1. O documento discute a curricularização da extensão universitária no Brasil e na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), à luz da Meta 12 do Plano Nacional de Educação (PNE) e das Diretrizes Curriculares Nacionais.
2. A estratégia 7 da Meta 12 do PNE estabelece que pelo menos 10% dos créditos curriculares devem ser dedicados a programas e projetos de extensão universitária. Isso levou a uma ressignificação e institucionalização da extensão na ULBRA entre 2010-
Pro emi formatado-revisado-11-2-2014_final (2)Mario Souza
1) O documento apresenta o Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI) que visa expandir gradualmente o número de escolas atendidas entre 2012-2015;
2) O ProEMI orienta as escolas a redesenhar seu currículo a partir de macrocampos obrigatórios e eletivos, considerando as necessidades dos estudantes;
3) As escolas devem elaborar um Projeto de Redesenho Curricular (PRC) bienal para receber recursos financeiros e implementar ações nos macrocampos.
1. O documento analisa as políticas docentes no Brasil, mapeando iniciativas de formação inicial e continuada de professores em nível federal, estadual e municipal.
2. As autoras fazem uma crítica às políticas que se baseiam apenas nos resultados de avaliações padronizadas, sem levar em conta outros aspectos educacionais importantes.
3. Defendem que a formação de professores deve ter como base a função social da profissão e não apenas as disciplinas, e deve ocorrer de forma contextualizada e continuada.
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil Petbci Ufscar
O documento descreve o histórico e objetivos do Programa de Educação Tutorial (PET) no Brasil. Foi implantado em 1979 para qualificar alunos de graduação e provocar impacto nos cursos, estimulando novas práticas pedagógicas. Atualmente conta com 842 grupos em 121 instituições. Seu objetivo é formar profissionais críticos e atuantes por meio do ensino, pesquisa e extensão de forma coletiva.
O documento descreve um seminário sobre educação e territórios inteligentes no Brasil, com um painel sobre políticas educacionais locais. Ele também fornece detalhes sobre o Centro de Educação da UFPE e seu programa de formação de professores, incluindo seus princípios, projetos, redes sociais e contatos.
Este documento fornece um resumo da proposta de formação de professores e gestores escolares para o projeto "Um Computador por Aluno" (UCA).
Em 3 frases ou menos:
1) A formação visa qualificar 7.200 profissionais da educação para usar laptops educacionais de forma a promover aprendizagens colaborativas com base na construção do conhecimento.
2) A formação será implementada por equipes de 27 universidades locais e 9 globais, apoiadas por multiplicadores, para capacitar escolas piloto em todos os estados
Este documento descreve o projeto do Instituto Federal Catarinense para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em 2013, incluindo o contexto educacional da região, as ações para inserção dos bolsistas em escolas, e estratégias para aperfeiçoar o domínio da língua portuguesa.
O documento descreve o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O PIBID tem como objetivos valorizar a docência, melhorar a qualidade da educação básica e promover a integração entre a educação superior e básica. O projeto da UEPG envolve 10 subprojetos e 104 bolsistas que atuarão em 13 escolas públicas.
Plano Educacional_Grupo Veronica Debora Paloma Joyce e Michelle.docmicsquize
O documento apresenta uma proposta educacional de uma ONG para incorporar estratégias de tecnologias educacionais. A proposta descreve modelos como sala de aula invertida, gamificação, redes sociais, mobile learning e MOOCs que podem ser usados para tornar os alunos mais ativos no processo de aprendizagem e trazer ferramentas digitais para a educação. O objetivo é melhorar os resultados educacionais por meio da inovação tecnológica.
Pro emi formatado-revisado-11-2-2014_final (2)Mario Souza
1) O documento apresenta o Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI) que visa expandir gradualmente o número de escolas atendidas entre 2012-2015;
2) O ProEMI orienta as escolas a redesenhar seu currículo a partir de macrocampos obrigatórios e eletivos, considerando as necessidades dos estudantes;
3) As escolas devem elaborar um Projeto de Redesenho Curricular (PRC) bienal para receber recursos financeiros e implementar ações nos macrocampos.
1. O documento analisa as políticas docentes no Brasil, mapeando iniciativas de formação inicial e continuada de professores em nível federal, estadual e municipal.
2. As autoras fazem uma crítica às políticas que se baseiam apenas nos resultados de avaliações padronizadas, sem levar em conta outros aspectos educacionais importantes.
3. Defendem que a formação de professores deve ter como base a função social da profissão e não apenas as disciplinas, e deve ocorrer de forma contextualizada e continuada.
Formação do Programa de Educação Tutorial no Brasil Petbci Ufscar
O documento descreve o histórico e objetivos do Programa de Educação Tutorial (PET) no Brasil. Foi implantado em 1979 para qualificar alunos de graduação e provocar impacto nos cursos, estimulando novas práticas pedagógicas. Atualmente conta com 842 grupos em 121 instituições. Seu objetivo é formar profissionais críticos e atuantes por meio do ensino, pesquisa e extensão de forma coletiva.
O documento descreve um seminário sobre educação e territórios inteligentes no Brasil, com um painel sobre políticas educacionais locais. Ele também fornece detalhes sobre o Centro de Educação da UFPE e seu programa de formação de professores, incluindo seus princípios, projetos, redes sociais e contatos.
Este documento fornece um resumo da proposta de formação de professores e gestores escolares para o projeto "Um Computador por Aluno" (UCA).
Em 3 frases ou menos:
1) A formação visa qualificar 7.200 profissionais da educação para usar laptops educacionais de forma a promover aprendizagens colaborativas com base na construção do conhecimento.
2) A formação será implementada por equipes de 27 universidades locais e 9 globais, apoiadas por multiplicadores, para capacitar escolas piloto em todos os estados
Este documento descreve o projeto do Instituto Federal Catarinense para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em 2013, incluindo o contexto educacional da região, as ações para inserção dos bolsistas em escolas, e estratégias para aperfeiçoar o domínio da língua portuguesa.
O documento descreve o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O PIBID tem como objetivos valorizar a docência, melhorar a qualidade da educação básica e promover a integração entre a educação superior e básica. O projeto da UEPG envolve 10 subprojetos e 104 bolsistas que atuarão em 13 escolas públicas.
Plano Educacional_Grupo Veronica Debora Paloma Joyce e Michelle.docmicsquize
O documento apresenta uma proposta educacional de uma ONG para incorporar estratégias de tecnologias educacionais. A proposta descreve modelos como sala de aula invertida, gamificação, redes sociais, mobile learning e MOOCs que podem ser usados para tornar os alunos mais ativos no processo de aprendizagem e trazer ferramentas digitais para a educação. O objetivo é melhorar os resultados educacionais por meio da inovação tecnológica.
Este documento descreve o projeto "Maletas Pedagógicas" da Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Amares. O projeto visa promover novas práticas colaborativas entre a biblioteca e os professores para desenvolver competências de informação dos alunos através de atividades ligadas às disciplinas escolares. O projeto inclui sessões de formação para alunos e professores sobre literacia de informação e uso das TIC.
Este documento discute a implementação da curricularização da extensão no IFFAR de acordo com a legislação. Ele destaca os pontos principais da Resolução CNE 007/2018, como a obrigatoriedade de 10% da carga horária dos cursos serem de extensão. Também descreve os capítulos do regulamento institucional sobre a organização curricular, componentes, atribuições, avaliação e registro das atividades de extensão curricularizadas.
O documento descreve os objetivos da Declaração de Bolonha de 1999 para criar um Espaço Europeu de Ensino Superior através da mobilidade, qualidade e comparabilidade dos graus acadêmicos. Também define as competências gerais esperadas para educadores e professores do ensino básico e secundário em Portugal de acordo com documentos como o Decreto-Lei no 42/2005 e o parecer do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
O documento discute a inovação na educação superior, definindo-a como alterações nos aspectos-chave da organização do ensino universitário causadas por mudanças sociais ou reflexões sobre a missão da educação superior. Algumas áreas que podem ser inovadas incluem o projeto pedagógico, objetivos educacionais, currículo, uso de tecnologia e papel dos professores. As mudanças sociais trazidas pela tecnologia também exigem inovações nas universidades.
O documento descreve o projeto "Ciências em Ação" no Instituto Federal do Pará, que tem como objetivo melhorar a formação de professores e escolas públicas por meio de atividades extracurriculares e pesquisa. O projeto começou em 2009 e tem contribuído significativamente para os cursos de licenciatura do instituto através de publicações, eventos e aproximação entre escola e universidade.
O documento discute os referenciais curriculares para a elaboração de itinerários formativos no ensino médio brasileiro. Ele apresenta os objetivos dos itinerários formativos, como aprofundar aprendizagens e consolidar a formação integral dos estudantes, e descreve quatro eixos estruturantes para os itinerários: investigação científica, processos criativos, mediação e intervenção sociocultural e empreendedorismo.
O documento apresenta os referenciais curriculares para a elaboração de itinerários formativos no ensino médio brasileiro. Os itinerários formativos devem ser compostos por quatro eixos estruturantes: Investigação Científica, Processos Criativos, Mediação e Intervenção Sociocultural e Empreendedorismo. Cada eixo tem objetivos e foco pedagógico distintos para desenvolver habilidades essenciais nos estudantes.
Este documento descreve um programa de formação continuada para educadores do campo no Brasil. Seu objetivo geral é promover a formação desses educadores em metodologias e princípios pedagógicos voltados às especificidades do campo. O programa visa formar 308 educadores e coordenadores em diversas áreas do conhecimento relacionadas ao campo ao longo de várias etapas com carga horária total de 360 horas entre atividades presenciais e não presenciais.
Orientações para elaboração de projetos na rede municipal de ensino de PiratubaClaudia Jung
Através desse trabalho, os professores da rede municipal de ensino de Piratuba podem ter informações sobre a importância do trabalho com projetos, os passos básicos de um projeto, o papel do profe
Orientações para projetos na rede municipal de ensino de PiratubaClaudia Jung
Através desse trabalho, os professores da rede municipal de ensino terão acesso a orientações sobre a realização de projetos didáticos, além de lista de passos básicos para os projetos. Há também reflexões sobre a importância do trabalho com projetos e do papel do professor e do aluno na realização deles.
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...ProfessorPrincipiante
Esse artigo apresenta e discute resultados parciais de uma investigação que tem como objeto de estudo os percursos formativos vivenciados pelos licenciandos participantes de uma das recentes políticas públicas de formação inicial de professores implementadas no Brasil: o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid. A investigação foi desenvolvida em cinco Instituições de ensino superior (IES), sendo uma privada confessional (PUC Minas), uma pública estadual (UEMG) e três públicas federais (UFMG, UFSJ, UNIFAL). Buscou-se traçar o perfil sociocultural e de formação dos bolsistas participantes do Pibid e mapear saberes e práticas construídos em seu processo formativo.
O documento discute a educação a distância na formação de professores, destacando:
1) A educação a distância pode democratizar o acesso à formação de professores e desenvolver competências pedagógicas modernas, desde que adote critérios de qualidade;
2) Os principais critérios de qualidade incluem a concepção educacional do curso, o desenho do projeto pedagógico, e o sistema de tutoria.
DISCUTINDO CONTROVÉRSIAS SOCIOCIENTÍFICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DO “...ProfessorPrincipiante
A iniciação à docência é o período de tempo que abarca os difíceis primeiros anos de magistério, onde os professores fazem a transição de estudantes a profissionais atuantes. Caracteriza-se como um período de tensões e aprendizagens intensas em contextos geralmente desconhecidos. Nestes, os professores principiantes precisam colocar em jogo seu conhecimento profissional em curto espaço de tempo, além de manter certo equilíbrio pessoal na busca de sua identidade profissional. Neste momento, surgem duvidas e contradições, pois ao se depararem com a realidade escolar, distante do plano teórico acadêmico de sua formação inicial, os professores, muitas vezes, acabam por relacionar sua ação às experiências e modelos vivenciados em sua escolarização (Rocha, Silva 2013).
O documento discute a educação a distância na formação de professores em três pontos. Primeiro, aborda a concepção educacional do curso e sua importância para a qualidade. Em seguida, fala sobre o desenho do projeto e a necessidade de uma identidade própria para a educação a distância. Por fim, destaca a importância do sistema de tutoria para o apoio aos alunos.
Convergência na educação: políticas, tecnologias digitais e relações pedagógicasFernanda Coutinho
Em tempos da denominada sociedade da informação, estivemos atentos às modificações sociais, culturais, políticas, econômicas e, evidentemente, educacionais. Dentre as várias mudanças no campo educativo, focalizamos as alterações derivadas da presença e do desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e da comunicação que promoveram reflexões sobre os paradigmas educacionais tradicionais, os modos de ensinar e de aprender, o tempo e o espaço, a ampliação dos espaços de trocas de conhecimento, as políticas educacionais, as modalidades presenciais e a distância; assim como, nas formas de se relacionar e produzir novos conhecimentos que envolvem a colaboração, a partilha, a participação, a horizontalização, as comunidades de aprendizagem, a interação, a mediação, os ambientes virtuais de aprendizagem, a socialização, a autonomia, as redes. Nesse emaranhado de situações e de provocações, criamos como hipótese que a convergência verificada em outras áreas do conhecimento — tecnologia, comunicação e artes — e o uso cada vez mais constante da educação a distância (EaD), conjugada com o ensino presencial, consubstanciaria-se em convergência na educação. Dessa maneira, este trabalho teve por objetivo geral compreender a convergência na educação como uma possibilidade para o ensino superior. Por objetivos específicos, problematizar as atuais políticas de educação no contexto do ensino superior, relacionando a oferta de disciplinas a distância no ensino presencial; caracterizar conceitualmente a convergência na educação; identificar os elementos da convergência na educação; problematizar sobre as noções de presença e de distância. Para tanto, a metodologia desta investigação foi dividida em dois eixos: (1) analítico, em que se destacam as políticas públicas, os sentidos da convergência, os elementos da convergência, a presença e a distância; e, (2) operacional, na qual a pesquisa se desenvolveu por meio da metodologia filosófica, da análise documental e do Estágio Sanduíche (realizado entre agosto de 2014 a setembro de 2015 na Universidade Aberta de Portugal-UAb). Ao final, verificamos que a convergência, antes de mais, é social. Ela se faz nas relações criadas em rede e mediadas por Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) e ampliam os paradigmas educacionais, os locais de ensinar e aprender, as relações entre os sujeitos — professores e estudantes. Ademais, a convergência se verifica como uma tendência do presente com os olhos para o futuro.
CAMPOS, F. A. C. Convergência na educação: processos, tecnologias digitais e relações pedagógicas. 261 p. Tese. (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017. Orientador: Prof. Dr. Fernando Selmar Rocha Fidalgo.
Este documento descreve o plano de curso da disciplina "Pesquisa em Educação a Distância" oferecida no Departamento de Métodos e Técnicas. O curso tem duração de 60 horas ao longo de um semestre, abordando conceitos e fundamentos da pesquisa em educação a distância, como a construção do conhecimento em ambientes online e a elaboração de uma proposta de pesquisa avaliativa em EaD.
Este edital da Universidade Federal do Rio de Janeiro convoca a comunidade universitária a apresentar propostas de programas e projetos nas áreas da cultura e do esporte para receberem apoio financeiro. Serão disponibilizados R$1 milhão em recursos, incluindo bolsas para estudantes, com o objetivo de consolidar atividades de extensão e apoiar o desenvolvimento de políticas públicas nessas áreas.
Dpec organizacao do trabalho pedagogico (2)Heles Souza
1. O documento descreve um concurso público para professor do magistério superior na área de organização do trabalho pedagógico.
2. Ele lista os tópicos da prova didática, incluindo planejamento participativo, avaliação do processo de ensino-aprendizagem, currículos nacionais e globais, e igualdade e diferença nos processos educacionais.
3. A expectativa de atuação profissional inclui ensino presencial e a distância, integração a áreas como estágios e currículo, e engaj
Este documento descreve o projeto "Maletas Pedagógicas" da Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Amares. O projeto visa promover novas práticas colaborativas entre a biblioteca e os professores para desenvolver competências de informação dos alunos através de atividades ligadas às disciplinas escolares. O projeto inclui sessões de formação para alunos e professores sobre literacia de informação e uso das TIC.
Este documento discute a implementação da curricularização da extensão no IFFAR de acordo com a legislação. Ele destaca os pontos principais da Resolução CNE 007/2018, como a obrigatoriedade de 10% da carga horária dos cursos serem de extensão. Também descreve os capítulos do regulamento institucional sobre a organização curricular, componentes, atribuições, avaliação e registro das atividades de extensão curricularizadas.
O documento descreve os objetivos da Declaração de Bolonha de 1999 para criar um Espaço Europeu de Ensino Superior através da mobilidade, qualidade e comparabilidade dos graus acadêmicos. Também define as competências gerais esperadas para educadores e professores do ensino básico e secundário em Portugal de acordo com documentos como o Decreto-Lei no 42/2005 e o parecer do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos.
O documento discute a inovação na educação superior, definindo-a como alterações nos aspectos-chave da organização do ensino universitário causadas por mudanças sociais ou reflexões sobre a missão da educação superior. Algumas áreas que podem ser inovadas incluem o projeto pedagógico, objetivos educacionais, currículo, uso de tecnologia e papel dos professores. As mudanças sociais trazidas pela tecnologia também exigem inovações nas universidades.
O documento descreve o projeto "Ciências em Ação" no Instituto Federal do Pará, que tem como objetivo melhorar a formação de professores e escolas públicas por meio de atividades extracurriculares e pesquisa. O projeto começou em 2009 e tem contribuído significativamente para os cursos de licenciatura do instituto através de publicações, eventos e aproximação entre escola e universidade.
O documento discute os referenciais curriculares para a elaboração de itinerários formativos no ensino médio brasileiro. Ele apresenta os objetivos dos itinerários formativos, como aprofundar aprendizagens e consolidar a formação integral dos estudantes, e descreve quatro eixos estruturantes para os itinerários: investigação científica, processos criativos, mediação e intervenção sociocultural e empreendedorismo.
O documento apresenta os referenciais curriculares para a elaboração de itinerários formativos no ensino médio brasileiro. Os itinerários formativos devem ser compostos por quatro eixos estruturantes: Investigação Científica, Processos Criativos, Mediação e Intervenção Sociocultural e Empreendedorismo. Cada eixo tem objetivos e foco pedagógico distintos para desenvolver habilidades essenciais nos estudantes.
Este documento descreve um programa de formação continuada para educadores do campo no Brasil. Seu objetivo geral é promover a formação desses educadores em metodologias e princípios pedagógicos voltados às especificidades do campo. O programa visa formar 308 educadores e coordenadores em diversas áreas do conhecimento relacionadas ao campo ao longo de várias etapas com carga horária total de 360 horas entre atividades presenciais e não presenciais.
Orientações para elaboração de projetos na rede municipal de ensino de PiratubaClaudia Jung
Através desse trabalho, os professores da rede municipal de ensino de Piratuba podem ter informações sobre a importância do trabalho com projetos, os passos básicos de um projeto, o papel do profe
Orientações para projetos na rede municipal de ensino de PiratubaClaudia Jung
Através desse trabalho, os professores da rede municipal de ensino terão acesso a orientações sobre a realização de projetos didáticos, além de lista de passos básicos para os projetos. Há também reflexões sobre a importância do trabalho com projetos e do papel do professor e do aluno na realização deles.
PERCURSOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES PARTICIPANTES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE...ProfessorPrincipiante
Esse artigo apresenta e discute resultados parciais de uma investigação que tem como objeto de estudo os percursos formativos vivenciados pelos licenciandos participantes de uma das recentes políticas públicas de formação inicial de professores implementadas no Brasil: o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid. A investigação foi desenvolvida em cinco Instituições de ensino superior (IES), sendo uma privada confessional (PUC Minas), uma pública estadual (UEMG) e três públicas federais (UFMG, UFSJ, UNIFAL). Buscou-se traçar o perfil sociocultural e de formação dos bolsistas participantes do Pibid e mapear saberes e práticas construídos em seu processo formativo.
O documento discute a educação a distância na formação de professores, destacando:
1) A educação a distância pode democratizar o acesso à formação de professores e desenvolver competências pedagógicas modernas, desde que adote critérios de qualidade;
2) Os principais critérios de qualidade incluem a concepção educacional do curso, o desenho do projeto pedagógico, e o sistema de tutoria.
DISCUTINDO CONTROVÉRSIAS SOCIOCIENTÍFICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DO “...ProfessorPrincipiante
A iniciação à docência é o período de tempo que abarca os difíceis primeiros anos de magistério, onde os professores fazem a transição de estudantes a profissionais atuantes. Caracteriza-se como um período de tensões e aprendizagens intensas em contextos geralmente desconhecidos. Nestes, os professores principiantes precisam colocar em jogo seu conhecimento profissional em curto espaço de tempo, além de manter certo equilíbrio pessoal na busca de sua identidade profissional. Neste momento, surgem duvidas e contradições, pois ao se depararem com a realidade escolar, distante do plano teórico acadêmico de sua formação inicial, os professores, muitas vezes, acabam por relacionar sua ação às experiências e modelos vivenciados em sua escolarização (Rocha, Silva 2013).
O documento discute a educação a distância na formação de professores em três pontos. Primeiro, aborda a concepção educacional do curso e sua importância para a qualidade. Em seguida, fala sobre o desenho do projeto e a necessidade de uma identidade própria para a educação a distância. Por fim, destaca a importância do sistema de tutoria para o apoio aos alunos.
Convergência na educação: políticas, tecnologias digitais e relações pedagógicasFernanda Coutinho
Em tempos da denominada sociedade da informação, estivemos atentos às modificações sociais, culturais, políticas, econômicas e, evidentemente, educacionais. Dentre as várias mudanças no campo educativo, focalizamos as alterações derivadas da presença e do desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e da comunicação que promoveram reflexões sobre os paradigmas educacionais tradicionais, os modos de ensinar e de aprender, o tempo e o espaço, a ampliação dos espaços de trocas de conhecimento, as políticas educacionais, as modalidades presenciais e a distância; assim como, nas formas de se relacionar e produzir novos conhecimentos que envolvem a colaboração, a partilha, a participação, a horizontalização, as comunidades de aprendizagem, a interação, a mediação, os ambientes virtuais de aprendizagem, a socialização, a autonomia, as redes. Nesse emaranhado de situações e de provocações, criamos como hipótese que a convergência verificada em outras áreas do conhecimento — tecnologia, comunicação e artes — e o uso cada vez mais constante da educação a distância (EaD), conjugada com o ensino presencial, consubstanciaria-se em convergência na educação. Dessa maneira, este trabalho teve por objetivo geral compreender a convergência na educação como uma possibilidade para o ensino superior. Por objetivos específicos, problematizar as atuais políticas de educação no contexto do ensino superior, relacionando a oferta de disciplinas a distância no ensino presencial; caracterizar conceitualmente a convergência na educação; identificar os elementos da convergência na educação; problematizar sobre as noções de presença e de distância. Para tanto, a metodologia desta investigação foi dividida em dois eixos: (1) analítico, em que se destacam as políticas públicas, os sentidos da convergência, os elementos da convergência, a presença e a distância; e, (2) operacional, na qual a pesquisa se desenvolveu por meio da metodologia filosófica, da análise documental e do Estágio Sanduíche (realizado entre agosto de 2014 a setembro de 2015 na Universidade Aberta de Portugal-UAb). Ao final, verificamos que a convergência, antes de mais, é social. Ela se faz nas relações criadas em rede e mediadas por Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) e ampliam os paradigmas educacionais, os locais de ensinar e aprender, as relações entre os sujeitos — professores e estudantes. Ademais, a convergência se verifica como uma tendência do presente com os olhos para o futuro.
CAMPOS, F. A. C. Convergência na educação: processos, tecnologias digitais e relações pedagógicas. 261 p. Tese. (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017. Orientador: Prof. Dr. Fernando Selmar Rocha Fidalgo.
Este documento descreve o plano de curso da disciplina "Pesquisa em Educação a Distância" oferecida no Departamento de Métodos e Técnicas. O curso tem duração de 60 horas ao longo de um semestre, abordando conceitos e fundamentos da pesquisa em educação a distância, como a construção do conhecimento em ambientes online e a elaboração de uma proposta de pesquisa avaliativa em EaD.
Este edital da Universidade Federal do Rio de Janeiro convoca a comunidade universitária a apresentar propostas de programas e projetos nas áreas da cultura e do esporte para receberem apoio financeiro. Serão disponibilizados R$1 milhão em recursos, incluindo bolsas para estudantes, com o objetivo de consolidar atividades de extensão e apoiar o desenvolvimento de políticas públicas nessas áreas.
Dpec organizacao do trabalho pedagogico (2)Heles Souza
1. O documento descreve um concurso público para professor do magistério superior na área de organização do trabalho pedagógico.
2. Ele lista os tópicos da prova didática, incluindo planejamento participativo, avaliação do processo de ensino-aprendizagem, currículos nacionais e globais, e igualdade e diferença nos processos educacionais.
3. A expectativa de atuação profissional inclui ensino presencial e a distância, integração a áreas como estágios e currículo, e engaj
2. Meta 12 do
PNE e o
sentido
subjacente de
extensão na
estratégia 7
• Elevar a taxa bruta de matrícula na
Educação Superior para 50% e a taxa
líquida para 33% da população de 18 a
24 anos, assegurada a qualidade da
oferta e expansão para, pelo menos, 40%
das novas matrículas, no segmento
público (BRASIL, Lei 13.005, 2014).
• Inclusão Acadêmica e Social
3. Meta 12 do
PNE -
Estratégias
1. Estrutura física e recursos humanos
2. Oferta de vagas na rede pública
3. Fluxo
4. Formação de Professores para a Educação
Básica
5. Fomento à Diversidade
6. Financiamento Estudantil
7. Créditos Curriculares para Extensão
Universitária
8. Estágio
9. Ações Afirmativas
10. Acessibilidade
4. Meta 12 do
PNE -
Estratégias
11. Estudos e Pesquisas
12. Mobilidade Estudantil e Docente
13. Atendimento à população do campo,
comunidades indígenas e quilombolas
14. Formação em Ciências e Matemática
15. Acervo Digital e Referências
16. Processo seletivo
17. Vagas ociosas
18. Redes Estaduais e Municipais
19. Autorização a cursos e IES
20. Laboratórios Multifuncionais
5. Meta 12 do
PNE e o
sentido
subjacente de
extensão na
estratégia 7
• Estratégia 7: Assegurar, no mínimo, 10%
(dez por cento) do total de créditos
curriculares exigidos para a graduação
em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação,
prioritariamente, para áreas de grande
pertinência social”
(BRASIL, Lei 13.005, 2014).
6. Meta 12 do
PNE e o
sentido
subjacente de
extensão na
estratégia 7
- Educação situada em seu contexto sócio-
histórico
- Ruptura epistemológica: saber da/na
experiência; práxis como espaço
investigativo/reflexão teórica;
retroalimentação
- Diálogo de Saberes: acadêmico e popular
- Indissociabilidade: teoria/prática;
ensino/pesquisa/extensão;
universidade/território
- Reafirmação do papel social da ciência
7.
8. Percurso
Semântico da
Extensão no
Brasil
- “Ilustração” das elites;
- Difusão/invasão cultural;
- Missão religiosa e ou desincumbência do
compromisso social da universidade;
- Ações desenvolvimentistas;
- Assistencialismo;
- Voluntarismo;
- Complementação de estudos universitários
(cursos);
- Publicização/comunicação do conhecimento
gerado na academia (eventos);
9. Percurso
Semântico da
Extensão no
Brasil
- Extensão Rural/Transferência
tecnológica;
- Prestação de serviços/práticas
profissionais;
- Venda de serviços/consultorias,
assessorias;
- Projeção social da universidade
10. Essência da
Extensão no
PNE
- Princípio e processo de aprendizagem
(dimensão pedagógica da extensão) a
partir da aprendizagem em contextos
reais – programas e projetos.
11. Essência da
Extensão no
PNE
- Superação da tricotomia do
conhecimento:
Transmissão – ensino
Produção – pesquisa
Socialização – extensão
12. Essência da
Extensão no
PNE
- Rompimento da lógica de uma
“extensão” extrínseca, voluntária,
acessória, eventual e marginal ao
currículo.
- Universalização da Extensão
13. Conceito de
Extensão PNEx
(2012)
“[...] processo acadêmico definido e
efetivado em função das exigências da
realidade, além de indispensável na
formação do estudante, na qualificação do
professor e no intercâmbio com a
sociedade”.
14. Diretrizes
PNEx (2012)
• Interação dialógica
• Interdisciplinaridade e
interprofissionalidade
• Indissociabilidade ensino-pesquisa-
extensão
• Impacto na formação do estudante
• Impacto e transformação social
15. Extensão
Acadêmico-
Social
Extensão norteada por objetivos
acadêmicos relacionados ao perfil
profissiográfico de formação dos cursos de
graduação e por objetivos comunitários
conexos a demandas locorregionais e à
integração com as políticas públicas, sendo
executada por alunos orientados por
professores.
16. Extensão
Acadêmico-
Social
Para além de novos arranjos didático-
metodológicos ou de meros rateios
curriculares que abarquem o percentual
definido no marco legal, a discussão é
epistemológica, com implicações na
identidade institucional, na concepção de
educação, na organização curricular, no
processo avaliativo, no lugar da extensão
nas políticas acadêmicas e de gestão.
22. Curricularização
da Extensão
Lei 13.005/2014
Canais de Escuta Docente-
“Sinaleira” (entraves,
condicionantes, pontos de partida)
Rediscussão da proposta
extensionista dos cursos/presença da
extensão nos PPCs
Leitura de Território
Mapeamento do Currículo Oculto
Delimitação de Linhas de Extensão
(PNEx) articuladas aos Eixos de
Pesquisa
23. Curricularização
da Extensão
Diálogo Intrainstitucional
Diálogo interinstitucional (IES, órgãos
públicos, organizações/entidades
parceiras/potenciais, conselhos
profissionais)
Diálogo com alunos
Projetos-Piloto – cursos de
diferentes áreas do
conhecimento
Reestruturação
Curricular/Mudança no Processo
Avaliativo
25. Curricularização
PEIs
• Currículo “prescrito”
• Currículo REAL
• Negociação de Prioridades
• Equacionamento entre conteúdos
infinitos e cargas horárias restritas
• Identidade pedagógica institucional (*)
26. PDI 2017-2022
[...] a ULBRA à luz do modelo curricular presente nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
(MEC/INEP) assume o Reconstrucionismo como aporte teórico
e metodológico para a sua reestruturação, compreendendo o
objetivo da formação crítico-reflexiva com vistas a uma
atuação social emancipatória e transformadora como mote da
formação acadêmica. Enquanto instituição, objetiva formar
cidadãos críticos e atuantes capazes de repensar e modificar
sua realidade e, para tanto, veicula proposições pedagógicas
que promovam o desenvolvimento da reflexão crítica, através
da análise contextualizada e alicerçada sobre situações-
problema advindas da comunidade na ênfase e no exercício da
Extensão, da Pesquisa, do Ensino e da Extensão enquanto um
processo de retroalimentação.
(ULBRA, Resolução CONSUN 49/2016)
29. PEIs
• (Re) Leitura de Território
• Pré-definição de linhas de extensão que
constituirão o marco orientador dos programas
de extensão, articuladas ao perfil
profissiográfico, ao diagnóstico territorial, bem
como aos eixos da pesquisa (NDEs, cursos
homônimos);
30. PEIs
• Delineamento dos objetivos acadêmicos dos
programas, relacionados às competências dos
cursos e perfil de formação;
• Delimitação de objetivos comunitários
exequíveis, pactuados com os públicos
participantes e, preferentemente, alinhados às
políticas públicas;
31. PEIs
• Planejamento e sistematização de programas de
extensão por grupos de trabalho constituídos por
coordenadores acadêmicos, de extensão, de
cursos, NDEs, docentes, representantes discentes e
da comunidade;
32. PEIs
• “Construção” das disciplinas integrantes dos
Programas de Extensão Interdisciplinares, inter-
relacionadas entre si pela natureza metodológica,
por abordagens temáticas aderentes ao programa,
pela interdependência das etapas de
operacionalização das atividades previstas, pelo
processo avaliativo;
33. PEIs
• Integração de outras atividades/modalidades de
extensão aos referidos programas (projetos
comunitários, cursos, eventos, publicações,
prestação de serviços);
• Categorização específica das disciplinas de
curricularização (número de alunos por turma,
processo avaliativo diferenciado, seguro de vida,
etc);
34. Considerações
Pensar a curricularização da extensão pressupõe,
potencialmente, a superação do ensino
instrumental, utilitário e reprodutivo centrado no
professor e limitado ao espaço áulico,
alicerçando-o em aprendizagens crítico-
reflexivas, sob protagonismo discente em
contextos reais. Apoiamo-nos na legitimação do
conhecimento como uma produção social, que
resulta da ação, problematização e reflexão e da
educação como uma relação dialógico-dialética.
35. Considerações
Tais fundamentos redimensionam o sentido de
ser e fazer universidade, tendo por pressupostos:
a) a decolonialidade epistêmica dos currículos
dos cursos de graduação;
b) a reinvenção da ciência à luz da experiência;
c) a superação do olhar disciplinar,
compartimentalizado, mecanicista e reducionista
do conhecimento.
36. Considerações
Tensões? Desafios?
• Mercantilização, padrões de excelência e
ranqueamento (dilema da esfinge de Gallo)
versus democratização do acesso à educação
superior e equidade (inclusão e permanência)
• Credenciamento, qualificação e inserção
profissional versus educação para a cidadania e
participação plena na sociedade
• Mobilização de conhecimentos para a
resolução de problemas/dilemas sociais
37. Considerações
Tensões? Desafios?
• Diversidade, diálogo intercultural e
desierarquização de saberes
• Internacionalização e territorialização
• Rigidez e disciplinaridade da formação
universitária (e da gestão)
38. Considerações
Riscos?
• Ratear o currículo existente
superficial/esteticamente;
• “Disciplinar” a extensão;
• Contabilizar a extensão com foco no “quanto” em
detrimento do “como”, “por quê”, “para quem”;
• “Terceirizar” a extensão – creditação
39. Referências:
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RJ /São Carlos, SP/Caixas do Sul, RS: Vozes/Ed. da Universidade Federal de São Carlos/Ed. da Universidade de
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CAPUTO, Maria Constantina; TEIXEIRA, Carmen Fontes (Orgs.). Universidade e sociedade: concepções e
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Universidad Nacional de La Pampa, 2015.
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______. Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
______. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
______. Educação como prática da liberdade. 26. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
______. Educação e mudança. Trad. de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. 27. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e
Terra, 2003.
______. Extensão ou comunicação. 16. ed. Trad. de Rosiska Darcy de Oliveira. São Paulo: Paz e Terra, 2013a.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28. ed. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
______. Pedagogia da conscientização. Trad. de Tiago José Risi Leme. São Paulo: Cortez, 2016.
______. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2013b.
41. Referências:
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FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
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HUIDOBRO, Rodrigo Ávila; ELSEGOOD, Liliana; GARAÑO, Ignácio; HARGUINTEGUY, Facundo. Universidad,
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