Desde que o século 21 começou, a economia brasileira vive o seu pior ano: dados do PIB
apontam, no terceiro trimestre, um crescimento de apenas 0,7% em relação ao anterior e
indicam que fecharemos 2012 no patamar de 1%.
Tudo leva a crer que se Dilma Rousseff não for destituída do poder através de impeachment pelo crime de responsabilidade descrito linhas atrás, o Brasil poderá ser palco de convulsão social com o confronto entre a esmagadora maioria do povo brasileiro que deseja sua deposição e os partidários do governo de consequências imprevisíveis. É preciso considerar as lições da história que nos ensina que a convulsão social pode levar à instauração de ditaduras. Este é o risco que ameaça a sociedade brasileira. O Brasil se defronta com a possibilidade de um trágico futuro econômico e político? Este cenário depende do desfecho que venha a ocorrer com relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O presidente Lula disse no seu discurso de posse em 2003 que ele venceu as eleições porque a esperança (do povo) venceu o medo (da mudança). No entanto, ao assumir o governo, o presidente Lula e sua equipe demonstraram que o medo de enfrentar as verdadeiras causas dos problemas nacionais se sobrepôs à esperança do povo de realizar as mudanças exigidas para a promoção do progresso econômico e social do Brasil porque deu continuidade à política econômica neoliberal do governo FHC. Ao invés de mobilizar a sociedade civil organizada para junto com o governo elaborar e executar um plano nacional de desenvolvimento capaz de romper com os entraves ao progresso econômico e social do Brasil que correspondesse aos verdadeiros interesses da maioria do povo brasileiro, os governos do PT, de Lula e Dilma Rousseff, decidiram manter o modelo econômico neoliberal inaugurado no governo Collor do qual resultou crescente dependência do País de capitais externos e baixo crescimento econômico.
As soluções para as crises que ameaçam o futuro do brasilFernando Alcoforado
1. O documento discute as crises econômica, política, de gestão, ética e moral que ameaçam o Brasil e propõe soluções. 2. Para a crise econômica, propõe substituir o modelo neoliberal por um desenvolvimentista com controle cambial e de capitais. 3. Para a crise política, defende uma nova Constituinte para substituir o presidencialismo por parlamentarismo e aumentar a participação popular.
Apresentação Cenários Político e Econômico julho 2014 Julio Hegedus
O documento resume os cenários eleitoral e econômico no Brasil. Mostra pesquisas eleitorais com Dilma Rousseff na frente, mas com Aécio Neves se aproximando. A economia está fragilizada com inflação, desemprego e déficit aumentando. Há forte rejeição às políticas econômicas do governo Dilma. O documento traça dois cenários pós-eleição: um com Dilma reeleita promovendo ajustes moderados, e outro com vitória da oposição permitindo reformas para retomada do crescimento
O documento analisa o cenário político das eleições presidenciais de 2014 no Brasil. Aponta que o clima político e humor da população podem ser problemas para os candidatos do governo devido à inflação alta, crescimento econômico irregular e queda na popularidade do governo. No entanto, programas sociais populares como Bolsa Família podem apoiar a candidata Dilma Rousseff. A eleição deve ser difícil para o PT e uma vitória de oposição é possível.
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
O documento apresenta uma entrevista com Fernando Henrique Cardoso onde ele analisa a crise política no governo Lula e as consequências para o Brasil. Em três frases, Fernando Henrique critica a ortodoxia econômica do PT que limitou o crescimento brasileiro, alerta para o risco da sociedade rejeitar todos os políticos devido à crise, e defende que o PSDB tem credenciais para liderar o país com uma agenda clara de desenvolvimento.
Tudo leva a crer que se Dilma Rousseff não for destituída do poder através de impeachment pelo crime de responsabilidade descrito linhas atrás, o Brasil poderá ser palco de convulsão social com o confronto entre a esmagadora maioria do povo brasileiro que deseja sua deposição e os partidários do governo de consequências imprevisíveis. É preciso considerar as lições da história que nos ensina que a convulsão social pode levar à instauração de ditaduras. Este é o risco que ameaça a sociedade brasileira. O Brasil se defronta com a possibilidade de um trágico futuro econômico e político? Este cenário depende do desfecho que venha a ocorrer com relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O presidente Lula disse no seu discurso de posse em 2003 que ele venceu as eleições porque a esperança (do povo) venceu o medo (da mudança). No entanto, ao assumir o governo, o presidente Lula e sua equipe demonstraram que o medo de enfrentar as verdadeiras causas dos problemas nacionais se sobrepôs à esperança do povo de realizar as mudanças exigidas para a promoção do progresso econômico e social do Brasil porque deu continuidade à política econômica neoliberal do governo FHC. Ao invés de mobilizar a sociedade civil organizada para junto com o governo elaborar e executar um plano nacional de desenvolvimento capaz de romper com os entraves ao progresso econômico e social do Brasil que correspondesse aos verdadeiros interesses da maioria do povo brasileiro, os governos do PT, de Lula e Dilma Rousseff, decidiram manter o modelo econômico neoliberal inaugurado no governo Collor do qual resultou crescente dependência do País de capitais externos e baixo crescimento econômico.
As soluções para as crises que ameaçam o futuro do brasilFernando Alcoforado
1. O documento discute as crises econômica, política, de gestão, ética e moral que ameaçam o Brasil e propõe soluções. 2. Para a crise econômica, propõe substituir o modelo neoliberal por um desenvolvimentista com controle cambial e de capitais. 3. Para a crise política, defende uma nova Constituinte para substituir o presidencialismo por parlamentarismo e aumentar a participação popular.
Apresentação Cenários Político e Econômico julho 2014 Julio Hegedus
O documento resume os cenários eleitoral e econômico no Brasil. Mostra pesquisas eleitorais com Dilma Rousseff na frente, mas com Aécio Neves se aproximando. A economia está fragilizada com inflação, desemprego e déficit aumentando. Há forte rejeição às políticas econômicas do governo Dilma. O documento traça dois cenários pós-eleição: um com Dilma reeleita promovendo ajustes moderados, e outro com vitória da oposição permitindo reformas para retomada do crescimento
O documento analisa o cenário político das eleições presidenciais de 2014 no Brasil. Aponta que o clima político e humor da população podem ser problemas para os candidatos do governo devido à inflação alta, crescimento econômico irregular e queda na popularidade do governo. No entanto, programas sociais populares como Bolsa Família podem apoiar a candidata Dilma Rousseff. A eleição deve ser difícil para o PT e uma vitória de oposição é possível.
1. O documento critica o modelo econômico neoliberal adotado no Brasil desde 1990, apontando seus fracassos sociais e econômicos, como alto desemprego, desigualdade e endividamento público.
2. Defende a adoção inicial de um modelo desenvolvimentista controlado por 10 anos, seguido por uma social democracia inspirada nos países nórdicos, com planejamento estatal e participação popular.
3. Propõe medidas de emergência como auditoria da dívida e redução de juros, e
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
O documento apresenta uma entrevista com Fernando Henrique Cardoso onde ele analisa a crise política no governo Lula e as consequências para o Brasil. Em três frases, Fernando Henrique critica a ortodoxia econômica do PT que limitou o crescimento brasileiro, alerta para o risco da sociedade rejeitar todos os políticos devido à crise, e defende que o PSDB tem credenciais para liderar o país com uma agenda clara de desenvolvimento.
1) Os países em desenvolvimento eram anteriormente conhecidos como países do Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. 2) Os países emergentes são aqueles com alto potencial de crescimento e que buscam se reordenar economicamente através da globalização, como Brasil, Rússia, Índia e China. 3) O Índice de Desenvolvimento Humano mede fatores como expectativa de vida, educação e renda para classificar o nível de desenvolvimento de cada país.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
Este documento apresenta o plano de governo de Lula para o período de 2007 a 2010. O plano destaca a importância de continuar o desenvolvimento do país com distribuição de renda e educação de qualidade. Defende que as eleições de 2006 serão um confronto entre o passado, representado pelas forças conservadoras, e o futuro representado pelas forças progressistas comprometidas com um projeto de desenvolvimento popular, democrático e soberano. O plano propõe seis eixos para continuar as mudanças iniciadas no primeiro mandato de Lula.
Brasil rumo a uma reestruturação profunda ou ao colapso dos sistemas político...Fernando Alcoforado
A caótica situação política e econômica do Brasil aponta no sentido de que o País caminha para uma encruzilhada ou ponto de bifurcação que pode resultar em avanços com a superação da crise atual ou seu inverso com o colapso de suas estruturas políticas e econômicas de consequências imprevisíveis. A superação da crise atual não acontecerá pura e simplesmente com a saída de Dilma Rousseff e do PT e seus aliados do poder. É preciso que toda a superestrutura política e jurídica e o sistema econômico do Brasil sejam profundamente reestruturados e as ineficientes estruturas de governo sejam modificadas para evitar que seu colapso leve o País à ingovernabilidade total e dar margem ao advento de um regime de exceção para manter a ordem dominante.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
1) A taxa de inflação no Brasil é uma das maiores do mundo, atrás apenas da Venezuela, Argentina e Uruguai;
2) A inflação no Brasil tem avançado cerca de 6% ao ano desde 2011, corroendo a renda das famílias;
3) A carestia está ligada a desequilíbrios estruturais na economia brasileira como a baixa produtividade e o descompasso entre demanda e oferta.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
1) O documento discute cenários futuros para o Brasil considerando os sistemas político, administrativo, econômico, social e capitalista mundial.
2) Para cada sistema, são considerados cenários de referência que mantêm o status quo e cenários alternativos que propõem mudanças.
3) Um cenário alternativo proposto é uma nova constituinte para reformar os sistemas político e administrativo e adotar um modelo econômico nacional-desenvolvimentista.
O documento discute a grave crise econômica no Brasil, com altos níveis de desemprego e falência de empresas, levando o país à beira da falência. A inadimplência de empresas e consumidores atingiu recordes, com mais de 4 milhões de empresas inadimplentes devendo R$91 bilhões. Além disso, o documento critica as políticas econômicas do governo Dilma e defende a adoção de um modelo econômico desenvolvimentista.
Resolução politica 4_congresso_versao_finalDaniel Guedes
O documento é uma resolução política aprovada no 4o Congresso Extraordinário do Partido dos Trabalhadores. Ele resume os principais pontos da primeira fase do congresso, como a aprovação de Dilma Rousseff como candidata à presidência, e avalia os desafios atuais do governo Dilma, como a crise econômica internacional e a necessidade de continuar as políticas de inclusão social e fortalecimento do mercado interno.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
O documento descreve as transformações econômicas e sociais ocorridas no Brasil nos últimos 12 anos sob governos do PT, incluindo a redução da pobreza e desigualdade, aumento do emprego e salários, e expansão de políticas sociais. A candidata Dilma propõe dar continuidade a esse modelo, focando também na competitividade produtiva por meio de investimentos em infraestrutura, educação e inovação.
Lula foi eleito presidente em 2002 após várias tentativas, prometendo acabar com a fome e miséria no Brasil. Seu governo expandiu programas sociais como Bolsa Família e enfrentou escândalos de corrupção. Foi reeleito em 2006 e lançou o PAC, mas a crise global afetou o crescimento econômico. Lula deixou o cargo em 2010 com alta popularidade e conseguiu eleger sua sucessora.
A política econômica durante o governo lula (2003 2010) cenários, resultad...Gabriel Morais
O documento descreve a política econômica adotada pelo governo Lula entre 2003-2010, comparando-a com a política anterior do governo FHC. No início, Lula adotou uma estratégia semelhante à de FHC, com foco em estabilidade macroeconômica e responsabilidade fiscal. Porém, ao longo do tempo, o governo Lula implementou algumas mudanças e programas de distribuição de renda.
Brasil – o resultado da marolinha do lulaCIRINEU COSTA
O documento resume a crise econômica e política no Brasil em 2015-2016. Aponta que o PIB brasileiro recuou 3,8% em 2015, com queda na indústria e serviços, enquanto a agropecuária cresceu. Critica a gestão do PT por corrupção, aumento de cargos políticos e ineficiência, levando ao colapso da economia e da Petrobras. Defende reformas para reduzir gastos e aumentar a eficiência do Estado.
Lula responde a diversos processos por corrupção. O documento descreve os processos contra Lula na Operação Lava Jato, Operação Janus e Operação Zelotes, e argumenta que os governos do PT trouxeram graves consequências econômicas e sociais para o Brasil.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O documento apresenta uma entrevista com o economista Marcelo Neri sobre a nova classe média no Brasil. Neri afirma que a nova classe média, que representa 52% da população brasileira, teve um crescimento sustentável graças ao aumento da renda do trabalho e da formalização do emprego. Ele atribui a queda significativa da desigualdade e a elevação de milhões para a classe média tanto às políticas do governo FHC quanto às políticas sociais do governo Lula, especialmente o Bolsa Família.
1) O documento apresenta os principais resultados econômicos e sociais dos governos Lula e FHC, com foco nos avanços do primeiro.
2) Durante o governo Lula, foram gerados 14 milhões de empregos formais, reduziu-se o desemprego e aumentou a formalidade no mercado de trabalho.
3) O salário mínimo teve aumento real de 74% e seu poder de compra atingiu o maior patamar histórico.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Tempo de reflexãoJúlia Dutra
O autor reflete sobre o ano de 2012 no Brasil, apontando que nem o governo federal nem o Congresso Nacional conseguiram atender às expectativas dos brasileiros. Ele destaca que o protagonismo político do país está sendo assumido pelo cidadão, através de leis como a da ficha limpa, e pelo Judiciário, especialmente o STF, que se fortaleceu ao fim da impunidade. Por fim, celebra conquistas como a manutenção da liberdade de expressão no país.
1) Os países em desenvolvimento eram anteriormente conhecidos como países do Segundo e Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. 2) Os países emergentes são aqueles com alto potencial de crescimento e que buscam se reordenar economicamente através da globalização, como Brasil, Rússia, Índia e China. 3) O Índice de Desenvolvimento Humano mede fatores como expectativa de vida, educação e renda para classificar o nível de desenvolvimento de cada país.
Será inevitável o impeachment de Dilma Rousseff não apenas devido aos crimes de responsabilidade fiscal que praticou, mas também, pelo conjunto da obra devastadora sobre a economia brasileira que ela e Lula realizaram nos 13 anos de governos do PT. O balanço de 13 anos dos governos do PT indica o descompromisso de ambos os governantes com as grandes lutas do povo brasileiro levadas avante nos últimos 50 anos, numa incoerência histórica traidora. Esta incoerência ocorreu, sobretudo, nos planos econômico e moral. A incoerência no plano econômico se manifesta no fato de ambos os governos terem dado continuidade à política neoliberal e antinacional dos governos Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso seguindo o que estabeleceu o Consenso de Washington na década de 1990. No plano moral, institucionalizou-se a corrupção sistêmica nos governos do PT que contribuíram para levar a Petrobras e o País à bancarrota.
Este documento apresenta o plano de governo de Lula para o período de 2007 a 2010. O plano destaca a importância de continuar o desenvolvimento do país com distribuição de renda e educação de qualidade. Defende que as eleições de 2006 serão um confronto entre o passado, representado pelas forças conservadoras, e o futuro representado pelas forças progressistas comprometidas com um projeto de desenvolvimento popular, democrático e soberano. O plano propõe seis eixos para continuar as mudanças iniciadas no primeiro mandato de Lula.
Brasil rumo a uma reestruturação profunda ou ao colapso dos sistemas político...Fernando Alcoforado
A caótica situação política e econômica do Brasil aponta no sentido de que o País caminha para uma encruzilhada ou ponto de bifurcação que pode resultar em avanços com a superação da crise atual ou seu inverso com o colapso de suas estruturas políticas e econômicas de consequências imprevisíveis. A superação da crise atual não acontecerá pura e simplesmente com a saída de Dilma Rousseff e do PT e seus aliados do poder. É preciso que toda a superestrutura política e jurídica e o sistema econômico do Brasil sejam profundamente reestruturados e as ineficientes estruturas de governo sejam modificadas para evitar que seu colapso leve o País à ingovernabilidade total e dar margem ao advento de um regime de exceção para manter a ordem dominante.
O documento analisa o desempenho desastroso da economia brasileira sob o governo Bolsonaro, com queda nos investimentos, alta no desemprego, dívida, inflação e pobreza. A incompetência do ministro Paulo Guedes em reativar a economia é apontada como fator agravante, assim como as políticas entreguistas do governo que favorecem os interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais. Estratégias como investimentos em infraestrutura e redução de juros e tributos são propostas para promover a
1) A taxa de inflação no Brasil é uma das maiores do mundo, atrás apenas da Venezuela, Argentina e Uruguai;
2) A inflação no Brasil tem avançado cerca de 6% ao ano desde 2011, corroendo a renda das famílias;
3) A carestia está ligada a desequilíbrios estruturais na economia brasileira como a baixa produtividade e o descompasso entre demanda e oferta.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
1) O documento discute cenários futuros para o Brasil considerando os sistemas político, administrativo, econômico, social e capitalista mundial.
2) Para cada sistema, são considerados cenários de referência que mantêm o status quo e cenários alternativos que propõem mudanças.
3) Um cenário alternativo proposto é uma nova constituinte para reformar os sistemas político e administrativo e adotar um modelo econômico nacional-desenvolvimentista.
O documento discute a grave crise econômica no Brasil, com altos níveis de desemprego e falência de empresas, levando o país à beira da falência. A inadimplência de empresas e consumidores atingiu recordes, com mais de 4 milhões de empresas inadimplentes devendo R$91 bilhões. Além disso, o documento critica as políticas econômicas do governo Dilma e defende a adoção de um modelo econômico desenvolvimentista.
Resolução politica 4_congresso_versao_finalDaniel Guedes
O documento é uma resolução política aprovada no 4o Congresso Extraordinário do Partido dos Trabalhadores. Ele resume os principais pontos da primeira fase do congresso, como a aprovação de Dilma Rousseff como candidata à presidência, e avalia os desafios atuais do governo Dilma, como a crise econômica internacional e a necessidade de continuar as políticas de inclusão social e fortalecimento do mercado interno.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
O documento descreve as transformações econômicas e sociais ocorridas no Brasil nos últimos 12 anos sob governos do PT, incluindo a redução da pobreza e desigualdade, aumento do emprego e salários, e expansão de políticas sociais. A candidata Dilma propõe dar continuidade a esse modelo, focando também na competitividade produtiva por meio de investimentos em infraestrutura, educação e inovação.
Lula foi eleito presidente em 2002 após várias tentativas, prometendo acabar com a fome e miséria no Brasil. Seu governo expandiu programas sociais como Bolsa Família e enfrentou escândalos de corrupção. Foi reeleito em 2006 e lançou o PAC, mas a crise global afetou o crescimento econômico. Lula deixou o cargo em 2010 com alta popularidade e conseguiu eleger sua sucessora.
A política econômica durante o governo lula (2003 2010) cenários, resultad...Gabriel Morais
O documento descreve a política econômica adotada pelo governo Lula entre 2003-2010, comparando-a com a política anterior do governo FHC. No início, Lula adotou uma estratégia semelhante à de FHC, com foco em estabilidade macroeconômica e responsabilidade fiscal. Porém, ao longo do tempo, o governo Lula implementou algumas mudanças e programas de distribuição de renda.
Brasil – o resultado da marolinha do lulaCIRINEU COSTA
O documento resume a crise econômica e política no Brasil em 2015-2016. Aponta que o PIB brasileiro recuou 3,8% em 2015, com queda na indústria e serviços, enquanto a agropecuária cresceu. Critica a gestão do PT por corrupção, aumento de cargos políticos e ineficiência, levando ao colapso da economia e da Petrobras. Defende reformas para reduzir gastos e aumentar a eficiência do Estado.
Lula responde a diversos processos por corrupção. O documento descreve os processos contra Lula na Operação Lava Jato, Operação Janus e Operação Zelotes, e argumenta que os governos do PT trouxeram graves consequências econômicas e sociais para o Brasil.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
O documento apresenta uma entrevista com o economista Marcelo Neri sobre a nova classe média no Brasil. Neri afirma que a nova classe média, que representa 52% da população brasileira, teve um crescimento sustentável graças ao aumento da renda do trabalho e da formalização do emprego. Ele atribui a queda significativa da desigualdade e a elevação de milhões para a classe média tanto às políticas do governo FHC quanto às políticas sociais do governo Lula, especialmente o Bolsa Família.
1) O documento apresenta os principais resultados econômicos e sociais dos governos Lula e FHC, com foco nos avanços do primeiro.
2) Durante o governo Lula, foram gerados 14 milhões de empregos formais, reduziu-se o desemprego e aumentou a formalidade no mercado de trabalho.
3) O salário mínimo teve aumento real de 74% e seu poder de compra atingiu o maior patamar histórico.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Tempo de reflexãoJúlia Dutra
O autor reflete sobre o ano de 2012 no Brasil, apontando que nem o governo federal nem o Congresso Nacional conseguiram atender às expectativas dos brasileiros. Ele destaca que o protagonismo político do país está sendo assumido pelo cidadão, através de leis como a da ficha limpa, e pelo Judiciário, especialmente o STF, que se fortaleceu ao fim da impunidade. Por fim, celebra conquistas como a manutenção da liberdade de expressão no país.
Este documento presenta un breve resumen de la historia de las ecuaciones diferenciales. Comienza con las primeras soluciones de ecuaciones diferenciales de primer orden a finales del siglo XVII. Luego, describe cómo Leibniz, Huygens y Bernoulli resolvieron de forma independiente la ecuación diferencial que describe la forma de una catenaria a principios del siglo XVIII. Finalmente, resume los avances en el estudio de ecuaciones diferenciales de segundo orden realizados por Bernoulli y Euler en el siglo XVIII.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - NiemeyerJúlia Dutra
O documento descreve a longa carreira do arquiteto Oscar Niemeyer, começando com seus projetos pioneiros em Belo Horizonte nos anos 1940 e sua parceria com Juscelino Kubitschek na criação de Brasília. Aos 104 anos, Niemeyer continua ativo e é considerado um símbolo do Brasil por captar a essência do país em seus desenhos sinuosos e leves.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Dez anos choque de gestãoJúlia Dutra
O documento descreve os dez anos do programa "choque de gestão" implementado em Minas Gerais para superar uma crise financeira. O programa tornou-se uma referência em gestão pública eficiente, com metas atingidas na saúde, educação e desenvolvimento econômico. Apesar de críticas iniciais, o modelo contribuiu para uma nova cultura administrativa e aplicação eficiente dos recursos públicos.
El protocolo de interfaz de Android establece las características mínimas necesarias para las aplicaciones, incluyendo que deben correr en dispositivos con Android 2.2 o superior, usar un navegador basado en WebKit, soportar gráficos 3D usando OpenGL, audio, video e imágenes, y Bluetooth, EDGE, 3G, WiFi y GPS. También requiere el uso de una base de datos SQLite para almacenamiento local.
Boletim 50 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento descreve o difícil cenário econômico do Brasil em 2014, com desaceleração do crescimento, inflação elevada, aumento das taxas de juros, deterioração das contas públicas, desvalorização cambial e déficit em transações correntes. O autor argumenta que a política econômica brasileira enfrentará limites para reverter este quadro desfavorável.
1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Eleições e economiaJúlia Dutra
As eleições realizadas ontem, em primeiro turno, e as últimas notícias sobre o desempenho da
economia dominam, neste momento, o interesse dos brasileiros em razão das repercussões
que têm sobre a vida nacional.
Pelo voto livre e soberano, o pleito reafirma a força da nossa democracia, expressa no
encontro de milhares de candidatos e de milhões de eleitores nas urnas dos mais de 5.000
municípios brasileiros e no amplo debate sobre os problemas nacionais que incidem de forma
aguda na realidade das nossas cidades: corrupção, gestão precária, saúde ruim, educação sem
qualidade, o avanço da violência e os crescentes desafios na área da mobilidade urbana.
A rápida desaceleração da economia brasileira apresenta um duro desafio para o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) liderado por Dilma Rousseff. Entre 2011 e 2014, o crescimento econômico médio foi de apenas 2,1% ao ano, comparado com 4,4% no período 2004-2010.
A recente queda pode ser diretamente atribuída à política econômica implementada por Dilma no primeiro mandato (2011-14)1. Esta mudança na orientação da política economica procurou reduzir o papel direto do Estado na promoção da expansão da demanda agregada por meio de estímulos fiscais e a promoção da mudança estrutural pelo lado da oferta por intermédio do investimento público, uma estratégia que havia sido bastante exitosa até 2010. Porém, as políticas sociais inclusivas preocupadas com a redução da desigualdade continuaram em curso.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
Boletim 33 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e a situação atual no Brasil. (1) A taxa de juros foi aumentada novamente para conter a modesta recuperação econômica, demonstrando que o modelo atual não permite o crescimento sustentado. (2) O foco excessivo na estabilidade monetária tornou-se um fim em si mesmo, em detrimento do desenvolvimento. (3) Sem reformas estruturais, o país continuará preso na armadilha da estagnação a despeito de eventuais melhoras cíclicas
Boletim 54 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento analisa a situação econômica do Brasil no primeiro trimestre de 2016. Apesar de a queda do PIB ter sido menor do que o esperado, os indicadores sugerem que a economia continua em recessão. A política econômica do governo Temer tem se concentrado em cortes de gastos e aumento de impostos, medidas que podem agravar ainda mais a recessão ao invés de promover a retomada do crescimento.
O documento analisa a situação econômica do Brasil no primeiro trimestre de 2016. Apesar de a queda do PIB ter sido menor do que o esperado, os indicadores sugerem que a economia continua em recessão. O desemprego continua crescendo e não há sinais de que o consumo ou investimentos possam se recuperar em breve. Além disso, as políticas econômicas do governo Temer parecem estar focadas em ajustes fiscais recessivos em vez de estimular o crescimento.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
O documento resume a situação política e econômica do Brasil após o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Apresenta uma análise da crise que levou ao impeachment e discute os desafios do governo Michel Temer para recuperar a economia e a estabilidade política em meio a fortes divisões sociais e investigações de corrupção.
Boletim 30 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
- O governo Lula encerrou seu primeiro ano com queda de 0,2% no PIB e taxa de inflação de 9,3%, acima da meta. A política econômica continuará focada em austeridade fiscal e juros altos.
- O crescimento no quarto trimestre foi impulsionado pelo setor agropecuário e os serviços tiveram pouco crescimento. A taxa de desemprego permanece alta em 12,3% em média.
- A inflação foi impulsionada principalmente pelos preços administrados das concessionárias. A meta para 2004 é
Boletim 56 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento analisa a situação econômica do Brasil em 2017. Aponta que a crise brasileira vai além de uma crise econômica conjuntural e que o modelo político do país não apresenta mais saídas aceitáveis. Discute as reformas neoliberais implementadas desde os anos 1990 e seus resultados negativos. Também analisa as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo governo Temer e seus possíveis impactos negativos.
Crise financeira atinge estados e os países de maneira diferente Enio Verri
1) A crise financeira mundial atinge diferentes países e estados de maneiras distintas dependendo de suas realidades econômicas.
2) No Brasil, os efeitos da crise são menores, e o estado do Paraná vem enfrentando a turbulência de maneira eficaz com investimentos que geram empregos.
3) O governo do Paraná mantém investimentos e propõe aumento do salário mínimo regional para distribuir renda e aquecer a economia local.
1) O Brasil está enfrentando sua pior crise econômica em 85 anos, com alto endividamento de empresas e pessoas, levando o país à beira da falência.
2) A inadimplência de empresas e consumidores atingiu recorde em 2015, com milhões devendo bilhões a bancos, fornecedores e contas.
3) A recessão, alta do desemprego e inflação, juros elevados e queda da demanda estão piorando a crise, e o país corre o risco de convulsão social.
Boletim 52 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento descreve a situação econômica do Brasil em 2014 e início de 2015. A economia brasileira estagnou em 2014 e apresentou piora em vários indicadores como inflação, contas públicas, conta externa e atividade industrial. Em 2015, o governo anunciou um ajuste fiscal, mas sem medidas para estimular o crescimento, o que pode aprofundar a recessão.
1) Os governos Lula e Dilma Roussef continuaram as políticas neoliberais dos governos anteriores e aumentaram a dependência do Brasil em relação ao capital estrangeiro.
2) Esses governos falharam em promover o crescimento econômico sustentável e a inclusão social através da geração de empregos.
3) Eles também fracassaram nos planos político e moral ao se envolverem em escândalos de corrupção.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
O documento analisa o desempenho econômico da América do Sul no primeiro trimestre de 2017, notando que houve sinais melhores do que o esperado, mas problemas estruturais permanecem. As perspectivas para o segundo trimestre são piores que as do primeiro, e instabilidades políticas adicionam viés negativo.
Equipe de transição conclui primeiro relatório e o governo começa a tomar forma, ainda sem ministros formalmente indicados. Especulações são muitas, tanto sobre nomes, como sobre temas e posições do novo governo. PEC da Transição vai a votação no Senado, influenciada pela sucessao dos presidentes do Congresso.
Semelhante a Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - O pior ano do século (20)
Guerrilha digital do pt mente sobre aécio nevesJúlia Dutra
O documento refuta as acusações de desvio de recursos da saúde feitas pelo PT contra o senador Aécio Neves. Explica que a acusação se refere a questionamentos sobre os critérios usados para contabilizar investimentos em saneamento como investimentos em saúde, prática comum a outros estados e governos na época. Não há provas de irregularidades ou prejuízos aos cofres públicos.
O PT não gosta da democracia. E não é de hoje. Desde sua fundação foi predominante no partido a concepção de que a democracia não passava de mero instrumento para a tomada do poder.
Aécio Neves é um político brasileiro que atualmente é presidente do PSDB. Ele foi governador de Minas Gerais por dois mandatos e implementou reformas administrativas que equilibraram as contas do estado. Neves também serviu como deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, e atualmente é senador.
O documento descreve a evolução das políticas sociais no Brasil durante o governo de FHC, quando houve uma mudança do modelo assistencialista para um de proteção social com transferência direta de renda. Isso incluiu a criação de programas como Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Bolsa Renda, além da regulamentação de fundos para financiar a rede de proteção social.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Bola no ChãoJúlia Dutra
Sou um apaixonado por futebol. Dia desses testemunhei um episódio que, acredito, de alguma
forma, fala à nossa condição humana. Refiro-me ao tento anotado no começo do ano por Tim
Howard, goleiro do Everton, contra o Bolton, times da primeira divisão inglesa. Batido o tiro de
meta, eis que a bola ganhou um súbito impulso do vento e soltou-se em trajetória tão
descontrolada que acabou encobrindo o surpreso goleiro adversário.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Horizontes da internetJúlia Dutra
Eterno país do futuro, o Brasil já pode comemorar o fato de ter deixado de ser promessa num
dos campos mais relevantes da atualidade: a internet.
O site Social Bakers nos informa que somos a segunda nação com mais usuários no Facebook,
com mais de 46 milhões de perfis, atrás apenas dos EUA. Praticamente um em cada quatro
brasileiros está na mídia social de maior expressão nos dias de hoje.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Guerra contra a AidsJúlia Dutra
O documento discute os progressos feitos no combate à AIDS nos últimos anos, como a queda de 24% no número de mortes entre 2005-2011 e as metas da ONU de universalizar o tratamento até 2015. Também destaca o papel pioneiro do Brasil na política de distribuição gratuita de remédios anti-retrovirais e na defesa dos direitos de patentes mais acessíveis. Apesar dos avanços, mais de 34 milhões de pessoas ainda vivem com HIV no mundo.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Inclusão digitalJúlia Dutra
O documento discute a importância da inclusão digital no Brasil e propõe que municípios desempenhem um papel maior na promoção do acesso à internet e tecnologia, assim como fizeram para a saúde e educação. A pesquisa mostra grandes desigualdades entre municípios e que a maioria usa a internet para comunicação e lazer, com pouca interação com o governo. A inclusão digital deve ser uma prioridade nacional por meio de pactos entre governos e setor privado.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - PTbrasJúlia Dutra
O documento critica a interferência do governo na Petrobras nos últimos anos, apontando que a empresa deixou de lado seus interesses e metas de produção em favor do Partido dos Trabalhadores. A Petrobras acumulou prejuízos bilionários, atrasos em projetos e comprou ativos superfaturados. Para reverter a situação, é necessário que o governo mude sua orientação e permita uma gestão profissional e transparente na empresa, sem usá-la como moeda de troca política.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - PrivatizaçãoJúlia Dutra
O novo pacote de concessões anunciado para destravar obras já prometidas com pompa e
circunstância em várias oportunidades chega com enorme atraso, ainda longe de se
materializar em realidade e com uma surpreendente reembalagem, agora como solução para a
crônica ineficiência do governo do PT.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - EducaçãoJúlia Dutra
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento dos países e como o Brasil ainda está distante de oferecer educação pública de qualidade. Apesar disso, Minas Gerais tem tido bons resultados no Ideb por priorizar o ensino fundamental de nove anos e medidas inovadoras de gestão. Contudo, pouco foi feito nos últimos anos para melhorar a qualidade do ensino no Brasil.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - TempoJúlia Dutra
Não há como deixar de lamentar a precoce aposentadoria do ministro Cezar Peluso, no
Supremo Tribunal Federal, por ter atingido a idade limite de 70 anos estabelecida na
Constituição e no Estatuto dos Servidores Públicos. Pelas mesmas razões, em pouco tempo a
Suprema Corte sofrerá nova baixa com a aposentadoria compulsória do presidente Carlos
Ayres Britto.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - De volta à PetrobrasJúlia Dutra
O Senado ouviu da presidente da Petrobras esclarecimentos sobre os abalos que a companhia
vem sofrendo, por uma progressiva desconfiança em relação à sua governança corporativa.
Graça Foster teve que se haver com a herança recebida -o uso político/partidário da empresa,
a realização de operações ruinosas e o intervencionismo da política econômica em desfavor da
rentabilidade da produção, compra e venda de combustíveis.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - EsperançaJúlia Dutra
Já se vão mais de quatro décadas desde que o peito do lavrador João Boiadeiro recebeu o
primeiro coração transplantado no Brasil, pelas mãos do cirurgião Euryclides de Jesus Zerbini,
no Hospital das Clínicas, na cidade de São Paulo.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Ética públicaJúlia Dutra
O artigo discute a renúncia de Sepúlveda Pertence da Comissão de Ética Pública devido à substituição de membros por nomeações do Planalto. Também critica as práticas do governo Dilma em relação à ética pública, como a falta de ação sobre denúncias que derrubaram ministros e a mistura entre interesses partidários e de Estado. A renúncia é mais um sinal de que problemas continuam e o Brasil e os brasileiros perdem.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Reforma políticaJúlia Dutra
O documento discute a necessidade de reforma política no Brasil. Aponta que o julgamento do mensalão no STF expôs as fragilidades do atual sistema partidário e que nenhum governo enfrentou a reforma, preferindo acomodar interesses. Também critica a pulverização partidária e a negociação de apoio com base em cargos, não programas. Defende que governos populares poderiam ter usado capital político para avançar a reforma.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - UlyssesJúlia Dutra
Ulysses Guimarães foi um símbolo da luta pela democracia no Brasil que ajudou a redigir a Constituição de 1988. Ele e outros líderes da época colocaram os interesses do país acima de tudo e deixaram um legado de fortalecimento das instituições democráticas e da inclusão social. Infelizmente, esses ideais têm sido abandonados recentemente no Brasil.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - Apés as eleiçõesJúlia Dutra
O documento discute 3 pontos principais: 1) Após as eleições, os políticos devem dar significado aos resultados e não apenas ajustá-los às conveniências; 2) Os novos prefeitos terão que governar cidades cada vez mais pobres com menos recursos; 3) Hoje mais da metade dos recursos ficam na União e Estados e municípios têm que sobreviver com percentuais menores, comprometendo serviços públicos.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - EnergiaJúlia Dutra
Não é justo com o país reduzir medidas com desdobramentos tão amplos a um falso
maniqueísmo que tenta colocar, de um lado, os que querem baixar o valor da conta de luz e,
do outro, apresentar os que propõem o debate como meros defensores de interesses das
empresas do setor.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - BNDES com transparênciaJúlia Dutra
A rotina do governo federal é considerar o Parlamento mera extensão homologatória de suas
decisões. Elas são, em regra, transformadas em medidas provisórias e aprovadas por uma
maioria congressual, sem espaço para o debate ou contribuição legislativa.
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - BNDES com transparência
Coluna do Senador Aécio Neves da Folha - O pior ano do século
1. O pior ano do século
Coluna do senador Aécio Neves na Folha de São Paulo, em 17 de dezembro de 2012
Desde que o século 21 começou, a economia brasileira vive o seu pior ano: dados do PIB
apontam, no terceiro trimestre, um crescimento de apenas 0,7% em relação ao anterior e
indicam que fecharemos 2012 no patamar de 1%.
A inflação em alta superou o centro da meta e as projeções indicam que tende a crescer ainda
mais. Os investimentos continuam em queda livre. Os dois primeiros anos do atual governo
foram períodos perdidos para a economia, para o país e para a sociedade brasileira –os
resultados de 2012 conseguem ser ainda pio- res que os de 2011, quando o PIB registrou
medíocre crescimento de 2,7%.
Foi um período de desperdício da capacidade de crescimento do Brasil e de explícita
inoperância dos sucessivos “pacotes” anunciados com estardalhaço. Desnuda, ainda, a
manipulação das autoridades econômicas de tentar vender à sociedade um ambiente de
otimismo, que, agora, se confirma fantasioso. O governo federal começou o ano prometendo
crescimento de 4% para o PIB.
O mundo real mostra que o Brasil crescerá bem menos que os emergentes –Rússia (2,9%),
China (7,4%) e Índia (5,3%)–, ficando, ainda, abaixo da média da América do Sul (2,7%) e a um
terço da média da América Latina e do Caribe (3,1%), só à frente do Paraguai.
O contraditório é que, mesmo assim, a máquina governamental bate novos recordes de
arrecadação. Essa exuberância fiscal pouco tem contribuído para reverter a agenda negativa
ou mesmo reabilitar os entes federados, à beira da insolvência em face da grave concentração
de recursos e de poder em Brasília.
Está claro que não dá mais para responsabilizar as crises externas por tudo o que acontece no
país. É uma terceirização que visa absolver os que vêm adotando uma sucessão de medidas
equivocadas.
É hora de retomar as reformas iniciadas sob o governo Fernando Henrique Cardoso e
paralisadas pelo petismo na última década.
Não se compreende por que o governo não coloca a serviço do país a ampla maioria que
possui no Congresso Nacional e os índices de aprovação indicados pelas pesquisas, que
poderiam criar as bases políticas necessárias para viabilizar as grandes mudanças que o Brasil
precisa.
Já disse antes que popularidade é como colesterol: tem a boa e a ruim. A boa é aquela que é
usada como instrumento para a superação de desafios que sufocam o país. A ruim é aquela
que inebria, que faz seus detentores, na expectativa de mantê-la indefinidamente,
acomodarem-se, evitando qualquer tipo de contencioso, e que acaba custando caro aos
brasileiros.
Uma transforma, a outra paralisa. Uma serve à pátria. A outra, ao poder.