Este documento apresenta o estudo de adaptação do instrumento de avaliação de competências em literacia da informação IL-HUMASS à população portuguesa, incluindo a introdução, revisão da literatura e definição do problema. O objetivo é desenvolver uma versão portuguesa do instrumento para avaliar as competências em literacia da informação dos cidadãos portugueses.
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
1) O documento discute a Declaração Política da IASL sobre bibliotecas escolares de 1993, que destaca o direito das crianças à educação.
2) A declaração vê a biblioteca escolar como essencial para o desenvolvimento pessoal dos alunos e para a sociedade, através do ensino de competências de informação e recursos de aprendizagem.
3) É enfatizada a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e administração escolar para que a biblioteca contribua plenamente para o
Exercícios do curso de metodologias do DFP | ISPA, sobre apresentação de trabalhos. Comunicação oral: Ilustração da obra de Rego e Cunha , 2006) sobre "Comunicar.
Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: va...Carlos Lopes
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a validação de um questionário para avaliar as competências de informação em estudantes universitários portugueses. O questionário, chamado IL-HUMASS, foi traduzido para português e aplicado a 926 estudantes de 3 universidades portuguesas para validar a ferramenta. Os resultados indicam que o questionário é válido para medir as competências de informação dos estudantes nos domínios de pesquisa, avaliação, processamento e comunicação da informação.
1) O curso objetiva demonstrar a centralidade da comunicação na contemporaneidade e fundamentar a comunicação como campo transdisciplinar de pesquisa. 2) Os alunos realizarão um projeto de pesquisa empírica sobre transmídia e cultura do fã. 3) As atividades incluem aulas, leituras, elaboração do projeto de pesquisa e redação de artigo científico.
O documento discute a intersecção entre a Ontologia da Linguagem e a Ciência da Informação. A pesquisa qualitativa explora como a Ontologia da Linguagem pode gerar pensamento crítico sobre o papel dos profissionais e usuários das unidades de informação. A análise fornece subsídios para questionar esses papéis e desenvolver novas abordagens considerando as tendências atuais e futuras da Ciência da Informação.
O documento discute a aplicação da linguagem jornalística na educação, mencionando conceitos como educomunicação, jornal mural e oficina sobre produção de um jornal escolar. Apresenta exemplos de veículos de educomunicação e aborda gêneros jornalísticos, características da linguagem do jornalismo e recursos para argumentação em textos e imagens.
1) O documento discute a aplicação da linguagem jornalística e da educação midiática na educação, com foco em jornais murais produzidos por alunos.
2) É apresentada a estrutura de um curso sobre o tema, com encontros sobre o jornal na educação, linguagem jornalística e oficina prática de produção de jornal mural.
3) O documento fornece detalhes sobre conceitos de educação midiática, planejamento de produção jornalística e características de j
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
1) O documento discute a Declaração Política da IASL sobre bibliotecas escolares de 1993, que destaca o direito das crianças à educação.
2) A declaração vê a biblioteca escolar como essencial para o desenvolvimento pessoal dos alunos e para a sociedade, através do ensino de competências de informação e recursos de aprendizagem.
3) É enfatizada a importância da colaboração entre bibliotecários, professores e administração escolar para que a biblioteca contribua plenamente para o
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1) O documento discute a aplicação da linguagem jornalística e da educação midiática na educação, com foco em jornais murais produzidos por alunos.
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Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Ricardo Pimenta
O documento discute o impacto da digitalização na produção do conhecimento nas humanidades e a emergência das humanidades digitais. Apresenta como as ferramentas digitais transformaram a pesquisa, organização e disseminação da informação nas ciências humanas. Também destaca iniciativas do IBICT para promover as humanidades digitais no Brasil, como cursos, ferramentas e repositórios de dados abertos.
Este documento discute um estudo sobre o site Catraca Livre e o jornalismo comunitário no ciberespaço. O estudo busca identificar o que vem sendo discutido nos anais do Intercom sobre este tema, especialmente sobre o site Catraca Livre. O resumo apresenta o objetivo, método e estrutura do estudo, que analisou a literatura sobre jornalismo comunitário digital e não encontrou muitos estudos sobre o Catraca Livre especificamente.
O documento descreve um congresso sobre humanidades digitais em Portugal em 8 de outubro de 2015. A palestrante Maria Clara Paixão de Sousa fala sobre as definições de humanidades digitais e seu estado atual a nível global, abordando também os desafios de mapear o campo das humanidades digitais.
Projeto interdisciplinar esc.13 pedra pretaanadirce
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido por alunos e professores da Escola Estadual "13 de Maio" com o objetivo de resgatar aspectos históricos, geográficos e culturais da cidade de Pedra Preta por meio de pesquisas, entrevistas e atividades em diversas disciplinas. O projeto será desenvolvido ao longo de um ano letivo e abordará temas como história, geografia e cultura local em encontros mensais.
Este documento resume um livro sobre a retórica digital:
1) O livro discute como as tecnologias mudaram a linguagem ao longo da história, do homem primitivo ao homem digital.
2) Ele analisa como a convergência tecnológica, sociocultural e linguística influenciam as identidades humanas.
3) Por fim, o livro argumenta que a retórica digital surge da mistura da linguagem verbal com outras linguagens como imagens e sons em comunicações mediadas por computador.
1º Curso de Pós-Graduação em Literacia em Saúde em PortugalCarlos Lopes
Este documento contém as recordações e reflexões de uma aluna sobre sua experiência positiva em um programa de pós-graduação em literacia em saúde no ISPA entre 2017-2018. Ela destaca valores como união, dedicação, atenção, esforço, amizade e aprendizado que caracterizaram seu tempo no programa.
Literacia da informação no combate às fake news - Workshop #4 Encontro das BE...Carlos Lopes
Resumo | Os amplos contextos de informação digital geram preocupações comuns nos bibliotecários em relação a notícias falsas, informações enganosas, fraudulentas ou incompletas. Diante destes desafios, a proposta deste workshop é apresentar e discutir Framework da Literacia da Informação (conjugada com o ecossistema da Ciência Aberta), como ferramenta pedagógica no ensino da Literacia da Informação. Pretende-se ajudar a resolver essas fraquezas, através da promoção do pensamento crítico e de atitudes e disposições mais céticas e informadas. O objetivo é pois estimular os bibliotecários a prepararem os estudantes para a diversidade de pontos de vista e perspetivas e, ao mesmo tempo, fortalecerem os princípios da Ciência Aberta, que permite a disseminação de informação científica em grande escala, de cariz fiável e transparente, e ao mesmo tempo pesquisável, acessível, interoperável e reutilizável (FAIR). Objetivos | Fomentar nos participantes a reflexão crítica sobre notícias falsas e explorar a ferramenta pedagógica FRAMEWORK FOR INFORMATION LITERACY FOR HIGHER EDUCATION (ACRL, 2016) em conjugação com os princípios da Ciência Aberta.
O documento apresenta a nova Framework da literacia da informação da Associação de Bibliotecas Americanas e de Investigação (ACRL), incluindo os sete conceitos-chave e exemplos de aplicação. A Framework visa promover uma abordagem mais flexível e centrada no estudante ao desenvolvimento das competências de literacia da informação, reconhecendo fatores como a produção participativa de conhecimento.
Pós-graduação em Literacia em Saúde (ISPA -Instituto Universitário)Carlos Lopes
Este documento contém as recordações e reflexões de uma aluna sobre sua experiência positiva em um programa de pós-graduação em literacia em saúde no ISPA entre 2017-2018. Ela destaca valores como união, dedicação, atenção, esforço, amizade e aprendizado que caracterizaram seu tempo no programa.
ECIL 2018 > INFORMATİON LİTERACY AND OPEN SCİENCE Before and after the new AC...Carlos Lopes
The document discusses how information literacy and open science relate before and after the new ACRL Framework. It summarizes the key differences between the old ACRL standards and new framework, focusing on learning outcomes versus threshold concepts. It then outlines the main trajectories for articulating the framework with open science, such as seeing information literacy as dependent on the scientific process and understanding issues around data management. Finally, it concludes that the framework and open science can enhance knowledge infrastructure, promote partnerships, and inspire professionals to develop new skills for supporting open collaboration.
QUARENTA ANOS DA REVISTA ANÁLISE PSICOLÓGICA (1977-2017): ANÁLISE BIBLIOMÉTRICACarlos Lopes
Este documento resume 40 anos da revista Análise Psicológica através de uma análise bibliométrica. A revista passou por 4 etapas: nascimento (1977-1987), desenvolvimento (1988-1996), maturidade (1997-2006) e internacionalização (2007-presente). Durante esse período, a revista publicou 33 volumes, 137 números, textos de 1.895 autores e recebeu reconhecimento em bases de dados internacionais.
Comunicacion ibersid 2017 final ok_finalCarlos Lopes
Resumo
O campo de atuação da Ciência Aberta traduz-se num processo colaborativo, transparente, de disse-minação, criação e de transferência de conhecimen-to, acessível à investigação e assente nos princípios do acesso aberto. Os diferentes agentes do proces-so de investigação, munidos de um conjunto de competências de literacia da informação, adquirem a aptidão, em ambientes de informação impressa ou digital, e tendo por base o seu próprio pensa-mento crítico e reflexivo, de transformar a informa-ção em novo conhecimento. Este artigo explora a integração dos conceitos da Ciência Aberta na lite-racia da informação. Apresenta-se uma reflexão teórica que evidencia os contributos da literacia da informação em contexto académico e na dinâmica da produção de ciência. Conclui-se que a literacia da informação se assume como uma ferramenta de aprendizagem essencial para o desenvolvimento da Ciência Aberta, potenciando o entendimento crítico dos conteúdos, a par do desenvolvimento e do pro-gresso da investigação.
Palavras-chave: Literacia da informação. Ciência Aberta. Acesso aberto. Investigação. Aprendizagem.
__________________________________________________
Abstract
The scope of Open Science translates into a collabo-rative, transparent process of dissemination, crea-tion, and transfer of knowledge, accessible to re-search and based on the principles of open access. The different agents of the research process, equipped with a set of information literacy skills, acquire the ability, in print or digital information envi-ronments, and based on their own critical and reflex-ive thinking, to transform information into new knowledge. This article explores the integration of Open Science concepts in information literacy. It presents a theoretical reflection that shows the con-tributions of information literacy in the academic context and in the dynamics of the production of science. It is concluded that information literacy is an essential learning tool for the development of Open Science, enhancing the critical understanding of content, as well as the development and progress of research.
Keywords: Information literacy. Open Science. Open access. Research. Learning.
Aveiro apresentação comemoração dos 10 anos da biblioteca da univ_aveiro__200...Carlos Lopes
1) O documento descreve as atividades e objetivos de um grupo de trabalho das bibliotecas do ensino superior.
2) Ele discute como as bibliotecas precisam se adaptar aos novos métodos de ensino e aprendizagem impostos pela Declaração de Bolonha.
3) As bibliotecas precisam desenvolver novos perfis, serviços, recursos e colaborações para apoiar melhor a pesquisa, ensino e aprendizagem.
3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...Carlos Lopes
O documento apresenta o programa de um workshop sobre literacia da informação que irá ocorrer em Porto, Portugal. O workshop inclui sessões sobre tendências em literacia da informação, integração da literacia da informação nos currículos acadêmicos e ferramentas para criação de conteúdos de apoio aos usuários.
Sessão de apresentação do PG em literacia em saúde: modelos, estratégias e in...Carlos Lopes
This document summarizes a presentation on a post-graduate program in Health Literacy at ISPA University Institute. The program aims to train healthcare professionals to promote health literacy among citizens. It will focus on health literacy models, strategies and interventions, and involve an interdisciplinary, experiential approach. The program is directed at various healthcare professionals and others with relevant backgrounds.
II Seminário Internacional FOLIO EDUCALiteracia e Cidadania em Tempo Digital ...Carlos Lopes
A transformação digital modificou a nossa perceção de espaço e tempo. Igual ao que fez Albert Einstein com a sua teoria da Relatividade Geral – faz precisamente um século, a transformação digital que estamos a viver converteu o espaço e o tempo em dois conceitos altamente dependentes um do outro. Desordenou-os e misturou-os. Vivemos sob o domínio da UBIQUIDADE e da CONECTIVIDADE. As coisas sucedem constantemente, sem interrupção, em qualquer momento e em qualquer lugar. São apresentadas as 10 recomendações do GT BES 2016 com enfoque essencialmente em quatro vertentes da ação das bibliotecas:
1. O apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na promoção das competências de literacia da informação;
2. O suporte às atividades de investigação e de publicação científica;
3. A gestão organizacional de parcerias e de projetos de cooperação entre bibliotecas;
4. A conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação.
Comunicação de carlos lopes no workshoop literacia da informação no 3º enco...Carlos Lopes
O documento apresenta o programa de um workshop sobre literacia da informação que irá ocorrer em Porto, Portugal. O workshop inclui sessões sobre tendências em literacia da informação, integração da literacia da informação nos currículos acadêmicos e ferramentas para criação de conteúdos de apoio aos usuários.
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendênciasCarlos Lopes
Este documento apresenta 10 recomendações para bibliotecas de ensino superior em Portugal feitas por um grupo de trabalho da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. As recomendações focam-se no apoio ao ensino e aprendizagem, à investigação e publicação científica, à gestão de projetos de cooperação e ao desenvolvimento de serviços, sistemas e espaços que facilitem a aprendizagem e a descoberta de informação.
O documento descreve o software de gestão de referências bibliográficas Mendeley. Apresenta as principais funcionalidades do Mendeley, incluindo organizar e gerir referências e documentos, colaborar através de grupos, e descobrir novas pesquisas e obter estatísticas e recomendações. O Mendeley permite organizar referências, citações e bibliografias, e sincronizar entre dispositivos para permitir acesso em qualquer lugar.
#1# workshop de doutoramento apresentação__27 e 28 novembro 2015Carlos Lopes
Este documento fornece uma lista de recursos em psicologia disponíveis na era digital e estratégias para pesquisa e recuperação de informação. Apresenta recursos em acesso aberto como SciELO, DOAJ e repositórios institucionais, além de bases de dados como PsycINFO e Web of Science. Detalha operadores booleanos, truncatura e planejamento de pesquisa para otimizar resultados.
#4# apa workshop de doutoramento__27 e 28 novembro 2015.pptCarlos Lopes
Este documento apresenta as normas da APA (Sistema Autor-Data) para citações e referências em trabalhos acadêmicos. Discute os sistemas de referenciação e fornece exemplos de como citar fontes no texto e estruturar a lista de referências de acordo com a norma APA.
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Modelo ECSI - satisfação e lealdade dos utilizadores aplicado a bibliotecas u...Carlos Lopes
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. IL-HUMASS – Instrumento de Avaliação de
Competências em Literacia da Informação:
um Estudo de Adaptação à População Portuguesa (Parte I)
Carlos Lopes Maria Pinto
– Instituto Universitário
[ 8 de Abril de 2010 (5ª Feira) | Auditório do Centro Cultural Vila-Flor | 10h]
Lopes, C., & Pinto, M. (2010). ILL-HUMASS – instrumento de avaliação de competências em liiteracia da informação: um estudo de adaptação à população portuguesa (Pt. I).
10º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (Guimarães, 7 a 9 de Abril de 2010).
2. 2
Agenda
1. Introdução
2. Problema de partida
3. Revisão da literatura
4. Objectivos
5. Procedimentos: desenho do IL-HUMASS
6. Métodos (qualitativos)
6.1 Estudo de casos
6.2 Focus groups
6.3 Entrevistas
6.4 Estudo Piloto
7. Versão final do IL-HUMASS
8. Conclusões
9. Desenvolvimentos futuros
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3. 3
Introdução
1
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4. 4
Definição de Literacia da Informação
Sistema de competências necessárias para pesquisar,
recuperar, analisar, e usar a informação, ou seja,
reconhecer necessidades de informação, saber como
localizar, identificar modos de acesso, recuperar
(investigar), avaliar, organizar e aplicar a informação
(interpretar e criar novas ideias), sendo capaz de
sintetizar informação e de a usar para criar novo
conhecimento e compreensão. Em simultâneo, estar
consciente das envolventes éticas, culturais, económicas e
sociais.
Association of College & Research Libraries (ACRL, 2000)
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5. Uma possível definição…
Conjunto de competências que um
cidadão informado necessita para participar de
forma responsável, activa e crítica na actual
sociedade da informação, do conhecimento e
da aprendizagem. É um atributo vital para o
mundo intensivo e extensivo da informação,
que favorece o desenvolvimento pessoal,
económico, social e cultural.
Pinto (2010)
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6. 6
Problema de
partida
2
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7. Utilizadores
Navegantes em oceanos de informação
?
Desconhecem o valor da informação
Não sabem delimitar as suas necessidades de
informação
Relaxamento face à tradição escrita, a favor
das imagens, som, multimédia
Carência de um referencial qualitativo para
avaliar a informação
Desconhecem os aspectos éticos/legais do
uso da informação
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8. 8
Operacionalização: Competências
1. A competência manifesta-se em acções. A sua
mobilização, estruturação e desenvolvimento é
indissociável de uma actividade ou finalidade.
2. A competência é apresentada como uma constatação de
desempenho, de cumprimento de resultados ou de
resolução de problemas. Pressupõe uma finalidade, o que
implica uma estratégia para a acção ou uma acção
orientada. Não significa apenas saber fazer, mas
também saber o que fazer e como fazer para um
determinado fim, ou para fins variados.
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9. 9
Operacionalização: Competências
3. O seu resultado pode ser demonstrado, reconhecido,
validado e certificado e deve permitir demonstrar os
recursos mobilizados.
4. A competência é contextual, o que significa que se
estrutura e desenvolve em função das situações específicas
ou de um conjunto de situações similares pressupondo a sua
tranferibilidade. Também resulta, não apenas das
características da situação, mas da representação que o
indivíduo constrói da situação.
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10. Competências da Literacia da Informação
Determinar a necessidade de informação
Localizar e aceder adequadamente à
informação que necessita
Seleccionar, armazenar, recuperar e usar
informação apropriada às necessidades, a partir
da autenticidade, correcção, valor da
informação...
O uso e a criação de informação, implicam:
?
pensamento crítico e emocional
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11. Competências da Literacia da Informação
Organizar a informação e utilizá-la de forma
eficaz
Ampliar, reestruturar e criar novos
conhecimentos integrando o conhecimento
anterior com o que se adquiriu
Reconhecer a ética e responsailidade no uso da
informação ?
Uso e a criação de informação, implicam:
pensamento crítico e emocional
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12. 12
Objectivos de Aprendizagem (KSA)
Skills Knowledge
Na definição dos objectivos
de aprendizagem estão presentes:
Conhecimento (K): é constituído por
dados e informação, assim como os modelos e teorias que usamos
para trabalhar com essa mesma informação. Atitudes
Habilidades (S): são aprendidas e repetidas,
conduzem-nos da teoria à acção e implicam a realização de tarefas
mentais, cognitivas e afectivas
Atitudes (A): é a imagem de todas as nossas acções e decisões.
É o espírito e a perspectiva com o qual um indivíduo, grupo ou
organização introduz e provoca desenvolvimentos na sociedade.
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13. “Knowledge, Skills e Attitude (KSA)”
Conhecimento Análise
Compreensão Síntese
Aplicação Cognitiva Avaliação
(Knowledge)
Afectiva Psicomotor Percepção
Entusiasmo
Guia de resposta
Motivação (Attitude) (Skills) Mecanismo
Valorização
Organização Adaptação
Internalização de valores
Cada estudante é um aprendiz único com um determinado nível de
KSA e a melhoria da sua literacia da informação é condicionada por
esse corpus KSA pessoal e intransmissível (BLOOM, et al.,1956).
13
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14. 14
Perspectiva atitudinal (Triângulo educacional)
Fonte de
Conhecimento Aprendizagem
A
Declarativo
Motivação
Conhecimento S
Procedimental
Auto-eficácia
Importância das atitudes no triângulo educacional (Pinto, 2010)
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15. 15
78
Revisão da
literatura
(carácter geral, normativo, específico,
na perspectiva dos utilizadores
e do ponto de vista avaliativo)
3
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16. Revisão da Literatura
Virkus (2003) Library Trends (2002, nº especial)
East (2003, 2004) References Services Review
Rader (2002) Journal of Information Science
Pinto (2008, 2010) Webber et al. (2000, 2008)
Kuhlthau (1991) Big Six (Eisenberg & Berkovitz, 1998)
Bruce (1997) Big Blue Project (SCONUL)
ACRL InfoLit Global (Base Dados ALFIN)
ANZIIL Barreto Nunes (POR)
ALA/ACRL Maria José Amândio (POR)
SCONUL Emilia Pacheco (POR)
LISA (Base Dados) ...
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17. 17
Normas da Literacia da Informação
• Definem quais são as habilidades concretas e
mensuráveis
• Partilham o princípio de que as competências (LI)
constituem um processo contínuo e integrador das
diferentes actividades
• Em sociedades desenvolvidas, estas habilidades adquirem-
se ao mesmo tempo qua as habilidades em TIC
• Dai que as pessoas requeiram uma combinação de
habilidades cognitivas e técnicas para aceder e utilizar
a informação (e.g., SCONUL)
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18. Estados Unidos (ACRL)
Normas elaboradas pela ACRL no ano de 2000
Características: Descrevem 5 grupos de
competências, indicadores de desempenho e
resultados para avaliar as habilidades dos
estudantes
Contributos: Aproximação metacognitiva da aprendizagem por
parte dos estudantes, tomada de consciência das acções necessárias
para seleccionar, analisar, e utilizar a informação. Permite a sua
aplicação de forma recorrente, exigindo que o estudante regresse ao
estádio anterior do processo, efectue a revisão do procedimento de
pesquisa de informação e realize os mesmos passos
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19. Estados Unidos: Antropologia/Sociologia (2008)
Elaboradas pela ALA/ACRL/ANSS, enfatizam os métodos
de avaliação e ética para investigações de campo com
sujeitos humanos
Características: Consta de 4 normas que definem as
necessidades dos estudantes para desenvolverem
habilidades de literacia de informação, assim como os
comportamentos chave para serem competentes no
acesso e uso da informação.
Contributos: Recolhem as necessidades dos estudantes
para se converterem em investigadores eficazes neste
campo (processos de investigação, base de conhecimento,
metodologias, ferramentas de pesquisa usadas em
antropologia).
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20. Reino Unido
Elaboradas pela SCONUL (2001), com base no modelo de
habilidades em informação no ensino superior (1999) com
sete standards sobre aptidões para o acesso e uso da
informação
Características: Relaciona as aptidões para a
informação com as “habilidades para o estudo”.
Centra-se na preparação dos estudantes para o seu futuro
profissional
Contributos: Estimula o pensamento crítico,
aprendizagem baseada em problemas, a tomada de
decisão e a produção de conhecimento
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21. Austrália (CAUL-ANZIIL, 2000-2001)
Toma como base o modelo de Bruce (i.e., tecnologia da
informação, fontes de informação, processo de informação, controlo de
informação, construção do conhecimento, extensão do conhecimento;
e as normas Americanas
sabedoria)
Características: Consta das sete concepções de Bruce
e de critérios para o desenvolvimento de habilidades de
informação
Contributos: A diferença com a Americana, a norma 4
trata da aptidão para o controlo e tratamento da
informação, a norma 7 contempla a Literacia da
Informação, como um marco cognitivo idóneo para a
aprendizagem ao longo da vida
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22. Austrália (ANZIIL, 2003: princípios, normas e práticas)
Surge como resultado da avaliação prática da versão
anterior
Características: Situa-se dentro do contexto mais amplo
das competências genéricas, em que a Literacia da
Informação constitui uma componente básica
Contributos: Identifica a Literacia da Informação como
elemento fundamental para a aprendizagem contínua
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Modelos de medição & avaliação
O modelo de medição determina-se
em função do contexto em que se
usa a informação e o nível de
literacia da informação requerido.
Instrumentos de Avaliação
SAILS, ILT, iSkills, ISS
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24. SAILS – Standardized Assessment of Information Literacy Skills
Bibliotecários da Kent State University, 2000
É uma prova de conhecimento acerca da Literacia
da Informação baseada nas normas ACRL
(2005) [#s: 1,2,3 e 5]
Teste baseado na Web sobre habilidades relativas
à literacia da informação (40+5 perguntas)
Questões de escolha múltipla
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25. Information Literacy Test (ILT)
James Madison University’s Center for Assessment
and Research Studies and the Library
Está baseado nas normas ACRL (excepto a #4)
Teste baseado na Web sobre habilidades relativas à
literacia da informação em estudantes do 1º ano
(60 itens +5 itens piloto)
Questões de escolha múltipla
Fidelidade: 0.88
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26. iSkills Assessment
Avalia o nível de Literacia da Informação e
Tecnológica (TIC) baseada em
indicadores de desempenho
Teste baseado na Web (simulação por computador)
Questões de escolha múltipla
Versão básica e avançada; 75 minutos
15 Tarefas – 14 curtas (1-3 min) e 1 longa (15 min)
Tarefas do teste alinhado com as normas ACRL
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27. Information Skills Survey (ISS)
Avaliação por critérios de referência
É solicitado a cada entrevistado para que descreva o
que faz com a informação, tendo como referência as
normas do CAUL/ANZIL (Catts, 2005)
Decorre da abordagem de Christine Bruce, (1997),
na Austrália, compreendendo um conjunto de sete
concepções:
Tecnologia da informação; Fontes de informação;
Processo de informação; Controlo de informação;
Construção do conhecimento; Extensão do
conhecimento; Sabedoria.
27
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28. 28
Objectivos
4
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29. Objectivos
O questionário – IL-HUMASS, visa conhecer a opinião
sobre competências no uso e na gestão da informação no
ensino superior nas áreas de Humanidades e Ciências Sociais
Desenvolver um instrumento baseado nas normas
internacionais para a recolha de dados sobre a
competência informacional
Identificar no âmbito académico (docentes/investigadores,
bibliotecários e estudantes) a percepção sobre a literacia
da informação
Segundo uma perspectiva atitudinal (auto-repostas)
tendo em conta três factores: motivação, auto-eficácia e
fonte de aprendizagem
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30. 30
Procedimentos
no desenho
do IL-HUMASS
5
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31. Intrevalo para publicidade | Nativos Digitais
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32. 32
Métodos
(qualitativos)
6.1 Estudo de casos
6.2 Focus groups
6.3 Entrevistas
6.4 Estudo Piloto
6
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33. Desenho IL-HUMASS: Estudo de casos
Metodologia centrada nas seguintes fases:
Definição das perguntas da investigação
(baseada na literatura e grupos de especialistas)
Concepção do questionário, onde participaram
investigadores espanhóis e portugueses, especialmente
académicos, professores e bibliotecários (relatórios sobre:
terminologia, formato, adequação dos itens, …)
Monitorização e implementação, Estudo
com a selecção dos casos de
Análise dos dados Casos
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34. 34
Resultados do questionário: versão 0
Habilidades Informáticas
Avaliação da informação
Pesquisa da informação
Comunicação e Ética
Tratamento da
Caracterização: informação
Um texto introdutório de apresentação dos objectivos e dos
procedimentos, as dimensões propostas dos indicadores (motivação,
auto-eficácia e cenários de aprendizagem), uma escala de medição (de 1 a
5) e um conjunto de 32 itens agrupados em cinco categorias.
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35. Desenho IL-HUMASS: Focus group
Metodologia
Objectivo: conhecer as diferentes perspectivas sobre os itens (foi
previamente enviado o ficheiro e o link do questionário)
Participantes: estudantes, professores e bibliotecários
Duração de cada sessão foi de 60 minutos (gravação em suporte
digital)
> Guião de trabalho:
Dificuldade na compreensão dos itens do questionário IL-HUMASS?
Dificuldade na compreensão da escala: que alternativas sugere?
Que importância dá ao comprimento do questionário?
Que habilidades são importantes para a sua educação científica e académica?
Que mudanças introduziria para melhorar o desenvolvimento da competência
informativa na sua actual formação académica?
> Análise de conteúdo (ATLAS-it)
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36. Desenho IL-HUMASS: Entrevistas
Metodologia
Entrevistas com Profissionais da Informação
Bibliotecários da Universidade de Granada, ISPA, Universidade
Católica Portuguesa, Universidade Nova de Lisboa e Universidade do
Porto.
As opiniões assinalaram que a terminologia está correcta,
actualizada, que é clara e fácil.
Alguns manifestaram que não tinham consciência do alcance e do
impacto da literacia da informação
Assinalaram que alguns itens não se compreendiam facilmente e
precisavam de estar melhor formulados como, por exemplo, o 9
(“reconhecer no texto a intenção do autor”); 10 (“propriedades da
informação para cada tipo de fonte”) e 14 (em que a expressão
“estrutura textual” não é totalmente clara).
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37. 37
Resultados do questionário: versão 1
Comunicação e Difusão Inf.
Tratamento da Informação
Avaliação da informação
Pesquisa da informação
Caracterização:
Texto introdutório de apresentação dos objectivos e dos procedimentos, as
dimensões propostas dos indicadores (motivação, auto-eficácia e
cenários de aprendizagem), uma escala de medição (de 1 a 9) e um
conjunto de 26 itens agrupados em quatro categorias.
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38. 38
IL-HUMASS: Categorias
Pesquisa da informação (8 itens):
1. Utilização de fontes de informação impressas (ex.
livros, …)
Pesquisa da Informação
2. Aceder e usar catálogos automatizados
3. Consultar e usar fontes electrónicas de informação
primárias (ex. revistas, …)
4. Utilização de fontes electrónicas de informação
secundárias (ex. bases de dados, …)
5. Conhecimento da terminologia da sua área de estudo
6. Saber pesquisar e recuperar informação na Internet
(ex. pesquisas avançadas, directórios, portais)
7. Utilização de fontes electrónicas de informação
informal (ex. blogs, listas de distribuição, …)
8. Conhecimento de estratégias de pesquisa de
informação (ex. descritores, operadores booleanos, …)
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39. 39
IL-HUMASS: Categorias
Avaliação da informação (5 itens):
9. Saber avaliar a qualidade dos recursos de informação
Avaliação da Informação
10. Reconhecer no texto as ideias do autor
11. Conhecimento da tipologia da informação científica
(ex. teses de Doutoramento, actas de congressos, …)
12. Ser capaz de determinar a actualização da
informação existente num recurso
13. Conhecimento dos autores ou instituições mais
relevantes na sua área de estudo
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40. 40
IL-HUMASS: Categorias
Tratamento da informação (6 itens):
Tratamento da Informação
14. Saber resumir e esquematizar a informação
15. Ser capaz de reconhecer a estruturação de um texto
16. Utilização de gestores de bases de dados (ex.
Access, Oracle, MySQL, …)
17. Utilização de gestores de referências bibliográficas
(ex. Endnote, Reference Manager, …)
18. Utilização de programas estatísticos e folhas de
cálculo (ex. SPSS, Excel, …)
19. Saber instalar programas informáticos
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IL-HUMASS: Categorias
Comunicação e difusão da informação (7 itens):
20. Saber comunicar em público
Comunicação e Difusão Inf.
21. Saber comunicar noutros idiomas
22. Saber redigir um documento (ex. relatório, trabalho
académico, …)
23. Conhecer o código ético e deontológico da sua área
de estudo
24. Conhecer a legislação sobre o uso da informação e
da propriedade intelectual
25. Saber fazer apresentações académicas (ex.
PowerPoint)
26. Saber difundir a informação na Internet (ex. Webs,
Blogs, …)
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Desenho IL-HUMASS
Perspectiva atitudinal, tendo em conta 3 factores:
Motivação relacionada com o item
Auto-eficácia em relação ao desempenho de cada item
Cenário de aprendizagem em relação a cada um dos itens
Exemplo de um item:
Fonte de
Em relação a … Motivação Auto-eficácia
Aprendizagem
A Sala de Aula C Formação
Baixa Alta Baixa Alta B Biblioteca I Auto-
PESQUISA DA INFORMAÇÂO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 aprendizagem
O Outros
8. Conhecimento de estratégias
de pesquisa de informação
(ex. descritores, operadores
9 2 i
booleanos, …)
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43. Versão final do
IL-HUMASS
7
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44. Desenho IL-HUMASS: Estudo Piloto
Metodologia
Unificou-se e depurou-se a sintaxe de alguns itens e simplificou-se a
apresentação.
Objectivo: validar o instrumento [segunda versão] e a escala na
sua versão electrónica
Em meados de Janeiro de 2007 foi levada a cabo, via Web
Participaram duas universidades espanholas e uma portuguesa, com
uma amostra de 45 sujeitos (15+15+15) dos cursos de Tradução e
Interpretação (Granada), Jornalismo (Castellon) e Psicologia (ISPA)
Comprovou-se as propriedades psicométricas através da avaliação da
fiabilidade e validade e foi então concebida a versão final do
questionário IL-HUMASS em Junho de 2007
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Desenho IL-HUMASS: versão final
Caracterização:
A ferramenta IL-HUMASS é um questionário de auto-
resposta desenhado na Web, constituído por 26 itens,
com resposta tipo Likert com 9 posições (onde 1
corresponde a baixa competência e 9 a alta competência),
que visa avaliar a competência percebida em
estudantes, professores e bibliotecários do ensino superior
relacionadas com a pesquisa, avaliação, gestão, uso e
difusão da informação.
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46. > Pesquisa da informação (Pinto, 2010)
1. Utilização de fontes de informação impressas (ex. livros, …)
2. Aceder e usar catálogos automatizados
3. Consultar e usar fontes electrónicas de informação primárias (ex. revistas, …)
4. Utilização de fontes electrónicas de informação secundárias (ex. bases de dados, …)
5. Conhecimento da terminologia da sua área de estudo
6. Saber pesquisar e recuperar informação na Internet (ex. pesquisas avançadas, directórios, portais)
7. Utilização de fontes electrónicas de informação informal (ex. blogs, listas de distribuição, …)
> Avaliação da informação
9. Saber avaliar a qualidade dos recursos de informação
10. Reconhecer no texto as ideias do autor
11. Conhecimento da tipologia da informação científica (ex. teses de Doutoramento, actas de congressos, …)
12. Ser capaz de determinar a actualização da informação existente num recurso
13. Conhecimento dos autores ou instituições mais relevantes na sua área de estudo
> Tratamento da informação
14. Saber resumir e esquematizar a informação
15. Ser capaz de reconhecer a estruturação de um texto
16. Utilização de gestores de bases de dados (ex. Access, Oracle, MySQL, …)
17. Utilização de gestores de referências bibliográficas (ex. Endnote, Reference Manager, …)
18. Utilização de programas estatísticos e folhas de cálculo (ex. SPSS, Excel, …)
19. Saber instalar programas informáticos
> Comunicação e difusão da informação
20. Saber comunicar em público
21. Saber comunicar noutros idiomas
22. Saber redigir um documento (ex. relatório, trabalho académico, …)
23. Conhecer o código ético e deontológico da sua área de estudo
24. Conhecer a legislação sobre o uso da informação e da propriedade intelectual
25. Saber fazer apresentações académicas (ex. PowerPoint)
26. Saber difundir a informação na Internet (ex. Webs, Blogs, …)
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Inquérito online
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Inquérito online
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49. 49
34
Conclusões
8
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50. 50
Conclusões
O desenho do questionário -IL-HUMASS, nas suas
diferentes fases, com a utilização de várias fontes,
caracteriza-se por ser:
Fluente, objectivo, compreensível e diversificado
em tópicos sobre a literacia da informação para os vários
interlocutores
Permite criar perfil pessoal de literacia da informação
Originalidade na sua tripla dimensão: motivação dos
estudantes, na auto-eficácia e na fonte favorita de
aprendizagem
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Conclusões
Alguns dos itens co-relacionados são críticos para avaliar a
literacia da informação básica e podem ser integradas nos
curricula dessas disciplinas
Permite identificar no âmbito académico
(docentes/investigadores, bibliotecários e estudantes) a
percepção sobre a literacia da informação
Desenvolvido de acordo com as normas internacionais
Diagnosticar o estado de literacia da informação no Ensino
Superior na área das Ciências Sociais e Humanidades
Determinar se existem diferenças na concepção e na
prática de literacia de informação em diferentes disciplinas.
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Conclusões
Produto do trabalho (Parte I)
Design of the IL-HUMASS survey on information
literacy in higher o education: a self-assessment
approach. Journal of Information Science. 38 : 1
(2010) 86-103.
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53. 53
4
Desenvolvimentos
futuros
9
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Desenvolvimentos futuros
A segunda parte deste estudo – metodologia
quantitativa (já efectuada), administração do
questionário IL-HUMASS à população envolvida, com o
objectivo da validação das suas propriedades
psicométricas, através da análise da sua validade e
fidelidade.
Comparação dos resultados aferidos para a população
portuguesa com a espanhola.
Análises comparativas por pais e por plano de estudos.
Publicação do Estudo II (submeter a uma revista
internacional).
Relatório Síntese do Projecto Alfin-Huma.
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55. Desenvolvimentos futuros
A avaliação e Currículo
as suas
Avaliação Aferida
(diagnóstica)
lógicas
Actividade(s) Avaliação Formativa
Práticas
Aprendizagem Avaliação Sumativa
(Objectivos)
Fonte: Jorge Pinto (2010)
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56. 56
Desenvolvimentos futuros
Dispor de instrumentos e aplicações para
diagnosticar, planear e programar actividades ALFIN.
Esta investigação representa um pequeno mas necessário
passo na direcção da importância de literacia da
informação no âmbito do ensino superior.
Sobre o futuro do instrumento?, está na forma como for
utilizado para gerar conhecimento. A resposta está em que o
IL-HUMASS estabelece que as necessidades dos utilizadores
dependerão das opiniões dos utilizadores.
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57. 57
Palavra final…
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar.
Sophia de Mello Breyner
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58. Obrigado pela vossa atenção!
Questões?
Maria Pinto
mpinto@ugr.es
Carlos Lopes
Clopes@ispa.pt
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59. Obrigado pela vossa atenção!
Questões?
Maria Pinto
mpinto@ugr.es
Carlos Lopes
Clopes@ispa.pt
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60. Agradecimentos
Clara Macedo (UP) Tatiana Sanches (FPCE-Lisboa)
João Leite (UP) Maria da Luz Antunes (EsTesel)
Fernanda Ribeiro (UP) João Maroco (ISPA)
Helena Mesquita (UP) Teresa Garcia Marques (ISPA)
Fátima Crespo (UNL) Francisco Peixoto (ISPA)
Alfredo Ramalho (UCP) Dora Sales (UPB, Espanha)
Joana Santos (UBI) Pilar Osório (UGR, Espanha)
Lícia Marques (EBSCO) Julio Arévalo (USAL, Espanha)
António Candeias (UNL) Angels Carles (UAB, Espanha)
Equipa da Biblioteca (ISPA) Luis Anglada (CBUC, Espanha)
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61. IL@HUMASS
Literacia da Informação
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