O MPS.BR é um modelo de melhoria de processo para empresas de software brasileiras baseado nos padrões internacionais ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504. Ele fornece um caminho de maturação em sete níveis para as empresas e assessoria mais barata do que certificações estrangeiras. O objetivo é disseminar o modelo no Brasil e em outros países da América Latina.
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento discute o Projeto MPS Br, um programa brasileiro para melhoria da qualidade dos processos de desenvolvimento de software. O projeto propõe níveis de maturidade adaptados do CMMI a baixo custo. O documento também apresenta as metas iniciais do projeto e seus resultados, como a implementação em mais de 50 empresas e avaliações em 7 empresas entre 2005-2006.
O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo do Software Brasileiro, está
em desenvolvimento desde dezembro de 2003 e é coordenado pela Associação
para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX).
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software. O MPS.BR é dividido em três partes: o MR-MPS define sete níveis de maturidade; o MA-MPS fornece um método de avaliação; e o MN-MPS estabelece como instituições podem se credenciar para implantar o modelo.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento discute o Projeto MPS Br, um programa brasileiro para melhoria da qualidade dos processos de desenvolvimento de software. O projeto propõe níveis de maturidade adaptados do CMMI a baixo custo. O documento também apresenta as metas iniciais do projeto e seus resultados, como a implementação em mais de 50 empresas e avaliações em 7 empresas entre 2005-2006.
O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo do Software Brasileiro, está
em desenvolvimento desde dezembro de 2003 e é coordenado pela Associação
para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX).
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software. O MPS.BR é dividido em três partes: o MR-MPS define sete níveis de maturidade; o MA-MPS fornece um método de avaliação; e o MN-MPS estabelece como instituições podem se credenciar para implantar o modelo.
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento discute a melhoria do processo de software no Brasil através da adoção de normas e níveis de maturidade. Ele introduz normas de software e qualidade, explica os níveis de maturidade do MPS-BR de G a A, e apresenta um estudo de caso da implementação do MPS-BR na empresa Clic Interativa.
Este documento fornece um resumo dos principais aspectos do MPS BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) e seu Guia de Avaliação. O MPS BR inclui Modelos de Referência para Software e Serviços, um Método de Avaliação e um Modelo de Negócio, e tem como inspiração o CMMI. O Guia de Avaliação descreve o processo e método de avaliação para verificar a maturidade dos processos de uma organização nos níveis definidos pelos Modelos de Referência.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria dos processos de software no Brasil, discutindo seu objetivo, processo, níveis de maturidade e casos de estudo. O MPS.Br é baseado no CMMI e normas ISO, adaptado à realidade brasileira com foco em pequenas e médias empresas. A implementação do nível G do MPS.Br na empresa Natalsoft melhorou o planejamento e monitoramento de projetos, levando a uma maior entrega dentro do prazo e orçamento.
O documento descreve o CMMI e o MPS.BR, modelos de maturidade e capacitação para melhoria de processos de software. O CMMI foi desenvolvido pelo SEI para o Departamento de Defesa dos EUA e define níveis de maturidade para classificar organizações. Já o MPS.BR é um programa brasileiro que estabelece um modelo de processo de software em conformidade com normas internacionais como a ISO e o próprio CMMI.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria de processos de software no Brasil. O MPS.Br possui 7 níveis de maturidade e 19 áreas de processo. Cada processo descreve um propósito e resultados esperados. A capacidade do processo é medida por 9 atributos que evoluem conforme a organização sobe nos níveis de maturidade.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
O documento discute o processo de Gerência de Decisões de uma equipe. Apresenta os membros da equipe, o professor orientador e detalha o processo de tomada de decisão, incluindo a fundamentação teórica, propósito, resultados esperados e a importância da documentação.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
O documento discute a aplicação do modelo CMMI na empresa Software Developer para melhorar seus processos de desenvolvimento de software. Atualmente a empresa está no Nível 2 de maturidade e a consultoria recomenda práticas como monitoramento de projetos, garantia de qualidade e gerenciamento de configuração para alcançar o Nível 3, melhorando assim a competitividade.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
Este documento apresenta um projeto para implantação do CMMI nível dois de maturidade e Scrum na empresa Realize-se. O projeto aborda requisitos, planejamento, monitoramento, fornecedores, medição, garantia de qualidade e gestão de configuração de acordo com as áreas de processo do CMMI nível dois. A implantação visa melhorar os processos da empresa e trazer benefícios como redução de custos e maior satisfação do cliente.
O documento descreve os níveis de maturidade do modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration). Apresenta os cinco níveis de maturidade do modelo, desde o nível inicial até o nível de otimização, explicando as características de cada nível e como a maturidade dos processos evolui à medida que a organização sobe de nível.
O documento descreve o modelo CMMI, incluindo sua história, representações, níveis de maturidade e disciplinas. Ele também apresenta casos de sucesso como a AMBISIG em Portugal, que aplica um processo multi-modelo CMMI alcançando altos níveis de maturidade em desenvolvimento e serviços.
O documento discute a importância da tomada de decisões em empresas e apresenta alguns processos e ferramentas para apoiar a tomada de decisões, como: (1) o processo de gerenciamento de decisões, (2) a mineração de dados como solução, e (3) o sistema SAS para análise estatística de dados.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) focado em melhorar processos de software. Descreve que o CMMI é um framework para melhoria contínua de processos, tornando organizações mais competitivas, e aborda suas aplicações para desenvolvedores, serviços e aquisição.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve o CMMI (Capability Maturity Model Integration), um framework para melhoria de processos organizacionais. Ele fornece boas práticas em 22 áreas de processo, agrupadas em categorias de engenharia, gestão de projeto, gestão de processo e suporte. O CMMI também define cinco níveis de maturidade para auxiliar na melhoria contínua dos processos de uma organização.
O documento discute a melhoria do processo de software no Brasil através da adoção de normas e níveis de maturidade. Ele introduz normas de software e qualidade, explica os níveis de maturidade do MPS-BR de G a A, e apresenta um estudo de caso da implementação do MPS-BR na empresa Clic Interativa.
Este documento fornece um resumo dos principais aspectos do MPS BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) e seu Guia de Avaliação. O MPS BR inclui Modelos de Referência para Software e Serviços, um Método de Avaliação e um Modelo de Negócio, e tem como inspiração o CMMI. O Guia de Avaliação descreve o processo e método de avaliação para verificar a maturidade dos processos de uma organização nos níveis definidos pelos Modelos de Referência.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria dos processos de software no Brasil, discutindo seu objetivo, processo, níveis de maturidade e casos de estudo. O MPS.Br é baseado no CMMI e normas ISO, adaptado à realidade brasileira com foco em pequenas e médias empresas. A implementação do nível G do MPS.Br na empresa Natalsoft melhorou o planejamento e monitoramento de projetos, levando a uma maior entrega dentro do prazo e orçamento.
O documento descreve o CMMI e o MPS.BR, modelos de maturidade e capacitação para melhoria de processos de software. O CMMI foi desenvolvido pelo SEI para o Departamento de Defesa dos EUA e define níveis de maturidade para classificar organizações. Já o MPS.BR é um programa brasileiro que estabelece um modelo de processo de software em conformidade com normas internacionais como a ISO e o próprio CMMI.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria de processos de software no Brasil. O MPS.Br possui 7 níveis de maturidade e 19 áreas de processo. Cada processo descreve um propósito e resultados esperados. A capacidade do processo é medida por 9 atributos que evoluem conforme a organização sobe nos níveis de maturidade.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
O documento discute o processo de Gerência de Decisões de uma equipe. Apresenta os membros da equipe, o professor orientador e detalha o processo de tomada de decisão, incluindo a fundamentação teórica, propósito, resultados esperados e a importância da documentação.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
O documento discute a aplicação do modelo CMMI na empresa Software Developer para melhorar seus processos de desenvolvimento de software. Atualmente a empresa está no Nível 2 de maturidade e a consultoria recomenda práticas como monitoramento de projetos, garantia de qualidade e gerenciamento de configuração para alcançar o Nível 3, melhorando assim a competitividade.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
Este documento apresenta um projeto para implantação do CMMI nível dois de maturidade e Scrum na empresa Realize-se. O projeto aborda requisitos, planejamento, monitoramento, fornecedores, medição, garantia de qualidade e gestão de configuração de acordo com as áreas de processo do CMMI nível dois. A implantação visa melhorar os processos da empresa e trazer benefícios como redução de custos e maior satisfação do cliente.
O documento descreve os níveis de maturidade do modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration). Apresenta os cinco níveis de maturidade do modelo, desde o nível inicial até o nível de otimização, explicando as características de cada nível e como a maturidade dos processos evolui à medida que a organização sobe de nível.
O documento descreve o modelo CMMI, incluindo sua história, representações, níveis de maturidade e disciplinas. Ele também apresenta casos de sucesso como a AMBISIG em Portugal, que aplica um processo multi-modelo CMMI alcançando altos níveis de maturidade em desenvolvimento e serviços.
O documento discute a importância da tomada de decisões em empresas e apresenta alguns processos e ferramentas para apoiar a tomada de decisões, como: (1) o processo de gerenciamento de decisões, (2) a mineração de dados como solução, e (3) o sistema SAS para análise estatística de dados.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) focado em melhorar processos de software. Descreve que o CMMI é um framework para melhoria contínua de processos, tornando organizações mais competitivas, e aborda suas aplicações para desenvolvedores, serviços e aquisição.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve o CMMI (Capability Maturity Model Integration), um framework para melhoria de processos organizacionais. Ele fornece boas práticas em 22 áreas de processo, agrupadas em categorias de engenharia, gestão de projeto, gestão de processo e suporte. O CMMI também define cinco níveis de maturidade para auxiliar na melhoria contínua dos processos de uma organização.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software com 7 níveis de maturidade. Ele é dividido em três partes: MR-MPS define os processos-chave em cada nível; MA-MPS fornece diretrizes para avaliações de conformidade; e MN-MPS permite que instituições se credenciem para implementar o modelo.
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
O documento resume as normas ISO 15504 (SPICE), ISO 12207 e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de software. A ISO 15504 estabelece um padrão para avaliar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a melhoria contínua. A ISO 12207 descreve os processos de ciclo de vida de software. O MPS.BR é um modelo brasileiro similar ao CMMI para avaliar pequenas e médias empresas nacionais de software.
MPS.BR - Melhoria de Processos do Software BrasileiroAntônio Filho
Este artigo apresenta uma visão geral sobre o projeto brasileiro para qualificação e melhoria do software, o MPS-BR, coordenado pela SOFTEX. Projeto este que vêm buscando certificar diversas organizações de pequeno a médio porte, a um custo acessível, para torná-las reconhecidas nacionalmente e internacionalmente como empresas que seguem os padrões das indústrias de softwares, aptas a desenvolverem softwares de qualidade.
1. O documento discute os resultados do Programa MPS.BR, que tem como objetivo melhorar os processos de software no Brasil.
2. É relatado que os resultados esperados foram em grande parte alcançados, como a criação de guias MPS e a certificação de instituições e profissionais. Porém, as metas de mercado como número de empresas certificadas foram apenas parcialmente atingidas.
3. Também são apresentados resultados de um projeto que acompanhou desempenhos de empresas adotantes do MPS, indicando melhorias em satisfação, produt
Quero ser analista de requisitos ou negócios. Por onde eu começo? Venícios Gustavo
Este documento fornece conselhos e orientações para quem deseja se tornar um analista de requisitos ou negócios. Ele discute as experiências e qualificações do autor, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. Também explica os papéis e responsabilidades de um analista de negócios e a importância da engenharia de software e comunicação nesta profissão. Por fim, lista certificações disponíveis e dicas para ter sucesso no mercado.
PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DAS PRÁTICAS DO SCRUM PARA O MPS.BR NIVEL Gjrnavarro
1) O documento propõe a adaptação das práticas ágeis Scrum para atender aos requisitos do nível G do MPS.BR, visando facilitar a obtenção de resultados de qualidade.
2) É apresentado um cenário hipotético de uma empresa de desenvolvimento de software para ilustrar as ferramentas, artefatos e atividades propostas, como registro de demandas, priorização no Product Backlog e reuniões de planejamento.
3) A proposta é validada através do mapeamento entre as atividades adaptadas e os resultados esperados pel
Engenharia de software apostila analise de requisitos iirobinhoct
Este documento propõe uma estratégia para implantar processos de gerenciamento e desenvolvimento de requisitos em uma organização visando melhorar a qualidade de software. A estratégia inclui definir processos para gerenciar requisitos, planejar o desenvolvimento com base nos requisitos e validar/verificar os produtos do desenvolvimento.
Gerenciamento da Qualidade de Software 2.pptxRoberto Nunes
O documento discute a importância da qualidade de software e as técnicas para gerenciamento da qualidade, incluindo CMM, CMMI, MPS.BR e testes. A qualidade é essencial para a competitividade e requer processos bem definidos ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento.
Este documento fornece orientações para a implementação do nível C do Modelo de Referência MR-MPS-SW:2016, detalhando os processos Desenvolvimento para Reutilização, Gerência de Decisões e Gerência de Riscos, além dos resultados esperados com a implementação destes processos.
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Devmedia
O documento discute dois modelos de gerenciamento de projetos de software, CMMI e MPS-BR. O CMMI foi desenvolvido nos EUA e possui 5 níveis de maturidade, enquanto o MPS-BR foi criado no Brasil e possui 7 níveis. Ambos os modelos visam melhorar a qualidade e previsibilidade dos processos de desenvolvimento de software por meio da avaliação e melhoria contínua.
O documento descreve e compara o modelo CMMI nível 2 e o modelo Estrela para desenvolvimento de software. O modelo CMMI define níveis de maturidade para gestão de processos de software, enquanto o modelo Estrela fornece um guia orientado a processos para desenvolvimento de e-commerce. O modelo Estrela cobre as áreas necessárias para atingir o nível 2 do CMMI, embora sua abordagem extensa possa tornar o processo mais demorado.
O documento discute processos de engenharia de software, qualidade de software, o modelo CMM e processos ágeis. Ele fornece definições de processos de software, qualidade de software e CMM, e descreve brevemente o RUP e referências bibliográficas.
PDS é a parte da engenharia de software que se encarrega de fazer todo o planejamento anterior ao desenvolvimento, incluindo a definição da arquitetura do software, e transformar tudo em um documento ou conjunto de documentos capazes de serem interpretados diretamente pelo programador.
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processocrc1404
1) A metodologia desenvolvida pelo CenPRA visa implantar ou melhorar o processo de teste de software em empresas.
2) A metodologia inclui treinamento, um processo de teste genérico e suporte para geração de documentos de teste baseados na norma IEEE 829.
3) A metodologia foi aplicada com sucesso em uma empresa de software para melhorar seu processo de teste.
[1] Os processos de testes ajudam a obter melhores resultados ao complementarem o foco nas pessoas e ferramentas, e garantirem que o trabalho é feito de forma pensada e eficaz. [2] Modelos como o CMMI fornecem elementos essenciais para processos de teste eficientes ao definirem critérios organizacionais e cobertura de testes. [3] Implementar bons processos de teste traz benefícios como apoio em decisões estratégicas e melhora na ligação entre equipas.
Apresentação Fábrica de Softwares baseado em ISO 9001:2008Claudio Cardozo
O documento discute a certificação do processo de produção de software da empresa Constat na norma NBR ISO 9001:2008. Ele apresenta a empresa, o problema de pesquisa, objetivos de alinhar os processos de produção de software à norma e justificativas para a certificação. Detalha os procedimentos metodológicos, a proposta de organização dos processos segundo itens da norma e resultados esperados com a certificação.
MAPEAMENTO ENTRE A METODOLOGIA ÁGIL FDD E O MODELO DE QUALIDADE MPS.BR NOS N...Adson Wendel
1) O documento apresenta um mapeamento entre a metodologia ágil FDD e o Modelo de Qualidade MPS.BR nos níveis de maturidade G e F, realizado por Adson Wendel Cirilo Ferreira para obtenção do título de Especialista em Engenharia de Software.
2) O objetivo é ajudar empresas a definirem um processo ágil e ganharem mais velocidade nos processos dos resultados esperados pela certificação MPS.BR, tornando-se mais competitivas.
3) O documento revisa a FDD, o MPS.BR
3 - Modelos de Processo de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute modelos de processo de software, incluindo a norma ISO 15504 (SPICE), o CMMI e o MPS.BR. Descreve os conceitos-chave de cada modelo, como níveis de maturidade e áreas de processo, e explica como eles são usados para avaliar e melhorar a capacidade de desenvolvimento de software de uma organização.
O documento discute o Capability Maturity Model Integration (CMMI) e o The Open Group Architecture Framework (TOGAF). O CMMI é um modelo de maturidade e melhores práticas para desenvolvimento e manutenção de software, enquanto o TOGAF é um framework para arquitetura empresarial. O documento também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento do CMMI e descreve suas principais representações e níveis de maturidade.
Semelhante a Melhoria de processos do software brasileiro (20)
1. Melhoria de Processos do Software
Brasileiro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O MPS.BR ou Melhoria de Processos do Software Brasileiro é simultaneamente um
movimento para a melhoria da qualidade (Programa MPS.BR) e um modelo de qualidade
de processo (Modelo MPS) voltada para a realidade do mercado de pequenas e médias
empresas de desenvolvimento de software no Brasil.
Ele é baseado nas normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504 e na realidade do mercado
brasileiro, bem como é compatível com o CMMI.
No Brasil, uma das principais vantagens do modelo é seu custo reduzido de certificação em
relação as normas estrangeiras, sendo ideal para micro, pequenas e médias empresas.
Um dos objetivos do projeto é replicar o modelo na América Latina, incluindo o Chile,
Argentina, Costa Rica, Peru e Uruguai.
O projeto tem apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, da FINEP e do Banco
Interamericano de Desenvolvimento. No Brasil o projeto é desenvolvido pela Softex,
interagindo com as universidades e com o Governo Federal.
Índice
[esconder]
• 1 Motivação
• 2 O modelo
o 2.1 MR-MPS – Modelo de referência para melhoria do processo de software
o 2.2 MA-MPS – Método de avaliação para melhoria do processo de software
o 2.3 MN-MPS – Modelo de negócio para melhoria do processo de software
• 3 Cursos e certificação
• 4 Próximos passos
• 5 Ver também
• 6 Ligações externas
[editar] Motivação
O Brasil é um país cujo desenvolvimento de produtos de software está entre os maiores do
mundo, e a cada dia, aumenta o nível de exigência por parte dos clientes no que diz respeito
2. à qualidade e complexidade dos produtos. A partir deste ponto, podemos observar que as
empresas estão buscando cada vez mais a maturidade nos seus processos de software para
atingir padronizações de qualidade e produtividade internacionais, que são essenciais para a
sobrevivência no mercado de TI.
Porém, o custo de uma certificação para uma empresa pode ser de até US$ 400 mil, o que
se torna inviável para empresas de micro, pequeno e médio porte. Então, em uma parceria
entre a Softex, Governo e Universidades, surgiu o projeto MPS.Br (melhoria de processo de
software brasileiro), que é a solução brasileira compatível com o modelo CMMI, está em
conformidade com as normas ISO/IEC 12207 e 15504, além de ser adequado à realidade
brasileira..
[editar] O modelo
O MPS.Br é dividido em 3 partes: MR-MPS, MA-MPS, MN-MPS.
[editar] MR-MPS – Modelo de referência para melhoria do processo de
software
O MPS.BR apresenta 7 níveis de maturidade (o que é um diferencial em relação aos outros
padrões de processo) que são:
• A - Em Otimização;
• B - Gerenciado quantitativamente;
• C - Definido;
• D - Largamente Definido;
• E - Parcialmente Definido;
• F - Gerenciado;
• G - Parcialmente Gerenciado.
Cada nível de maturidade possui suas áreas de processo, onde são analisados os processos
fundamentais (aquisição, gerência de requisitos, desenvolvimento de requisitos, solução
técnica, integração do produto, instalação do produto, liberação do produto), processos
organizacionais (gerência de projeto, adaptação do processo para gerência de projeto,
análise de decisão e resolução, gerência de riscos, avaliação e melhoria do processo
organizacional, definição do processo organizacional, desempenho do processo
organizacional, gerência quantitativa do projeto, análise e resolução de causas, inovação e
implantação na organização) e os processos de apoio (garantia de qualidade, gerência de
configuração, validação, medição, verificação, treinamento).
Em seguida vem a Capacidade, onde são obtidos os resultados dos processos analisados,
onde cada nível de maturação possui um número definido de capacidades a serem vistos.
• AP 1.1 - O processo é executado;
• AP 2.1 - O processo é gerenciado;
• AP 2.2 - Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;
3. • AP 3.1 - O processo é definido;
• AP 3.2 - O processo está implementado;
• AP 4.1 - O processo é medido;
• AP 4.2 - O processo é controlado;
• AP 5.1 - O processo é objeto de inovações;
• AP 5.2 - O processo é otimizado continuamente.
[editar] MA-MPS – Método de avaliação para melhoria do processo de
software
Tem como objetivo orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma
ISO/IEC 15504, em empresa e organizações que implementaram o MR-MPS. Avaliação
MA-MPS:
• Equipe de avaliação: 3 a 8 pessoas, sendo:
1 avaliador líder
no mínimo 1 avaliador adjunto
no mínimo 1 técnico da empresa
• Duração: 2 a 4 dias;
• Validade: 3 anos;
Estruturação da Avaliação:
• Planejar e preparar avaliação
Plano de Avaliação / Descrição dos indicadores de processo;
• Conduzir Avaliação
Resultado da avaliação;
• Relatar resultados
Relatório da avaliação;
• Registrar e publicar resultados
Banco de dados Softex (Ver portal MPS.BR nas 'Ligações Externas')
MPS.BR
[editar] MN-MPS – Modelo de negócio para melhoria do processo de
software
4. Instituições que se propõem a implantar os processos MPS.Br (Instituições
Implementadoras) podem se credenciar através de um documento onde é apresentada a
instituição proponente, contendo seus dados com ênfase na experiência em processos de
software, estratégia de implementação do modelo, estratégia para seleção e treinamento de
consultores para implementação do MR.MPS, estratégia para seleção e treinamento de
avaliadores, lista de consultores de implementação treinados no modelo e aprovados em
prova específica, lista de avaliadores treinados no modelo e aprovados em prova específica.
[editar] Cursos e certificação
A Softex realiza cursos para formação de consultores, compradores e avaliadores MPS.BR.
São ao todo 4 cursos:
• Curso de Introdução - C1
• Curso de Implementação - C2
• Curso de Avaliaçao - C3
• Curso de Aquisição - C4
Periodicamente, são realizadas provas em nível nacional para certificar profissionais em
cada um dos cursos descritos acima. Tanto os cursos e as provas são realizadas nos Agentes
SOFTEX em cada estado, por exemplo:
• SOFTEX Campinas (SP)
• ITS (São Paulo - SP)
• FUMSOFT (Belo Horizonte - MG)
• RIOSOFT (Rio de Janeiro - RJ)
• SOFTSUL (Porto Alegre - RS)
• Entre outras
[editar] Próximos passos
O modelo MPS.Br tem como objetivo implementar o Modelo de Referência para melhoria
de processo de software em 120 empresas. E como objetivos secundários, a disseminação
em diversos locais do país, capacitação no uso do modelo e o credenciamento de
instituições implementadoras e avaliadoras do modelo, especialmente instituições de ensino
e centros tecnológicos e também a implementação e avaliação do modelo com foco em
grupos de empresas. A avaliação conjunta de grupos empresariais, objetiva a redução dos
custos, porém há uma perda de foco, pois não há uma especificidade para cada empresa e
sim um mesmo modelo de referência para todas elas. O MPS.Br já é uma realidade, e
dentro de alguns anos, existe um projeto de implantação em seis países da América Latina,
são eles: Chile, Argentina, Costa Rica, Peru, Uruguai e Cuba.