Este documento fornece instruções sobre como realizar o cadastro e submissão de projetos de pesquisa envolvendo seres humanos na Plataforma Brasil. Inicialmente, explica como realizar o cadastro na plataforma e anexar documentos necessários. Em seguida, detalha como preencher as informações preliminares, área do estudo, desenho do estudo e apoio financeiro do projeto na plataforma. Por fim, orienta sobre o detalhamento do estudo, incluindo introdução, resumo, hipótese e objet
Este documento apresenta uma prova de Metodologia Científica com 10 questões sobre conceitos como hipótese, pesquisa científica, artigos científicos, relatórios técnico-científicos e plágio. As questões abordam termos-chave da metodologia científica e devem ser respondidas individualmente e sem consulta.
O documento discute os métodos e técnicas de pesquisa. Ele define método como o conjunto de processos empregados na investigação para atingir um objetivo de forma ordenada. Também define técnica como a aplicação prática dos métodos em cada etapa da pesquisa. Por fim, descreve técnicas comuns como observação, descrição, comparação, análise e síntese.
O documento discute a metodologia científica, definindo-a como o estudo dos métodos de pesquisa e avaliação de técnicas para gerar novos conhecimentos e resolver problemas. Aborda os princípios da ciência, classificação das ciências, e métodos científicos como forma de adquirir conhecimento de forma sistemática.
Este documento apresenta os conceitos e objetivos da iniciação científica, métodos de pesquisa e o método científico. Discute como a iniciação científica introduz estudantes à prática da pesquisa científica e como o método científico envolve a observação sistemática, análise lógica de evidências e teste de hipóteses.
Este documento discute as diretrizes e procedimentos para quesitos em perícias contábeis, incluindo que quesitos devem ser concisos e focados no ponto controverso do caso, que o perito deve fundamentar suas respostas e considerar fontes do direito contábil, e que quesitos sobre interpretação legal ou fora da especialidade do perito devem ser respondidos como "prejudicados".
O documento discute os conceitos fundamentais de ciência e metodologia de pesquisa. Define ciência como o conhecimento sistemático obtido através do método científico, que tem como objetivos melhorar a vida intelectual e material das pessoas. Distingue conhecimento científico de conhecimento vulgar, sendo o primeiro sistemático, racional e verificável. Apresenta o método científico como ferramenta essencial para a aquisição de conhecimento e a pesquisa como processo de investigação para gerar novos
Este documento discute os diferentes níveis de conhecimento, como o empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve o método científico e suas características, como a observação, coleta de dados, uso de hipóteses e teorias. Finalmente, discute técnicas como indução, dedução, análise e síntese que auxiliam no trabalho científico.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o cadastro e submissão de projetos de pesquisa envolvendo seres humanos na Plataforma Brasil. Inicialmente, explica como realizar o cadastro na plataforma e anexar documentos necessários. Em seguida, detalha como preencher as informações preliminares, área do estudo, desenho do estudo e apoio financeiro do projeto na plataforma. Por fim, orienta sobre o detalhamento do estudo, incluindo introdução, resumo, hipótese e objet
Este documento apresenta uma prova de Metodologia Científica com 10 questões sobre conceitos como hipótese, pesquisa científica, artigos científicos, relatórios técnico-científicos e plágio. As questões abordam termos-chave da metodologia científica e devem ser respondidas individualmente e sem consulta.
O documento discute os métodos e técnicas de pesquisa. Ele define método como o conjunto de processos empregados na investigação para atingir um objetivo de forma ordenada. Também define técnica como a aplicação prática dos métodos em cada etapa da pesquisa. Por fim, descreve técnicas comuns como observação, descrição, comparação, análise e síntese.
O documento discute a metodologia científica, definindo-a como o estudo dos métodos de pesquisa e avaliação de técnicas para gerar novos conhecimentos e resolver problemas. Aborda os princípios da ciência, classificação das ciências, e métodos científicos como forma de adquirir conhecimento de forma sistemática.
Este documento apresenta os conceitos e objetivos da iniciação científica, métodos de pesquisa e o método científico. Discute como a iniciação científica introduz estudantes à prática da pesquisa científica e como o método científico envolve a observação sistemática, análise lógica de evidências e teste de hipóteses.
Este documento discute as diretrizes e procedimentos para quesitos em perícias contábeis, incluindo que quesitos devem ser concisos e focados no ponto controverso do caso, que o perito deve fundamentar suas respostas e considerar fontes do direito contábil, e que quesitos sobre interpretação legal ou fora da especialidade do perito devem ser respondidos como "prejudicados".
O documento discute os conceitos fundamentais de ciência e metodologia de pesquisa. Define ciência como o conhecimento sistemático obtido através do método científico, que tem como objetivos melhorar a vida intelectual e material das pessoas. Distingue conhecimento científico de conhecimento vulgar, sendo o primeiro sistemático, racional e verificável. Apresenta o método científico como ferramenta essencial para a aquisição de conhecimento e a pesquisa como processo de investigação para gerar novos
Este documento discute os diferentes níveis de conhecimento, como o empírico, científico, filosófico e teológico. Também descreve o método científico e suas características, como a observação, coleta de dados, uso de hipóteses e teorias. Finalmente, discute técnicas como indução, dedução, análise e síntese que auxiliam no trabalho científico.
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
O documento discute os conceitos e procedimentos da metodologia científica, incluindo meios de aquisição de conhecimento como intuição, experimentação e racionalização. Também aborda procedimentos didáticos como leitura, análise de texto e pesquisa bibliográfica, além de conceitos como hipóteses, métodos de pesquisa e apresentação de citações em trabalhos acadêmicos.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de pesquisa, discutindo tópicos como escolha do tema, levantamento de literatura, problema, hipótese, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos e esquema do trabalho. O documento enfatiza a importância de definir claramente o problema a ser estudado e como a pesquisa irá abordá-lo, para que os resultados sejam relevantes.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a realização de pesquisas científicas, incluindo:
1) A diferença entre ciência, metodologia e métodos e como eles se relacionam no processo de pesquisa;
2) Os principais tipos de pesquisa como descritiva, experimental e bibliográfica;
3) Os passos básicos para realizar pesquisa científica, como observação, formulação de hipóteses e verificação.
O documento discute a postura do pesquisador e critérios de cientificidade. Ele enfatiza que fazer pesquisa requer um "pensar metodologicamente" e uma predisposição comportamental diante do objeto de estudo. Além disso, destaca a importância da objetividade, imparcialidade e ética na pesquisa científica.
1) O documento discute métodos e técnicas de pesquisa científica, abordando problemas na investigação, razões para dificuldades e diferentes tipos de conhecimento.
2) São apresentados elementos importantes para a produção do conhecimento científico como métodos indutivo e dedutivo, pesquisas exploratórias, descritivas e explicativas.
3) São fornecidos procedimentos gerais para projetos de pesquisa, incluindo etapas como proposta de tema, objetivos e metodologia.
Fundamentos da perícia psicológica forenseKclitiacadente
O documento discute a avaliação psicológica no contexto jurídico-legal e a perícia psicológica forense. A avaliação psicológica pode ocorrer em diferentes fases do processo judicial e precisa seguir certos requisitos para ter valor legal como perícia. A perícia psicológica forense envolve procedimentos de avaliação psicológica específicos que a diferenciam de outras avaliações, sendo realizada por psicólogos com conhecimentos da área psicológica e do sistema jurídico.
1) O documento discute técnicas para acertar questões não sabidas em provas, chamadas de "chutes conscientes".
2) As técnicas incluem identificar palavras exclusivas versus inclusivas, questões politicamente corretas, e eliminar alternativas absurdas.
3) A aplicação combinada das técnicas pode aumentar a probabilidade de acerto em questões não estudadas.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. O método científico objetiva evitar parcialidade e oferece uma abordagem padronizada para conduzir pesquisas.
O documento discute a metodologia científica, definindo-a como uma disciplina voltada para avaliar os métodos de investigação científica, identificando suas limitações e aplicações. A metodologia científica estuda o emprego adequado de métodos e técnicas em diferentes ciências para alcançar seus objetivos específicos de forma a expandir o conhecimento humano.
Métodos de Pesquisa - Questionário Unidade IITheeh Juh
1) O documento contém 10 perguntas sobre as etapas de um projeto de pesquisa.
2) As perguntas abordam quais etapas respondem a perguntas sobre o objetivo, recursos, tema e cronograma da pesquisa.
3) A justificativa da escolha do problema é a etapa que responde à pergunta "Por que pesquisar?".
Este documento discute o processo de elaboração e publicação de artigos científicos originais. Apresenta a importância da publicação para a carreira acadêmica e divulgação de pesquisas. Também aborda os desafios de publicar, como a ênfase excessiva na contagem numérica de artigos. Fornece recomendações sobre como escrever um bom artigo, incluindo escolher a revista correta, estrutura, revisão por pares e fatores associados à aceitação para publicação.
Metodologia e Regras de Apresentação de Trabalhos CientíficosHamilton Nobrega
O documento apresenta as aulas de uma disciplina sobre metodologia da pesquisa e apresentação de trabalhos científicos, abordando tópicos como: introdução à ciência e pesquisa científica, elaboração de projetos de pesquisa, normas para redação de artigos científicos e monografias, ética em pesquisa, e regras para apresentações orais e elaboração de slides.
O documento discute os diferentes métodos, tipos e etapas de pesquisa. Ele explica métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e tipos como descritiva, analítica, de campo, experimental e documental. Também descreve etapas como questionar o problema, diferenciar problemas sociais e científicos, produzir uma ideia inicial, ler sobre o tema, discuti-lo com outros e definir objetivos e metodologia.
Este documento fornece orientações para a elaboração de projetos de pesquisa, incluindo como responder às quatro perguntas fundamentais de uma pesquisa: o que fazer, por que fazer, para que fazer e como fazer. Detalha os componentes essenciais de um projeto de pesquisa, como o tema, a justificativa, os objetivos e a metodologia.
O documento discute os conceitos fundamentais da metodologia da pesquisa científica, incluindo:
1) A definição de ciência como o conhecimento obtido através do método científico;
2) As classificações da ciência em ciência pura e aplicada, natural e social;
3) O método científico, incluindo os métodos indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo;
4) Os tipos de pesquisa científica, como pesquisa básica, aplicada, experimental, bibli
O documento resume os principais pontos da metodologia de leitura e escrita de teses propostos por Adler e Van Doren e Eco, incluindo níveis de leitura, técnicas de anotação, tipos de teses, pesquisa de fontes e regras de citação.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento e a importância do pensamento científico.
2) A metodologia científica envolve observação, pesquisa, formulação de hipóteses e experimentação para testá-las.
3) Uma resenha serve para apresentar outro texto de forma resumida e com comentários críticos.
O documento discute o método científico, comparando as perspectivas indutivista e falsificacionista. A perspectiva indutivista defende que a ciência se baseia na indução e na verificação de hipóteses através de observações. Já a perspectiva falsificacionista de Popper defende que a ciência se baseia na dedução de consequências de hipóteses e na tentativa de refutá-las através de testes, considerando a falsificabilidade o critério de demarcação do científico.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada, análise dos resultados e conclusão. Explica que o método científico busca uma abordagem objetiva e padronizada para conduzir experiências e melhorar os resultados obtidos.
O documento apresenta uma questão sobre perícia contábil judicial. Foi realizada uma perícia para apurar os haveres de um sócio excluído de uma empresa, utilizando os dados de um balanço patrimonial especial e de uma perícia de engenharia que avaliou os bens imóveis. O perito-contador elaborou um novo balanço patrimonial ajustado com essas informações para calcular os haveres do sócio.
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
1) O documento discute conceitos, objetivo e evolução histórica da perícia contábil. 2) A perícia contábil é definida como um conjunto de procedimentos técnicos que fornecem elementos de prova para subsidiar decisões judiciais mediante laudos periciais. 3) Historicamente, a perícia surgiu para dirimir dúvidas sobre questões controversas requerendo conhecimentos de especialistas.
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
O documento discute os conceitos e procedimentos da metodologia científica, incluindo meios de aquisição de conhecimento como intuição, experimentação e racionalização. Também aborda procedimentos didáticos como leitura, análise de texto e pesquisa bibliográfica, além de conceitos como hipóteses, métodos de pesquisa e apresentação de citações em trabalhos acadêmicos.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de pesquisa, discutindo tópicos como escolha do tema, levantamento de literatura, problema, hipótese, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma, recursos e esquema do trabalho. O documento enfatiza a importância de definir claramente o problema a ser estudado e como a pesquisa irá abordá-lo, para que os resultados sejam relevantes.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a realização de pesquisas científicas, incluindo:
1) A diferença entre ciência, metodologia e métodos e como eles se relacionam no processo de pesquisa;
2) Os principais tipos de pesquisa como descritiva, experimental e bibliográfica;
3) Os passos básicos para realizar pesquisa científica, como observação, formulação de hipóteses e verificação.
O documento discute a postura do pesquisador e critérios de cientificidade. Ele enfatiza que fazer pesquisa requer um "pensar metodologicamente" e uma predisposição comportamental diante do objeto de estudo. Além disso, destaca a importância da objetividade, imparcialidade e ética na pesquisa científica.
1) O documento discute métodos e técnicas de pesquisa científica, abordando problemas na investigação, razões para dificuldades e diferentes tipos de conhecimento.
2) São apresentados elementos importantes para a produção do conhecimento científico como métodos indutivo e dedutivo, pesquisas exploratórias, descritivas e explicativas.
3) São fornecidos procedimentos gerais para projetos de pesquisa, incluindo etapas como proposta de tema, objetivos e metodologia.
Fundamentos da perícia psicológica forenseKclitiacadente
O documento discute a avaliação psicológica no contexto jurídico-legal e a perícia psicológica forense. A avaliação psicológica pode ocorrer em diferentes fases do processo judicial e precisa seguir certos requisitos para ter valor legal como perícia. A perícia psicológica forense envolve procedimentos de avaliação psicológica específicos que a diferenciam de outras avaliações, sendo realizada por psicólogos com conhecimentos da área psicológica e do sistema jurídico.
1) O documento discute técnicas para acertar questões não sabidas em provas, chamadas de "chutes conscientes".
2) As técnicas incluem identificar palavras exclusivas versus inclusivas, questões politicamente corretas, e eliminar alternativas absurdas.
3) A aplicação combinada das técnicas pode aumentar a probabilidade de acerto em questões não estudadas.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, análise dos resultados e conclusão onde a hipótese é aceita ou rejeitada. O método científico objetiva evitar parcialidade e oferece uma abordagem padronizada para conduzir pesquisas.
O documento discute a metodologia científica, definindo-a como uma disciplina voltada para avaliar os métodos de investigação científica, identificando suas limitações e aplicações. A metodologia científica estuda o emprego adequado de métodos e técnicas em diferentes ciências para alcançar seus objetivos específicos de forma a expandir o conhecimento humano.
Métodos de Pesquisa - Questionário Unidade IITheeh Juh
1) O documento contém 10 perguntas sobre as etapas de um projeto de pesquisa.
2) As perguntas abordam quais etapas respondem a perguntas sobre o objetivo, recursos, tema e cronograma da pesquisa.
3) A justificativa da escolha do problema é a etapa que responde à pergunta "Por que pesquisar?".
Este documento discute o processo de elaboração e publicação de artigos científicos originais. Apresenta a importância da publicação para a carreira acadêmica e divulgação de pesquisas. Também aborda os desafios de publicar, como a ênfase excessiva na contagem numérica de artigos. Fornece recomendações sobre como escrever um bom artigo, incluindo escolher a revista correta, estrutura, revisão por pares e fatores associados à aceitação para publicação.
Metodologia e Regras de Apresentação de Trabalhos CientíficosHamilton Nobrega
O documento apresenta as aulas de uma disciplina sobre metodologia da pesquisa e apresentação de trabalhos científicos, abordando tópicos como: introdução à ciência e pesquisa científica, elaboração de projetos de pesquisa, normas para redação de artigos científicos e monografias, ética em pesquisa, e regras para apresentações orais e elaboração de slides.
O documento discute os diferentes métodos, tipos e etapas de pesquisa. Ele explica métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e tipos como descritiva, analítica, de campo, experimental e documental. Também descreve etapas como questionar o problema, diferenciar problemas sociais e científicos, produzir uma ideia inicial, ler sobre o tema, discuti-lo com outros e definir objetivos e metodologia.
Este documento fornece orientações para a elaboração de projetos de pesquisa, incluindo como responder às quatro perguntas fundamentais de uma pesquisa: o que fazer, por que fazer, para que fazer e como fazer. Detalha os componentes essenciais de um projeto de pesquisa, como o tema, a justificativa, os objetivos e a metodologia.
O documento discute os conceitos fundamentais da metodologia da pesquisa científica, incluindo:
1) A definição de ciência como o conhecimento obtido através do método científico;
2) As classificações da ciência em ciência pura e aplicada, natural e social;
3) O método científico, incluindo os métodos indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo;
4) Os tipos de pesquisa científica, como pesquisa básica, aplicada, experimental, bibli
O documento resume os principais pontos da metodologia de leitura e escrita de teses propostos por Adler e Van Doren e Eco, incluindo níveis de leitura, técnicas de anotação, tipos de teses, pesquisa de fontes e regras de citação.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento e a importância do pensamento científico.
2) A metodologia científica envolve observação, pesquisa, formulação de hipóteses e experimentação para testá-las.
3) Uma resenha serve para apresentar outro texto de forma resumida e com comentários críticos.
O documento discute o método científico, comparando as perspectivas indutivista e falsificacionista. A perspectiva indutivista defende que a ciência se baseia na indução e na verificação de hipóteses através de observações. Já a perspectiva falsificacionista de Popper defende que a ciência se baseia na dedução de consequências de hipóteses e na tentativa de refutá-las através de testes, considerando a falsificabilidade o critério de demarcação do científico.
O documento descreve as principais fases do método científico: observação, formulação de um problema e hipótese, realização de uma experiência controlada, análise dos resultados e conclusão. Explica que o método científico busca uma abordagem objetiva e padronizada para conduzir experiências e melhorar os resultados obtidos.
O documento apresenta uma questão sobre perícia contábil judicial. Foi realizada uma perícia para apurar os haveres de um sócio excluído de uma empresa, utilizando os dados de um balanço patrimonial especial e de uma perícia de engenharia que avaliou os bens imóveis. O perito-contador elaborou um novo balanço patrimonial ajustado com essas informações para calcular os haveres do sócio.
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
1) O documento discute conceitos, objetivo e evolução histórica da perícia contábil. 2) A perícia contábil é definida como um conjunto de procedimentos técnicos que fornecem elementos de prova para subsidiar decisões judiciais mediante laudos periciais. 3) Historicamente, a perícia surgiu para dirimir dúvidas sobre questões controversas requerendo conhecimentos de especialistas.
O documento apresenta as seguintes informações essenciais:
1) Aprova as novas normas sobre perícia contábil emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, notadamente a NBC TP 01 - Perícia Contábil e a NBC PP 01 - Perito Contábil;
2) Revoga resoluções anteriores sobre o tema, adequando a regulação à atual realidade da perícia contábil no Brasil;
3) A NBC TP 01 estabelece regras e procedimentos técnico-científicos a serem observados pelo perito contábil na
LIVRO MANUAL DE PERÍCIAS
Lançamento que substitui a apostila - Autor: Rui Juliano - 600 páginas, formato A4 (21 x 28 x 3,7 centímetros), capa dura.
Apresenta roteiros sobre o acesso ao mercado e rotina do perito judicial, próprios para consultas rápidas. - Parte Prática com 184 páginas, composta de modelos de laudos, modelos de petições e outros assuntos.
DESTINADO PARA QUEM QUER SER PERITO - Indicado aos que desejam ser perito judicial ou assistente técnico e pouco ou nada conhecem sobre a atividade, como: profissionais liberais, aposentados, recém-formados, funcionários públicos e empregados de empresas em geral, desde que suas profissões sejam de curso superior. Muito útil aos peritos experientes. Para ser perito não é necessário realizar concurso ou curso ou estar vinculado a entidade de peritos.
PARA TODAS AS PROFISSÕES - O livro é comum a todas as categorias e informa claramente como acessar ao pouco conhecido mercado de perícias judiciais, junto transmitindo os conhecimentos elementares de prática e da burocracia forense, a fim de que o novo perito ou assistente seja bem sucedido já no início.
SUPORTE TÉCNICO GRÁTIS - É oferecido em possíveis dúvidas sobre prática e burocracia na nova atividade (06 meses a partir da data da compra do livro ou 01 ano, se não utilizar o Suporte Técnico nos primeiros 06 meses após a compra).
O LIVRO MANUAL DE PERÍCIAS É O PRIMEIRO PASSO PARA INGRESSAR NA ÁREA
O competente trabalho do perito tem rotina pequena e de fácil assimilação para aqueles que não dispõem de experiência em perícias.
O LIVRO MANUAL DE PERÍCIAS É O MELHOR LIVRO SOBRE PERÍCIAS DO MERCADO
Procurando-se por bibliografia que instrua a respeito da rotina e da prática dos atos do perito e as mais variadas influências a que ele está sujeito, veremos que há uma determinada escassez.
Maiores obstáculos são enfrentados para encontrar livros e cursos que particularizem, claramente, como o interessado faz para ingressar na atividade ou como faz para penetrar nesse mercado de pouca divulgação.
O LIVRO MANUAL DE PERÍCIAS COBRE TODAS AS NECESSIDADES
Além de ser um manual, a obra empresta valor pela dinâmica de sua apresentação e pela repetição dos assuntos mais importantes distribuídos ao longo do que se estende, levando o leitor a tomar os diversos conhecimentos também exatamente na forma de um curso.
MODELOS DE LAUDOS PARA SEREM USADOS NO LIVRO MANUAL DE PERÍCIAS
Após a exposição da rotina e da burocracia forense, o livro Manual de Perícias, apresenta como apêndices modelos de petições, modelos laudos de diversos tipos de especialidades e outros assuntos importantes.
Rui Juliano - Perícias
Site: www.manualdepericias.com.br
Email: ate@manualdepericias.com.br
Telefone: 0800 600 3622
Seja Perito Judicial - Perguntas e respostas sobre perícias judiciaisRui Juliano
O documento fornece informações sobre o mercado de trabalho para peritos judiciais no Brasil. Profissões como administradores, contadores, economistas, engenheiros civis, arquitetos, médicos e agrônomos têm maior demanda por perícias. Recomenda-se que os interessados em ser peritos judiciais adquiram conhecimentos através do livro Manual de Perícias ou dos cursos oferecidos no site para dominar os aspectos técnicos e burocráticos da atividade.
1. O laudo pericial analisa os quesitos apresentados pela exeqüente e executado sobre o contrato de crédito rotativo firmado entre as partes.
2. Foram encontradas divergências nos valores cobrados a título de juros no extrato do contrato em relação aos juros informados pela exeqüente.
3. Após recalcular o extrato usando as taxas corretas, o valor do saldo em 28/04/1998 deixou de ser devedor, indicando equívoco na cobrança pela exeqüente.
O documento discute as diferenças entre laudo e parecer. Um laudo é o relatório técnico produzido por um perito judicial, enquanto um parecer é a opinião de um profissional consultor. O documento também discute quando vistorias preliminares são necessárias de acordo com a norma ABNT NBR 12722.
A importancia-da-prova-pericial-121613812Samuel Silva
1) O documento discute a importância da prova pericial nos processos judiciais para auxiliar juízes a tomarem decisões com mais segurança.
2) A prova pericial é necessária quando há fatos controversos que requerem conhecimento técnico ou científico para serem elucidados.
3) O documento destaca algumas áreas comuns que demandam perícias de engenharia, como ações indenizatórias por vícios de construção.
Este documento apresenta um resumo sobre o processo de conhecimento e a teoria geral da prova no processo civil. Na introdução, o autor explica a estrutura da aula, dividida em três partes: na primeira parte, conceitos fundamentais sobre a natureza e tipos de provas; na segunda parte, as provas específicas permitidas; e na terceira parte, temas polêmicos sobre a prova. O autor também esclarece que o foco será a aplicação prática dos conceitos no direito processual.
O documento discute conceitos fundamentais da perícia médico-legal, incluindo seu objetivo de esclarecer fatos de interesse da justiça, os tipos de perícia (percipiendi e deducendi), a distinção entre parte objetiva e subjetiva, e os tipos de perícia que podem ser realizadas (em vivos, cadáveres, esqueletos e objetos). Também aborda a importância da prova, o conceito de corpo de delito, e os papéis e responsabilidades dos peritos.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de laudos periciais e pareceres no contexto forense. Ele discute os princípios técnicos, éticos e linguísticos que devem nortear esses documentos e fornece sugestões sobre a estrutura e conteúdo adequados para laudos e pareceres psicológicos. O documento também destaca a importância de considerar a natureza dinâmica do objeto de estudo da psicologia ao elaborar esses documentos forenses.
Psicologia Jurídica - Bases para uma Psicologia do TestemunhoKleiton Barbosa
Este documento é um questionário sobre psicologia do testemunho para um curso de direito em Augustinópolis, Tocantins, Brasil. O questionário contém 11 questões sobre conceitos como percepção, memória, tipos de perguntas em interrogatórios e tipos de testemunhas. As respostas devem ser entregues em 27 de junho de 2015.
A dois passos do paraíso - Professor Geraldo Furtado de Araújo NetoWagson Filho
Dicas para a prova de sentença
Concurso de Juiz do Trabalho
Texto exclusivo do site www.magistradotrabalhista.com.br
Professor Geraldo Furtado de Araújo Neto
Este documento descreve os principais procedimentos processuais penais no Brasil, incluindo: (1) o procedimento comum ordinário para crimes punidos com reclusão, (2) o procedimento sumário para crimes punidos com detenção, e (3) conceitos como confissão, tortura, coisas julgadas e recursos. O documento explica as etapas desses procedimentos, como denúncia, interrogatório, produção de provas e sentença.
Teoria Geral das Provas (Direito Processual Civil II - NCPC)Helíssia Coimbra
O documento discute a Teoria Geral das Provas no processo civil brasileiro, abordando seus principais tópicos: 1) o Direito Probatório e seus conceitos; 2) os princípios específicos das provas; 3) as formas alternativas de resolução de conflitos. O texto também apresenta os tipos de prova mais comuns no processo civil, como a testemunhal, pericial, documental e inspeção judicial.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos das informações essenciais sobre o assunto "Processo Penal II":
O documento discute conceitos e princípios fundamentais relacionados à prova no processo penal, incluindo definições de prova, objeto da prova, direito à prova, classificação de provas, ônus da prova e procedimento probatório. O professor também aborda temas como provas ilícitas, princípio da proporcionalidade e sistemas de apreciação da prova.
Semelhante a Congresso peritos chapeco agosto 2015 (9)
1. PE1º Seminário Oeste de Saúde
Ocupacional e Perícias Médicas
O JUIZ e o PERITO
Paralelos e intersecções
Desembargador José Ernesto Manzi (MsC)
TRT-SC
2. Sumário
•Introdução
•Quem é quem
•O binômio essencial
•Noções epistêmicas
•Os caminhos do juiz e do perito
•O agir crítico e as falhas de discriminação
•Resumo das atuações
•O que o juiz precisa saber
•Isenção e responsabilidade
•Imparcialidade
•O perito e os conceitos
•Cuidados com o laudo (conteúdo, linguagem etc.)
•Erro comum não é acerto
•Feedback dos juízes
•Conclusão
3. Quem é quem...
O Juiz É aquele que julga, que diz o direito,
exercendo a jurisdição. Soluciona os
conflitos de interesse a ele
submetidos.
O Perito É alguém hábil, versado, douto, experto
em determinada ciência ou atividade, ou
seja, aquele que tem PERÍCIA. É um
especialista que auxilia o juízo com
esclarecimentos técnicos (art. 139
CPC).
4. O BINÔMIO ESSENCIAL
CONHECIMENTO +
ISENÇÃO
CONHECIMENTO: O perito deve estar
tecnicamente apto a dar um parecer (especialista). Se a
questão demandar conhecimento específico que o
nomeado não possui, deve declinar. Como o juiz não
pode declinar (a jurisdição é indeclinável) precisa do
perito para esclarecê-lo sobre o que não é jurídico.
ISENÇÃO: Tanto o perito quanto o juiz não
podem ter interesse, nem sentimento pessoal quanto
ao resultado. Se tiverem, devem declinar.
5. APLICÁVEL AOS DOIS
• Nem o Juiz, nem o perito podem ter PREDISPOSIÇÃO
ou PRECONCEITO e precisam também tomar cuidado com
os CONCEITOS que possuem (é preciso estudar sempre,
examinar o que não foi bem nos trabalhos anteriores e ir
aperfeiçoando o conhecimento e a prática).
• Não podem a ter a presunção de infalibilidade.
• Precisam se comprometer com o melhor resultado (o juiz e
o perito respondem pela injustiça que cometerem).
• A ética impede que o juiz e o perito se preocupem em
agradar ou desagradar (cuidado com as outras vinculações).
• A ética impõe compromisso e impede o menosprezo pelo
caso concreto.
6. EPISTEMOLOGIA
é o campo da filosofia que trata da natureza do
conhecimento, ou seja, o que conhecer quer
dizer, quais as condições materiais do
conhecimento, sua substância, quais os limites
desse conhecimento, quais os limites da razão etc.
7. EPISTEMOLOGIA DO PERITO - I
• O trabalho do perito deve seguir padrões técnicos e científicos. A inobservância
desses balizamentos, tanto na formulação das hipóteses, como na colheita dos
dados, como na realização dos testes, como na elaboração do laudo, compromete
a validade do trabalho do perito.
•O perito precisa tomar cuidado com o pensamento indutivo (se algo sempre
acontece assim, será assim)... É preciso estar aberto à possibilidade de exceções,
antes de estabelecer uma regra.
•O perito deve partir do pressuposto de que os destinatários do laudo não
conhecem a linguagem médica, de engenharia etc. Assim, é importante que junte
fotos ou explique os testes que fez, para que possam ser compreendidos. O
conhecimento do perito deve ser justificado e demonstrado.
•Aquilo que o perito não obteve de forma científica é mera opinião. Um perito
informar que um local não é ruidoso, sem um audímetro, por exemplo, é mera
opinião. CUIDADO COM O QUE AFIRMA.
•O perito não é um especialista em tomar depoimentos. O que as partes ou
testemunhas lhe afirmam são meras evidências que devem ser cotejadas com
outras provas.
8. EPISTEMOLOGIA DO PERITO - II
•O conhecimento do perito deve ser específico. Isto não impede que ele troque
ideias com especialistas em determinados casos ou requisite exames. A ética,
contudo, indica que decline de nomeações que estejam acima de seu
conhecimento técnico.
•O perito deve mostrar ainda, a base de seu conhecimento científico, indicando as
fontes de suas premissas. Cuidado com argumento “ad verencundiam”
• O perito deve examinar com cuidado, locais, pessoas, documentos e coisas,
requisitando a apresentação de documentos etc. Pode obter informações
informais, fazendo entrevistas,mas deve tomar o cuidado de “desconfiar” das
informações que lhe são passadas, bem como, para ter certeza de que não há
maus entendidos que possam causar graves prejuízos ao declarante ou terceiros.
•O perito pode e deve, ainda, utilizar sua prática sobre o que geralmente acontece
em situações similares, ficando, contudo, aberto à possibilidade das exceções. Não
esqueça, você pode ter errado no passado, mas isso não justifica que continue
errando no futuro.
9. EPISTEMOLOGIA DO JUIZ
•O direito processual indica de que forma o juiz formará o seu
conhecimento, seu convencimento. O juiz não pode basear-se em sua
mera opinião. Ele tem que seguir parâmetros objetivos, procedimentos
previamente delineados e demonstrar como chegou à conclusão contida
na decisão. Evidentemente que ele deve conhecer previamente o direito.
•Se o juiz permitisse que as partes produzissem as provas que
pretendessem e decidisse a seguir ignorando-as, sem analisá-las
criticamente ou escolhesse seletivamente as provas que quisesse,
ignorando o resto, ele seria arbitrário.
•O processo é o método do juiz. Ele indica o modo como as alegações e
provas serão produzidas, analisadas e utilizadas.
• O juiz deve fazer deduções sistemáticas, a partir de análises críticas
das provas, inclusive da prova pericial. Não pode copiar e colar
depoimentos ou laudos (para isso, precisa entender a prova técnica). A
fundamentação deve retratar o caminho que percorreu para decidir, além
de buscar convencer da decisão.
10. Decisão
Juiz examina as alegações, as
provas e o ordenamento
jurídico de forma crítica
Estabelece os balizamentos
fáticos e jurídicos e então, diz
o direito.
Provas e contra-provas
Documental, testemunhal,
pericial, depoimentos etc.
Produção controlada e com
parâmetros de validade e
aproveitamento
CAMINHO DO JUIZ
Inicial Defesa e outras manifestações
(contraditório)
11. Laudo Pericial
Perito examina as alegações, as provas
que possui e estabelece uma conclusão
provisória (pode precisar que o juiz
complemente a prova) ou definitiva
Diante das impugnações, considera se
os argumentos técnicos que sustentam
o laudo possuem: aceitabilidade,
relevância, suficiência e refutabilidade
Estabelecimento e teste das hipóteses provisórias
Inspeção pericial, requisição de
documentos e exames, histórico
médico, socorro a compêndios, NTEP
etc.
Refutabilidade: exclusão de possíveis
hipóteses concorrentes ou excludentes
(concausa ou falta nexo) e fixação dos
limites (grau incapacidade, grau culpa).
CAMINHO DO PERITO
Quesitos Fixação das outras questões indispensáveis
“ex officio”: as perguntas certas.
12. Então...
o juiz percorre todo um “iter”, um caminho, que vai desde a tomada das
alegações, a seleção da matéria controversa, a tomada das provas, a
análise crítica das provas produzidas até a conclusão.
O perito deve proceder do mesmo modo: ler as alegações das partes
(constante tanto das petições quanto dos quesitos) e também do juiz
(quesitos do juízo); considerar as próprias questões, porque as demais
podem ser insuficientes. estabelecer, a partir daí, as hipóteses provisórias,
quais os exames e inspeções que precisará fazer para confirmar ou
afastar as suspeitas iniciais; realizar os exames e inspeções com o
máximo de diligência, sem preconceitos e com rigor científico (para não
contaminar os resultados); relatar a pesquisa e os resultados de forma
objetiva (ele deve narrar todo o caminho que percorreu até chegar ao
resultado, os exames que fez, as hipóteses que acolheu, as hipóteses que
restaram infirmadas, os suportes na doutrina que levaram ao acolhimento
ou rejeição das hipóteses etc.).
13. COMO AGEM O PERITO OU O JUIZ COM ESPÍRITO CRÍTICO
EXPLORA A SITUAÇÃO: verifica todos os aspectos do fenômeno, questão ou
problema que tem diante de si. Coleta informações, fatos, evidências, opiniões
e todos os dados necessários que possam influenciar o resultado. O juiz está
limitado pelo pedido e pelas provas... o perito possui mais liberdade.
GERAR HIPÓTESES: a partir das informações que tem, usando diversos
processos: indução, heurística, conhecimento formal, experiência como perito,
NTEP, criatividade etc., gera as hipóteses provisórias. Elas vão focar a
investigação.
AVALIAR E PROVAR AS HIPÓTESES: é o momento de descartar as
hipóteses irracionais, impertinentes ou que colidam com os dados disponíveis.
Idealmente chegará a algumas hipóteses que explicam corretamente todas –
ou a maioria – das informações coletadas. Havendo mais de uma explicação,
a preferência é para a mais simples. Deve submeter as hipóteses à prova.
JUSTIFICAR AS CONCLUSÕES: É o momento do laudo ou da sentença, da
apresentação da conclusão, com a elaboração de uma argumentação
convincente (não basta ao juiz ou ao perito estarem convencidos, eles
precisam convencer). Assim, a partir das premissas (fatos e evidências que
coletaram) montam argumentos válidos e íntegros, que conduzam o raciocínio
até a conclusão do laudo ou dispositivo da sentença.
14. FALHAS DE DISCRIMINAÇÃO
(é preciso saber distinguir e avaliar as coisas)
DISTINÇÃO ENTRE AFIRMAÇÃO E EVIDÊNCIA – para sustentar
argumentos precisamos usar evidências e não afirmações ou opiniões. As
afirmações são meras conjecturas temporárias, mas não apóiam um
argumento sólido. A explicação ainda, precisa ser plausível (inquestionável,
altamente provável)
DISTINGUIR IDEIA DE PESSOA: é preciso ver mais o que se fala, do que
quem fala. Um argumento não é válido ou inválido, apenas tendo em vista
quem o proferiu. Cuidado para não melindrar advogados.
FAMILIARIDADE E VALIDADE. Nem tudo o que velho é verdadeiro, ou que é
novo é falso e vice-versa. Apelo à tradição.
FREQUENTEMENTE X SEMPRE: Não é pq algo ocorre frequentemente, que
se pode dizer que ocorre sempre. Raro também não se confunde com nunca.
CRENÇA E VERDADE: a crença é uma verdade subjetiva. Não é científica.
INEXPLICADO E INEXPLICÁVEL - não se pode considerar automaticamente
como inexplicável, aquilo que não foi explicado. CUIDADO COM AS
SIMPLIFICAÇÕES EXCESSIVAS.
15. Doença degenerativa, 2 indagações...
Considerando degeneração como: Patol. Processo geralmente. irreversível em
que, devido a causas diversas, há deterioração celular e conseqüente
perturbação funcional, podendo, muitas vezes, evoluir no sentido da necrose. 8.
Restr. Alteração de tecido para uma forma funcionalmente inferior, ou menos
ativa. [Quando há alteração química do próprio tecido, a degeneração é dita
verdadeira].
1) É POSSÍVEL QUE O TRABALHO ATUE COMO CAUSA
OU CONCAUSA PARA O SURGIMENTO OU
AGRAVAMENTO DE UMA DOENÇA DEGENERATIVA ?
2) É POSSÍVEL ASSIM, APENAS AFIRMAR QUE UMA
DOENÇA É DEGENERATIVA, SEM ANALISAR A
CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO PARA O SURGIMENTO
OU AGRAVAMENTO DA PATOLOGIA…
16. FIXAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE E
DE PARTICIPAÇÃO DO TRABALHO
O juiz precisa que o laudo indique, quando houver
incapacidade:
A) qual o grau é essa incapacidade;
B) se é apenas para a função ou para qualquer função;
C) se é permanente ou temporária
D) sendo temporária, qual o tempo de restabelecimento e se
a rede pública oferece tratamento;
o grau percentual de participação do empregador.
NÃO ESQUEÇAM, A TABELA SUSEP FOI CRIADA POR
SEGURADORAS PARA PAGAMENTO DE SEGUROS.
Melhor usar a CIF – Classificação Internacional de
Funcionalidades adotada pelo SUS (Res. 452/12 do MS)
17. PERITO JUIZ
Detecta o problema e suas extensões.
Não se contenta com os quesitos .
Recebe o pedido e as alegações, mas
aplica o direito em toda a extensão.
Apura todos os fatores possíveis que
possam contribuir para a resposta
Instrui o processo e, através das
provas, busca estabelecer as
premissas de fato
Submete as hipóteses à prova,
afastando as que se mostrarem
inconsistentes
Examina as provas para apurar o que
ficou provado, comparando com o ônus
de provar de cada parte
O perito converte as hipóteses que se
confirmaram em teorias que traduzem
a explicação científica das hipóteses
que lhe foram submetidas. O laudo é
um relatório objetivo, mas completo
que mostra o caminho percorrido.
Dentre as possíveis soluções jurídicas,
faz a subsunção dos fatos às normas,
indicando a solução jurídica que lhe
pareça mais amoldada ao caso
concreto e que melhor preserve o
sistema normativo como um todo.
O laudo pericial só se sustenta como
desfecho de um trabalho rigoroso do
perito, que mostra “pari passu” como
chegou à conclusão, sem preconceitos
e com rigor científico nas etapas.
O juiz deve demonstrar de forma
inequívoca as razões de seu
convencimento, mostrando como
analisou criticamente a prova e o
direito.
RESUMO COMPATIVO DAS ATUAÇÕES
18. ISENÇÃO
a) Quem tem interesse na resposta, vai dela para as perguntas e análise
b) O interesse não precisa ser financeiro, pode ser simpatia, antipatia,
vontade de agradar o juiz, o advogado, a empresa, o empregado, um
parente etc.
c) A autoridade do perito resulta do binômio: AUTORIDADE
(conhecimento do tema) + isenção (interesse em dar uma resposta
científica, qualquer que seja ela e só isso).
d) Nem tudo que um especialista fala está correto; não é porque o perito
fala para leigos, que sua responsabilidade será menor.
e) O ASSISTENTE TÉCNICO tem a falta de isenção como presumida.
Pode compensar essa condição com um estudo profundo do caso e
uma fundamentação esmerada do laudo, fulcrada em autoridades
isentas (doutrinas etc.), sobrepondo-se assim ao laudo do perito, ou
colocando em dúvida a ratificação dele pelo juiz.
f) IUDEX PERITUS PERITORUM: o juiz não está adstrito ao laudo,
podendo formar sua convicção em outras provas.
19. Responsabilidade x Isenção
Os trabalhos do perito e do juiz possuem diversos pontos paralelos, não
obstante a grande intersecção que coloca nas mãos do perito a enorme
responsabilidade de influir fortemente sobre uma decisão judicial, sendo
grandemente responsável por sua justiça ou injustiça; isto deve nortear a
atuação do perito que deve ser, ao mesmo tempo, responsável e isenta.
Responsável, a ponto de pesquisar ao máximo (sem preguiça e sem cair na
tentação da onipotência, que é a que costuma levar às respostas simples para
questões complexas) os fatos e também os conhecimentos de sua ciência e
expô-los de forma exaustiva e leal, mesmo com o risco de, expondo, aumentar
a possibilidade de críticas.
Isenta, a ponto de não se deixar influenciar por interesses mesquinhos (o de
agradar “a” ou “b” ou mesmo de desagradar; de deixar a vaidade comandar a
atuação etc.), como também pelas partes, advogados, servidores ou
magistrados, despindo-se de preconceitos e construindo conclusões com rigor
científico. A isenção também se demonstra ao alijar uma narrativa retórica
(falaciosa).
20. VIÉS DE AUTORIDADE
a) Quando achamos que alguém é autoridade num tema, nosso senso crítico se
reduz. Não aceite a aparência de autoridade de ninguém, nem se utilize
desse viés para impor-se. É MEDIANTE RAZÕES QUE O ENTENDIMENTO
DO PERITO SE SOBRESSAI.
b) Cuidado com o que você insere no laudo. As partes podem enganá-lo,
preparar o local da perícia ou a inspeção pericial. O que o perito vê no
momento da inspeção pode dizer que ocorreu naquele momento, não pode
garantir nem o passado, nem o futuro (PRF).
c) Por outro lado, é preciso que também o perito considere que nem os
advogados, nem o juiz, são especialistas na área em que foi nomeado, não
podendo, portanto, limitar sua atuação aos quesitos que eles indicaram, por
não estarem eles preparados para determinar todas as hipóteses possíveis
(esse caminho é confortável, evita distensões, mas é cientifica e eticamente
questionável).
d) Ex.: medição do ruído x horário.
, nos fechando a criticar o trabalho de um experto, como ele fosse infalível e
21. DA FALÁCIA DA IMPARCIALIDADE
O PERITO DEVE BUSCAR SER
IMPARCIAL…
a) somos seres parciais – a parcialidade estabelece nosso caráter e
nossas opiniões. Nossos juízos são mais psicológicos, do que lógicos,
embora tenhamos e queiramos dar, a impressão contrária. Só o rigor
metodológico nos afasta das armardilhas da subjetividade.
b) O comodismo, a sociabilidade (aceitação pelo grupo), as armadilhas
do senso comum e a falta de senso crítico, nos levam aos chavões das
opiniões coletivas, a ponto de não percebermos nossas incoerências.
É mais fácil errar com o grupo, que acertar sozinho.
c) Primeiro decidimos e depois buscamos razões para justificar nossas
escolhas. Nas perícias devemos seguir o caminho contrário, para não
transformar o laudo na justificação aparentemente científica do
preconceito.
d) Nossos limites epistêmicos impedem que conheçamos nossos limites
epistêmicos, ou seja, quanto menos sabemos, mais achamos que
sabemos.
22. O perito e os conceitos
O juiz, somente ele, fixa os conceitos jurídicos e sua aplicação. Ao
perito, não cabe a fixação de conceitos, mas a aplicação de
conceitos já estabelecidos em sua ciência ao caso concreto. É incorreto
o perito afirmar que a vítima merece ou desmerece indenização ou o
adicional “x” ou “y” e sim que ela possui ou não possui incapacidade em
tal grau ou teve um prejuízo de “z” ou não emergiram prejuízos do fato
etc. É verdade que, muitas vezes, o próprio juiz induz o perito a emitir
conceitos ao quesitar, como também é verdade que faz a mesma coisa
com testemunhas .
Já vi peritos usarem os termos, “é devido”, “é indevido”, “o autor tem
razão”, “o autor não tem razão etc.”. Já vi testemunhas caírem no
mesmo equívoco, expressando conceitos e não fatos… “fulano é
culpado”, “sicrano é desonesto” etc. ISTO É ERRADO e acaba
subjetivando o laudo e criando antipatia para com o perito.
23. Causalidade material x
causalidade jurídica
trabalho e o agravo à saúde que provoquem a morte, a
perda ou redução da capacidade de trabalho.
(Alessandro dos Santos)
Portanto – o objeto não é o nexo causal (que é conceito
jurídico), mas a causalidade material, isto é, a relação
fática. - EVITEM TERMOS JURÍDICOS e análises
jurídicas. O perito visa os fatos.
24. CUIDADOS COM O LAUDO
•Indicação de fontes que sustentem as conclusões. Cuidado com o plágio e com
os documentos extraídos da INTERNET .
•O laudo é um relatório objetivo. Não deve dar margem a subjetividades. Não
aceite provocações. Não aceite imposições. Não caia em tentações.
•O perito não deve esquecer que, embora o juiz, as partes e os advogados não
sejam especialistas na sua ciência, suas conclusões poderão ser criticadas por
outros especialistas. ADEMAIS DEVE SER ENTENDIDA PELOS LEIGOS (ponte).
•OBJETIVIDADE ≠ LACONICIDADE – sim e não são incompatíveis tanto com a
linguagem do juiz, como com a do perito. Se afirmar “indicado no laudo” diga
aonde, de forma específica (quesito ‘x’, p. ‘y’) É preciso dizer os porquês. O QUE
NÃO É JUSTIFICADO CIENTIFICAMENTE É MERA OPINIÃO OU PALPITE.
Perito não é chamado para dar palpite, mas uma explicação técnica não-jurídica
para um fenômeno que tenha implicações jurídicas. DEVE ESFORÇAR-SE PARA
MOSTRAR O QUE SABE, SEM CAIR NUM TRATADO, NEM EM AFIRMAÇÕES
SUBJETIVAS (provocações). Cuidado para não cair no jurídico, porque lá você
é leigo.
25. Da linguagem do Juiz e do perito
O juiz, muitas vezes, se vangloria da utilização de uma
linguagem incompreensível ao homem comum, considerando-a
técnica ou culta. Usa e abusa de jargões jurídicos e de
vocábulos há muito rejeitados pela linguagem coloquial,
mesmo culta, quiçá para dar uma impressão de que possui
uma cultura acima da média ou de que a decisão judicial
representa a melhor tradição jurídica.
O perito não é diferente. O trabalho do experto deveria ser
uma ponte entre o conhecimento de sua ciência e o direito,
mas pode, em muitas situações, manter-se num hermetismo
inalcançável, num emaranhado de vocábulos que deixam na
dúvida até os colegas de profissão, do qual se logra obter
compreensão mínima, apenas da conclusão.
26. Erro comum não é igual a um acerto
Nunca poderemos perder de vista que a opinião
universal também pode ser um erro universal e disto
deriva o dever de investigar, com profundidade, cada
caso, como se fosse o primeiro (para não deixar a
curiosidade científica adormecida), como se fosse único
(porque é) e como se disso dependesse a justiça
(porque depende).
É isso que justifica a nomeação de um perito. É nisso
que reside o primeiro dever de qualquer magistrado
comprometido com a justiça de suas decisões.
27. EM RESUMO
A autoridade do juiz e do perito não derivam apenas do
cargo ou da nomeação que receberam, nem do presumido e
destacado conhecimento que possam ter, mas da
demonstração inequívoca, seja pela observância de
parâmetros científicos rigorosos na atuação, seja pela
explicitação induvidosa do caminho percorrido até a
conclusão, de que atuaram com isenção, empenho, método
e rigor científico.
Conhecimento nas mãos de quem não é isento, tem o
mesmo efeito de uma arma nas mãos de quem não tem
princípios. Menos pior seria a isenção, sem conhecimento
suficiente, porque ela implicaria em renunciar a nomeação
indevida, ou na ávida e incansável busca de auxílio técnico
ou no debruçar-se sobre a teoria e os precedentes para
alcançar a melhor resposta
28. Feedback de Juízes
VIRTUDES DOS LAUDOS: precisão, concisão, clareza,
completude, objetividade, explicações acessíveis dos
procedimentos e conclusões, ser um elemento conectado
ao processo e ao que nele se contém (considera o que já
está nos autos); retificação quando apontado equívoco
(humildade científica)
DEFEITOS DOS LAUDOS: a) fazer juízos de valor; b)
não examinar os autos e o que nele está provado; c)
linguagem complicada, incompreensível aos
destinatários; d) laconismo; e) limitação aos quesitos
obs: prática da Dra. Vera Marisa (
29. “Barbárie é pensar que
nada faço para que o outro
morra, mas também nada
faço para que ele viva.
Adorno
“ Barbárie é pensar que nada faço para que o outro morra , mas também nada faço para
30. O perito divide com o juiz, os méritos e os defeitos da
sentença, no que ela depender e se basear no laudo. Os
dois dividem ainda, a justiça ou injustiça do caso concreto e
o teor da mensagem que todo o processo traz à sociedade,
sobre como deve agir.
Coloque no seu trabalho toda sua inteligência, toda sua
ciência, todo o seu empenho, toda sua ética, para uma
solução justa. Coloque-se no lugar das partes e do juiz.
Não queira agradar ou desagradar a quem quer que seja,
busque, no laudo, apenas expor o que suas habilidades
científicas lhe concederam como certeza moral, de forma
técnica, objetiva, clara, concisa e precisa.
31. sugestão
Os livros Crônicas em perícias médicas, DORT
e reabilitação profissional e o Manual de
iniciação em perícias médicas, ambos do Prof.
Dr. Rubens Cenci Motta possuem muitas das
ideias que inspiraram nossa conversa.