O documento discute a agropecuária brasileira e a estrutura fundiária no país. A estrutura fundiária tem suas origens no período colonial português e é caracterizada por grandes latifúndios e má distribuição de terras. Leis do século XIX consolidaram a propriedade privada da terra e favoreceram os grandes proprietários rurais.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento discute a agropecuária brasileira e a estrutura fundiária no país. A estrutura fundiária tem suas origens no período colonial português e é caracterizada por grandes latifúndios e má distribuição de terras. Leis do século XIX consolidaram a propriedade privada da terra e favoreceram os grandes proprietários rurais.
O documento discute a problemática da vida no campo no Nordeste brasileiro, abordando as relações de trabalho diferenciadas, os conflitos entre proprietários de terra e trabalhadores rurais, as revoltas populares ao longo da história e a organização dos trabalhadores rurais.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
O documento discute a história da distribuição de terras no Brasil desde a colonização, o sistema de sesmarias e capitanias hereditárias que concentrou a posse de terra em poucas mãos. Também aborda os movimentos pela reforma agrária ao longo do século XX e a luta do MST por uma distribuição mais igualitária.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento discute a estrutura atual do Incra e propõe uma estrutura ideal para o órgão, centralizando a gestão de terras no Brasil. Atualmente, o Incra e outros órgãos atuam de forma desconexa, sem integração de sistemas e informações. A proposta é transformar o Incra em órgão responsável por políticas agrárias, reforma agrária, regularização fundiária e fiscalização do uso da terra. Isso exigiria integração dos sistemas e dados do Incra com outros órgãos.
Este documento fornece estatísticas sobre o meio rural brasileiro em diversas áreas como território e meio ambiente, demografia, trabalho, renda, reforma agrária e agricultura familiar. As estatísticas são apresentadas em tabelas e gráficos com dados sobre estrutura fundiária, produção agropecuária, educação, saúde e indicadores sociais da população rural entre outros temas.
O documento descreve a situação atual dos Peritos Federais Agrários (PFAs), que enfrentam baixos salários, desmotivação e falta de valorização. Apesar de realizarem trabalhos essenciais como regularização fundiária e fiscalização da função social da terra, o Incra vem enfrentando problemas como redução de orçamento e pessoal. Os PFAs esperam diálogo com a gestão para melhorar as condições da categoria e do órgão.
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A concentração de terras no Brasil ocorreu desde a colonização, quando a distribuição de terras foi desigual, favorecendo os ricos. Uma lei de 1850 consolidou a concentração, excluindo pequenos agricultores. Isso levou à divisão entre grandes latifúndios com pouco uso e minifúndios insuficientes para famílias, causando conflitos agrários que persistem.
I. O relatório apresenta os resultados de uma auditoria de conformidade no Programa Terra Legal Amazônia, que visa regularizar a ocupação de terras públicas na região. II. Foram identificados baixo cumprimento de metas e objetivos, irregularidades em processos de titulação, e valores cobrados desproporcionais. III. Recomenda-se que o MDA implemente medidas para melhorar o desempenho do programa e conferir função social às terras, podendo gerar benefícios financeiros estimados em R$69 milhões.
As questões do debate sobre a reforma agrária no brasilGabriella Vieira
O documento discute a história da reforma agrária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais. Aborda como as terras eram das populações indígenas, mas foram expropriadas pelos colonizadores portugueses. Também explica os diferentes regimes fundiários ao longo do tempo, como as sesmarias, a Lei de Terras de 1850 e a introdução do conceito de função social da terra na Constituição de 1946. Por fim, descreve os movimentos sociais que lutaram pela reforma agrária e as propostas atuais de limitar
Este documento discute a importância econômica da agricultura em Portugal e suas fragilidades, como a baixa competitividade das empresas agrícolas. Também descreve as regiões agrárias de Portugal e como foram reorganizadas de sete para cinco regiões, e menciona que as principais características diferenciadoras das regiões agrárias serão salientadas.
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Este documento fornece um resumo histórico do direito agrário, desde os primeiros códigos de Hamurabi e as Leis das XII Tábuas na antiguidade, passando pela distribuição de terras por sesmarias no Brasil colonial, até as reformas agrárias do século XX e a atual Constituição Federal de 1988.
O documento descreve a reforma agrária na Europa no início do século XX. Menciona que muitos países europeus tinham uma estrutura fundiária concentrada e grandes massas de camponeses sem terra, levando governos a promoverem reformas agrárias para redistribuir terras e evitar revoluções. Detalha experiências de reforma agrária na Itália, Espanha, Portugal e outros países.
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Geografia - VideoAulas Sobre Crise do Concentração de Terras– Faça o Download desse material em nosso site. Acesse www.professoraparticularapoio.com.br
3.caracteristicas dos tipos_de_agricultura_fil_eminimizer_Gonçalo Simões
1. O documento descreve as principais formas de agricultura tradicional e moderna, comparando suas características em termos de localização, objetivos, dimensão das explorações, grau de mecanização e outros fatores.
2. A agricultura tradicional é predominante em países em desenvolvimento e caracteriza-se por explorações menores, uso de técnicas manuais e produção para autoconsumo, enquanto a agricultura moderna ocorre principalmente em países desenvolvidos e envolve maior mecanização, monocultura e produção para
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Obrigado pela oportunidade de discutir esse importante tema. A reforma agrária e a luta pela terra são questões complexas com múltiplas perspectivas. O diálogo respeitoso e a busca por soluções que garantam direitos humanos para todos os envolvidos são caminhos mais promissores do que tomar posições definitivas.
O documento descreve diferentes tipos de agricultura praticados em diferentes regiões do mundo, incluindo a agricultura tradicional itinerante baseada em queimadas, a agricultura sedentária de sequeiro na África, a agricultura intensiva de oásis no Norte da África, a rizicultura na Ásia, a agricultura moderna mecanizada na Europa e América do Norte, a agricultura de plantação para exportação e a agricultura biológica sustentável.
O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão por processos. Ele define processos e seus principais componentes, explora a evolução da gestão por processos ao longo do tempo e discute os desafios e fatores críticos de sucesso para a implementação da gestão por processos.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
O documento discute os diferentes tipos de sistemas agrícolas no Brasil, incluindo sistemas extensivos em grandes propriedades com baixa produtividade e sistemas intensivos em pequenas propriedades com alta produtividade. Também aborda os problemas de solo no país e as diferentes formas de exploração agrícola, como direta, indireta, parceria e arrendamento.
O documento discute a desigualdade na distribuição de terras rurais no Brasil, onde uma pequena parcela de latifundiários detém a maior parte das terras, enquanto muitos pequenos proprietários possuem apenas lotes minúsculos que mal sustentam suas famílias. Isso é um problema histórico resultante da concessão inicial desigual de terras no período colonial. A reforma agrária busca redistribuir as terras de forma mais igualitária.
O documento discute a estrutura atual do Incra e propõe uma estrutura ideal para o órgão, centralizando a gestão de terras no Brasil. Atualmente, o Incra e outros órgãos atuam de forma desconexa, sem integração de sistemas e informações. A proposta é transformar o Incra em órgão responsável por políticas agrárias, reforma agrária, regularização fundiária e fiscalização do uso da terra. Isso exigiria integração dos sistemas e dados do Incra com outros órgãos.
Este documento fornece estatísticas sobre o meio rural brasileiro em diversas áreas como território e meio ambiente, demografia, trabalho, renda, reforma agrária e agricultura familiar. As estatísticas são apresentadas em tabelas e gráficos com dados sobre estrutura fundiária, produção agropecuária, educação, saúde e indicadores sociais da população rural entre outros temas.
O documento descreve a situação atual dos Peritos Federais Agrários (PFAs), que enfrentam baixos salários, desmotivação e falta de valorização. Apesar de realizarem trabalhos essenciais como regularização fundiária e fiscalização da função social da terra, o Incra vem enfrentando problemas como redução de orçamento e pessoal. Os PFAs esperam diálogo com a gestão para melhorar as condições da categoria e do órgão.
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A concentração de terras no Brasil ocorreu desde a colonização, quando a distribuição de terras foi desigual, favorecendo os ricos. Uma lei de 1850 consolidou a concentração, excluindo pequenos agricultores. Isso levou à divisão entre grandes latifúndios com pouco uso e minifúndios insuficientes para famílias, causando conflitos agrários que persistem.
I. O relatório apresenta os resultados de uma auditoria de conformidade no Programa Terra Legal Amazônia, que visa regularizar a ocupação de terras públicas na região. II. Foram identificados baixo cumprimento de metas e objetivos, irregularidades em processos de titulação, e valores cobrados desproporcionais. III. Recomenda-se que o MDA implemente medidas para melhorar o desempenho do programa e conferir função social às terras, podendo gerar benefícios financeiros estimados em R$69 milhões.
As questões do debate sobre a reforma agrária no brasilGabriella Vieira
O documento discute a história da reforma agrária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais. Aborda como as terras eram das populações indígenas, mas foram expropriadas pelos colonizadores portugueses. Também explica os diferentes regimes fundiários ao longo do tempo, como as sesmarias, a Lei de Terras de 1850 e a introdução do conceito de função social da terra na Constituição de 1946. Por fim, descreve os movimentos sociais que lutaram pela reforma agrária e as propostas atuais de limitar
Este documento discute a importância econômica da agricultura em Portugal e suas fragilidades, como a baixa competitividade das empresas agrícolas. Também descreve as regiões agrárias de Portugal e como foram reorganizadas de sete para cinco regiões, e menciona que as principais características diferenciadoras das regiões agrárias serão salientadas.
O documento discute as características do espaço rural no Brasil. Apresenta as principais atividades como agricultura e pecuária, destacando os tipos de produção bovina, avícola e suína. Também aborda técnicas agrícolas como a rotação de culturas e a agricultura orgânica, além de problemas como a voçoroca e a desertificação.
Este documento fornece um resumo histórico do direito agrário, desde os primeiros códigos de Hamurabi e as Leis das XII Tábuas na antiguidade, passando pela distribuição de terras por sesmarias no Brasil colonial, até as reformas agrárias do século XX e a atual Constituição Federal de 1988.
O documento descreve a reforma agrária na Europa no início do século XX. Menciona que muitos países europeus tinham uma estrutura fundiária concentrada e grandes massas de camponeses sem terra, levando governos a promoverem reformas agrárias para redistribuir terras e evitar revoluções. Detalha experiências de reforma agrária na Itália, Espanha, Portugal e outros países.
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1. O documento descreve as principais formas de agricultura tradicional e moderna, comparando suas características em termos de localização, objetivos, dimensão das explorações, grau de mecanização e outros fatores.
2. A agricultura tradicional é predominante em países em desenvolvimento e caracteriza-se por explorações menores, uso de técnicas manuais e produção para autoconsumo, enquanto a agricultura moderna ocorre principalmente em países desenvolvidos e envolve maior mecanização, monocultura e produção para
O documento descreve os principais aspectos da agricultura em Portugal, incluindo condicionalismos naturais, regiões agrárias, características das explorações agrícolas e produções agrícolas. Aborda também problemas estruturais como a predominância de pequenas explorações, baixos níveis de instrução dos agricultores e fraca capacidade de inovação.
Obrigado pela oportunidade de discutir esse importante tema. A reforma agrária e a luta pela terra são questões complexas com múltiplas perspectivas. O diálogo respeitoso e a busca por soluções que garantam direitos humanos para todos os envolvidos são caminhos mais promissores do que tomar posições definitivas.
O documento descreve diferentes tipos de agricultura praticados em diferentes regiões do mundo, incluindo a agricultura tradicional itinerante baseada em queimadas, a agricultura sedentária de sequeiro na África, a agricultura intensiva de oásis no Norte da África, a rizicultura na Ásia, a agricultura moderna mecanizada na Europa e América do Norte, a agricultura de plantação para exportação e a agricultura biológica sustentável.
O documento descreve as áreas rurais em Portugal, abordando três pontos principais: 1) Os diferentes tipos de uso do solo rural, incluindo áreas agrícolas, florestais e incultas; 2) Os fatores naturais e humanos que influenciam a heterogeneidade espacial das estruturas agrárias, como solos, clima e evolução histórica; 3) Os problemas estruturais relacionados com a dimensão da propriedade e formas de exploração agrícola que variam entre regiões.
O documento descreve as estruturas agrárias e paisagens rurais em Portugal. Apresenta nove regiões agrárias com sistemas de cultura, culturas e criação de gado característicos. Descreve também a morfologia dos campos, distinguindo campo aberto de campo fechado, predominantes em diferentes regiões. Explica ainda as estruturas das paisagens rurais típicas de cada região agrária portuguesa.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão por processos. Ele define processos e seus principais componentes, explora a evolução da gestão por processos ao longo do tempo e discute os desafios e fatores críticos de sucesso para a implementação da gestão por processos.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
O documento discute os diferentes tipos de sistemas agrícolas no Brasil, incluindo sistemas extensivos em grandes propriedades com baixa produtividade e sistemas intensivos em pequenas propriedades com alta produtividade. Também aborda os problemas de solo no país e as diferentes formas de exploração agrícola, como direta, indireta, parceria e arrendamento.
O documento discute a desigualdade na distribuição de terras rurais no Brasil, onde uma pequena parcela de latifundiários detém a maior parte das terras, enquanto muitos pequenos proprietários possuem apenas lotes minúsculos que mal sustentam suas famílias. Isso é um problema histórico resultante da concessão inicial desigual de terras no período colonial. A reforma agrária busca redistribuir as terras de forma mais igualitária.
A fome no Brasil é causada por uma má distribuição de terras historicamente concentradas em poucos proprietários, falta de financiamento para pequenos produtores e ausência de políticas agrícolas inclusivas. A reforma agrária é necessária para dar acesso à terra para famílias pobres e melhorar a produtividade, mas conflitos fundiários persistem devido à desigualdade na estrutura fundiária do país.
O documento discute os problemas agrários e agrícolas no Brasil, incluindo a concentração de terras, a falta de reforma agrária, e os esforços do MST para distribuir terras improdutivas para trabalhadores rurais sem terra. A agricultura brasileira aumentou a produção, mas isso causou danos ambientais e não melhorou a vida dos trabalhadores rurais.
O EspaçO AgropecuáRio Brasileiro Estrutura FundiáRia E Conflitos De Terra No...ProfMario De Mori
O documento fornece um histórico da terra e da agricultura no Brasil desde o período colonial. Aborda a introdução da cana-de-açúcar e do sistema de latifúndios e monocultura baseado na mão-de-obra escrava. Também discute as leis que regulamentaram a posse da terra ao longo dos anos e os diferentes tipos de propriedades rurais, como latifúndios e minifúndios. Por fim, apresenta os principais produtos agrícolas cultivados em cada região do Brasil.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroMarco Santos
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
O trabalho e a terra no espaço rural brasileiroGoogle
O espaço rural brasileiro é subaproveitado devido à baixa produtividade em comparação com outros países. A estrutura fundiária é concentrada, com grandes latifúndios ocupando muita terra, mas sendo pouco produtivos, enquanto a maior produção vem de pequenas propriedades. Muitos trabalhadores rurais migraram para as cidades devido à mecanização e leis trabalhistas, e lutam por reforma agrária para distribuir terras ociosas.
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O documento discute a reforma agrária no Brasil, que envolve a redistribuição de terras por meio da desapropriação de grandes latifúndios improdutivos e distribuição de lotes a camponeses. Isso é regulado pela Constituição e há divergências entre movimentos de trabalhadores rurais sem terra e a bancada ruralista que representa os latifundiários.
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www.aulaparticularonline.net.br - Geografia - Concentração de Terras
1.
2.
3. Identificar as causas da grande
concentração de terras que existe no
Brasil.
A origem dos conflitos existentes no
campo brasileiro.
4.
5. As terras no Brasil foram
desigualmente distribuídas
já nos primórdios da
colonização. O processo de
distribuição de terras no
Brasil foi desigual e
contraditório.
6. Em 1850, o Brasil criou uma Lei
de Terras, que visava organizar a
posse e o uso das terras
agrícolas. Essa lei, favoreceu os
ricos proprietários de fazendas e
exclui pequenos agricultores,
trabalhadores rurais e escravos
que não tinham dinheiro para
adquirir essas terras.
7. Dessa forma,milhões de
brasileiros que só sabiam
trabalhar no campo não tiveram o
direito de explorar sua terra para
gerar seu próprio sustento. Essa
situação , que privilegia as ricas
famílias do meio rural brasileiro,
perdura durante todo o período
colonial e se estende até os dias
de hoje.
9. 1 - Explique porque a distribuição
de terras no Brasil foi desigual e
contraditória.
10. Resposta:
Porque foi dado terra a quem menos
precisava, a ricos proprietários que já
tinham terras e foram favorecidos
(ganharam terras), por terem cargos
importantes. E os trabalhadores
rurais, ex-escravos e pessoas que
realmente precisavam não tiveram
benefício algum. Por isso, a
contradição e desigualdade na
distribuição de terras.
11. Latifúndio – grande propriedade
rural, com pouco ou nenhum
aproveitamento agropecuário.
Minifúndio – imóvel rural de
possibilidades inferiores às
necessidades para garantir
sustento e progresso econômico
de uma família.
12. Latifúndio
Lei de
Terras
Minifúndio
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
13.
14. Latifúndio Grande
propriedade
Lei de
Terras
Minifúndio
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
15.
16. Latifúndio Grande
propriedade
Lei de
Terras
Minifúndio Pequena
propriedade
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
18. Resposta:
Latifúndio são grandes
propriedades rurais com pouco ou
nenhum aproveitamento, já o
minifúndio, são propriedades
pequenas com finalidade de
subsistência de família de
trabalhadores rurais.
19.
20. Com dados baseados no
Censo Agropecuário de 2007,
podemos entender melhor a
situação da concentração de
terras no Brasil:
21. os minifúndios e as pequenas
propriedades rurais
correspondiam a 88,7% do total
de imóveis rurais, mas somavam
apenas 22,2% da área agrícola
total;
22. As grandes propriedades
representavam somente 2,9% do
total de imóveis rurais, mas
abrangiam nada menos do que
57,3% da área agrícola do país;
23. Existiam cerca de 21 mil
megalatifúndios, que representavam
menos de 1% do total de imóveis
rurais, mais respondiam por 36% da
área agrícola do país.
24. Com base nesses dados, chegasse
a conclusão que o problema da
estrutura fundiária do Brasil é a
excessiva concentração de terras
nas mãos de uma minoria de
proprietários e que milhões de
famílias rurais não têm acesso a
propriedade.
25.
26. Latifúndio Grande
propriedade
Lei de
Terras
Minifúndio Pequena
propriedade
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
Problemas
no Campo
27. Grilagem - é o nome que se dá
ao processo usado para falsificar
terras. É uma técnica que consiste
em colocar os documentos falsos
numa caixa fechada com grilos
durante um tempo para deixar os
papéis amarelados e ruídos como
se fossem antigos, para
posteriormente serem vendidos.
28. Latifúndio Grande
propriedade
Lei de
Terras
Minifúndio Pequena
propriedade
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
Grilagem
Problemas
no Campo
30. Resposta:
É o processo usado para falsificar
documentos de terras de posse
ou de propriedades para depois
serem vendidas.
31. Exploração – algumas fazendas
quando precisam de
trabalhadores, usam como
aliciadores de mão-de-obra os
chamados “gatos”, que são
homens que oferecem trabalho
para pessoas desempregadas, que
desesperadas, essas aceitam
condições de trabalho ruins e
salários muito baixos.
32. São cobrados valores exorbitantes
pela viagem, estadia e alimentação.
Como não têm dinheiro, são
descontados em seus salários.
Consequentemente, acabam
devedores dos fazendeiros e dívida
aumenta a cada mês. Para se
garantirem os fazendeiros contratam
capangas armados para vigiarem os
trabalhadores para evitar as fugas.
33. Latifúndio Grande
propriedade
Lei de
Terras
Minifúndio Pequena
propriedade
CONCETRÇÃO
DE TERRAS
Grilagem
Problemas
no Campo
Exploração da
mão-de-obra
34.
35.
36. TAMDJIAN, Onnig James & IVAN,
Lazzari Mendes. Estudos de Geografia
- São Paulo; FTD, 2008.
VESENTINI, José William. Geografia
Série Brasil - São Paulo; Ática, 2005