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Crescimento e renovação celular Elaborado por: Cristiana Abrantes nº6 Diana Vaz nº8 11ºB
Frederick Griffith Frederick Griffith foi um médico militar britânico. Nasceu em 1881, em Hale e faleceu em 1941. A sua especialidade era a microbiologia e descobriu o Princípio Genético da Transformação, DNA. O objectivo de Griffith era encontrar uma vacina contra a bactéria Streptococcus pneumoniae. Esta bactéria causa a pneumonia nos mamíferos.  Griffith fez algumas experiências com duas espécies de estripes (bactérias).  Umas designadas pelo tipo S, produzem uma cápsula de polissacarídeos outras do tipo R, não a possuem.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Experimento 3: Ratos foram injectados com células da cepa S de pneumococcus  mortas por calor. Resultado : os ratos permaneceram saudáveis. Conclusão : a cápsula de polissacarídeo não causa pneumonia porque  ela ainda está presente nas bactérias mortas pelo calor - que neste estado são não patogénicas. Experimento 4: células da cepa S mortas pelo calor foram misturadas com células vivas tipo R e injectadas em ratos. Resultado : os ratos desenvolveram pneumonia e morreram. Amostras de sangue dos ratos mortos continham células de pneumococcus do tipo S vivas. Conclusão : células de tipo R adquiririam das células do tipo S a habilidade de sintetizar a cápsula de polissacarídeo. Griffith cultivou células do tipo S isoladas dos ratos mortos.  As bactérias produziram células filhas encapsuladas, ele concluiu que o novo trato adquirido era hereditário. Este fenómeno é agora chamado de  transformação .
Estripe virulenta Rato Morre Rato saudável Rato saudável Rato morre Estripe não virulenta Estripe virolenta morta pelo calor Estripe não virulenta mais estripe virulenta morta pelo calor Resumo :
Avery e colaboradores ,[object Object],[object Object]
Hershey e Chase Em 1953, Alfred Hershey e Martha Chase utilizaram vírus que infectam bactérias ( chamados bacteriófagos ), que contribuíram para afirmar que a molécula de DNA é o suporte da informação genética e não as bactérias. No entanto, estes investigadores interrogavam-se qual dos componentes virais – o DNA ou as proteínas -  é que contribuíam para a reprodução dos bacteriófagos. Para saberem a resposta foi necessário fazer várias experiências, mas antes estes investigadores tiveram de considerar que:  Os vírus não entram nas células ( a cápsula fica no exterior ) ; As proteínas da cápsula do vírus não têm fósforo, mas apresentam enxofre; O DNA apresenta na sua constituição fósforo, mas não tem enxofre.
Experiência O DNA i as proteínas foram marcados com diferentes tipos de isótopos radioactivos. Fagos foram produzidos em bactérias crescendo em meio com 35S (para marcar as proteínas) ou em 32P (para marcar o DNA). Os fagos marcados desta forma foram purificados e usados para infectar células de Escherichia coli não marcadas. Após um período de incubação, as células incubadas com os fagos foram vigorosamente agitas em liquidificador e as cápsulas virais foram separadas das células da bactéria por centrifugação. Em ambos os casos, a radioactividade foi quantificada no sobrejacente e no precipitado da centrifugação
[object Object],[object Object],[object Object],Watson e Crick
[object Object]
Em 1958, Matthew Meselson e Franklin Stahl fizeram  o   teste da hipótese   semiconservativa   . Trabalharam com a marcação do DNA por incorporação de nitrogénio pesado 15N. Meselson e Stahl
Meselson e Stahl imaginaram que, se as duas cadeias polinucleotídicas de uma molécula de DNA fosse marcadas, seria possível fazer uma previsão sobre o destino dessas cadeias no decorrer das gerações celulares subsequentes. Segundo a previsão: a) após uma replicação, ambas as moléculas filhas estariam marcadas e cada uma delas contem metade da marcação da molécula mãe original. b) após duas replicações, metade das moléculas estaria marcada e, a outra metade não. A metade marcada, contem a mesma marcação que as moléculas originais (que foram geradas na primeira replicação). Experiência
Bibliografia Livro de Biologia 11º ano da Areal Editores. http://paginas.terra.com.br/educacao/biolmol/Provas_comentadas.htm http://www.biomol.org/historia/replisemicon.shtml http://server2.iq.ufrj.br/ ~joab /iqb201/tutorial/ dna /historia/ historico-dna.html

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Contributos para a caracterização do DNA

  • 1. Crescimento e renovação celular Elaborado por: Cristiana Abrantes nº6 Diana Vaz nº8 11ºB
  • 2. Frederick Griffith Frederick Griffith foi um médico militar britânico. Nasceu em 1881, em Hale e faleceu em 1941. A sua especialidade era a microbiologia e descobriu o Princípio Genético da Transformação, DNA. O objectivo de Griffith era encontrar uma vacina contra a bactéria Streptococcus pneumoniae. Esta bactéria causa a pneumonia nos mamíferos. Griffith fez algumas experiências com duas espécies de estripes (bactérias). Umas designadas pelo tipo S, produzem uma cápsula de polissacarídeos outras do tipo R, não a possuem.
  • 3.
  • 4. Experimento 3: Ratos foram injectados com células da cepa S de pneumococcus  mortas por calor. Resultado : os ratos permaneceram saudáveis. Conclusão : a cápsula de polissacarídeo não causa pneumonia porque ela ainda está presente nas bactérias mortas pelo calor - que neste estado são não patogénicas. Experimento 4: células da cepa S mortas pelo calor foram misturadas com células vivas tipo R e injectadas em ratos. Resultado : os ratos desenvolveram pneumonia e morreram. Amostras de sangue dos ratos mortos continham células de pneumococcus do tipo S vivas. Conclusão : células de tipo R adquiririam das células do tipo S a habilidade de sintetizar a cápsula de polissacarídeo. Griffith cultivou células do tipo S isoladas dos ratos mortos. As bactérias produziram células filhas encapsuladas, ele concluiu que o novo trato adquirido era hereditário. Este fenómeno é agora chamado de transformação .
  • 5. Estripe virulenta Rato Morre Rato saudável Rato saudável Rato morre Estripe não virulenta Estripe virolenta morta pelo calor Estripe não virulenta mais estripe virulenta morta pelo calor Resumo :
  • 6.
  • 7. Hershey e Chase Em 1953, Alfred Hershey e Martha Chase utilizaram vírus que infectam bactérias ( chamados bacteriófagos ), que contribuíram para afirmar que a molécula de DNA é o suporte da informação genética e não as bactérias. No entanto, estes investigadores interrogavam-se qual dos componentes virais – o DNA ou as proteínas - é que contribuíam para a reprodução dos bacteriófagos. Para saberem a resposta foi necessário fazer várias experiências, mas antes estes investigadores tiveram de considerar que: Os vírus não entram nas células ( a cápsula fica no exterior ) ; As proteínas da cápsula do vírus não têm fósforo, mas apresentam enxofre; O DNA apresenta na sua constituição fósforo, mas não tem enxofre.
  • 8. Experiência O DNA i as proteínas foram marcados com diferentes tipos de isótopos radioactivos. Fagos foram produzidos em bactérias crescendo em meio com 35S (para marcar as proteínas) ou em 32P (para marcar o DNA). Os fagos marcados desta forma foram purificados e usados para infectar células de Escherichia coli não marcadas. Após um período de incubação, as células incubadas com os fagos foram vigorosamente agitas em liquidificador e as cápsulas virais foram separadas das células da bactéria por centrifugação. Em ambos os casos, a radioactividade foi quantificada no sobrejacente e no precipitado da centrifugação
  • 9.
  • 10.
  • 11. Em 1958, Matthew Meselson e Franklin Stahl fizeram o teste da hipótese semiconservativa . Trabalharam com a marcação do DNA por incorporação de nitrogénio pesado 15N. Meselson e Stahl
  • 12. Meselson e Stahl imaginaram que, se as duas cadeias polinucleotídicas de uma molécula de DNA fosse marcadas, seria possível fazer uma previsão sobre o destino dessas cadeias no decorrer das gerações celulares subsequentes. Segundo a previsão: a) após uma replicação, ambas as moléculas filhas estariam marcadas e cada uma delas contem metade da marcação da molécula mãe original. b) após duas replicações, metade das moléculas estaria marcada e, a outra metade não. A metade marcada, contem a mesma marcação que as moléculas originais (que foram geradas na primeira replicação). Experiência
  • 13. Bibliografia Livro de Biologia 11º ano da Areal Editores. http://paginas.terra.com.br/educacao/biolmol/Provas_comentadas.htm http://www.biomol.org/historia/replisemicon.shtml http://server2.iq.ufrj.br/ ~joab /iqb201/tutorial/ dna /historia/ historico-dna.html