O documento trata da sintaxe de colocação ou ordem. Discute as regras gramaticais sobre a colocação dos pronomes átonos na frase, abordando os conceitos de próclise, ênclise e mesóclise. Também apresenta exemplos retirados de canções e textos que ilustram os diferentes usos da colocação pronominal.
O documento apresenta vários pares de palavras que são grafadas de forma semelhante, mas têm significados diferentes (parônimas). São exemplos de confusões comuns em português como "diferir" e "deferir", "emerger" e "imergir", entre outros. O texto também explica o uso correto das preposições "porque" e "por quê" em diferentes contextos.
O documento descreve os processos de formação de palavras através da derivação e composição, explicando termos como radical, afixo, prefixação, sufixação e os tipos de derivação e composição como aglutinação e justaposição.
1. O documento discute as regras de uso dos pronomes oblíquos na língua portuguesa, incluindo suas formas e posições em relação aos verbos.
2. Os pronomes oblíquos átonos devem vir próximos aos verbos. Eles podem assumir a próclise, mesóclise ou ênclise.
3. Há regras específicas para a colocação desses pronomes antes de palavras como pronomes, negações, conjunções e advérbios.
O documento explica os principais tipos de relações entre palavras: sinônimos têm significados semelhantes; antônimos têm significados opostos; homônimos têm a mesma grafia ou pronúncia mas significados diferentes; e parônimos têm significados diferentes mas pronúncia e escrita parecidas. Exemplos ilustram cada tipo de relação.
O documento explica as regras para o uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre na contração da preposição "a" com o artigo "a". Sua ocorrência depende da regência da palavra anterior, ou seja, se a palavra anterior exige ou não a preposição "a". O documento fornece exemplos e estratégias como a "regra do ao" e da "volta" para testar quando usar crase.
O documento explica o conceito de "continente pelo conteúdo", que se refere a indicar algo pelo recipiente que o contém. Fornece exemplos como "bebi dois copos" (se referindo à bebida nos copos) e "comi dois pratos" (se referindo à comida nos pratos).
O documento discute o adjunto adnominal, definindo-o como uma palavra ou expressão que modifica um substantivo, restringindo ou ampliando seu significado. Ele fornece exemplos de palavras que podem exercer a função de adjunto adnominal, incluindo artigos, numerais, pronomes, adjetivos e locuções adjetivas.
O documento discute diferentes tipos de relações semânticas entre palavras, incluindo sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos e ambiguidade. Exemplos são fornecidos para cada categoria. A ambiguidade ocorre quando uma frase pode ter mais de um significado dependendo da interpretação da palavra ou expressão ambígua no contexto.
O documento apresenta vários pares de palavras que são grafadas de forma semelhante, mas têm significados diferentes (parônimas). São exemplos de confusões comuns em português como "diferir" e "deferir", "emerger" e "imergir", entre outros. O texto também explica o uso correto das preposições "porque" e "por quê" em diferentes contextos.
O documento descreve os processos de formação de palavras através da derivação e composição, explicando termos como radical, afixo, prefixação, sufixação e os tipos de derivação e composição como aglutinação e justaposição.
1. O documento discute as regras de uso dos pronomes oblíquos na língua portuguesa, incluindo suas formas e posições em relação aos verbos.
2. Os pronomes oblíquos átonos devem vir próximos aos verbos. Eles podem assumir a próclise, mesóclise ou ênclise.
3. Há regras específicas para a colocação desses pronomes antes de palavras como pronomes, negações, conjunções e advérbios.
O documento explica os principais tipos de relações entre palavras: sinônimos têm significados semelhantes; antônimos têm significados opostos; homônimos têm a mesma grafia ou pronúncia mas significados diferentes; e parônimos têm significados diferentes mas pronúncia e escrita parecidas. Exemplos ilustram cada tipo de relação.
O documento explica as regras para o uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre na contração da preposição "a" com o artigo "a". Sua ocorrência depende da regência da palavra anterior, ou seja, se a palavra anterior exige ou não a preposição "a". O documento fornece exemplos e estratégias como a "regra do ao" e da "volta" para testar quando usar crase.
O documento explica o conceito de "continente pelo conteúdo", que se refere a indicar algo pelo recipiente que o contém. Fornece exemplos como "bebi dois copos" (se referindo à bebida nos copos) e "comi dois pratos" (se referindo à comida nos pratos).
O documento discute o adjunto adnominal, definindo-o como uma palavra ou expressão que modifica um substantivo, restringindo ou ampliando seu significado. Ele fornece exemplos de palavras que podem exercer a função de adjunto adnominal, incluindo artigos, numerais, pronomes, adjetivos e locuções adjetivas.
O documento discute diferentes tipos de relações semânticas entre palavras, incluindo sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos e ambiguidade. Exemplos são fornecidos para cada categoria. A ambiguidade ocorre quando uma frase pode ter mais de um significado dependendo da interpretação da palavra ou expressão ambígua no contexto.
O documento discute o modo subjuntivo em português. Explica que usamos o subjuntivo para indicar incerteza e possibilidade. Apresenta os tempos do subjuntivo - presente, pretérito imperfeito e futuro - e exemplos de cada um. Também classifica verbos em frases segundo os tempos do subjuntivo.
Este documento discute os conceitos de concordância e regência na língua portuguesa em 3 frases ou menos:
1) A concordância é a relação entre palavras que devem concordar em número, gênero e pessoa, enquanto a regência é a relação de dependência entre um termo regente (geralmente um verbo ou substantivo) e um termo regido.
2) A concordância pode ser verbal, entre o verbo e o sujeito, ou nominal, entre substantivos e seus determinantes.
3) A regência pode ser verbal, entre o ver
1) Os termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado.
2) O sujeito é o elemento do qual se diz algo e é o ser que pratica ou recebe a ação expressa pelo verbo.
3) Existem vários tipos de sujeito como sujeito simples ou composto, implícito, indeterminado e orações sem sujeito quando se referem a fenômenos da natureza ou uso de certos verbos como haver, fazer ou estar.
O documento discute os principais conceitos da semântica, incluindo sinonímia, antonímia, hiponímia/hiperonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Fornece exemplos de cada um desses conceitos e explica como eles afetam o significado das palavras.
O documento discute conceitos de análise sintática como sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adverbiais, e classificação de orações. Explica como identificar elementos essenciais como sujeito, objeto direto e indireto, e tipos de verbos e predicados.
O documento discute os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: a derivação, que envolve acrescentar prefixos e sufixos às palavras; a composição, que une duas ou mais palavras; e a onomatopeia, em que as palavras imitam sons da natureza.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento explica os pronomes pessoais e sua colocação correta na frase segundo a norma culta da língua portuguesa. Apresenta os casos reto e oblíquo dos pronomes pessoais e discute a próclise, mesóclise e ênclise. Exemplifica situações em que cada uma deve ser usada e analisa exemplos encontrados em textos e propagandas.
Este documento fornece instruções sobre o uso do acento grave para indicar a crase no português. Explica que a crase ocorre na junção da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. Também lista regras e exceções sobre quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida.
O documento apresenta diferentes figuras de construção ou sintaxe, como elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto e hipérbato. O texto explica cada uma dessas figuras com exemplos, e propõe exercícios para avaliar a compreensão do leitor sobre cada uma delas.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute os pronomes no português, definindo-os como palavras que substituem ou representam substantivos. Apresenta as três pessoas do discurso (quem fala, com quem se fala, de quem se fala), exemplos de pronomes pessoais retos e oblíquos, e detalha as seis espécies de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos, indefinidos e interrogativos.
O documento discute as diferenças entre frase, oração e período. Explica que uma frase é um enunciado completo com sentido, uma oração é formada em torno de um verbo e um período pode conter uma ou mais orações. Também lista os tipos de frases e fornece exemplos de frases, orações e períodos retirados de músicas.
Este documento descreve as funções gramaticais dos termos "QUE", "SE" e pronome relativo no português. Explica que o "QUE" pode funcionar como conjunção, advérbio, preposição ou interjeição, enquanto o "SE" pode ser um pronome reflexivo, partícula expletiva ou conjunção. Também detalha que o pronome relativo exerce uma função sintática dentro da oração, como sujeito, objeto ou complemento.
Este documento fornece informações sobre períodos simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta exemplos de cada um e explica que períodos simples contém uma única oração, enquanto períodos compostos contém duas ou mais orações. Os alunos são então encarregados de encontrar exemplos desses períodos em suas próprias pesquisas.
O documento explica as diferenças entre "por que", "por quê", "porque" e "porquê" em termos de forma, emprego e exemplos. "Por que" é usado em frases interrogativas, "por quê" no final de frases, "porque" em frases afirmativas e respostas, e "porquê" como substantivo.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento discute ortoépia e prosódia, tratando da pronúncia correta das palavras em português. Apresenta exemplos de pronúncias errôneas versus corretas e discute regras como a entonação de vogais, a articulação de consoantes e a acentuação tônica. Também fornece listas de palavras para exercitar a aplicação dessas normas de pronúncia.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português. Ele explica que os pronomes oblíquos átonos podem ocupar três posições: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo). Também fornece exemplos de cada caso e discute as regras que determinam qual posição deve ser usada dependendo do verbo e de outras palavras na frase.
O documento discute a importância da gramática na comunicação escrita e oral. Ele aborda o uso correto de palavras como "porquê", "onde" e "aonde", pontuação, crase e acentuação segundo o Novo Acordo Ortográfico. Também explica vocábulos que geram dúvidas e situações em que a crase é obrigatória ou não.
O documento discute o modo subjuntivo em português. Explica que usamos o subjuntivo para indicar incerteza e possibilidade. Apresenta os tempos do subjuntivo - presente, pretérito imperfeito e futuro - e exemplos de cada um. Também classifica verbos em frases segundo os tempos do subjuntivo.
Este documento discute os conceitos de concordância e regência na língua portuguesa em 3 frases ou menos:
1) A concordância é a relação entre palavras que devem concordar em número, gênero e pessoa, enquanto a regência é a relação de dependência entre um termo regente (geralmente um verbo ou substantivo) e um termo regido.
2) A concordância pode ser verbal, entre o verbo e o sujeito, ou nominal, entre substantivos e seus determinantes.
3) A regência pode ser verbal, entre o ver
1) Os termos essenciais da oração são o sujeito e o predicado.
2) O sujeito é o elemento do qual se diz algo e é o ser que pratica ou recebe a ação expressa pelo verbo.
3) Existem vários tipos de sujeito como sujeito simples ou composto, implícito, indeterminado e orações sem sujeito quando se referem a fenômenos da natureza ou uso de certos verbos como haver, fazer ou estar.
O documento discute os principais conceitos da semântica, incluindo sinonímia, antonímia, hiponímia/hiperonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Fornece exemplos de cada um desses conceitos e explica como eles afetam o significado das palavras.
O documento discute conceitos de análise sintática como sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adverbiais, e classificação de orações. Explica como identificar elementos essenciais como sujeito, objeto direto e indireto, e tipos de verbos e predicados.
O documento discute os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: a derivação, que envolve acrescentar prefixos e sufixos às palavras; a composição, que une duas ou mais palavras; e a onomatopeia, em que as palavras imitam sons da natureza.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento explica os pronomes pessoais e sua colocação correta na frase segundo a norma culta da língua portuguesa. Apresenta os casos reto e oblíquo dos pronomes pessoais e discute a próclise, mesóclise e ênclise. Exemplifica situações em que cada uma deve ser usada e analisa exemplos encontrados em textos e propagandas.
Este documento fornece instruções sobre o uso do acento grave para indicar a crase no português. Explica que a crase ocorre na junção da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. Também lista regras e exceções sobre quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida.
O documento apresenta diferentes figuras de construção ou sintaxe, como elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto e hipérbato. O texto explica cada uma dessas figuras com exemplos, e propõe exercícios para avaliar a compreensão do leitor sobre cada uma delas.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute os pronomes no português, definindo-os como palavras que substituem ou representam substantivos. Apresenta as três pessoas do discurso (quem fala, com quem se fala, de quem se fala), exemplos de pronomes pessoais retos e oblíquos, e detalha as seis espécies de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos, indefinidos e interrogativos.
O documento discute as diferenças entre frase, oração e período. Explica que uma frase é um enunciado completo com sentido, uma oração é formada em torno de um verbo e um período pode conter uma ou mais orações. Também lista os tipos de frases e fornece exemplos de frases, orações e períodos retirados de músicas.
Este documento descreve as funções gramaticais dos termos "QUE", "SE" e pronome relativo no português. Explica que o "QUE" pode funcionar como conjunção, advérbio, preposição ou interjeição, enquanto o "SE" pode ser um pronome reflexivo, partícula expletiva ou conjunção. Também detalha que o pronome relativo exerce uma função sintática dentro da oração, como sujeito, objeto ou complemento.
Este documento fornece informações sobre períodos simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta exemplos de cada um e explica que períodos simples contém uma única oração, enquanto períodos compostos contém duas ou mais orações. Os alunos são então encarregados de encontrar exemplos desses períodos em suas próprias pesquisas.
O documento explica as diferenças entre "por que", "por quê", "porque" e "porquê" em termos de forma, emprego e exemplos. "Por que" é usado em frases interrogativas, "por quê" no final de frases, "porque" em frases afirmativas e respostas, e "porquê" como substantivo.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento discute ortoépia e prosódia, tratando da pronúncia correta das palavras em português. Apresenta exemplos de pronúncias errôneas versus corretas e discute regras como a entonação de vogais, a articulação de consoantes e a acentuação tônica. Também fornece listas de palavras para exercitar a aplicação dessas normas de pronúncia.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português. Ele explica que os pronomes oblíquos átonos podem ocupar três posições: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo). Também fornece exemplos de cada caso e discute as regras que determinam qual posição deve ser usada dependendo do verbo e de outras palavras na frase.
O documento discute a importância da gramática na comunicação escrita e oral. Ele aborda o uso correto de palavras como "porquê", "onde" e "aonde", pontuação, crase e acentuação segundo o Novo Acordo Ortográfico. Também explica vocábulos que geram dúvidas e situações em que a crase é obrigatória ou não.
O documento discute as regras gramaticais sobre a colocação dos pronomes oblíquos átonos em português brasileiro. Explica que a colocação pode ser próclise (antes do verbo), ênclise (depois do verbo) ou mesóclise (no meio do verbo). Fornece exemplos de quando cada uma ocorre e discute casos especiais como locuções verbais. Por fim, oferece exercícios sobre o tema.
O documento discute as regras gramaticais sobre a colocação dos pronomes oblíquos átonos em português brasileiro. Explica que a colocação pode ser próclise (antes do verbo), ênclise (depois do verbo) ou mesóclise (no meio do verbo). Fornece exemplos de quando cada uma ocorre e discute casos especiais como locuções verbais. Por fim, apresenta exercícios sobre o tema.
O documento discute os termos da oração, especificamente o sujeito. Apresenta as características do sujeito e como identificá-lo através da pergunta "quem/o que". Discute sobre sujeitos ocultos, indeterminados e inexistentes. Fornece exemplos de cada tipo de sujeito.
1) O documento descreve diferentes figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de construção.
2) As figuras de palavras incluem tropos como metáfora, metonímia e sinestesia.
3) As figuras de pensamento envolvem antítese, paradoxo, eufemismo e hipérbole.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de verbos em diferentes tempos verbais e modos, como o indicativo, subjuntivo e imperativo. Também fornece definições e explicações sobre como os verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos, e como eles articulam os elementos de uma frase.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de como verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos naturais, situando eventos no tempo. Também aborda as categorias de flexão verbal como número, pessoa, modo, tempo e voz.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento explica os principais conceitos sobre o verbo na língua portuguesa, incluindo sua definição, conjugações, elementos estruturais, flexões de pessoa, número, modo e tempo. Também apresenta exemplos de como os verbos variam nesses aspectos e são usados para expressar diferentes nuances de tempo, certeza e atitude do falante.
O documento discute conceitos fundamentais sobre verbos em língua portuguesa, incluindo suas partes, modos, tempos e conjugações. Também aborda formas nominais do verbo como infinitivo, gerúndio e particípio.
O documento discute as características e estrutura dos verbos na língua portuguesa. Apresenta os conceitos de radical, terminação verbal, modo, tempo, número e pessoa. Explica como esses elementos se combinam na flexão dos verbos.
Este documento discute as regras de uso da crase em Português. Explica que a crase é usada para evitar a repetição de duas vogais idênticas, geralmente a preposição "a" com o artigo feminino "a". Em seguida, lista sete situações obrigatórias para o uso da crase e algumas exceções em que a crase não é usada.
O documento discute regras gramaticais sobre a colocação dos pronomes oblíquos átonos em português. Apresenta as três posições possíveis dos pronomes em relação aos verbos - próclise, mesóclise e ênclise - e fornece exemplos de quando cada uma ocorre. Também aborda a colocação dos pronomes em locuções verbais e inclui exercícios sobre o tema.
Aula 01 denotação + conotação + figuras de linguagemMiguel Luciano
O documento discute figuras de linguagem e vícios de linguagem, dividindo-os em categorias. Apresenta exemplos de figuras de som, construção, pensamento e palavras. Define denotação e conotação. Explica paranônimos e homônimos.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em português. Apresenta regras gerais e especiais sobre concordância de sujeitos compostos, sujeitos representados por pronomes e nomes próprios, e concordância com verbos como "ser" e "parecer". Finaliza com exercícios de aplicação das regras.
1) O documento discute a importância da pontuação para quem deseja passar em concursos públicos, focando na vírgula. 2) São listados os principais sinais de pontuação da língua portuguesa. 3) Exemplos mostram o uso correto do travessão duplo e da vírgula na separação de orações.
O documento discute o uso da próclise no português brasileiro versus o português de Portugal. Apesar de ser amplamente utilizada no Brasil, a próclise ainda é considerada errada pelas gramáticas normativas. Vários autores debatem o assunto, demonstrando visões diferentes sobre a colocação pronominal correta.
O texto discute pronomes e sua colocação em frases. Explica que pronomes substituem substantivos e apresenta exemplos de tipos de pronomes como pessoais e possessivos. Também define as regras de próclise, mesóclise e ênclise para a colocação correta dos pronomes oblíquos átonos em relação aos verbos.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. Você Não Me Ensinou A Te
Esquecer Caetano Veloso
Não vejo mais você faz tanto
tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos,
ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me
vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes
por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por
onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem
você?
Você não me ensinou a te
esquecer
Você só me ensinou a te
querer
E te querendo eu vou tentando
te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços
seus abraços
Perdido no vazio de outros
passos
Do abismo em que você se
retirou
E me atirou e me deixou aqui
sozinho
3. Sintaxe de Colocação ou de Ordem
Sintaxe (grego syntaxis) – Parte da
gramática que descreve as regras de arranjo das
palavras na construção das frases.
Colocação (latim collocatio) – Disposição
dos vocábulos na frase.
4. Sintaxe de Colocação ou de Ordem
A colocação segue tendências variadas, já
que há interferência rítmica, bem como estilística.
Segundo Bechara:
Trata do modo de dispor os termos dentro da
oração e as orações dentro do período.
5. Sintaxe de Colocação ou de Ordem
As gramáticas se preocupam muito em
estabelecer regras de colocação para os
pronomes átonos em relação ao verbo, locuções
verbais e início de orações.
Entre os modernistas e nas camadas
populares, as discordâncias, neste ponto, são
patentes, principalmente, na colocação dos
pronomes oblíquos.
6. Colocação Pronominal
Vamos ater-nos à colocação dos pronomes
átonos, observando o que preconiza a gramática
e o que realizam falantes e escritores.
Diz a gramática: Não se inicia período por
pronome oblíquo.
Exemplos: Empresta-me tua caneta./
Popularmente: Me empresta tua caneta.
7. Colocação Pronominal
Exemplos de escritores:
a) “O povo todo de sala do Santa Rosa tinha
medo da morte. ME ensinaram a correr de
enterros, a me sentir mal com os defuntos...”
(José Lins do Rego)
b) “O velho era muito velho, os cabelos
compridos...ME recebeu com alegria”. (Adonias
Filho)
c) “Meus olhos vadiam nas lágrimas/ TE vejo
coberta de de estrelas”. (Mário de Andrade)
8. Colocação Pronominal - Conceito
Segundo Hidelbrando André: É a parte da
gramática que trata da correta colocação dos
pronomes oblíquos átonos na frase.
Embora na linguagem falada a colocação dos
pronomes não seja rigorosamente seguida.
9. Colocação Pronominal
Pronomes oblíquos átonos
1a. pessoa - ME
Singular 2a. pessoa – TE
3a. Pessoa – SE, LHE, O, A
1a. pessoa - NOS
Plural 2a. pessoa – VOS
3a. Pessoa – SE, LHES, OS, AS
10. Colocação Pronominal
As três posições básicas do pronome átono
são:
PRÓCLISE (pro = antes / clitos = inclinação)
:Não o vejo, há muito.
ÊNCLISE (en = depois) Vejo-o sempre na
Igreja.
MESÓCLISE (meso = no meio) – Preocupar-
me–ei com você.
11. Colocação Pronominal - Próclise
Próclise: É a colocação pronominal antes do
verbo.
Orientações acerca do uso proclítico dos
pronomes
1) A próclise é usada quando o verbo
estiver precedido de palavras que atraem o
pronome para antes do verbo. São elas:
12. Colocação Pronominal - Próclise
a) Palavra de sentido negativo: não,
nunca, ninguém, jamais entre outras.
Exemplos: Ninguém ME contou que eles
haviam sido expulsos do colégio.
Jamais SE soube a verdadeira versão dos
fatos.
13. Colocação Pronominal - Próclise
Não se esqueça de mim (Roberto Carlos /
Erasmo Carlos)
Onde você estiver, não SE esqueça de mim.
Com quem você estiver não SE esqueça de
mim
Eu quero apenas estar no seu pensamento
Por um momento pensar que você pensa em
mim
Onde você estiver, não SE esqueça de mim.
14. Colocação Pronominal - Próclise
b) Advérbios – talvez , aqui , ali, agora,
sempre e outros.
Exemplos: Agora SE negam a depor.
Ontem O vi no cinema.
16. Colocação Pronominal - Próclise
c) Conjunções ou locuções subordinativas
– que , porque, quando, ainda que, embora,
logo que, entre outras.
Exemplo:Soube que ME negariam.
Ainda que O admire muito como pessoa, não
votarei nele para deputado estadual.
17. Colocação Pronominal - Próclise
Quando te encontrei (Raça Negra)
Quando TE encontrei
Te juro não pensei
Que iria me apaixonar
Mas todo amor é assim
Como uma história sem fim
Que tomou conta de mim
O que é que eu faço agora
Já tentei ir embora
Mas meu coração está preso à você
18. Colocação Pronominal - Próclise
d) Pronomes relativos – que, quem, qual,
cujo, entre outros.
Exemplos: Identificaram duas pessoas que
SE encontravam desaparecidas.
Existem dias e noites, ÀS QUAIS se dedica o
repouso e a intimidade .
20. Colocação Pronominal - Próclise
e) Pronomes indefinidos- alguém, todos,
algum e outros.
Exemplo: Poucos TE deram a oportunidade.
Alguém ME procurou?
21. Colocação Pronominal - Próclise
Alguém Me Disse (Evaldo Gouveia / Jair Amorim)
Alguém ME disse
Que tu andas novamente
De novo amor, nova paixão
Toda contente
Conheço bem tuas promessas
Outras ouvi iguais a essas
Esse teu jeito de enganar
Conheço bem
Pouco me importa
Que te vejam tantas vezes
E que tu mudes de paixão
22. Colocação Pronominal - Próclise
f) Pronomes demonstrativos – disso, isso,
aquilo entre outros.
Exemplo: Disso ME acusaram, mas sem
provas.
Aquilo NOS provocou horror.
23. Colocação Pronominal - Próclise
Amor I Love You (Marisa Monte)
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso ME acalma, me acolhe a alma
Isso ME ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo, caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
24. Colocação Pronominal
g) Também se usa próclise em frases com
a preposição EM + verbo no GERÚNDIO.
Exemplo: Em SE plantando tudo dá.
Em SE falando de educação, ele é realista.
25. Colocação Pronominal
Em SE tratando de jovens que já usaram
drogas, qual deve ser a atitude da escola? De
preferência, a escola deve ter algumas regras
bem estabelecidas, tais como não autorizar o uso
de drogas, sejam legais (álcool, fumo) sejam
ilegais (maconha, cocaína), nas suas
dependências. Por outro lado, seria abusivo e
contraproducente a escola tomar atitudes
drásticas com alunos que fazem uso de drogas
(como a expulsão). A exclusão só irá diminuir as
chances de os jovens serem compreendidos e
seus casos tratados de forma adequada.
(www.diajau.org. Acesso em 02/03/10)
26. Colocação Pronominal - Próclise
2) Orações iniciadas por palavras
interrogativas.
Exemplo: Quem TE fez a encomenda?
Quem LHE entregou a carta?
27. Colocação Pronominal - Próclise
Quem te bloqueou no MSN?
O MSN Busca-Borrados é um programinha que
serve para descobrir quem te bloqueou/excluiu no MSN,
é simples fácil de usar e pode ser baixado aqui:
Download MSN Busca-Borrados. Caso você não queira
instalar nenhum programa, conheça algumas formas
online de descobrir quem te bloqueou /excluiu no MSN:
Os sites abaixo informam* quais pessoas te
bloquearam/excluiram no MSN, basta fazer um login no
site e pronto não precisa instalar programas.
(www.professorvaz.co.cc. Acesso em 02/03/10.)
28. Colocação Pronominal - Próclise
3) Orações que exprimem desejo (orações
optativas).
Exemplo: Que Deus O ajude!
Que os céus TE iluminem!
30. Casos facultativos de próclise
Pode-se utilizar tanto a próclise quanto a
ênclise:
1. Com pronomes pessoais do caso reto
(eu, tu etc.), desde que não precedidos de
palavra atrativa.
Exemplo: Eu LHE obedeço. (próclise)
Eu obedeço-LHE. (ênclise)
31. Casos facultativos de próclise
b) Com infinitivo não flexionado precedido
de preposição ou palavra negativa.
Exemplo: Vim para TE apoiar. (próclise)
Vim para apoiar-TE. (ênclise)
Espero não O encontrar. (próclise)
Espero não encontrá- LO. (ênclise)
32. Colocação Pronominal - Ênclise
Ênclise: É a colocação pronominal depois do
verbo.
Orientações acerca do uso enclítico dos
pronomes
1) Quando o verbo estiver no imperativo
afirmativo.
Exemplo: Quando eu avisar, silenciem-SE todos.
Por favor, fale-NOS o que aconteceu.
33. Colocação Pronominal
Por favor, diga-NOS o significado das frases
feitas e a origem destas frases?
-A mentira tem pernas curtas= a mentira é
rapidamente descoberta; ou aquele que mente é
logo descoberto.
-Maria vai com as outras= não tem vontade
própria; deixa-se influenciar facilmente.
-Ficar com água na boca= ter desejo por algo
sem conseguir realizá-lo.
(aminhatravessadoferreira.blogspot.com)
34. Colocação Pronominal - Ênclise
2) Quando o verbo estiver no infinitivo
impessoal.
Exemplo: Não era minha intenção machucar-
TE.
Vai acompanhar-ME até o aeroporto?.
35. Colocação Pronominal - Ênclise
Nokia diz que Apple errou ao colocar-se como maior
empresa de dispositivos móveis.
Convém dar-LHE o aviso agora mesmo.
Se eu pudesse fazer uma pergunta para Steve Jobs, ela
seria: “Pra que se preocupar tanto em parecer maior/melhor
que outras empresas?” Tudo bem que os números
financeiros anunciados na segunda-feira foram excelentes,
mas eu não usaria isso como diferencial para nada (nem
ninguém).
(CABRAL, Silvio Sousa.
Publicado em 29/01/2010)
36. Colocação Pronominal - Ênclise
3) Quando o verbo iniciar a oração.
Exemplo: Vou-ME embora agora mesmo.
Trouxeram-NOS apenas ontem as
encomendas.
38. Colocação Pronominal - Ênclise
4) Quando o verbo estiver no gerúndio.
Exemplo: Recusou a proposta fazendo-SE de
desentendida.
Nosso parentes do interior chegaram ontem,
trazendo-NOS muitas notícias da família.
39. Colocação Pronominal
Acórdão de Tribunal da Relação do Porto nº
9320442.
Pedindo-SE a alteração da pensão de
alimentos não apenas porque o decurso do tempo
a desatualizou mas também porque as
necessidades concretas do menor aumentaram
com o seu crescimento, não se verifica a
excepção de caso julgado consequente de
decisão anterior transitada em julgado que fixou
tal pensão com a previsão da sua atualização
anual segundo taxa de inflação.
40. Colocação Pronominal - Mesóclise
Mesóclise: É a colocação pronominal no
meio do verbo.
Orientações acerca do uso mesoclítico
dos pronomes
Recomenda-se a mesóclise sempre que o
verbo estiver no futuro do presente ou no futuro
do pretérito e não vier precedido por uma das
palavras que exijam a próclise.
41. Colocação Pronominal - Mesóclise
Exemplo: Falar-TE-ei sobre minha vida.
Far-ME-ias o favor de ficar em silêncio.
42. Colocação Pronominal
Atrás da Cortina de Pedra
“Enquanto vocês estavam em missão, enviei Sirius como
mensageiro à Casa D´Vaer. A matrona pediu-nos que
esperássemos por Non hoje, no local de costume, daqui a
seis horas. Acredito que novamente vão usar-nos como um
tipo de grupo especial, ainda mais agora que sabem que
eliminamos Orgoloth. Sugiro que façam seus preparativos. É
possível que esta seja nossa última batalha aqui! Kariel...”,
chamou Storm, ao mesmo tempo em que buscava algo em
uma bolsa na cintura.
“Sim?”
“Emprestar-LHE-ei isto!”, disse, entregando um anel
prateado ao mago. “Este anel possui um encanto para tornar
a pele de um de vocês resistente aos ferimentos. Basta que
Kariel aponte e concentre-se! Só há uma carga do encanto,
então usem com sabedoria.” (RPG- Os últimos dias de
glória)
43. Referência Bibliográfica
ANDRÉ, Hildebrando A. Gramática Ilustrada. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2000.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. Por um ensino de línguas sem
pedras no caminho. São Paulo: Parábola,2007.
BECHARA. Evanildo C. Moderna gramática portuguesa. 37ª. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2003.
MESQUITA, Roberto. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva,
2002.
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. .Parâmetros Curriculares
Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2002.
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e
uso na língua portuguesa. São Paulo: Contexto: 2004.