O documento discute o conceito de identidade visual, comparando identidades visuais solidárias versus corporativas. Apresenta exemplos de identidades visuais encontradas na Economia Solidária, enfatizando como elas focam na descrição do produto e origem local em oposição a grandes corporações. O autor também discute a importância de se criar identidades visuais de forma livre e colaborativa.
A identidade visual é o conjunto de elementos que representam visualmente uma marca, empresa ou serviço de forma sistematizada. Um bom logo deve representar a empresa e ser desenvolvido após um briefing que coleta informações sobre a marca. Um manual de identidade visual explica como aplicar corretamente os elementos visuais da marca em diferentes contextos e meios.
O documento descreve os serviços de um estúdio de design gráfico que atua desde 2008, oferecendo soluções criativas para identidade visual, sites, material promocional e mais. O estúdio mantém uma estrutura enxuta para oferecer melhor atendimento aos clientes.
Composto Criativo - Manual de Identidade VisualWill Fernandes
Manual de Identidade Visual do Estúdio Composto Criativo. Trabalho acadêmico realizado no ano de 2015 por Willian Fernandes, Esley Henrique e Alex Santos pela universidade Anhanguera.
O documento apresenta o manual de identidade visual da empresa White Roses, especializada em organização de casamentos. O manual define os elementos gráficos que compõem a identidade visual da marca, incluindo a logomarca, tipografias, cores e regras para aplicação correta em diferentes materiais de comunicação.
Fundamentos para projetar ecossistemas abrangentes, considerando todos os dispositivos, coisas, pessoas, animais e plantas envolvidas num determinado projeto.
É possível projetar interações? Na história da Arquitetura e do Design diversos projetos tentaram projetar o que as pessoas fazem num determinado espaço ou ambiente. Muitos desses projetos falharam devido aos contra-projetos dos usuários. Nesta palestra, são apresentadas quatro maneiras para aproximar o projeto do designer/arquiteto do contra-projeto do usuário: o projeto determinístico, o aberto, o participativo e o livre.
O documento discute o conceito de affordance, que é a relação entre uma pessoa e um objeto ou sistema que revela possíveis ações. As affordances percebidas são as qualidades de um objeto ou sistema que permitem determinado desempenho ou ação. Exemplos incluem como as pessoas interagem com encaixes, acoplamentos e interfaces digitais.
O documento discute o conceito de identidade visual, comparando identidades visuais solidárias versus corporativas. Apresenta exemplos de identidades visuais encontradas na Economia Solidária, enfatizando como elas focam na descrição do produto e origem local em oposição a grandes corporações. O autor também discute a importância de se criar identidades visuais de forma livre e colaborativa.
A identidade visual é o conjunto de elementos que representam visualmente uma marca, empresa ou serviço de forma sistematizada. Um bom logo deve representar a empresa e ser desenvolvido após um briefing que coleta informações sobre a marca. Um manual de identidade visual explica como aplicar corretamente os elementos visuais da marca em diferentes contextos e meios.
O documento descreve os serviços de um estúdio de design gráfico que atua desde 2008, oferecendo soluções criativas para identidade visual, sites, material promocional e mais. O estúdio mantém uma estrutura enxuta para oferecer melhor atendimento aos clientes.
Composto Criativo - Manual de Identidade VisualWill Fernandes
Manual de Identidade Visual do Estúdio Composto Criativo. Trabalho acadêmico realizado no ano de 2015 por Willian Fernandes, Esley Henrique e Alex Santos pela universidade Anhanguera.
O documento apresenta o manual de identidade visual da empresa White Roses, especializada em organização de casamentos. O manual define os elementos gráficos que compõem a identidade visual da marca, incluindo a logomarca, tipografias, cores e regras para aplicação correta em diferentes materiais de comunicação.
Fundamentos para projetar ecossistemas abrangentes, considerando todos os dispositivos, coisas, pessoas, animais e plantas envolvidas num determinado projeto.
É possível projetar interações? Na história da Arquitetura e do Design diversos projetos tentaram projetar o que as pessoas fazem num determinado espaço ou ambiente. Muitos desses projetos falharam devido aos contra-projetos dos usuários. Nesta palestra, são apresentadas quatro maneiras para aproximar o projeto do designer/arquiteto do contra-projeto do usuário: o projeto determinístico, o aberto, o participativo e o livre.
O documento discute o conceito de affordance, que é a relação entre uma pessoa e um objeto ou sistema que revela possíveis ações. As affordances percebidas são as qualidades de um objeto ou sistema que permitem determinado desempenho ou ação. Exemplos incluem como as pessoas interagem com encaixes, acoplamentos e interfaces digitais.
Este documento descreve o desenvolvimento da identidade visual do Museu de Ciências Naturais da Universidade Luterana do Brasil (MCNU). O processo incluiu quatro etapas: 1) levantamento de informações sobre o MCNU, 2) entrevistas com público-alvo, 3) análise de instituições similares e 4) definição do posicionamento da marca com base em conceitos como conhecimento e informação. Após a pesquisa, duas propostas de logotipo foram desenvolvidas e testadas antes de se chegar à versão final da ident
O documento discute os principais conceitos de identidade visual e logotipos, incluindo terminologia, princípios de criação, tipografia, cores e dicas para o desenvolvimento de logos eficazes. Explica como entender o cliente, criar uma marca única e adequada ao negócio através de rabiscos, limitando o número de cores e fontes utilizadas.
Este documento fornece orientações sobre identidade visual e naming de marcas. Resume os principais pontos sobre:
1) O processo de criação de nomes de marca, incluindo briefing, lista longa e curta de nomes e testes;
2) Os elementos essenciais da identidade visual, como símbolo, logotipo, cores e fontes;
3) A importância da arquitetura e sistema visual para comunicar a marca de forma consistente.
Week 5b, Introduction to Identity Design & Branding
Presentation from Introduction to Graphic Design, Columbia College Chicago. Much of the content taken from readings, including the textbooks: Timothy Samara's "Design Elements" and "Design Evolution." Other references cited in presentation. Please note: many slides are intended for class discussion and might not make sense out of context.
Duas teorias psicológicas são muito influentes no Design de Interação: Teoria do Processamento da Informação, que diz que a mente é uma espécie de computador, e Teoria da Atividade, que diz que a mente é construída socialmente.
O documento discute o design participativo no governo e como ele pode promover a democracia através da inclusão de cidadãos nos processos de tomada de decisão. Ele explora como a participação social pode ocorrer, os desafios enfrentados e formatos promissores como ficção projetual, jogos e teatro do oprimido.
O documento discute a evolução da interface humano-computador ao longo do tempo, desde os anos 1970 até a atualidade, e conceitos fundamentais de interação humano-computador, incluindo definições de interface e objetivos e princípios de design de interfaces.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade das nações no cenário global atual. Investimentos contínuos em educação de qualidade são necessários para formar cidadãos bem preparados e garantir progresso a longo prazo.
The document discusses Kapferer's Brand Identity Prism model, which represents brand identity using a six-sided prism. The six sides are: physique, personality, culture, relationship, reflection, and self-image. It then applies the model to analyze the brand identities of Adidas and Nike, comparing their physiques, personalities, cultures, reflections, and how consumers see themselves in relation to the brands.
Construção da Marca - Conceitos fundamentaisBrav Design
O documento discute os conceitos fundamentais de construção de marca. Em três frases, resume que uma marca deve ter três funções principais: navegação para ajudar o consumidor a escolher, segurança de qualidade e confiabilidade, e envolvimento para transmitir informações e identificação. Além disso, cada ponto de contato com o cliente é uma oportunidade para promover a consciência e fidelidade à marca.
Quais os Requisitos Necessários para Criar a Marca da Sua EmpresaGustavo Baldez
O documento discute os requisitos para criar uma marca de empresa, incluindo os tipos de marca, a anatomia da marca, a importância de refletir a visão e valores da empresa, e envolver um designer profissional no processo de criação.
O documento descreve os serviços de design oferecidos por uma agência para ajudar empresas a fortalecerem suas marcas através de uma comunicação eficiente. A agência oferece serviços como diagnóstico de marca, identidade visual, materiais promocionais, sites e aplicativos para ajudar empresas a identificarem seu diferencial e se comunicarem de forma direcionada.
O documento discute os elementos essenciais da identidade visual, incluindo logos, marcas, cores, tipografia e como eles devem ser projetados para transmitir claramente a filosofia e personalidade de uma empresa. É importante que a identidade visual seja reconhecível, distinta da concorrência e aplicável em diferentes meios e contextos.
Marca branding sensorial, posicionamento de marca e namingBrav Design
O documento discute como os estímulos sensoriais influenciam o processo decisório do consumidor e como as marcas podem se posicionar de forma multissensorial. Também aborda a importância do posicionamento claro da marca com foco em apenas um produto, como a Apple, e de escolher nomes que transmitam bem o que a marca oferece.
O documento discute a importância da marca e da gestão da marca para empresas. Apresenta desafios atuais como a comoditização de produtos e excesso de opções, e destaca a necessidade de se construir marcas com diferenciais intangíveis como liderança e especialização. Também discute os componentes essenciais de uma marca forte como identidade visual, pontos de contato e experiência do cliente.
O documento apresenta a equipe, missão, valores e justificativa de um estúdio de design. A equipe é composta por 5 membros com funções distintas. A missão é se tornar a referência em design e comunicação no Brasil e os valores incluem satisfação dos clientes e ética.
O documento descreve as etapas do processo de criação de um logotipo, incluindo a definição do problema, briefing com o cliente, pesquisa, desenvolvimento de conceitos, apresentação de opções e manual de uso da marca. O objetivo é entender as necessidades do cliente, pesquisar referências, conceituar designs e entregar um logotipo alinhado com a identidade visual desejada.
A empresa oferece serviços de criação de sites, identidade visual e marketing digital. Ela utiliza ferramentas modernas para desenvolvimento de sites e estratégias de otimização para ranqueamento em mecanismos de busca. A identidade visual é criada com exclusividade para cada cliente, incorporando cores, logotipos e elementos visuais alinhados à marca. O portfólio inclui exemplos de projetos desenvolvidos.
A Fort Couro está reformulando sua marca antiga devido a problemas de aplicabilidade e dificuldades de impressão. Uma nova logomarca foi desenvolvida para melhor atender às expectativas dos clientes e proprietários, com foco em comunicabilidade, identidade da empresa e aplicabilidade nos produtos. O documento também discute a importância do design na criação de uma marca única e valorizada através de elementos como tipografia, cores e simbologia.
Este documento descreve o desenvolvimento da identidade visual do Museu de Ciências Naturais da Universidade Luterana do Brasil (MCNU). O processo incluiu quatro etapas: 1) levantamento de informações sobre o MCNU, 2) entrevistas com público-alvo, 3) análise de instituições similares e 4) definição do posicionamento da marca com base em conceitos como conhecimento e informação. Após a pesquisa, duas propostas de logotipo foram desenvolvidas e testadas antes de se chegar à versão final da ident
O documento discute os principais conceitos de identidade visual e logotipos, incluindo terminologia, princípios de criação, tipografia, cores e dicas para o desenvolvimento de logos eficazes. Explica como entender o cliente, criar uma marca única e adequada ao negócio através de rabiscos, limitando o número de cores e fontes utilizadas.
Este documento fornece orientações sobre identidade visual e naming de marcas. Resume os principais pontos sobre:
1) O processo de criação de nomes de marca, incluindo briefing, lista longa e curta de nomes e testes;
2) Os elementos essenciais da identidade visual, como símbolo, logotipo, cores e fontes;
3) A importância da arquitetura e sistema visual para comunicar a marca de forma consistente.
Week 5b, Introduction to Identity Design & Branding
Presentation from Introduction to Graphic Design, Columbia College Chicago. Much of the content taken from readings, including the textbooks: Timothy Samara's "Design Elements" and "Design Evolution." Other references cited in presentation. Please note: many slides are intended for class discussion and might not make sense out of context.
Duas teorias psicológicas são muito influentes no Design de Interação: Teoria do Processamento da Informação, que diz que a mente é uma espécie de computador, e Teoria da Atividade, que diz que a mente é construída socialmente.
O documento discute o design participativo no governo e como ele pode promover a democracia através da inclusão de cidadãos nos processos de tomada de decisão. Ele explora como a participação social pode ocorrer, os desafios enfrentados e formatos promissores como ficção projetual, jogos e teatro do oprimido.
O documento discute a evolução da interface humano-computador ao longo do tempo, desde os anos 1970 até a atualidade, e conceitos fundamentais de interação humano-computador, incluindo definições de interface e objetivos e princípios de design de interfaces.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade das nações no cenário global atual. Investimentos contínuos em educação de qualidade são necessários para formar cidadãos bem preparados e garantir progresso a longo prazo.
The document discusses Kapferer's Brand Identity Prism model, which represents brand identity using a six-sided prism. The six sides are: physique, personality, culture, relationship, reflection, and self-image. It then applies the model to analyze the brand identities of Adidas and Nike, comparing their physiques, personalities, cultures, reflections, and how consumers see themselves in relation to the brands.
Construção da Marca - Conceitos fundamentaisBrav Design
O documento discute os conceitos fundamentais de construção de marca. Em três frases, resume que uma marca deve ter três funções principais: navegação para ajudar o consumidor a escolher, segurança de qualidade e confiabilidade, e envolvimento para transmitir informações e identificação. Além disso, cada ponto de contato com o cliente é uma oportunidade para promover a consciência e fidelidade à marca.
Quais os Requisitos Necessários para Criar a Marca da Sua EmpresaGustavo Baldez
O documento discute os requisitos para criar uma marca de empresa, incluindo os tipos de marca, a anatomia da marca, a importância de refletir a visão e valores da empresa, e envolver um designer profissional no processo de criação.
O documento descreve os serviços de design oferecidos por uma agência para ajudar empresas a fortalecerem suas marcas através de uma comunicação eficiente. A agência oferece serviços como diagnóstico de marca, identidade visual, materiais promocionais, sites e aplicativos para ajudar empresas a identificarem seu diferencial e se comunicarem de forma direcionada.
O documento discute os elementos essenciais da identidade visual, incluindo logos, marcas, cores, tipografia e como eles devem ser projetados para transmitir claramente a filosofia e personalidade de uma empresa. É importante que a identidade visual seja reconhecível, distinta da concorrência e aplicável em diferentes meios e contextos.
Marca branding sensorial, posicionamento de marca e namingBrav Design
O documento discute como os estímulos sensoriais influenciam o processo decisório do consumidor e como as marcas podem se posicionar de forma multissensorial. Também aborda a importância do posicionamento claro da marca com foco em apenas um produto, como a Apple, e de escolher nomes que transmitam bem o que a marca oferece.
O documento discute a importância da marca e da gestão da marca para empresas. Apresenta desafios atuais como a comoditização de produtos e excesso de opções, e destaca a necessidade de se construir marcas com diferenciais intangíveis como liderança e especialização. Também discute os componentes essenciais de uma marca forte como identidade visual, pontos de contato e experiência do cliente.
O documento apresenta a equipe, missão, valores e justificativa de um estúdio de design. A equipe é composta por 5 membros com funções distintas. A missão é se tornar a referência em design e comunicação no Brasil e os valores incluem satisfação dos clientes e ética.
O documento descreve as etapas do processo de criação de um logotipo, incluindo a definição do problema, briefing com o cliente, pesquisa, desenvolvimento de conceitos, apresentação de opções e manual de uso da marca. O objetivo é entender as necessidades do cliente, pesquisar referências, conceituar designs e entregar um logotipo alinhado com a identidade visual desejada.
A empresa oferece serviços de criação de sites, identidade visual e marketing digital. Ela utiliza ferramentas modernas para desenvolvimento de sites e estratégias de otimização para ranqueamento em mecanismos de busca. A identidade visual é criada com exclusividade para cada cliente, incorporando cores, logotipos e elementos visuais alinhados à marca. O portfólio inclui exemplos de projetos desenvolvidos.
A Fort Couro está reformulando sua marca antiga devido a problemas de aplicabilidade e dificuldades de impressão. Uma nova logomarca foi desenvolvida para melhor atender às expectativas dos clientes e proprietários, com foco em comunicabilidade, identidade da empresa e aplicabilidade nos produtos. O documento também discute a importância do design na criação de uma marca única e valorizada através de elementos como tipografia, cores e simbologia.
Aula 2 de Gestão de Marcas em Mídias Sociais e Redes Sociais, ministrada pelo prof.º Alexandre João Munhoz no MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web
O documento apresenta o trabalho de ilustração e design gráfico da dupla Marmota vs Milky. Eles oferecem serviços como identidade visual, ilustrações, design editorial e interfaces para clientes como Zupi Awards, Guten News e Puma. Marmota vs Milky buscam projetos que permitam comunicar de forma divertida e criativa.
O documento discute conceitos como identidade corporativa, marca e branding. Explica que a marca é uma promessa da empresa de fornecer atributos e benefícios aos clientes. Também destaca a importância da representação visual da marca por meio de elementos como nome, cores e formas para transmitir a identidade da organização.
Este documento discute como construir marcas icônicas. Na primeira parte, fala sobre design e marcas icônicas que fazem parte da história e identidade de uma cidade. Na segunda parte, aborda conceitos e metodologia para construção de marcas icônicas, incluindo diferenciação por meio de design de embalagem, ponto de venda, produto e interior de lojas. A terceira parte discute a importância de marcas terem significado para os consumidores.
O documento discute conceitos fundamentais sobre marcas, incluindo: 1) A definição de marca como um nome, símbolo ou design que identifica produtos e serviços de um vendedor; 2) A importância da criação e manutenção de marcas para diferenciar produtos e agregar valor; 3) Os elementos visuais e estratégias de marketing que constroem a identidade e equidade de uma marca.
O documento discute os elementos essenciais da identidade visual de uma empresa, incluindo a logomarca, cores, tipografia e diretrizes para aplicação consistente desses elementos em diferentes materiais de comunicação para estabelecer uma imagem unificada da marca.
Este documento discute a importância da marca para as empresas. Primeiro, define o que é uma marca e como ela permite identificar uma entidade. Em seguida, destaca como fatores como nome, imagem, público-alvo e tom da marca contribuem para a construção da marca. Por fim, discute a criação de identidade visual por meio de logomarcas, símbolos e cores, que são fundamentais para a programação da identidade de uma marca.
O documento discute o cenário do design no estado do Amazonas, abordando tópicos como ensino, mercado de trabalho, oportunidades e perspectivas futuras. As principais ideias são: a necessidade de maior integração entre academia e mercado; a escassez de oportunidades para designers no estado; e a visão de que o design pode ser um agente estratégico para o desenvolvimento regional nos próximos 10 anos se houver parcerias entre setores e foco em inovação e sustentabilidade.
Oppression is not just an isolated phenomenon that involves two persons: oppressor and oppressed. Oppression is a systemic contradiction that spreads through cascading effects. One oppression relation can affect another, generating the possibility for the same person to be both an oppressor and an oppressed in different relations. This presentation examines cascading oppression in and through design, drawing inspiration from Theater of the Oppressed practice.
This guest lecture was hosted by Deǧer Özkaramanlı in the ID5541 - Workshop / Design Competitions: Climate Action in Kenya, TUDelft.
Inteligência artificial e o trabalho de designUTFPR
Este documento discute como a inteligência artificial está afetando o trabalho de design. Ele descreve como as primeiras ferramentas de IA tentaram tornar o design acessível a leigos, mas depois mudaram para se concentrar em designers profissionais. Também discute como as IA generativas agora podem sintetizar imagens originais e como as IA conversacionais podem gerar diversos tipos de texto.
The design object is the motive behind any design project. More often than not, design projects aims at supporting the expansion another activity's object, but this is challenging task. Here follows a series of tactics to expand design objects: 1) Investigate the motives behind the object; 2) Create a provocative solution 3) Import an instrument from another activity 4) Promote the confrontation of interests
5) Share the object among multiple activities 6) Make a contradiction visible.
Creating possibilities for service design innovationUTFPR
Service design is the practice of designing networks of people, places and technologies. However, not every aspect of a service can be designed since it relies a lot on people. See how it is possible to create possibilities for organization transformation through service design.
I have developed for my Design Thinking course a comprehensive explanation on how design can be part of big transformations in society. Instead of making changes to society, as in the paradigm of “social impact”, I teach my students to discover transformations already in course, understand them, and support them. The concept of contradiction is key to my approach: a unite of opposing forces struggling for dominance. Contradiction cannot be solved like a problem, but the struggle eventually produces a third force which transforms society. Contradiction-driven design is my practical approach to produce third forces which can transform society beyond the current dualisms.
Design expansivo: pensar o possível para fazer o impossívelUTFPR
Design Expansivo é pensar o possível para fazer o impossível, assumindo todas as contradições que isso implica. Isso não é pensar fora da caixa e nem fazer mais com menos. Isso é metacriatividade, ou seja, criar a criatividade para incluir as contradições do mundo afim de transformá-las. Para isso, é preciso acolher o fazer pelo pensar e o pensar pelo fazer, rejeitando o fazer pelo fazer e o pensar pelo pensar. No Design Expansivo, pensar e fazer não são fins em si mesmo. Pensar e fazer são meios para transformar a realidade, ainda que isso pareça impossível. Repensando o capital e refazendo a caixa, é possível, então, fazer o impossível.
Metacriatividade: criatividade sobre criatividadeUTFPR
Muitas pessoas julgam não terem talento para a criatividade, porém, isso se deve, em partes, ao julgamento feito por outras pessoas. Conscientizar-se da metacriatividade é uma forma de libertar-se desses julgamentos e treinar o corpo para recriar a cria-atividade. Através da produção de cria-espaços alternativos, é possível refazer os modos de fazer o novo, de novo.
Gestão do conhecimento na pesquisa de experiênciasUTFPR
O documento discute a gestão do conhecimento na pesquisa de experiências de usuários. Ele argumenta que a consciência, e não o conhecimento, gera novos conhecimentos, e que a pesquisa de experiências promove encontros entre designers e usuários para diversificar o conhecimento sobre ambos os grupos.
A inteligência artificial é capaz de criar? Se todos puderem fazer arte assim tão facilmente, então a arte deixará de ser algo especial? O surrealismo já fazia esse debate há 100 anos atrás, utilizando jogos de criatividade, muitos deles baseados no automatismo. Esses jogos surrealistas funcionam de maneira parecida com as inteligências artificiais contemporâneas que geram arte. Jogá-los hoje em dia é uma maneira de aprender como funciona a inteligência artificial e como ela pode ser usada criticamente. Se o viés da inteligência artificial é automatizar o trabalho criativo, utilizá-la para aprender a criar novas inteligências artificiais é subverter seu viés.
El hacer como quehacer: notas para un diseño libreUTFPR
En América Latina, la colonialidad del hacer nos impide valorar lo que ya hemos hecho y, a partir de ahí, hacer lo que hay que hacer. A menudo preferimos importar el diseño europeo en lugar de construir sobre gambiarras y otras formas populares de diseño. En Brasil, sin embargo, la resistencia a la colonialidad del hacer ha llevado al desarrollo de un enfoque de diseño llamado diseño libre, que incorpora formas populares de diseño. Esta charla muestra ejemplos de diseño libre que exploran la antropofagia, la pluriversalidad y la monstruosidad como formas de combatir la colonialidad del hacer.
O documento discute a posicionalidade do cria-corpo e como os privilégios influenciam a criatividade. Apresenta a noção de privilégio e como ele estabelece padrões de acesso. Propõe uma atividade criativa com lixo para que os estudantes expressem seus próprios privilégios e falta deles através de autorretratos.
Pensamento visual expansivo é uma forma de pensar em que se produzem imagens mentais, verbais e gráficas que ajudam a expandir o conhecimento. Como estão situadas entre aquilo que se sabe e aquilo que não se sabe, as imagens expansivas são propositadamente vagas, abertas e inacabadas.
O segredo do que criar, como criar e onde criar já foram revelados por diversas fontes no design. O segredo que se mantém guardado a sete chaves é: quem pode ser criativo? Para desconstruir o privilégio em torno do gênio criativo, são apresentados três conceitos: cria-corpo, cria-espaço e cria-atividade. Estes conceitos se entrelaçam para justificar porque qualquer pessoa pode estar criativa em um espaço compartilhado por várias pessoas diferentes e diversas.
Por que pesquisar e não somente fazer design?UTFPR
Por que se esforçar em fazer design como se fosse uma ciência, se design costuma ser reduzido a uma forma ou técnica? Porque isso é fundamental para romper com a divisão entre trabalho intelectual e trabalho manual, entre trabalho de projetar e trabalho de usar, entre teoria e prática. Pesquisando design, é possível contribuir para a libertação do povo oprimido, desde que quem pesquisa se identifique e desenvolva projetos com o seu povo.
Making work visible in the theater of service designUTFPR
Capitalist service design is grounded on a theater metaphor that guides service designers to make work invisible, away from customer scrutiny and public accountability. Because of this theater metaphor, service design contributes to hiding the extreme work exploitation that digital service workers undergo, generating a situation in which workers can only reclaim their visibility through striking. If service design wants to contribute to making work visible and recognized, it needs another theater metaphor. This talk presents Theater of the Oppressed as an alternative metaphor and methodology for a critical Service Design practice.
Oppression is systemic as it is reproduced across social groups, generating complex patterns of domination. By their token, designers reproduce oppression when they try to save the oppressed from oppression through system thinking or any innovative approach. To change systemic oppression, designers may better think and make things with the oppressed, by the oppressed, for the oppressed.
This talk was part of the Royal College of Art Symposium on Design and Systemic Change, organized by Product Design students.
O documento descreve a criação da rede "Design & Opressão" por estudantes e professores universitários para discutir os escritos de Paulo Freire e projetar contra a opressão. A rede realizou grupos de estudos online, lives, artigos e experimentos com teatro para incluir mais de 600 pessoas. Em 2021, foi fundado o Laboratório de Design contra a Opressão para dar continuidade aos projetos da rede de enfrentar opressões por meio do design.
O papel da teoria na pesquisa de experiênciasUTFPR
Tanto designers quanto usuários produzem teorias sobre suas experiências. O problema é que nem sempre essas teorias são reconhecidas como teorias. A pesquisa de experiências coleta teorias dos usuários, triangula com teorias científicas, tentando formar novas teorias da experiência. Projetos de design desenvolvidos a partir de teorias da experiência fortes podem gerar práticas de experiência únicas e memoráveis.
La colonialidad del hacer se refiere a las relaciones internacionales de producción que sobrevaloran el trabajo intelectual en los países desarrollados y subvaloran el trabajo manual en los países subdesarrollados. Al garantizar esta desigualdad de valor a través de la ideología, la política y las estrategias de mercado, los países desarrollados se diseñan a sí mismos a partir del hacer de los subdesarrollados. La disciplina del diseño desempeña un papel fundamental en el mantenimiento de la colonialidad del hacer, estableciendo jerarquías entre las formas de diseñar la existencia en el mundo. La forma de diseñar de las poblaciones colonizadas se considera mala, incompleta, pintoresca, manual o una forma de hacer sin diseño. La forma de proyectar de las élites coloniales e imperialistas, en contraste, se considera buena, innovadora e intelectual, o un proyecto sin hacer. Esta jerarquía sirve para justificar la división geopolítica entre las naciones que diseñan y las que hacen. La investigación sobre los diseños del Sur y diseños otros ha demostrado que los modos de diseño de los oprimidos no son inferiores, sino que son equialtervalentes a los modos de diseño de los opresores. Esto significa que no necesitan ni deben ser sustituidos en el proceso de descolonización. Basta con que estas formas de proyectar se desarrollen de forma autónoma, desde sus propias matrices culturales, para que manifiesten su potencial liberador. Para ello, es fundamental que haya un proceso democrático de metaestructuración, infraestructuración y hibridación de las formas de diseñar. Propuestas académicas como el Diseño Autónomo, el Diseño Libre y el Diseño Participativo son tan útiles para este fin como propuestas populares como la antropofagia, la gambiarra, el mutirão y la festa. En esta conferencia se presentarán ejemplos de colectivos brasileños que se han apropiado de prácticas de diseño o han reconocido sus prácticas como prácticas de diseño para liberarse de la colonialidad del hacer.
Problematizando a experiência do usuário (ExU)UTFPR
O documento discute a importância de problematizar a experiência do usuário (ExU) ao invés de simplesmente adotar abordagens estrangeiras. Ele propõe que traduzir UX como ExU reconhece a experiência de outros grupos sociais. Também apresenta a metodologia do Duplo Diamante para problematizar a ExU, começando por uma representação metafórica e definindo perguntas de pesquisa.
2. O que é identidade visual?
•Um padrão de imagens, formas, cores e outros
recursos visuais característico de uma
organização
•Consistente em diferentes mídias
•Expressa os valores que a organização quer
mostrar
•Torna-se reconhecível devido à repetição
4. Porém, a identidade visual da Coca-Cola esconde a
obesidade causada pelo excesso de açúcar
5. A identidade visual também esconde a acumulação de
capital em poucas grandes corporações
6. Identidade visual solidária
•Honesta e anti-consumista
•Enraizada no local
•Criada e atualizada junto a clientes e
fornecedores
•Experiência compartilhada com outros
empreendimentos solidários
7. Foco na descrição do produto, escolha de produto local,
uso de dialeto, não usa selos próprios (Classic, Premium)
11. Jogo da mente poluída
•Formar duplas
•Objetivo: desenhar algo sem sentido
•Uma pessoa desenha algo e quando termina a
outra tenta encontrar sentidos (-1 ponto cada)
•O desenhista agora precisa lembrar os sentidos
dados e acrescentar novos (+1 ponto cada)
•Soma-se os pontos e troca o desenhista
12. Processo de design
Ciclos dialéticos de criação, análise e síntese dentro de um
projeto, moldados por forças contraditórias.
Paixão
Necessidade
Custo
Prazo
História de um projeto
15. Design Livre: abrir a caixa preta para que outras pessoas
continuem o processo de design
16. Um produto de design nunca fica pronto. As pessoas
mudam a percepção sobre as marcas.
17. Aí você quer utilizar a logo para fazer um banner ou fazer
uma pequena modificação, mas descobre que o arquivo foi
feito com um software proprietário que você não tem.
Logomarca.cdr Logomarca.ai Logomarca.psd
26. Lego Serious Play
•Monte um modelo sobre a
identidade do seu
empreendimento
•Não é para fazer a sua
fábrica ou escritório
•É pra fazer uma metáfora
(uma coisa para
representar outra)
•Pense com os dedos
27. Mapeamento de conceitos
•Encher um papel com
palavras que sejam
conceitos relativos à marca
do empreendimento
•Falar em voz alta o
conceito enquanto escreve
•Inspirar-se nas ideias dos
colegas
29. Matriz de logo
•Circular as escolhas de
tipos visuais na matriz
gráfica
•Fazer um esboço para a
logo do empreendimento
num papel ou guardanapo
separado
30. Sintetizar tudo no briefing
•Explicar por que a identidade visual é necessária
•Definir as características desejadas da identidade
visual
•Indicar públicos e usuários
•Levantar as mídias em que a identidade será
utilizada (panfleto, livro, website, etc)
•Prazo
31. Referências
•Design para quem não é designer, Robin Williams
•Design Livre, Instituto Faber-Ludens
•No Logo, Naomi Klein
•Graphic Design Thinking, Ellen Lupton