O documento descreve as principais funções lógicas utilizadas em circuitos digitais e controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo funções NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Também fornece detalhes sobre as partes principais de um CLP e seu ciclo de varredura.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
Controladores lógicos programáveis (CLP) são dispositivos eletrônicos digitais que armazenam instruções em memória para controlar entradas e saídas em sistemas industriais e residenciais. CLPs oferecem maior flexibilidade, rapidez e confiabilidade em relação a quadros de comando tradicionais, além de menores custos de energia e espaço físico. CLPs são amplamente usados em aplicações como automação industrial, controle de acesso, sistemas de água e energia.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
Controladores lógicos programáveis (CLP) são dispositivos eletrônicos digitais que armazenam instruções em memória para controlar entradas e saídas em sistemas industriais e residenciais. CLPs oferecem maior flexibilidade, rapidez e confiabilidade em relação a quadros de comando tradicionais, além de menores custos de energia e espaço físico. CLPs são amplamente usados em aplicações como automação industrial, controle de acesso, sistemas de água e energia.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento apresenta instruções para ligar e desligar um motor usando um único botão, onde é necessário três contatores, um de potência e dois auxiliares. Também contém dez questões de concurso sobre eletricidade e a resposta correta para cada uma.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
1) O documento discute a padronização de símbolos e nomenclatura para identificação de instrumentos usados em diagramas de processo e instrumentação.
2) É apresentada a norma S5.1 da ISA que estabelece um sistema alfanumérico para identificar instrumentos e funções com base em letras e números.
3) Exemplos demonstram como instrumentos comuns são codificados segundo a norma.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
1) O documento descreve um curso sobre ensaios elétricos em equipamentos de subestações e usinas.
2) Os tópicos incluem medições em transformadores, buchas, geradores, sistemas de aterramento e outros equipamentos.
3) O curso aborda conceitos de materiais isolantes, propriedades elétricas, classificação de materiais, e ensaios de campo e laboratório.
1. O documento descreve os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis, incluindo circuitos lógicos, álgebra de Boole e programação de controladores.
2. Detalha os componentes básicos de um controlador programável e compara com painéis de relés.
3. Explica a CPU, memória e sistema de entrada e saída de um controlador, além de apresentar exemplos de programação básica usando contatos, temporizadores e contadores.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
(1) O documento fornece instruções de segurança e instalação para o dispositivo CLIC-02.
(2) Deve-se instalar o CLIC-02 em ambientes protegidos e seguir as precauções de alimentação, fiação e operação para evitar danos ao equipamento.
(3) O documento descreve como configurar e instalar corretamente o sistema, módulos de expansão e acessórios do CLIC-02.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança em sistemas elétricos, incluindo seguranças fusíveis de efeito rápido e retardado como fusíveis NH e DIAZED; [2] Estes dispositivos são usados para interromper circuitos em situações anormais como curto-circuito ou sobrecarga e proteger motores; [3] O documento descreve as características e instalação corretas destes dispositivos de proteção.
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
O documento apresenta uma apostila sobre instrumentação industrial. Discute conceitos básicos de instrumentação e classificação de instrumentos de medição, incluindo suas funções principais. Também aborda sensores de proximidade indutivos, explicando seu princípio de funcionamento e características como distância sensora, histerese e tipos de embutimento.
Este documento fornece uma introdução aos autómatos programáveis, incluindo:
1) Uma breve apresentação do curso e dos objetivos de aprendizagem;
2) Uma visão geral dos principais componentes de hardware e software de um autómato programável;
3) Uma explicação inicial sobre como programar autómatos usando instruções lógicas básicas.
O documento discute os conceitos e componentes da automação industrial, incluindo sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle em malha aberta e fechada. Também aborda elementos de comando elétrico como contatos, circuitos de potência e proteção.
1. O documento apresenta uma introdução sobre controladores programáveis (PLC), descrevendo suas características, evolução e estrutura básica.
2. Inclui seções sobre métodos de processamento, sistemas de memória, módulos de entrada e saída, linguagens de programação e modelos de arquitetura de PLCs.
3. Fornece detalhes técnicos sobre os componentes principais de um PLC e sua programação para controle industrial.
O documento apresenta instruções para ligar e desligar um motor usando um único botão, onde é necessário três contatores, um de potência e dois auxiliares. Também contém dez questões de concurso sobre eletricidade e a resposta correta para cada uma.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
1) O documento discute a padronização de símbolos e nomenclatura para identificação de instrumentos usados em diagramas de processo e instrumentação.
2) É apresentada a norma S5.1 da ISA que estabelece um sistema alfanumérico para identificar instrumentos e funções com base em letras e números.
3) Exemplos demonstram como instrumentos comuns são codificados segundo a norma.
O documento explica o uso de reles térmicos para proteção de motores contra sobrecarga, descrevendo seu princípio de funcionamento baseado na dilatação de partes bimetálicas, sua construção com elementos como lamina bimetálica e ajuste de corrente, e como dimensioná-los de acordo com a corrente nominal e fator de serviço do motor.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
O documento discute conceitos fundamentais de amplificadores operacionais, incluindo sua definição, composição interna, características ideais, realimentação negativa e aplicações. Ele também fornece exemplos de circuitos com amplificadores operacionais e equações para calcular a saída.
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
1) O documento descreve um curso sobre ensaios elétricos em equipamentos de subestações e usinas.
2) Os tópicos incluem medições em transformadores, buchas, geradores, sistemas de aterramento e outros equipamentos.
3) O curso aborda conceitos de materiais isolantes, propriedades elétricas, classificação de materiais, e ensaios de campo e laboratório.
1. O documento descreve os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis, incluindo circuitos lógicos, álgebra de Boole e programação de controladores.
2. Detalha os componentes básicos de um controlador programável e compara com painéis de relés.
3. Explica a CPU, memória e sistema de entrada e saída de um controlador, além de apresentar exemplos de programação básica usando contatos, temporizadores e contadores.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
(1) O documento fornece instruções de segurança e instalação para o dispositivo CLIC-02.
(2) Deve-se instalar o CLIC-02 em ambientes protegidos e seguir as precauções de alimentação, fiação e operação para evitar danos ao equipamento.
(3) O documento descreve como configurar e instalar corretamente o sistema, módulos de expansão e acessórios do CLIC-02.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança em sistemas elétricos, incluindo seguranças fusíveis de efeito rápido e retardado como fusíveis NH e DIAZED; [2] Estes dispositivos são usados para interromper circuitos em situações anormais como curto-circuito ou sobrecarga e proteger motores; [3] O documento descreve as características e instalação corretas destes dispositivos de proteção.
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
O documento apresenta uma apostila sobre instrumentação industrial. Discute conceitos básicos de instrumentação e classificação de instrumentos de medição, incluindo suas funções principais. Também aborda sensores de proximidade indutivos, explicando seu princípio de funcionamento e características como distância sensora, histerese e tipos de embutimento.
Este documento fornece uma introdução aos autómatos programáveis, incluindo:
1) Uma breve apresentação do curso e dos objetivos de aprendizagem;
2) Uma visão geral dos principais componentes de hardware e software de um autómato programável;
3) Uma explicação inicial sobre como programar autómatos usando instruções lógicas básicas.
O documento discute os conceitos e componentes da automação industrial, incluindo sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle em malha aberta e fechada. Também aborda elementos de comando elétrico como contatos, circuitos de potência e proteção.
1. O documento apresenta uma introdução sobre controladores programáveis (PLC), descrevendo suas características, evolução e estrutura básica.
2. Inclui seções sobre métodos de processamento, sistemas de memória, módulos de entrada e saída, linguagens de programação e modelos de arquitetura de PLCs.
3. Fornece detalhes técnicos sobre os componentes principais de um PLC e sua programação para controle industrial.
O documento discute os conceitos de sinais digitais e analógicos em controladores lógicos programáveis (CLP), incluindo entradas e saídas digitais e analógicas. Detalha os tipos de entradas e saídas digitais e analógicas em um CLP, como sensores, atuadores e conversão analógico-digital.
O documento descreve a história das revoluções industriais e o surgimento dos controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta as principais características e aplicações dos CLPs, mostrando como eles contribuíram para a automação industrial e a produção em massa.
O documento discute controladores lógicos programáveis (CLP), incluindo seu princípio de funcionamento, lógica combinacional e sequencial, diagrama de contatos, programação e aplicações. CLPs são sistemas dedicados à automação industrial que controlam processos através de programas armazenados em memória. Eles usam linguagens como diagrama de contatos para controlar entradas e saídas digitais e analógicas.
Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um computador especializado que executa funções de controle em processos industriais. CLPs recebem informações de sensores através de módulos de entrada e controlam dispositivos como motores através de módulos de saída.
O documento discute controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua evolução, características, hardware e processamento. CLPs automatizam processos industriais permitindo controle rápido com poucos erros. Eles oferecem vantagens sobre sistemas de controle discretos, como menor espaço e consumo de energia.
1) A General Motors desenvolveu o primeiro controlador lógico programável (PLC) em 1968 para permitir maior flexibilidade na produção automotiva.
2) Os PLCs evoluíram nas décadas seguintes, adquirindo novas funções como temporização, contagem, operações aritméticas e comunicação.
3) Os PLCs oferecem vantagens como facilidade de programação, manutenção e expansão em comparação a sistemas com relés, e passaram a ser amplamente utilizados na automação industrial.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta a evolução dos sistemas de controle desde relés até controladores programáveis modernos e detalha os componentes de hardware de um CLP, incluindo memória, processador, módulos de entrada e saída e portas de comunicação.
O documento lista diferentes tipos de EPROM, especificando seu tamanho em bits e bytes e seu último endereço. Também explica que a EPROM pode ser apagada com luz UV e que requer um programador para gravação.
O documento discute vários conceitos fundamentais de engenharia de software, incluindo: 1) a definição de software vai além de apenas programas e inclui documentação e dados; 2) existem dois tipos de produtos de software - genéricos e sob encomenda; 3) a engenharia de software surgiu para lidar com sistemas complexos e atualmente abrange uma variedade maior de produtos.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre automação e automação, sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória. Também descreve dispositivos de entrada e saída comuns em sistemas automatizados e fornece detalhes sobre o hardware e software SIMATIC S7-200 da Siemens para programação de controladores lógicos programáveis.
We seek to contextualize the issue of generating its own power on the issue of sustainability of the planet, and for this we present an estimation method of production and profitability of investment in solar and wind equipment.
Procuramos contextualizar a questão da geração da própria energia no tema da sustentabilidade do planeta, e para isso apresentamos um método de estimativa de produção e de rentabilidade do investimento em equipamentos solares e eólicos.
Programmable Read Only Memory (PROM) é uma memória ROM que pode ser programada uma vez após a fabricação usando um programador de PROM especial. A PROM foi inventada em 1956 para armazenar dados de alvo de forma mais flexível e segura para o míssil Atlas da Força Aérea dos EUA. PROMs armazenam programas permanentemente e são comumente usadas em jogos de computador e produtos como dicionários eletrônicos.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
O documento discute os princípios da teoria do fogo, combate e prevenção de incêndios. Ele define fogo, descreve os quatro elementos necessários para a combustão (tetraedro do fogo), as fases de um incêndio e técnicas de combate e extinção de incêndios.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento descreve a história e evolução dos controladores lógicos programáveis (CLPs). O CLP foi desenvolvido na década de 1960 para simplificar a programação de painéis de controle na indústria automobilística. Desde então, os CLPs evoluíram através de 5 gerações, tornando-se mais versáteis, poderosos e fáceis de programação. Atualmente, os CLPs são amplamente usados em diversos setores industriais e permitem a integração de sistemas automatizados.
Este documento apresenta a linguagem de programação Ladder usada em Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). A linguagem Ladder recebeu este nome por sua semelhança com escadas. O documento descreve os principais componentes de um CLP e como eles funcionam, além de explicar os diferentes tipos de variáveis e entradas/saídas que podem ser usadas.
Este documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ladder usada em controladores lógicos programáveis (CLPs). Discute a estrutura básica e operação de CLPs, tipos de variáveis, entradas e saídas, e elementos básicos de um programa Ladder como contatos normalmente abertos e fechados. Também fornece exemplos simples de circuitos Ladder para comandos de partida direta e reversão de motores.
Este documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ladder usada em controladores lógicos programáveis (CLPs). Discute a estrutura básica e operação de CLPs, tipos de variáveis, entradas e saídas, e elementos básicos de um programa Ladder como contatos normalmente abertos e fechados. Também apresenta um breve histórico da tecnologia CLP.
O documento apresenta os conceitos básicos sobre controladores lógicos programáveis (CLPs) e sua linguagem de programação Ladder. Discute a estrutura e funcionamento dos CLPs, incluindo suas entradas, saídas, memória e ciclo de varredura. Também define os principais elementos da linguagem Ladder, como contatos, linhas e ramais, mostrando exemplos simples de programação para partida e reversão de motores.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um controlador lógico programável (CLP), incluindo sua estrutura, linguagens de programação, e como funciona para controlar sistemas industriais lendo entradas e acionando saídas.
O documento descreve as principais características e componentes de um controlador lógico programável (PLC). O PLC é composto por entradas e saídas digitais e analógicas, uma unidade central de processamento, memória e fonte de alimentação. O documento também explica o ciclo de execução do PLC e como ele funciona para controlar processos industriais.
O documento descreve os conceitos básicos de automação industrial utilizando controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta o que é automação e como surgiu o CLP, definindo-o como um equipamento eletrônico especializado para controle e monitoramento de processos industriais através de programas. Detalha também aspectos do hardware, software, linguagens de programação e conceitos relacionados a variáveis e blocos de usuários em CLPs.
1) O documento descreve os microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C. 2) Inclui informações sobre a estrutura básica dos PICs, memória, periféricos e hardware necessário. 3) Também fornece exemplos de código C para inicializar os PICs e configurar os pinos de entrada e saída.
O documento discute o desenvolvimento de um robô de inspeção controlado por rádio frequência acoplado a uma câmera de vídeo. Ele apresenta os objetivos e fundamentos teóricos do projeto, incluindo uma discussão sobre microcontroladores PIC e o microcontrolador PIC18F4550 que será usado no robô.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) Microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C e assembly;
2) As principais diferenças entre C e assembly para programação de PICs;
3) O funcionamento básico de microcontroladores PIC, incluindo arquitetura, barramentos, contador de programa e ciclo de máquina.
Este documento fornece uma introdução aos microcontroladores PIC e seus periféricos. Explica as diferenças entre linguagem assembly e C, as vantagens e desvantagens de C para microcontroladores PIC. Também descreve conceitos como arquitetura, contador de programa, barramentos, pilha e ciclo de máquina. Por fim, apresenta matriz de contatos, resistores e capacitores.
O documento descreve o que são autómatos programáveis e sua funcionalidade, substituindo a lógica de relés por uma lógica armazenada em memória. Discutem as principais vantagens dos autómatos programáveis em relação aos painéis de relés, como redução de custos, facilidade de programação e configuração. Também menciona que a GM desenvolveu o primeiro autómato programável na década de 1960 para automatizar linhas de montagem.
O documento descreve a história e características dos microcontroladores PIC. Os primeiros microcontroladores foram desenvolvidos para integrar as características de computadores em um único chip, tornando mais simples o projeto de dispositivos inteligentes. Os PICs usam uma arquitetura Harvard com memória de programa separada da memória de dados e um conjunto reduzido de instruções. Eles funcionam com um sinal de clock para coordenar suas ações.
O documento descreve os principais componentes de um sistema computacional e sua estrutura básica. Ele explica que um sistema computacional é composto por hardware e software, e que o hardware inclui dispositivos como placa-mãe, monitor e teclado. O documento também descreve a estrutura básica de um computador, incluindo unidades de entrada e saída de dados, unidade lógica e aritmética e memória principal.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) O que é um controlador lógico programável (CLP), sua história e aplicações;
2) As principais vantagens, hardware, linguagens de programação e tipos de programação de um CLP.
1) O documento descreve a arquitetura básica de um computador moderno, que segue os conceitos estabelecidos por John Von Neumann em 1945, incluindo programa armazenado na memória e instruções armazenadas em binário;
2) A CPU é responsável por executar programas armazenados na memória principal através da ULA e da unidade de controle;
3) A memória principal armazena programas e dados para serem processados pela CPU.
Este documento descreve uma experiência com microcontroladores PIC. Ele fornece uma introdução à família PIC, sua arquitetura RISC e características. Também discute a família PIC16F84A, incluindo sua memória, registradores e periféricos. O objetivo da experiência é gerar uma onda quadrada usando um PIC.
O documento discute os conceitos e componentes da automação industrial, incluindo sensores, atuadores, controladores e sistemas de controle em malha aberta e fechada. Também aborda elementos de comando elétrico como contatos, circuitos de potência e proteção.
Este documento describe los elementos clave para analizar sistemas de potencia. Explica que los sistemas de potencia son complejos y requieren considerar factores como la generación, transmisión y distribución de energía eléctrica, así como el comportamiento de los generadores, líneas de transmisión y cargas. También cubre temas como el análisis de flujo de potencia, estabilidad y protección de fallas.
O documento discute a conservação de energia no sistema elétrico brasileiro e alternativas para reduzir o desperdício de energia. Aborda medidas de incentivo à conservação como multas e equipamentos eficientes. Também explica os conceitos de cargas lineares e não lineares, qualidade de energia e harmônicos, suas causas e efeitos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
[1] O documento descreve diferentes tipos de dispositivos de proteção diferencial, incluindo interruptores diferenciais residuais (DR), disjuntores com proteção diferencial (DDR) e blocos diferenciais acopláveis (DOC).
[2] Os dispositivos fornecem proteção contra choques elétricos e incêndios, detectando correntes de fuga para a terra. Eles estão disponíveis em diferentes níveis de sensibilidade e capacidades de corrente.
[3] O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre
O documento discute a medição da temperatura usando diferentes métodos e dispositivos, incluindo termômetros de dilatação de líquido e gás, termopares e correções necessárias para compensar a temperatura ambiente. Ele também descreve normas para tabelas de referência de termopares e codificação de cabos.
1. O documento descreve os principais componentes e ciclos de máquinas térmicas, incluindo instalações a vapor, motores de combustão interna, turbinas a gás.
2. O ciclo de Rankine ideal é descrito como modelo para usinas termelétricas, envolvendo os processos de bombeamento, aquecimento, expansão e condensação do vapor d'água.
3. Os motores de combustão interna, como o ciclo de Otto e Diesel, e as turbinas a gás, operando no ciclo
O documento descreve diversos métodos e instrumentos para medição de vazão de líquidos e gases, incluindo: (1) medição volumétrica e mássica, (2) medidores de quantidade e volumétricos, (3) medição por pressão diferencial utilizando placas de orifício, tubos Venturi e tubos Pitot, (4) medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e ultrassônicos. Fornece detalhes técnicos sobre o princípio de funcionamento e aplicações de cada método.
O documento apresenta gifs que explicam de forma visual e detalhada o funcionamento de diversos mecanismos complexos, incluindo motores de avião e a vapor, máquina de costura, engrenagens em relógios, mudanças manuais em carros, disparo de canhões navais, e motores rotativos. O texto enfatiza que as novas tecnologias trazem informações complementares através de gifs, e que é provável que o leitor fique observando atentamente como a agulha de uma máquina de costura funcion
O documento descreve diferentes métodos para medir o nível de líquidos em tanques, incluindo medição direta com réguas, visores ou flutuadores, e medição indireta por pressão, empuxo, capacitância, ultra som, radar ou radioatividade. Também aborda a medição descontínua por bóias ou condutividade elétrica.
2. Função lógica NOT (NÃO)
A função NOT é aquela em que o circuito inverte o nível de entrada. Ela possui
somente uma entrada e uma saída e obedece à seguinte definição:
A função NOT é aquela que terá nível lógico “1” como resultado quando a entrada for
igual a “0” e vice-versa. Isso significa que a função NOT é um inversor lógico, ou seja, o
nível lógico da sua saída será sempre o oposto do nível lógico de entrada
3. Função lógica AND (E)
Esta função pode ser realizada por circuitos com duas ou mais entradas e uma saída e
funciona de acordo com a seguinte definição:
A saída de um circuito que executa a função AND será “1”, somente se todas as
entradas forem “1”.
4. Função lógica OR (OU INCLUSIVA)
Esta porta também possui duas ou mais entradas, e uma saída, funcionando de acordo
com a seguinte definição:
A função OR é aquela que terá “1” como resultado se uma ou mais entradas forem “1".
5. Função lógica NAND (NÃO-E)
A função lógica NAND é na realidade a combinação das duas funções lógicas básicas
AND e NOT.
6. Função lógica NOR (NÃO-OU)
A função lógica NOR é na realidade a combinação das duas funções lógicas básicas OR
e NOT.
7. Função lógica EXCLUSIVE-OR (OU-EXCLUSIVA)
A função lógica OU EXCLUSIVE é aquela que terá “1” como resultado, somente quando
uma entrada, entre duas variáveis de entrada, for igual a “1”.
8. Função lógica EXCLUSIVE-NOR (NÃO-EXCLUSIVA ou CIRCUITO COINCIDÊNCIA)
Esta função fornece nível lógico “1” como resultado somente quando suas entradas,
entre duas variáveis, forem iguais. Esta função também é conhecida como circuito
Coincidência.
9. Introdução
O Controlador Lógico Programável (CLP) nasceu praticamente dentro da indústria
automobilística americana, especificamente na Hydronic Division da General Motors,
em 1968, devido à grande dificuldade de mudar a lógica de controle de painéis de
comando a cada mudança na linha de montagem.
A partir de 1970, com o advento da tecnologia de microprocessadores, os
controladores passaram a ter uma grande capacidade de processamento e alta
flexibilidade de programação e expansão. Entre outras características, citamos:
ser capaz de operar com números, realizar operações aritméticas com ponto decimal
flutuante, manusear dados e se comunicar com computadores.
10. O sistema utilizado para programar o controlador era um dispositivo dedicado e
acondicionado em uma maleta portátil, chamada de maleta de programação, de forma
que podia ser levada para “campo” a fim de alterar dados e realizar pequenas
modificações no programa.
Podemos didaticamente dividir os CLPs historicamente de acordo com o sistema de
programação por ele utilizado:
11. 1º Geração
Os CLPs de primeira geração se caracterizam pela programação intimamente ligada ao
hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly, que variava de
acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para poder programar
era necessário conhecer a eletrônica do projeto do CLP. Assim a tarefa de
programação era desenvolvida por uma equipe técnica altamente qualificada,
gravando-se o programa em memória EPROM, sendo realizada normalmente no
laboratório junto com a construção do CLP.
2º Geração
Aparecem as primeiras “Linguagens de Programação” não tão dependentes do
hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um “programa monitor“ no CLP,
o qual converte (no jargão técnico Compila) as instruções do programa, verifica o
estado das entradas, compara com as instruções do programa do usuário e altera o
estado das saídas. Os Terminais de Programação (ou Maletas, como eram conhecidas)
eram na verdade Programadores de Memória EPROM. As memórias depois de
programadas eram colocadas no CLP para que o programa do usuário fosse
executado.
12. 3º Geração
Os CLPs passam a ter uma Entrada de Programação, onde um Teclado ou Programador
Portátil é conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário, além de
realizar testes (Debug) no equipamento e no programa. A estrutura física também
sofre alterações, sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Bastidores ou
Racks.
4º Geração
Com a popularização e a diminuição dos preços dos microcomputadores
(normalmente clones do IBM PC), os CLPs passaram a incluir uma entrada para a
comunicação serial. Com o auxílio dos microcomputadores, a tarefa de programação
passou a ser realizada nestes. As vantagens eram a utilização de várias representações
das linguagens, possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda por parte
do software de programação, possibilidade de armazenamento de vários programas
no micro, etc.
13. 5º Geração
Atualmente existe uma preocupação em padronizar protocolos de comunicação para
os CLPs, de modo a proporcionar que o equipamento de um fabricante “converse”
com o equipamento outro fabricante, não só CLPs, como Controladores de Processos,
Sistemas Supervisórios, Redes Internas de Comunicação, etc., proporcionando uma
integração a fim de facilitar a automação, o gerenciamento e o desenvolvimento de
plantas industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da chamada globalização.
14. Conceituação
Um controlador lógico programável pode é definido pelo IEC (International
Electrotechnical Commission) como:
Sistema eletrônico operado digitalmente, projetado para uso em um ambiente
industrial, que usa memória programável para armazenagem interna de instruções
orientada para o usuário para implementar funções especificas, tais como lógica,
sequencial, temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de entradas
e saídas digitais ou analógicas, vários tipos de maquinas ou processos.
Segundo a NEMA (National electrical Manufacturers Association):
Um equipamento eletrônico que funciona digitalmente e que utiliza uma memoria
programável para o armazenamento interno de instruções para implementar funções
especificas, tais como lógica, sequenciamento, registro e controle de tempos, atraves
de módulos de entradas e saídas digitais (liga/desliga) ou analógicas ( 1 a 5Vcc, 4 a
20mA etc..,) vários tipos de maquinas ou processos.
15. Vantagens
• Facilidade de programação e reprogramação, preferencialmente na planta, para ser
possivel alterar a sequencia de operações na linha de montagem;
• Possibilidade de manutenção e reparo com blocos de entradas e saídas modulares;
• Confiabilidade para que possa ser utilizado em ambientes industriais;
• Redução de tamanho em comparação aos sistemas em relés;
• Ser competitivo em custo aos paineis a reles;
• Possibilita entradas e saidas com niveis digitais 110V, 24V ou analógicos 4 a 20mA;
• Possibilita expansões sem grandes alterações no sistema;
• Memoria programavel de no minimo 4Kbytes e possibilidade de expansão;
• Estação de operação com intefaceis amigaveis (IHM);
• Possibilidade de integração dos dados de processo do CLP em bancos de dados
gerenciais, para tornar disponíveis informações sobre o chão de fabrica para os
departamentos envolvidos com o planejamento da produção;
16.
17. A norma IEC 61131 foi elaborada pela “International Electrotechnical Commission” -
IEC com o objetivo de padronizar diversos aspectos relacionados aos de Controladores
Lógicos Programáveis, assim como aplicar modernas técnicas e linguagens de
programação para o desenvolvimento de software para estes sistemas. A norma é
composta por 8 partes, sendo que a parte 3 (61131-3) é destinada ao modelo de
software e às linguagens de programação. A parte 3 da norma apresenta e define 5
linguagens de programação que são:
• Lista de Instruções – IL
• Diagrama Ladder – LD
• Diagrama de Blocos Funcionais – FBD
• Texto Estruturado –ST
• Sequenciamento Gráfico de Funções – SFC
18.
19.
20.
21. O PLC é composto basicamente por 3 partes principais :
Cartões de
Cartões de
entrada
saída
CPU
Transdutores Atuadores
• ENTRADAS: Os diversos cartões (placas) de entradas são responsáveis pelo
fornecimento das entradas em corrente contínua ou alternada;
• SAÍDAS: Os diversos cartões (placas) de saídas são responsáveis pelo fornecimento
das saídas em corrente contínua ou alternada;
• CPU (Unidade Central de Processamento): Unidade de processamento central,
cartão (placa) CPU, onde será processado o programa, a fim de se obter as saídas
específicas;
22. CICLO DE FUNCIONAMENTO (VARREDURA)
A figura abaixo ilustra a seqüência de funcionamento de um CLP, este processo é
conhecido como ciclo de varredura ( scan ) e o tempo gasto para efetuar os mesmos
(scan time ) é normalmente de alguns mili-segundos.
23. INICIALIZAÇÃO
No momento em que é ligado, o CLP executa uma série de operações pré-programadas,
gravadas em seu programa monitor que são :
• Verifica o funcionamento eletrônico da CPU, memórias e circuitos auxiliares;
• Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;
• Verifica o estado das chaves principais ( RUN / STOP , PROG, etc. );
• Desativa todas as saídas;
• Verifica a existência de um programa de usuário;
• Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
24. VERIFICAÇÃO DOS ESTADO DAS ENTRADAS
O CLP lê o estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada.
TRANSFERIR PARA A MEMÓRIA
Após o ciclo de varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de
memória chamada de memória Imagem das entradas e saídas. Ela recebe este nome
por ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória será consultada pelo
CLP no decorrer do processamento do programa do usuário.
COMPARAR COM O PROGRAMA DO USUÁRIO.
O CLP ao executar o programa do usuário , após consultar a memória Imagem das
entradas, atualiza o estado da memória Imagem das saídas, de acordo com as
instruções definidas pelo usuário em seu programa.
ATUALIZAR O ESTADO DAS SAÍDAS
O CLP escreve o valor contido na memória das saídas, atualizando as interfaces ou
módulos de saída, inicia-se então, um novo ciclo de varredura.
25. • Entradas (INPUT “I”)
São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de
campo (presença de peças, temperatura, vazão, velocidade...) para o PLC. Estas
informações são em forma de sinais elétricos que podem ser classificados como
Digitais ou Analógicos:
Sinal Digital - Também conhecido como sinal lógico (ou discreto), tem este nome
porque só permite dois estados lógicos:
0 = desligado / “aberto” (sem sinal elétrico nos terminais do PLC)
1 = ligado / “fechado” (com sinal elétrico nos terminais do PLC)
Os sinais digitais costumam ser em: 24 VCC, 110 VCA e 220 VCA.
Exemplo de sinal digital:
Botão Atuado = “1” Ligado (enviando sinal elétrico para o PLC)
Botão Não Atuado = “0” Desligado (não enviando sinal elétrico para o PLC)
26.
27. Sinal Analógico - É o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo. Utilizado
para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível,
deslocamento etc, que também variam com o tempo. Isto é possível porque este sinal
trabalha com um range de valores em Corrente ou Tensão que variam sua intensidade
de acordo com a variação da grandeza representada.
O sinal analógico pode ser em TENSÃO (0 - 10 Volts) ou em CORRENTE (4 - 20 mA).
Exemplo de sinal analógico:
Um sensor de nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um
sinal analógico de tensão = 0 a 10 Volts. Onde cada variação no nível do tanque
resultará uma variação no sinal analógico:
30. • Saídas (OUTPUT “O”)
São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos de campo que são acionados
pelo PLC (contatores que partem motores, sinalizadores, válvulas solenóides,
inversores de freqüência, vazão, etc), este acionamento é feito através do envio de
sinais elétricos do PLC para os dispositivos de campo.
Assim como as entradas, este sinal elétrico pode ser analógico ou digital:
Exemplo de sinal digital:
Lâmpada Acionada = “1” ligado (o PLC está enviando sinal elétrico para o dispositivo);
Lâmpada Não Acionada = “0” desligado (o PLC não está enviando sinal elétrico para o
dispositivo);
31.
32. Tipos de saídas digitais
Quando utilizamos saídas digitais, estas devem ser, de acordo com as especificações
técnicas dos dispositivos a serem acionados, dimensionadas em relação à Tensão e a
Corrente Elétrica consumida pelo mesmo.
Temos disponíveis vários tipos de módulos de saída, sendo os mais usuais:
Saída a Transistor: Trabalha com sinal de saída em 24 VCC que, normalmente, não
possui uma capacidade muito grande de Corrente Elétrica, pode chegar a 0,5 A (500
mA). O valor exato depende do produto que estamos utilizando. Este dado é obtido no
manual do fabricante.
Saída a Triac (Tiristor): Trabalha com sinal de saída em 110 VCA ou 220 VCA. Como o
Transistor também não possui uma capacidade muito grande de Corrente Elétrica,
varia em torno de 0,5 à 1A.
Saída a Relé: Este tipo de saída é muito utilizado, pois permite ao usuário trabalhar
com qualquer valor de tensão e possui uma capacidade maior de Corrente Elétrica,
podendo passar dos 5 A. Isto ocorre porque a saída aciona um Relé Interno (pode ser
alimentado com qualquer valor de Tensão) que disponibiliza um contato para o
usuário. O limite de corrente depende exclusivamente do relé usado pelo fabricante.
33.
34. Exemplo de sinal analógico:
Podemos usar uma saída analógica do PLC para variar a velocidade de um motor elétrico
utilizando um inversor (conversor) de freqüência, onde para cada variação na intensidade do
sinal analógico haverá uma variação na velocidade do motor - 0 a 10 Volts = 0 a 60 Herts.
35.
36. Unidade Central de Processamento (CPU)
É o centro do sistema constituído por um circuito eletrônico composto de
microprocessadores, e memórias programáveis pelo usuário. Esta programação é
baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo simplificado e amigável,
através de um microcomputador.
37. A CPU é a inteligência do processo de automação. Podemos dizer isto, pois ela tem a
capacidade de identificar e compreender os sinais de entrada, provenientes dos
dispositivos de campo conectados em seus terminais e, de acordo com uma
PROGRAMAÇÃO (feita pelo usuário), enviar sinais elétricos aos dispositivos de campo
conectados nos terminais de saída, fazendo com que atuem no processo.
Ciclo de Operação
Varredura das Entradas: A CPU lê todas as entradas e guarda as informações em uma
memória especial, denominada Memória Imagem de Entrada;
Varredura do Programa: As informações da Memória Imagem de Entrada são
processadas de acordo com o programa realizado pelo usuário e de acordo com a
lógica do programa muda os estados das saídas e guarda estas informações em outra
memória especial denominada Memória Imagem de Saída.
Varredura das Saídas: As saídas são atualizadas de acordo com a Memória Imagem de
Saída. Esta rotina de operação recebe o nome de Scan, e é executado ciclicamente
pela CPU. O tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do número de
pontos de Entradas e Saídas (I / O). Este tempo, porém tem de ser o menor possível
(poucos ms) e varia de CPU para CPU (dados construtivos).
38.
39. Dimensionamento
Quando vamos dimensionar um PLC para uma Automação Industrial devemos
considerar alguns tópicos:
• Quantidade e Características de I/O
• Capacidade de Memória da CPU
• Alimentação e Funções Específicas
• Condições Ambientais
40. Modelos de PLC
Estrutura Compacta
Neste tipo de configuração um mesmo produto comporta CPU, Entradas e Saídas.
Geralmente este tipo de PLC é alimentado pela rede elétrica (110/220 VAC) e possuem,
internamente, uma fonte de 24 VCC para alimentar seus circuitos eletrônicos.
41. Estrutura Modular
Neste tipo de configuração, o PLC pode ser “montado” de acordo com a necessidade
da aplicação. Isto porque seus componentes estão divididos em vários módulos de
mesma função, porém com características diferentes:
42. Módulo da CPU: Varia em capacidade de memória, tempo de processamento,
protocolos de comunicação e recursos avançados;
Módulos de Entradas e Saídas: Variam em quantidade de pontos, resolução, tensão
de operação e capacidade de corrente. Existem também módulos que realizam
funções especiais, como controle de movimento, pesagem, redes de comunicação etc.
Módulo de Alimentação: (fonte de alimentação para os módulos). Varia na
capacidade de corrente.
Rack: Estrutura para alojar os módulos, varia no tamanho.
43.
44. Realização de Diagnósticos
Neste segmento, a CPU realiza todos os diagnósticos do sistema, além de
calcular o Scan Time (Tempo de varredura), atualizar Relês Especiais correspondentes e
reinicializar o Watchdog Timer (Temporizador ‘Cão-de-Guarda’).
Entre os diagnósticos realizados, os mais importantes são o cálculo do Scan
Time e o controle do Watchdog Timer.
O Scan Time compreende o tempo consumido pela CPU para realizar todas
as tarefas em cada scan, desde o início (atualização das entradas) até o término do
ciclo (atualização das saídas).
O Watchdog Timer armazena o tempo máximo permitido para execução de
cada scan (normalmente definido pelo usuário). Se, em determinado scan, esse tempo
for excedido (Erro Fatal), a CPU é forçada ao modo de programação e todas as saídas
são desligadas. Caso contrário, o valor do Scan Time é armazenado em uma variável
apropriada (para realização de estatísticas: Scan Time máximo e mínimo, por exemplo)
e juntamente com o Watchdog Timer é reinicializado, sendo controlados a cada scan.
Todos os erros diagnosticados, Fatais ou não Fatais, são indicados por flags (bits
internos à CPU, que podem ser usados no programa de aplicação), e em alguns casos
por LEDs externos (normalmente localizados na parte frontal da CPU e dos Módulos de
I/O). Algumas CPUs dispõem, também, de uma variável destinada ao armazenamento
do código de erro ocorrido durante a execução do último scan.