O documento descreve um manual produzido por estudantes universitários sobre relacionamento com pessoas deficientes. O manual fornece dicas de comunicação e comportamento com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, física e intelectual. O projeto tem o objetivo de conscientizar empresas e autoridades sobre a importância da inclusão e contratação de pessoas com deficiência.
O documento discute as diretrizes de um manual sobre relacionamento com pessoas deficientes produzido por estudantes universitários. O objetivo é conscientizar sobre a inclusão de deficientes no mercado de trabalho e combater paradigmas negativos por meio de palestras. É abordado o tema de diferentes tipos de deficiência como visual, auditiva, física e intelectual.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, especialmente cegueira. Ele destaca a importância de tratar todos com dignidade e respeito, independentemente de diferenças, e de criar leis e estruturas que garantam acessibilidade e direitos iguais a todos.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
Palestra sobre Deficiências realizada em Empresa Inclusivanilcea trigo
Essa palestra foi dada aos funcionários de uma empresa que admite Pesssoas com Deficiência em seu quadro e serviu para conscientizar e sensibilizar acerca do convívio com o diferente.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
O documento discute deficiência e inclusão no Brasil. Aproximadamente 14,5% da população brasileira, ou 24,5 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. Embora o Brasil tenha legislação avançada sobre os direitos das pessoas com deficiência, muitas ainda enfrentam exclusão social. Acessibilidade significa mais do que apenas rampas, mas sim inclusão em todos os aspectos da vida, como educação, trabalho e lazer.
Livreto libras e braille Marisseia e LuanaMônia Medeiros
O documento discute conceitos sobre cegueira, baixa visão e o sistema Braille para deficientes visuais. Também aborda dicas para interagir com cegos e sobre surdez, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dicas para se comunicar com surdos.
O documento discute as diretrizes de um manual sobre relacionamento com pessoas deficientes produzido por estudantes universitários. O objetivo é conscientizar sobre a inclusão de deficientes no mercado de trabalho e combater paradigmas negativos por meio de palestras. É abordado o tema de diferentes tipos de deficiência como visual, auditiva, física e intelectual.
Dicas de relacionamento com as pessoas com deficienciaWillian De Sá
O documento fornece dicas sobre como interagir e se relacionar com pessoas com deficiência de forma respeitosa. Ele explica os principais tipos de deficiência e mitos e verdades associados, além de orientações gerais como tratar cada pessoa como um indivíduo e sempre pedir como pode ajudar da melhor maneira.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, especialmente cegueira. Ele destaca a importância de tratar todos com dignidade e respeito, independentemente de diferenças, e de criar leis e estruturas que garantam acessibilidade e direitos iguais a todos.
Cartilha como lidar com as deficienciasCosmo Palasio
O documento fornece orientações sobre como lidar com pessoas com deficiência de forma respeitosa e inclusiva. Ele explica que cada deficiência traz necessidades diferentes e que devemos nos comunicar com naturalidade, respeitando a individualidade de cada pessoa. Também dá dicas sobre como auxiliar pessoas com diferentes tipos de deficiência visual, física, auditiva e intelectual.
Palestra sobre Deficiências realizada em Empresa Inclusivanilcea trigo
Essa palestra foi dada aos funcionários de uma empresa que admite Pesssoas com Deficiência em seu quadro e serviu para conscientizar e sensibilizar acerca do convívio com o diferente.
O documento fornece dicas sobre como interagir com pessoas com diferentes tipos de deficiência, enfatizando tratar todos com respeito. Recomenda usar termos como "pessoa com deficiência" em vez de termos pejorativos, e fornece orientações específicas para interagir com pessoas com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais.
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
O documento discute deficiência e inclusão no Brasil. Aproximadamente 14,5% da população brasileira, ou 24,5 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. Embora o Brasil tenha legislação avançada sobre os direitos das pessoas com deficiência, muitas ainda enfrentam exclusão social. Acessibilidade significa mais do que apenas rampas, mas sim inclusão em todos os aspectos da vida, como educação, trabalho e lazer.
Livreto libras e braille Marisseia e LuanaMônia Medeiros
O documento discute conceitos sobre cegueira, baixa visão e o sistema Braille para deficientes visuais. Também aborda dicas para interagir com cegos e sobre surdez, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dicas para se comunicar com surdos.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Evangelização de pessoas com deficiênciasSamuel Borges
O documento discute a evangelização de pessoas com deficiência. Ele ressalta que a mensagem do evangelho é para todos e que a evangelização só é completa quando inclui pessoas com deficiência. O documento também fornece orientações sobre como lidar e interagir com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegos, surdos e cadeirantes.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute diferentes tipos de deficiências, incluindo auditiva, motora, cognitiva e visual. Ele explica que pessoas com essas deficiências podem não ser beneficiadas por conteúdo apenas em texto, pois isso elimina sinais visuais e ilustrações importantes. O documento também discute a surdez, deficiência auditiva, deficiência visual, síndrome de Down e deficiência física.
Cristina de Souza Fórum PCD apresentado na Semana de enfrentamento ao preconc...Cristina de Souza
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência (PCD) na sociedade, identificando as principais dificuldades enfrentadas por PCDs, esclarecendo mitos e verdades, e destacando os direitos e responsabilidades das famílias e da sociedade no apoio a PCDs.
O documento discute deficiência visual, incluindo as definições de cegueira e baixa visão, os direitos garantidos por lei aos deficientes visuais como educação e transporte público gratuitos, e os desafios do cotidiano como identificar produtos no supermercado sem leitura em Braille.
O documento discute deficiência visual, definindo-a como redução ou perda total da visão após correção óptica. Apresenta níveis de deficiência como cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille para leitura e escrita tátil. Discorre sobre causas congênitas e adquiridas de deficiência visual e fornece estatísticas, etiologia, habilidades de orientação e mobilidade, além de referências sobre o tema.
O documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e no mundo digital, abordando causas da cegueira, tratamentos, recursos como o sistema Braille, o software Dosvox e cães-guias. Também destaca avanços como o primeiro juiz cego no Brasil, mas aponta que ainda há desafios de acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
O documento discute inclusão social e preconceito contra deficientes. Apresenta os objetivos do grupo de discutir a importância de não ter preconceito contra deficientes, já que todos somos iguais. Define deficiência e preconceito, e discute o preconceito enfrentado por deficientes no trabalho e na vida diária devido à falta de qualificação e investimento do governo.
Melhorar entendimento comunicacional de idosos, que estratégias?ISCSP
Este documento discute como melhorar as competências comunicacionais do público idoso. Ele fornece sugestões como tornar informações mais fáceis de serem visualizadas, considerar perdas auditivas, falar claramente em volume mais alto, repetir informações essenciais e usar uma linguagem simples. O documento também discute como fornecer tempo suficiente para instrução e ser sensível às necessidades individuais.
O documento discute o amparo legal aos portadores de necessidades especiais no Brasil. Trata da evolução histórica do tratamento dessas pessoas e da legislação atual que reconhece seus direitos e define conceitos como deficiência e incapacidade. A norma legal deve garantir tratamento igualitário a todos, sem privilégios ou exclusões.
O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) desenvolve projetos artísticos e esportivos para crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, o IOK busca ampliar o acesso à cultura de seus atendidos por meio de visitas a teatros e museus.
O documento discute as identidades surdas e as abordagens educacionais para crianças surdas. Apresenta diferentes concepções de surdez, como um fator biológico ou como uma experiência cultural e linguística. Também descreve categorias de identidade surda e defende que a educação deve considerar a surdez como uma característica que não impede o desenvolvimento da pessoa.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute a cegueira como uma deficiência física e como uma "cegueira social". Ele explica as causas físicas da cegueira e como ela pode ser adquirida. Também argumenta que as pessoas estão cegas às coisas mais importantes da vida, como a natureza e as conexões humanas, devido ao consumismo e estresse da sociedade moderna.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Em poucas frases, descreve o que é autismo, sinais comuns, como obter diagnóstico e tratamento, e a importância do apoio aos pais. Também aborda a assistência social e reconhecimento do autismo como deficiência.
O projeto "Sem Barreiras" tem como objetivo denunciar as limitações físicas do edifício escolar e criar consciência sobre as dificuldades enfrentadas por deficientes motores e visuais. A deficiência é definida pela OMS como qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou função do corpo. As deficiências podem ser visuais, motorais, mentais ou auditivas.
Este documento fornece informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na Unisinos, abordando definições legais, dicas de convivência com diferentes tipos de deficiência e a importância da conscientização para promover a inclusão.
Evangelização de pessoas com deficiênciasSamuel Borges
O documento discute a evangelização de pessoas com deficiência. Ele ressalta que a mensagem do evangelho é para todos e que a evangelização só é completa quando inclui pessoas com deficiência. O documento também fornece orientações sobre como lidar e interagir com pessoas que têm diferentes tipos de deficiência, como cegos, surdos e cadeirantes.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute a deficiência visual, seu impacto na educação e direitos das pessoas com essa condição. Apresenta definições de cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille e adaptações escolares como livros didáticos em Braille. Também destaca a importância da inclusão social dessas pessoas e o dever do Estado em garantir acessibilidade.
O documento discute diferentes tipos de deficiências, incluindo auditiva, motora, cognitiva e visual. Ele explica que pessoas com essas deficiências podem não ser beneficiadas por conteúdo apenas em texto, pois isso elimina sinais visuais e ilustrações importantes. O documento também discute a surdez, deficiência auditiva, deficiência visual, síndrome de Down e deficiência física.
Cristina de Souza Fórum PCD apresentado na Semana de enfrentamento ao preconc...Cristina de Souza
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência (PCD) na sociedade, identificando as principais dificuldades enfrentadas por PCDs, esclarecendo mitos e verdades, e destacando os direitos e responsabilidades das famílias e da sociedade no apoio a PCDs.
O documento discute deficiência visual, incluindo as definições de cegueira e baixa visão, os direitos garantidos por lei aos deficientes visuais como educação e transporte público gratuitos, e os desafios do cotidiano como identificar produtos no supermercado sem leitura em Braille.
O documento discute deficiência visual, definindo-a como redução ou perda total da visão após correção óptica. Apresenta níveis de deficiência como cegueira e baixa visão e descreve o sistema Braille para leitura e escrita tátil. Discorre sobre causas congênitas e adquiridas de deficiência visual e fornece estatísticas, etiologia, habilidades de orientação e mobilidade, além de referências sobre o tema.
O documento discute a inclusão de pessoas cegas na sociedade e no mundo digital, abordando causas da cegueira, tratamentos, recursos como o sistema Braille, o software Dosvox e cães-guias. Também destaca avanços como o primeiro juiz cego no Brasil, mas aponta que ainda há desafios de acessibilidade e inclusão no mercado de trabalho.
O documento discute quem são as pessoas com deficiência, definindo vários tipos de deficiência como visual, física, auditiva e múltipla. Também traça a evolução histórica do tratamento das pessoas com deficiência, do modelo de integração para o atual modelo inclusivo, e reconhece que a mudança de paradigma requer tempo para superar preconceitos.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
O documento discute inclusão social e preconceito contra deficientes. Apresenta os objetivos do grupo de discutir a importância de não ter preconceito contra deficientes, já que todos somos iguais. Define deficiência e preconceito, e discute o preconceito enfrentado por deficientes no trabalho e na vida diária devido à falta de qualificação e investimento do governo.
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Este documento discute como melhorar as competências comunicacionais do público idoso. Ele fornece sugestões como tornar informações mais fáceis de serem visualizadas, considerar perdas auditivas, falar claramente em volume mais alto, repetir informações essenciais e usar uma linguagem simples. O documento também discute como fornecer tempo suficiente para instrução e ser sensível às necessidades individuais.
O documento discute o amparo legal aos portadores de necessidades especiais no Brasil. Trata da evolução histórica do tratamento dessas pessoas e da legislação atual que reconhece seus direitos e define conceitos como deficiência e incapacidade. A norma legal deve garantir tratamento igualitário a todos, sem privilégios ou exclusões.
O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) desenvolve projetos artísticos e esportivos para crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, o IOK busca ampliar o acesso à cultura de seus atendidos por meio de visitas a teatros e museus.
O documento discute as identidades surdas e as abordagens educacionais para crianças surdas. Apresenta diferentes concepções de surdez, como um fator biológico ou como uma experiência cultural e linguística. Também descreve categorias de identidade surda e defende que a educação deve considerar a surdez como uma característica que não impede o desenvolvimento da pessoa.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
Este documento discute a cegueira como uma deficiência física e como uma "cegueira social". Ele explica as causas físicas da cegueira e como ela pode ser adquirida. Também argumenta que as pessoas estão cegas às coisas mais importantes da vida, como a natureza e as conexões humanas, devido ao consumismo e estresse da sociedade moderna.
Este documento fornece informações sobre os direitos das pessoas com autismo. Em poucas frases, descreve o que é autismo, sinais comuns, como obter diagnóstico e tratamento, e a importância do apoio aos pais. Também aborda a assistência social e reconhecimento do autismo como deficiência.
2. MANUAL DE RELACIONAMENTO
COM PESSOAS DEFICIENTES.
O TALENTO ESTÁ ALÉM
DAS DIFERENÇAS.
UMOSRNOVOS
Capture e descubra
Novos Caminhos
3. UMOSRNOVOS
Caro leitor, este manual foi produzido por 10 (dez) universitários que
integram o grupo Novo Rumos, para participação do VII Desafio
Empreendedor do Futuro aplicado na Faculdade Mario Schenberg
anualmente, cujo o tema abordado será acessibilidade aos
direito de portadores de deficiências físicas e intelectuais no mercado
de trabalho, com o objetivo de conscientizar e esclarecer sobre o
pleno cumprimento das Leis de Cotas, como um alerta a sociedade
no que diz respeito as baixas contratações de profissionais que
possuem qualquer tipo de deficiência no mercado de trabalho formal.
O material desenvolvido dará o devido apoio ao projeto de palestras
que será aplicada em empresa de médio e grande porte,
desde dos funcionários a presidência, trabalhando o político-legal e o
cultural de pessoas comuns e empresários. O projeto também
poderá ser aplicado para autoridades locais de órgãos públicos
municipais, de forma que será despertado o devido interesse do
c u m p r i m e n t o d a s c o t a s d e c o n t r a t a ç ã o d e p e s s o a s c o m
deficiência, com os mesmos direitos humanos e garantia de
emprego em variadas áreas do mercado de trabalho, ou seja,
poderão usufruir de todas as conquistas sociais obtidas até
hoje pelos trabalhadores, incluindo a Lei de Cota, incentivando
a inclusão social de portador de deficiência única ou múltipla.
A ação quebrará alguns paradigmas criados dentro de cada um, construindo
uma sociedade mais justa e humana, na qual os talentos sejam
reconhecidos e valorizados independentemente de sua deficiência.
UMOSRNOVOS
O talento está além das diferenças.
Grupo Novos Rumos:
Bruno Pereira
Daiana Oliveira de Souza
Larissa Gabriela Muniz Camargo
Larissa A. Mendes de oliveira
Henrique Bragança Bicudo
Marcio Fernando de Almeida
Marcelo da Silva de Souza
Marilha Dolnicki Ribeiro
Michele Bitencourt Nascimento
Thammy Cristiny Medeiros Menezes
4. Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em ambos
os olhos, com caráter definitivo, não sendo capaz de ser melhorada
ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.
Dentre as pessoas deficientes visuais, podemos ainda distinguir que os
portadores de cegueira e os de baixa visão, classificada como subnormal.
DEFICIÊNCIA VISUAL
DICAS DE COMUNICAÇÃO
Não fale Fale
Ceguinho Pessoa com deficiência visual
- Não Tenha receio de usar as palavras como «veja» e «olhe». Nem
você nem a pessoa com deficiência podem evitá-las, pois num determinado
tempo de conversa não existirá outras palavras para substitui-las.
- Não faça de conta que a deficiência não existe, uma vez que você se relacionar
com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência,
você vai estará ignorando uma característica muito importante dela.
DICAS DE COMPORTAMENTO DIANTE DE DEFICIÊNCIA VISUAL
- Quando se ausentar, avise a pessoa com deficiência visual.
Deficiência auditiva ou surdez é a incapacidade parcial ou total de audição.
Pode ser de nascença ou causada posteriormente por doenças.
Mudo é aquele que não faz uso de seu aparelho fonador para a fala ou qualquer
outra manifestação vocal, tornando comum ouvirmos de pessoas leigas a
expressão “surdo-mudo”. Aqui há um equívoco que precisa ser esclarecido.
O pensamento parece lógico: é de senso comum que aprendemos a falar
ouvindo. Logo, se não ouvem, os surdos não aprendem a falar.
Poucos sabem, mas existem surdos que
falam; através da percepção do movimento
labial de qualquer pessoa e conseguem
transmitir oralmente as suas ideias
pronunciando mais devagar; estes
são chamados de “surdos – falantes”.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
- Como tal poder-se-á referir a existência de uma minoria linguística no mundo
silencioso e que os surdos têm expressado nos seus gestos o que se
denomina de “linguagem dos surdos”.
- A língua gestual portuguesa é base fundamental
da linguística e assenta na espontaneidade de
comunicação entre os surdos e outros.
MITOS
Todo surdo é mudo;
Todo cego tem tendência à música;
Deficiência é sempre fruto de
herança familiar;
Existem remédios milagrosos que
curam as deficiências;
As pessoas com necessidades
especiais são eternas crianças;
Todo deficiente mental é
dependente.
DICAS DE COMUNICAÇÃO
Não fale Fale
Mudinho, surdo-mudo Pessoa com deficiência auditiva.
03 04
5. DEFICIÊNCIA DE FALA
A mudez é a ausência total da voz. A mudez é muitas
vezes associada à surdez porque os surdos de nascença,
por nunca terem ouvido, nunca aprenderam a falar mas o
fato de uma pessoa ser surda não significa que esta seja
também muda. Uma pessoa pode nascer muda,
ou adquirir a mudez mais tarde.
- É muito importante
esclarecer que não existem
pessoas mudas. todas
podem se comunicar
através da fala, da escrita
através da fala, da escrita,
de gestos, desenhos,
símbolos visuais, entre
outros.
- Fale devagar, sempre.
Mas com1 naturalidade.
N ã o a d i a n t a f a l a r
separando as sílabas ou
articulando demais.
«Não tenha medo de cometer
g a f e s c o m a s fi g u r a s d e
linguagens, pois somente desta
forma você aprenderá a se
comunicar devidamente».
DEFICIÊNCIA DE FÍSICA
Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de
paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia,
triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia,
amputação ou ausência de membro, paralisia
cerebral, membros com deformidade congênita ou
adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que
não produzam dificuldades para o desempenho de
funções.
DADOS INTERESSANTES:
- A OMS (Organização Mundial da Saúde /2011) estima que, em tempos de paz,
10% da população de países desenvolvidos são constituídos de pessoas com
algum tipo de deficiência. Para os países em vias de desenvolvimento estima-se de
12 a 15%.
- Destes, 20% seriam portadores de deficiência física. Considerando-se o total dos
portadores de qualquer deficiência, apenas 2% deles recebem
atendimento especializado,
público ou privado.
DICAS DE COMUNICAÇÃO
Não fale Fale
Aleijado, defeituoso, paralítico Pessoa com deficiência Física.
05 06
6. PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL
A paralisia cerebral impõe necessidades específicas, por isso é
muito importante respeitar o ritmo da pessoa. Geralmente ele é mais
lento naquilo que faz, no andar, no falar e no pegar as coisas.
- Tenha paciência ao ouvi-lo, pois a grande maioria tem dificuldade
para falar.
- Lembre-se que a paralisia cerebral é fruto de uma lesão que
acontece, em geral, quando falta oxigênio no cérebro do bebê
durante a gestação, no parto ou até dois anos após o nascimento -
neste caso, pode ser provocada por traumatismo, envenenamentos
ou doenças graves, como sarampo ou meningite. Dependendo do
local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de células
atingidas, a paralisia danifica o funcionamento de diferentes partes
do corpo.
RUMOS
NOVOS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Ao se dirigir a uma pessoa com deficiência intelectual, procure agir
naturalmente. Trate-a com respeito e consideração. Jamais venha a iignora-lá.
Cumprimente e se despeça dela normalmente como faria com qualquer
pessoa, use dos bons
modos.
- Não super proteja. Deixe
que ela faça ou tente fazer
sozinha tudo o que puder.
Ajude apenas quando
realmente for necessário ou
quando ela vier a pedir.
- N ã o s u b e s t i m e a
inteligência do portador de
deficiência intelectual.
Existem ainda pessoa
com deficiência múltipla que é uma associação de duas ou mais
deficiências física, visual, auditiva ou intelectual. Respeite as dificuldades
dessas pessoas e valorize suas potencialidades.
Arrisque, persista e acredite!
A verdadeira deficiência é aquela que prende
os seres humano por dentro e não a casca que
envolve nossas fraquezas por fora, pois até os
incapacitados de andar podem ser livres para
voar.
RUMOS
NOVOS
07 08
DICAS DE COMUNICAÇÃO
Não fale Fale
Paralisia cerebral é uma doença. Paralisia cerebral é uma condição.
Ele teve paralisia cerebral. Ele tem paralisia cerebral.
O paralisado. Jamais use está expressão, pois fere
a pessoa com a paralisia cerebral.
7. Apoio: Projeto:
O projeto através de atividades em grupo tem a intenção de trabalhar
o político-legal e o cultural de pessoas comuns, empresários e
autoridades locais de órgãos públicos municipais, despertando o
interesse do cumprimento das costas e contratação de pessoas com
deficiência com os mesmos direitos humanos e garantia de emprego
em variadas áreas do mercado de trabalho, ou seja, poderão usufruir
de todas as conquistas sociais obtidas até hoje pelos trabalhadores,
incluindo a lei de cotas.
A palestra de incentivo a inclusão social de portador de deficiência,
que será aplicada em um grupo de participantes em um processo
bem dinâmico, onde ficarão com olhos vendados por um determina-
do tempo, permitindo que explore de atividades comuns com a
mesma sensação de um portador de deficiência visual. O trabalho
com o intuito de possibilitar a compreensão dos participantes propor-
cionando a cada um de forma sensorial que obtenha à sensação de
um deficiente sem denigrir a imagem do mesmo, com a específica
busca de mobilizar o grupo, tornando mais notório os sentidos que
são pouco explorado no dia-a-dia como o tato, olfato e paladar.
O desencadear da palestra também contará com uma orientação de
técnico especializado de segurança do trabalho, onde fará o mapa
de risco nos pontos de trabalho da empresa frisando as futuras
melhorias e adaptações da acessibilidade na arquitetura para rece-
ber um determinado portador.
Com o objetivo de alcançar essas pessoas serão produzidos vídeos
de campanhas, panfletos e malas diretas, para as empresas.
Despertando o interesse por conhecer uma pouco mais sobre o
assunto.
09