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Combate a pragas florestais 
(Inseticidas) 
Silvicultura: Aula 11 
Profº Eng. Flor. Ms. Wagner Corrêa Santos 
Profº Eng. Flor. Wilson Cesar
Introdução 
 Inseticidas (controle químico dos insetos) 
 Passado critico 
 Hoje: moléculas seletivas 
 Manejo integrado de pragas 
 Tendência de um controle biológico
Ação dos inseticidas 
 Contato: Mata os insetos apenas com o contato 
do veneno, (condenados, devido não seletividade) 
 Ingestão –age no organismo pela via oral, estes 
são indicados para controle de lagartas que 
comem as folhas. 
 Sistêmicos: é absorvido pelas plantas e fixa-se 
nas seivas, ideal para controle de insetos com 
aparelho bucal picador sugador 
 Fumigante: Ataca os insetos através de suas 
vias respiratórias, este é indicado utilizar através 
de câmeras de expurgo
Efeito dos inseticidas 
 Efeito residual: O inseticida aplicado 
permanece em doses letais por um tempo 
prolongado no terreno 
 Efeito instantâneo: O efeito é imediato 
sobre o organismo que quer se combater.
Toxidade 
Classe 
Categoria 
DL 50 (mg/Kg) 
Oral Dérmica 
Formulações Formulações 
Sólido Líquido Sólido Líquido 
Ia Extremamente tóxico 
(tarja vermelha) 
< 5 
< 20 
< 10 
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Ib Altamente tóxico 
(tarja amarela) 
5 a 50 
20 a 200 
10 a100 
40 a 400 
II Moderadamente 
Tóxico( tarja azul) 
50 a 
500 
200 a 2000 
100 a 1000 
40 a 400 
III Levemente Tóxico 
(tarja laranja) 
> 500 
> 200 
> 1000 
> 4000
Natureza química 
 Naturais: São obtidos de extratos naturais, 
exemplo a folha de fumo 
 Inorgânicos: utilizados a partir de 1867 com 
um produto chamado de Verde-Paris (arsênio e 
enxofre), sendo utilizados outros produtos a 
base de bário, boro, flúor, antimônio e outros. 
São altamente acumulativos ao tecidos 
humanos, alta estabilidade química, não 
recomendado
Natureza química 
 Orgânicos:grupo mais utilizado, moléculas 
sintéticas semelhantes aos naturais. 
 As principais moléculas orgânicas são os 
organoclorados,organofosforados, carbamatos, 
piretróides e outros
Natureza biológica 
 Biológicos: as novas tendência do controle 
de pragas, onde estas são atacadas através 
de organismos vivos, como fungos, bactérias 
e outros, no setor florestal o maior exemplo 
esta sendo utilizado com a vespa da madeira, 
onde seu controle é feito com a aplicação de 
nematóides
Grupos químicos Orgânicos 
 Organoclorados 
 Pioneiro (desenvolvido na 2ª guerra contra malária) 
 Ação de contato e alto valor residual (30 anos) 
 Acumulativo ao ser humano 
 Proibido no Brasil no início da década de 90 
 Permitido o uso em campanhas de saúde publica 
 Marcas: DDT e BHC (proibidos)
Grupos químicos Orgânicos 
 Organofosforados 
 Surgiram para substituir os organoclorados na 
década por os insetos apresentarem resistência 
 Hoje é responsável por grande intoxicação 
 Persistência no solo de 1 a 3 meses 
 Age por contato e ingestão 
 Não tem grande relevância no setor florestal
Grupos químicos Orgânicos 
 Carbamatos 
 Os carbamatos surgiram na década de 50 e 
apresentam um pequeno espectro inseticida, 
tendo ação de contato e ingestão. 
 Sem relevância na área florestal
Grupos químicos Orgânicos 
 Piretróides 
 Derivado do piretro encontrado nas folhas do crisânteno 
 Tomando lugar dos organofosforados por não serem 
acumulativo ao ser humano e baixo valor residual no solo 
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 Insetos desenvolvem rápida resistência a este produto 
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Grupos químicos Orgânicos 
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 Ação sistêmica e alta moderada ação de ingestão 
 Indicado para insetos com aparelho bucal picador 
sugador (pulgão) 
 Regrar as plantas atacadas (fotossensível) 
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Grupos químicos Orgânicos 
 Fipronil 
 Estes grupo químico tem como principais 
marcas o BLITZ NA (formigas cortadeiras) e 
TUIT NA (Cupins), sendo estas marcas 
comercializadas em forma de grânulos
Grupos químicos Orgânicos 
 Sulfluramida 
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marcas o Mirex (formigas cortadeiras) e 
DINAGRO (formigas cortadeiras), sendo 
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Combate a pragas (inseticida)

  • 1. Combate a pragas florestais (Inseticidas) Silvicultura: Aula 11 Profº Eng. Flor. Ms. Wagner Corrêa Santos Profº Eng. Flor. Wilson Cesar
  • 2. Introdução  Inseticidas (controle químico dos insetos)  Passado critico  Hoje: moléculas seletivas  Manejo integrado de pragas  Tendência de um controle biológico
  • 3. Ação dos inseticidas  Contato: Mata os insetos apenas com o contato do veneno, (condenados, devido não seletividade)  Ingestão –age no organismo pela via oral, estes são indicados para controle de lagartas que comem as folhas.  Sistêmicos: é absorvido pelas plantas e fixa-se nas seivas, ideal para controle de insetos com aparelho bucal picador sugador  Fumigante: Ataca os insetos através de suas vias respiratórias, este é indicado utilizar através de câmeras de expurgo
  • 4. Efeito dos inseticidas  Efeito residual: O inseticida aplicado permanece em doses letais por um tempo prolongado no terreno  Efeito instantâneo: O efeito é imediato sobre o organismo que quer se combater.
  • 5. Toxidade Classe Categoria DL 50 (mg/Kg) Oral Dérmica Formulações Formulações Sólido Líquido Sólido Líquido Ia Extremamente tóxico (tarja vermelha) < 5 < 20 < 10 < 40 Ib Altamente tóxico (tarja amarela) 5 a 50 20 a 200 10 a100 40 a 400 II Moderadamente Tóxico( tarja azul) 50 a 500 200 a 2000 100 a 1000 40 a 400 III Levemente Tóxico (tarja laranja) > 500 > 200 > 1000 > 4000
  • 6. Natureza química  Naturais: São obtidos de extratos naturais, exemplo a folha de fumo  Inorgânicos: utilizados a partir de 1867 com um produto chamado de Verde-Paris (arsênio e enxofre), sendo utilizados outros produtos a base de bário, boro, flúor, antimônio e outros. São altamente acumulativos ao tecidos humanos, alta estabilidade química, não recomendado
  • 7. Natureza química  Orgânicos:grupo mais utilizado, moléculas sintéticas semelhantes aos naturais.  As principais moléculas orgânicas são os organoclorados,organofosforados, carbamatos, piretróides e outros
  • 8. Natureza biológica  Biológicos: as novas tendência do controle de pragas, onde estas são atacadas através de organismos vivos, como fungos, bactérias e outros, no setor florestal o maior exemplo esta sendo utilizado com a vespa da madeira, onde seu controle é feito com a aplicação de nematóides
  • 9. Grupos químicos Orgânicos  Organoclorados  Pioneiro (desenvolvido na 2ª guerra contra malária)  Ação de contato e alto valor residual (30 anos)  Acumulativo ao ser humano  Proibido no Brasil no início da década de 90  Permitido o uso em campanhas de saúde publica  Marcas: DDT e BHC (proibidos)
  • 10. Grupos químicos Orgânicos  Organofosforados  Surgiram para substituir os organoclorados na década por os insetos apresentarem resistência  Hoje é responsável por grande intoxicação  Persistência no solo de 1 a 3 meses  Age por contato e ingestão  Não tem grande relevância no setor florestal
  • 11. Grupos químicos Orgânicos  Carbamatos  Os carbamatos surgiram na década de 50 e apresentam um pequeno espectro inseticida, tendo ação de contato e ingestão.  Sem relevância na área florestal
  • 12. Grupos químicos Orgânicos  Piretróides  Derivado do piretro encontrado nas folhas do crisânteno  Tomando lugar dos organofosforados por não serem acumulativo ao ser humano e baixo valor residual no solo  Controle doméstico como (SBP, protector)  Agem no inseto com efeito de choque  Insetos desenvolvem rápida resistência a este produto  Marcas : K-OTHRINE 2P NA ( formigas cortadeiras)  DEEIS R ( pulgão, lagartas, besouros, grilos)
  • 13. Grupos químicos Orgânicos  Nicotinóides  Novas tendência dos inseticidas  Derivado da nicotina (fumo)  Ação sistêmica e alta moderada ação de ingestão  Indicado para insetos com aparelho bucal picador sugador (pulgão)  Regrar as plantas atacadas (fotossensível)  Marcas: CONFIDOR 750 GRDA ( pulgão e cupins)
  • 14. Grupos químicos Orgânicos  Fipronil  Estes grupo químico tem como principais marcas o BLITZ NA (formigas cortadeiras) e TUIT NA (Cupins), sendo estas marcas comercializadas em forma de grânulos
  • 15. Grupos químicos Orgânicos  Sulfluramida  Estes grupo químico tem como principais marcas o Mirex (formigas cortadeiras) e DINAGRO (formigas cortadeiras), sendo estas marcas comercializadas em forma de grânulos.
  • 16. FIM