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CONTROLE
DO CICLO
 CELULAR
Introdução


O que é ciclo celular?
Ciclo celular = duplicação + divisão
celular

Qual o seu propósito?
• Embriões: formação do corpo
• Adultos: divisão celular é necessária
para a reposição de células mortas

Há um controle por trás do ciclo?
Sim, é o chamado sistema de controle
do ciclo celular
O Ciclo Celular
Aspectos gerais

O ciclo celular eucariótico é dividido em:

• Fase G1 = intervalo (duração variável). Ponto de início

• Fase S (síntese) = duplicação do DNA

• Fase G2 = intervalo

• Fase M (mitose) = condensação e segregação do cromossomo, seguida da
divisão celular

Nas fases G1 e G2, a célula monitora seu ambiente interno e externo,
checando se as condições são favoráveis ao avanço do ciclo
O Ciclo Celular
Aspectos gerais


A fase M (=mitose), compreende a fase onde a célula sofrerá alterações que
culminarão na divisão em duas células filhas. É precedida pela fase de
replicação do DNA.
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Aspectos gerais
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Aspectos gerais

Sistema de controle do ciclo
celular
É constituído por proteínas
regulatórias que governam o
avanço do ciclo e regulam o
número de células nos tecidos
do corpo

Importância
O mau funcionamento do
sistema, resultando em
divisões celulares excessivas,
pode resultar em
desequilíbrios, como o câncer
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          modelo:
Organismo modelo: levedura



As proteínas do controle do ciclo foram conservadas ao longo do tempo.
Isso significa dizer que, normalmente, se as transferirmos para células de
levedura, temos o funcionamento perfeito do sistema!

Leveduras são organismos eucarióticos que:
i) têm reprodução rápida e genoma pequeno
ii) são suscetíveis a manipulações genéticas (deleção, mutação)
iii) proliferam no estado haplóide (facilitam os estudos com mutações)

Dois sistemas são utilizados:
i) Schizosaccharomyces pombe, uma levedura de fissão
ii) Saccharomyces cerevisiae, uma levedura de brotamento
Muitas das descobertas advêm da análise de mutações de genes do ciclo de
divisão celular (cdc)

Um mutante, para esses estudos, deve ter o fenótipo condicional. Isto
significa, que a proteína expressa pelo gene mutado, falha apenas em
condições específicas. Ex.: mutações sensíveis à temperatura
Em (A): Leveduras selvagens (normais), com brotos de vários tamanhos;

Em (B): Leveduras mutadas, com brotos grandes, característicos do final da
fase M.
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Organismo modelo: Xenopus e Drosophila
          modelo:

Utilizadas para os estudos bioquímicos do controle do ciclo, pois:

i)    os ovos são grandes (104 vezes maior que o óvulo humano), com grande
      quantidade de proteínas necessárias para a divisão celular
ii)   a injeção de substâncias dentro do ovo para analisar seus efeitos
      durante o avanço do ciclo celular é um processo relativamente fácil
iii) é fácil o preparo de citoplasma quase puro de
     Xenopus e reconstituição dos eventos do ciclo
     celular in vitro

Dois sistemas são utilizados:
i) Xenopus sp., uma rã
ii) Drosophila melanogaster, a mosca das frutas
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Organismo modelo: Xenopus sp.
          modelo:         sp.



 Desenvolvimento de Xenopus sp.: ovócito, fertilização e divisão celular
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Organismo modelo: Xenopus sp.
          modelo:         sp.


                                      Experimento: isola-se apenas o
                                 citoplasma de óvulo de rã e adiciona-se
                                         a este, apenas o núcleo do
                                 espermatozóide de rã. Observa-se, com
                                isso, que os núcleos do espermatozóide,
                                 sofrem divisão celular, sob comando do
                                    sistema de controle do ciclo celular.
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          modelo:
Organismo modelo: Mamíferos

Utilizadas para os estudos in vitro do controle do ciclo, pois podem ser
mantidas em condições controladas em laboratório, como linhagens de
células imortalizadas.

                              Assim, podem ser úteis para o estudo do
                              ciclo celular em células normais e em
                              células alteradas. Ex.: câncer.




                              Fibroblastos de rato, proliferando em cultura,
                              visualizados por meio de microscopia eletrônica de
                              varredura
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Visualização de células em microscopia de imunofluorescência




                                                            Células epiteliais do
                                                             intestino de peixe,
                                                         visualizados por meio de
                                                               microscopia de
                                                         imunofluorescência, em
                                                        duplicação celular (células
                                                         verdes estão em fase S)
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Quantificando DNA com citômetro de fluxo




                               Análise da quantidade de DNA em células, utilizando o
                                                citômetro de fluxo.

                               Este gráfico indica que há um maior número de células
                               em G1 do que em G2 + fase M, mostrando que G1 é mais
                                 longa que G2 + fase M nesta população de células
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Pontos de Checagem



                               Nos chamados pontos de
                               checagem, a célula “analisa”
                               se os eventos anteriores
                               foram cumpridos fielmente.

                               Em caso positivo, o ciclo
                               avança.

                               Em caso negativo, a célula
                               pára nesse ponto de
                               checagem e corrige os
                               eventuais desajustes.
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Pontos de Checagem / Complexos Ciclinas-Cdks
                               Ciclinas-

Os pontos de checagem não são considerados essenciais. Porém, sua
inativação coopera para o acúmulo de mutações na célula.

O ciclo celular é comandado por proteíno-
quinases conhecidas como Cdks (quinases
dependentes de ciclinas)

Ciclinas ativam e guiam as Cdks para
proteínas-alvo específicas

Cdks normalmente têm nível constante. As
ciclinas, por sua vez, sofrem oscilações
(degradação e transcrição dos genes de
ciclina)
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-
Complexos Ciclinas-Cdks

As mudanças cíclicas nos níveis de ciclinas resultam da formação cíclica e
na ativação dos complexos ciclina-Cdks, a qual desencadeia os eventos do
ciclo celular
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-
Complexos Ciclinas-Cdks

Leveduras possuem uma única Cdk, que se liga a todas as classes de
ciclina. Por outro lado, os vertebrados possuem 4 ciclinas:




Cada complexo ciclina-Cdk fosforila um substrato diferente
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-Cdks:
Complexos Ciclinas-Cdks: atívação




A ativação completa da Cdk, exige a associação com a ciclina e a
fosforilação pela CAK (quinase ativadora de Cdk)
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-Cdks:
Complexos Ciclinas-Cdks: inativação

Pode ocorrer por:
i) fosforilação pela quinase Wee1;
ii) ligação das proteínas inibidoras de Cdk (CKIs), as quais alteram a
    estrutura do sítio ativo de Cdk, mantendo-o inativo
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-Cdks:
Complexos Ciclinas-Cdks: reativação


A fosfatase Cdc25 desfosforila os sítios fosforilados por Wee1, causando a
reativação
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-Cdks:
Complexos Ciclinas-Cdks: degradação das proteínas chave por APC

                                    Inativação das proteínas chave: mediada
                                    por ubiquitina-ligases (APC), que
                                    marcam as ciclinas com ubiquitinas para
                                    sua      destruição     completa     no
                                    proteossomos
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
          Ciclinas-Cdks:
Complexos Ciclinas-Cdks: degradação das proteínas chave por CKIs

                                    Inativação das proteínas chave mediada
                                    por SCF, as quais dependem da proteína
                                    F-box p/ ligação ao substrato
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Panorama geral
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Fase S (Síntese) = Duplicação de DNA




 Controla o início da
 replicação, evitando
 que ocorra mais de
       uma vez

     Principal
 componente: S-Cdk
O SC do Ciclo Celular
Fase S


ORC = complexo de reconhecimento da
origem, que se liga às origens de
replicação, permitindo a ligação de
outras proteínas

Cdc6 e Cdt1= proteínas que se ligam à
ORC em G1. São necessárias para a
ligação de Mcm

Mcm = complexo protéico que se liga à
ORC + Cdc6 + Cdt1 na origem

Complexo pré-replicativo = pré-RC =
ORC + Cdc6 + Cdt1 + Mcm
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Funções da S-Cdk


A reunião do pré-RC na origem de replicação, bem como a ativação de S-Cdk
dá início à replicação do DNA

Funções da S-Cdk:

1. Inicia a replicação
2. Impede que ocorram re-replicações
3. Dissocia a Cdc6 da ORC após o início da replicação (dissociação do pré-
   RC)
4. Evita que Cdc6 e Mcm reúnam-se novamente em qualquer outra origem
5. Fosforila Cdc6 livres, marcando-as para a ubiquitinação pelo complexo
   SCF
6. Fosforila Mcm, desencadeando suas exportações do núcleo
No final da mitose, as atividades das Cdks são reduzidas a zero. Além disso,
Cdc6 e Mcm são reativadas (desfosforilação), de forma que possam
novamente se ligar às origens de replicação na formação de um novo pré-RC

O fim da replicação deixa as células G2 com duas cópias exatas do genoma.
Então, a célula pode se dividir

O Ponto de Checagem da fase S certifica de que o início da mitose não
ocorra até que o último nucleotídeo tenha sido copiado

O alvo dos sinais são as enzimas que controlam a ativação da M-Cdk.
Consequentemente, a M-Cdk permanece fosforilada e inativa até a completa
replicação do DNA
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Fase M (mitose) = divisão celular

A ativação da M-Cdk inicia-se com o acúmulo de M-ciclina (diminuição da
degradação e aumento da transcrição gênica)

M-ciclina é acumulada, inativa (fosforilação por Wee1), durante a G2. No final
dessa fase, a ativação da fosfatase Cdc25 promove a ativação da M-ciclina,
garantindo a atividade abrupta de M-ciclina
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
Fase M
O Sistema de Controle do Ciclo Celular
 Fase M

Atividades da M-Cdk

i)   induz a reunião do fuso mitótico, pela reorganização do complexo dos
     microtúbulos
ii) garante que os cromossomos replicados estejam ligados ao fuso (ponto
     de checagem)
iii) desencadeia a condensação do cromossomo (complexo condensina)
iv) desencadeia o rompimento do envelope nuclear

O Complexo promotor da anáfase(APC), promove a transição da metáfase
    para a anáfase, caracterizada pela separação das cromátides irmãs

Após a segregação dos cromossomos, a M-Cdk é inativada por proteólise
    ubiquitina-dependente
A duplicação do centríolo é iniciada ainda na fase G1, com o distanciamento
dos dois centríolos. Na fase S, inicia-se o crescimento do centríolo-filho, que
tem seu tamanho final atingido na fase M, já preparando-se para a divisão
celular.
Na fase M, as fibras do fuso (microtúbulos) se prendem a uma estrutura
protéica localizada na região centromérica do cromossomo, chamada de
cinetócoro.
Tipos de microtúbulos: do cinetócoro, astrais e interpolares.
Os complexos coesina e condensina ajudam a manter
as cromátides irmãs unidas e a condensação dos cromossomos, respectivamente.
A separação das cromátides irmãs na mitose, ocorre por ativação sequencial
da APC e da separase. Esta última, atua diretamente na dissociação do
complexo coesina.
Uma vez dissociadas as
coesinas, as cromátides
  irmãs se separam e
   migram aos pólos,
       graças à
 despolimerização dos
    microtúbulos do
      cinetócoro.
Completa a migração das cromátides para os
pólos, é formado o anel contrátil, constituído de
proteínas do tipo actina e miosina, que puxam a
        membrana para dentro da célula
A progressão desse processo culmina na divisão celular, fechando o ciclo.
Nesse ponto pós-divisão, as células resultantes retomam à fase G1 e iniciam
um novo ciclo quando necessário.

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  • 2. Introdução O que é ciclo celular? Ciclo celular = duplicação + divisão celular Qual o seu propósito? • Embriões: formação do corpo • Adultos: divisão celular é necessária para a reposição de células mortas Há um controle por trás do ciclo? Sim, é o chamado sistema de controle do ciclo celular
  • 3. O Ciclo Celular Aspectos gerais O ciclo celular eucariótico é dividido em: • Fase G1 = intervalo (duração variável). Ponto de início • Fase S (síntese) = duplicação do DNA • Fase G2 = intervalo • Fase M (mitose) = condensação e segregação do cromossomo, seguida da divisão celular Nas fases G1 e G2, a célula monitora seu ambiente interno e externo, checando se as condições são favoráveis ao avanço do ciclo
  • 4. O Ciclo Celular Aspectos gerais A fase M (=mitose), compreende a fase onde a célula sofrerá alterações que culminarão na divisão em duas células filhas. É precedida pela fase de replicação do DNA.
  • 5. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Aspectos gerais
  • 6. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Aspectos gerais Sistema de controle do ciclo celular É constituído por proteínas regulatórias que governam o avanço do ciclo e regulam o número de células nos tecidos do corpo Importância O mau funcionamento do sistema, resultando em divisões celulares excessivas, pode resultar em desequilíbrios, como o câncer
  • 7. O Sistema de Controle do Ciclo Celular modelo: Organismo modelo: levedura As proteínas do controle do ciclo foram conservadas ao longo do tempo. Isso significa dizer que, normalmente, se as transferirmos para células de levedura, temos o funcionamento perfeito do sistema! Leveduras são organismos eucarióticos que: i) têm reprodução rápida e genoma pequeno ii) são suscetíveis a manipulações genéticas (deleção, mutação) iii) proliferam no estado haplóide (facilitam os estudos com mutações) Dois sistemas são utilizados: i) Schizosaccharomyces pombe, uma levedura de fissão ii) Saccharomyces cerevisiae, uma levedura de brotamento
  • 8.
  • 9. Muitas das descobertas advêm da análise de mutações de genes do ciclo de divisão celular (cdc) Um mutante, para esses estudos, deve ter o fenótipo condicional. Isto significa, que a proteína expressa pelo gene mutado, falha apenas em condições específicas. Ex.: mutações sensíveis à temperatura
  • 10. Em (A): Leveduras selvagens (normais), com brotos de vários tamanhos; Em (B): Leveduras mutadas, com brotos grandes, característicos do final da fase M.
  • 11. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Organismo modelo: Xenopus e Drosophila modelo: Utilizadas para os estudos bioquímicos do controle do ciclo, pois: i) os ovos são grandes (104 vezes maior que o óvulo humano), com grande quantidade de proteínas necessárias para a divisão celular ii) a injeção de substâncias dentro do ovo para analisar seus efeitos durante o avanço do ciclo celular é um processo relativamente fácil iii) é fácil o preparo de citoplasma quase puro de Xenopus e reconstituição dos eventos do ciclo celular in vitro Dois sistemas são utilizados: i) Xenopus sp., uma rã ii) Drosophila melanogaster, a mosca das frutas
  • 12. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Organismo modelo: Xenopus sp. modelo: sp. Desenvolvimento de Xenopus sp.: ovócito, fertilização e divisão celular
  • 13. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Organismo modelo: Xenopus sp. modelo: sp. Experimento: isola-se apenas o citoplasma de óvulo de rã e adiciona-se a este, apenas o núcleo do espermatozóide de rã. Observa-se, com isso, que os núcleos do espermatozóide, sofrem divisão celular, sob comando do sistema de controle do ciclo celular.
  • 14. O Sistema de Controle do Ciclo Celular modelo: Organismo modelo: Mamíferos Utilizadas para os estudos in vitro do controle do ciclo, pois podem ser mantidas em condições controladas em laboratório, como linhagens de células imortalizadas. Assim, podem ser úteis para o estudo do ciclo celular em células normais e em células alteradas. Ex.: câncer. Fibroblastos de rato, proliferando em cultura, visualizados por meio de microscopia eletrônica de varredura
  • 15. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Visualização de células em microscopia de imunofluorescência Células epiteliais do intestino de peixe, visualizados por meio de microscopia de imunofluorescência, em duplicação celular (células verdes estão em fase S)
  • 16. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Quantificando DNA com citômetro de fluxo Análise da quantidade de DNA em células, utilizando o citômetro de fluxo. Este gráfico indica que há um maior número de células em G1 do que em G2 + fase M, mostrando que G1 é mais longa que G2 + fase M nesta população de células
  • 17. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Pontos de Checagem Nos chamados pontos de checagem, a célula “analisa” se os eventos anteriores foram cumpridos fielmente. Em caso positivo, o ciclo avança. Em caso negativo, a célula pára nesse ponto de checagem e corrige os eventuais desajustes.
  • 18. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Pontos de Checagem / Complexos Ciclinas-Cdks Ciclinas- Os pontos de checagem não são considerados essenciais. Porém, sua inativação coopera para o acúmulo de mutações na célula. O ciclo celular é comandado por proteíno- quinases conhecidas como Cdks (quinases dependentes de ciclinas) Ciclinas ativam e guiam as Cdks para proteínas-alvo específicas Cdks normalmente têm nível constante. As ciclinas, por sua vez, sofrem oscilações (degradação e transcrição dos genes de ciclina)
  • 19. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas- Complexos Ciclinas-Cdks As mudanças cíclicas nos níveis de ciclinas resultam da formação cíclica e na ativação dos complexos ciclina-Cdks, a qual desencadeia os eventos do ciclo celular
  • 20. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas- Complexos Ciclinas-Cdks Leveduras possuem uma única Cdk, que se liga a todas as classes de ciclina. Por outro lado, os vertebrados possuem 4 ciclinas: Cada complexo ciclina-Cdk fosforila um substrato diferente
  • 21. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas-Cdks: Complexos Ciclinas-Cdks: atívação A ativação completa da Cdk, exige a associação com a ciclina e a fosforilação pela CAK (quinase ativadora de Cdk)
  • 22. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas-Cdks: Complexos Ciclinas-Cdks: inativação Pode ocorrer por: i) fosforilação pela quinase Wee1; ii) ligação das proteínas inibidoras de Cdk (CKIs), as quais alteram a estrutura do sítio ativo de Cdk, mantendo-o inativo
  • 23. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas-Cdks: Complexos Ciclinas-Cdks: reativação A fosfatase Cdc25 desfosforila os sítios fosforilados por Wee1, causando a reativação
  • 24. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas-Cdks: Complexos Ciclinas-Cdks: degradação das proteínas chave por APC Inativação das proteínas chave: mediada por ubiquitina-ligases (APC), que marcam as ciclinas com ubiquitinas para sua destruição completa no proteossomos
  • 25. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Ciclinas-Cdks: Complexos Ciclinas-Cdks: degradação das proteínas chave por CKIs Inativação das proteínas chave mediada por SCF, as quais dependem da proteína F-box p/ ligação ao substrato
  • 26. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Panorama geral
  • 27. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Fase S (Síntese) = Duplicação de DNA Controla o início da replicação, evitando que ocorra mais de uma vez Principal componente: S-Cdk
  • 28. O SC do Ciclo Celular Fase S ORC = complexo de reconhecimento da origem, que se liga às origens de replicação, permitindo a ligação de outras proteínas Cdc6 e Cdt1= proteínas que se ligam à ORC em G1. São necessárias para a ligação de Mcm Mcm = complexo protéico que se liga à ORC + Cdc6 + Cdt1 na origem Complexo pré-replicativo = pré-RC = ORC + Cdc6 + Cdt1 + Mcm
  • 29. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Funções da S-Cdk A reunião do pré-RC na origem de replicação, bem como a ativação de S-Cdk dá início à replicação do DNA Funções da S-Cdk: 1. Inicia a replicação 2. Impede que ocorram re-replicações 3. Dissocia a Cdc6 da ORC após o início da replicação (dissociação do pré- RC) 4. Evita que Cdc6 e Mcm reúnam-se novamente em qualquer outra origem 5. Fosforila Cdc6 livres, marcando-as para a ubiquitinação pelo complexo SCF 6. Fosforila Mcm, desencadeando suas exportações do núcleo
  • 30. No final da mitose, as atividades das Cdks são reduzidas a zero. Além disso, Cdc6 e Mcm são reativadas (desfosforilação), de forma que possam novamente se ligar às origens de replicação na formação de um novo pré-RC O fim da replicação deixa as células G2 com duas cópias exatas do genoma. Então, a célula pode se dividir O Ponto de Checagem da fase S certifica de que o início da mitose não ocorra até que o último nucleotídeo tenha sido copiado O alvo dos sinais são as enzimas que controlam a ativação da M-Cdk. Consequentemente, a M-Cdk permanece fosforilada e inativa até a completa replicação do DNA
  • 31. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Fase M (mitose) = divisão celular A ativação da M-Cdk inicia-se com o acúmulo de M-ciclina (diminuição da degradação e aumento da transcrição gênica) M-ciclina é acumulada, inativa (fosforilação por Wee1), durante a G2. No final dessa fase, a ativação da fosfatase Cdc25 promove a ativação da M-ciclina, garantindo a atividade abrupta de M-ciclina
  • 32. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Fase M
  • 33. O Sistema de Controle do Ciclo Celular Fase M Atividades da M-Cdk i) induz a reunião do fuso mitótico, pela reorganização do complexo dos microtúbulos ii) garante que os cromossomos replicados estejam ligados ao fuso (ponto de checagem) iii) desencadeia a condensação do cromossomo (complexo condensina) iv) desencadeia o rompimento do envelope nuclear O Complexo promotor da anáfase(APC), promove a transição da metáfase para a anáfase, caracterizada pela separação das cromátides irmãs Após a segregação dos cromossomos, a M-Cdk é inativada por proteólise ubiquitina-dependente
  • 34. A duplicação do centríolo é iniciada ainda na fase G1, com o distanciamento dos dois centríolos. Na fase S, inicia-se o crescimento do centríolo-filho, que tem seu tamanho final atingido na fase M, já preparando-se para a divisão celular.
  • 35. Na fase M, as fibras do fuso (microtúbulos) se prendem a uma estrutura protéica localizada na região centromérica do cromossomo, chamada de cinetócoro.
  • 36. Tipos de microtúbulos: do cinetócoro, astrais e interpolares.
  • 37. Os complexos coesina e condensina ajudam a manter as cromátides irmãs unidas e a condensação dos cromossomos, respectivamente.
  • 38. A separação das cromátides irmãs na mitose, ocorre por ativação sequencial da APC e da separase. Esta última, atua diretamente na dissociação do complexo coesina.
  • 39. Uma vez dissociadas as coesinas, as cromátides irmãs se separam e migram aos pólos, graças à despolimerização dos microtúbulos do cinetócoro.
  • 40. Completa a migração das cromátides para os pólos, é formado o anel contrátil, constituído de proteínas do tipo actina e miosina, que puxam a membrana para dentro da célula
  • 41. A progressão desse processo culmina na divisão celular, fechando o ciclo. Nesse ponto pós-divisão, as células resultantes retomam à fase G1 e iniciam um novo ciclo quando necessário.