contratos de produtos e serviços utilizados no projeto ou nas fases dele? E quanto à equipe do projeto, eles recebem um “feedback” demonstrando que o serviço foi executado com êxito? E o aprendizado do projeto, no final do mesmo ou de uma fase é feita uma análise dos sucessos e das decepções para aproveitamento futuro? Processos de encerramento
  • 165. 165 Esta etapa é fundamentada no processo de negociação. Documentos que comprovem e atestem a qualidade do trabalho realizado (atendimento das especificações do cliente). O encerramento do projeto não depende da satisfação ou insatisfação do cliente e sim, da aceitação dos resultados por ele. A aceitação formal do cliente de um produto finalizado, ou reconhecimento do término de uma fase, significa que o trabalho está encerrado. Avaliação dos produtos / resultados Processos de encerramento
  • 166. 166 Esta etapa consiste em formalizar a finalização de um determinado serviço (ou produto) junto a um fornecedor.  Um documento que ateste o encerramento das obrigações comerciais entre projeto e fornecedor é de vital importância para a sustentabilidade do projeto. Encerramento de contratos Processos de encerramento
  • 167. 167 É fundamental para o moral da equipe saber se seu cliente ficou satisfeito com o trabalho realizado. Mais que isso, a equipe espera um reconhecimento interno (da organização empreendedora) do trabalho e empenho despendidos. Valorizar o trabalho da equipe é uma ação estratégica para conseguir apoio e empenho em projetos futuros. Encerramento junto à equipe do projeto Processos de encerramento
  • 168. 168 Parte do sucesso de projetos futuros é encontrado em iniciativas do passado. E, não basta apenas manter os registros, é preciso torná-los ativos e disponíveis dentro da organização – LIÇÕES APRENDIDAS. Avaliação e levantamento de lições aprendidas Processos de encerramento
  • 169. 169 Avaliação e levantamento de lições aprendidas Processos de encerramento MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS FINAIS PLANEJADO EXECUÇÃO ANÁLISE FINAL OBJETIVO DO PROJETO / RESULTADOS INDICADORES INDICADORES VERIFICADOS DETERMINANTES DE SUCESSO CAUSAS DAS FALHAS LIÇÕES APRENDIDAS
  • 170. 170 Avaliação e levantamento de lições aprendidas Processos de encerramento MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS FINAIS PLANEJADO EXECUÇÃO ANÁLISE FINAL PRODUTOS PARÂMETRO DE QUALIDADE CUSTO QUALIDADE ALCANÇADA (CONFORMIDADES) CUSTO REAL NÍVEL DE EFICÁCIA NÍVEL DE EFICIÊNCIA LIÇÕES APREND.
  • 171. 171 Até a próxima! Boa sorte e felicidades!