O documento descreve os principais componentes e funcionamento de controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta a evolução dos sistemas de controle desde relés até controladores programáveis modernos e detalha os componentes de hardware de um CLP, incluindo memória, processador, módulos de entrada e saída e portas de comunicação.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
Este documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ladder usada em controladores lógicos programáveis (CLPs). Discute a estrutura básica e operação de CLPs, tipos de variáveis, entradas e saídas, e elementos básicos de um programa Ladder como contatos normalmente abertos e fechados. Também apresenta um breve histórico da tecnologia CLP.
O documento apresenta os principais tipos de diagramas elétricos e sua importância para a análise, instalação e manutenção de equipamentos. Descreve diagramas funcionais, de disposição e tradicionais, normas de identificação de componentes, simbologia para diagramas e elementos de comando e proteção.
1. O documento descreve um projeto de automação residencial utilizando controlador lógico programável (CLP).
2. O projeto tem como objetivo oferecer uma solução para problemas comuns em residências, como desperdício de energia e falta de conforto e segurança, utilizando um CLP e sensores.
3. O documento apresenta detalhes sobre domótica, CLPs, sensores, atuadores e exemplos de sistemas automatizados para residências como iluminação, alarmes e irrigação.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Este documento apresenta os principais dispositivos elétricos utilizados no comando e proteção de motores, incluindo chaves, relés, contatores, fusíveis e disjuntores. Explica o funcionamento de cada dispositivo e fornece exemplos de circuitos para ligar e controlar motores monofásicos e trifásicos.
Este documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ladder usada em controladores lógicos programáveis (CLPs). Discute a estrutura básica e operação de CLPs, tipos de variáveis, entradas e saídas, e elementos básicos de um programa Ladder como contatos normalmente abertos e fechados. Também apresenta um breve histórico da tecnologia CLP.
O documento apresenta os principais tipos de diagramas elétricos e sua importância para a análise, instalação e manutenção de equipamentos. Descreve diagramas funcionais, de disposição e tradicionais, normas de identificação de componentes, simbologia para diagramas e elementos de comando e proteção.
1. O documento descreve um projeto de automação residencial utilizando controlador lógico programável (CLP).
2. O projeto tem como objetivo oferecer uma solução para problemas comuns em residências, como desperdício de energia e falta de conforto e segurança, utilizando um CLP e sensores.
3. O documento apresenta detalhes sobre domótica, CLPs, sensores, atuadores e exemplos de sistemas automatizados para residências como iluminação, alarmes e irrigação.
O documento descreve a história das revoluções industriais e o surgimento dos controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta as principais características e aplicações dos CLPs, mostrando como eles contribuíram para a automação industrial e a produção em massa.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletropneumática. Discute a produção e preparação do ar comprimido, incluindo os tipos de compressores e como remover contaminantes como umidade. Também explica os elementos pneumáticos e circuitos, com detalhes sobre válvulas, cilindros e componentes elétricos usados em sistemas eletropneumáticos.
1) Analisar se um diagrama lógico de um circuito de comando é o menor circuito possível usando ferramentas lógicas como MK e equações booleanas.
2) Converter o diagrama lógico da questão 1 para linguagem Ladder após instalação de um CLP.
3) Apresentar o programa Ladder equivalente à menor combinação lógica possível baseado em uma tabela dada.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção em subestações, incluindo definições, testes de diagnóstico e listas de materiais. Os testes descritos são relação de número de espiras, resistência de isolamento, resistência ôhmica e fator de potência para transformadores, e resistência de contato e tempo de abertura/fechamento para disjuntores.
O documento apresenta informações sobre sistemas supervisórios industriais, incluindo suas aplicações, arquitetura, componentes e produtos da empresa Altus. Também resume a experiência do autor com sistemas ERP, PCP, SCADA e sua pesquisa sobre supervisão industrial e gerenciamento da cadeia de suprimentos na Indústria 4.0.
(1) O documento fornece instruções de segurança e instalação para o dispositivo CLIC-02.
(2) Deve-se instalar o CLIC-02 em ambientes protegidos e seguir as precauções de alimentação, fiação e operação para evitar danos ao equipamento.
(3) O documento descreve como configurar e instalar corretamente o sistema, módulos de expansão e acessórios do CLIC-02.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Claudio Arkan
Este documento apresenta informações técnicas sobre comandos eletroeletrônicos para motores trifásicos e ensaios práticos a serem realizados no laboratório. É dividido em duas partes, sendo a primeira sobre sistemas de partida, reversão de rotação, frenagem de motores e a segunda contendo procedimentos para verificar o funcionamento destes dispositivos.
O documento discute a escolha da linguagem de programação para microcontroladores PIC da Microchip, comparando Assembly e C. Ele também lista recursos necessários como compilador, programador e literatura.
Comandos elétricos são dispositivos elétricos ou eletrônicos usados para acionar motores elétricos , como também outros equipamentos elétricos. São compostos de uma variedade de peças e elementos como contatores, botões temporizadores, relés térmicos e fusíveis.
O documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais componentes de hardware e software. É descrito o funcionamento e configuração dos controladores SIMATIC S7-200, S7-300 e S7-400, assim como seus módulos de entrada/saída e terminais de programação. O documento também apresenta informações sobre a instalação e uso do software STEP 7 para programação dos controladores SIMATIC S7.
O documento descreve os conceitos e pilares da Manutenção Preditiva Total (TPM), um sistema de gestão que busca a eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento dos funcionários. O TPM possui oito pilares, incluindo manutenção autônoma, manutenção planejada, melhorias específicas, educação e treinamento, controle inicial, manutenção da qualidade, segurança, saúde e meio ambiente e o TPM Office.
O documento descreve a evolução dos sistemas de controle industrial, desde controles locais até sistemas digitais distribuídos. Detalha as arquiteturas de sistemas digitais centralizados como DAS, SPC e DDC, e em seguida aborda sistemas digitais de controle distribuído, descrevendo sua estrutura em subsistemas de aquisição, monitoração e supervisão.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1200/1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
I - Revisão de Blocos de Dados e Funções no Step-7
1. O documento apresenta uma revisão dos principais blocos de dados e funções utilizados no Step-7, como OBs, DBs, FBs e FCs. Também aborda módulos de entrada e saída analógicos, o comando Rewire e redes MPI e Profibus.
II - Configuração de Redes no Step-7
2. O documento explica como configurar e utilizar diferentes tipos de redes no Step-7, incluindo MPI, Profibus DP e
O documento descreve a história das revoluções industriais e o surgimento dos controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta as principais características e aplicações dos CLPs, mostrando como eles contribuíram para a automação industrial e a produção em massa.
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletropneumática. Discute a produção e preparação do ar comprimido, incluindo os tipos de compressores e como remover contaminantes como umidade. Também explica os elementos pneumáticos e circuitos, com detalhes sobre válvulas, cilindros e componentes elétricos usados em sistemas eletropneumáticos.
1) Analisar se um diagrama lógico de um circuito de comando é o menor circuito possível usando ferramentas lógicas como MK e equações booleanas.
2) Converter o diagrama lógico da questão 1 para linguagem Ladder após instalação de um CLP.
3) Apresentar o programa Ladder equivalente à menor combinação lógica possível baseado em uma tabela dada.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção em subestações, incluindo definições, testes de diagnóstico e listas de materiais. Os testes descritos são relação de número de espiras, resistência de isolamento, resistência ôhmica e fator de potência para transformadores, e resistência de contato e tempo de abertura/fechamento para disjuntores.
O documento apresenta informações sobre sistemas supervisórios industriais, incluindo suas aplicações, arquitetura, componentes e produtos da empresa Altus. Também resume a experiência do autor com sistemas ERP, PCP, SCADA e sua pesquisa sobre supervisão industrial e gerenciamento da cadeia de suprimentos na Indústria 4.0.
(1) O documento fornece instruções de segurança e instalação para o dispositivo CLIC-02.
(2) Deve-se instalar o CLIC-02 em ambientes protegidos e seguir as precauções de alimentação, fiação e operação para evitar danos ao equipamento.
(3) O documento descreve como configurar e instalar corretamente o sistema, módulos de expansão e acessórios do CLIC-02.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Claudio Arkan
Este documento apresenta informações técnicas sobre comandos eletroeletrônicos para motores trifásicos e ensaios práticos a serem realizados no laboratório. É dividido em duas partes, sendo a primeira sobre sistemas de partida, reversão de rotação, frenagem de motores e a segunda contendo procedimentos para verificar o funcionamento destes dispositivos.
O documento discute a escolha da linguagem de programação para microcontroladores PIC da Microchip, comparando Assembly e C. Ele também lista recursos necessários como compilador, programador e literatura.
Comandos elétricos são dispositivos elétricos ou eletrônicos usados para acionar motores elétricos , como também outros equipamentos elétricos. São compostos de uma variedade de peças e elementos como contatores, botões temporizadores, relés térmicos e fusíveis.
O documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais componentes de hardware e software. É descrito o funcionamento e configuração dos controladores SIMATIC S7-200, S7-300 e S7-400, assim como seus módulos de entrada/saída e terminais de programação. O documento também apresenta informações sobre a instalação e uso do software STEP 7 para programação dos controladores SIMATIC S7.
O documento descreve os conceitos e pilares da Manutenção Preditiva Total (TPM), um sistema de gestão que busca a eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento dos funcionários. O TPM possui oito pilares, incluindo manutenção autônoma, manutenção planejada, melhorias específicas, educação e treinamento, controle inicial, manutenção da qualidade, segurança, saúde e meio ambiente e o TPM Office.
O documento descreve a evolução dos sistemas de controle industrial, desde controles locais até sistemas digitais distribuídos. Detalha as arquiteturas de sistemas digitais centralizados como DAS, SPC e DDC, e em seguida aborda sistemas digitais de controle distribuído, descrevendo sua estrutura em subsistemas de aquisição, monitoração e supervisão.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1200/1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
I - Revisão de Blocos de Dados e Funções no Step-7
1. O documento apresenta uma revisão dos principais blocos de dados e funções utilizados no Step-7, como OBs, DBs, FBs e FCs. Também aborda módulos de entrada e saída analógicos, o comando Rewire e redes MPI e Profibus.
II - Configuração de Redes no Step-7
2. O documento explica como configurar e utilizar diferentes tipos de redes no Step-7, incluindo MPI, Profibus DP e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
O documento descreve os procedimentos de configuração de hardware SIMATIC S7, incluindo a inserção de estações, endereçamento de módulos, atribuição de parâmetros à CPU e transferência da configuração para o controlador lógico programável.
Os CLPs Delta são controladores lógicos programáveis compactos com instruções abundantes e alta velocidade de processamento, permitindo aplicações estáveis e confiáveis para automação industrial. Os modelos oferecem excelente custo-benefício e suportam protocolos de comunicação como Modbus.
Este documento fornece um resumo sobre Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) da Siemens, abordando:
1) A história e aplicações dos CLPs;
2) A estrutura básica de um CLP, incluindo entradas, saídas, CPU e memória;
3) As linguagens Ladder e STL usadas para programação de CLPs Siemens;
4) Instruções avançadas como matemáticas, comparação e controle de programa.
O documento discute as indústrias de plásticos, incluindo suas características, classificação, história, matérias-primas e processos de fabricação. Aborda os principais tipos de plásticos produzidos via polimerização por condensação e adição, como resinas fenólicas e polietilenos, respectivamente.
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos PlásticosFranklin Oliveira
1) O documento discute o plástico, seu processo de produção a partir do petróleo e sua importância econômica.
2) Explica que o petróleo é formado a partir de restos orgânicos que sofreram transformações químicas ao longo de milhares de anos no subsolo.
3) Detalha o processo industrial de refino do petróleo, produção de nafta e transformação desta em monômeros e polímeros para a fabricação de diversos tipos de plástico.
El documento describe las diferentes unidades centrales (CPU) del sistema de control lógico programable SIMATIC S7-300. Presenta 20 CPUs diferentes con diferentes capacidades de procesamiento y comunicación, así como CPUs compactas, estándar e innovadoras para aplicaciones que van desde pequeñas hasta grandes y exigentes. También describe CPUs para condiciones ambientales adversas.
O documento descreve as principais funções lógicas utilizadas em circuitos digitais e controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo funções NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Também fornece detalhes sobre as partes principais de um CLP e seu ciclo de varredura.
Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um computador especializado que executa funções de controle em processos industriais. CLPs recebem informações de sensores através de módulos de entrada e controlam dispositivos como motores através de módulos de saída.
1) A General Motors desenvolveu o primeiro controlador lógico programável (PLC) em 1968 para permitir maior flexibilidade na produção automotiva.
2) Os PLCs evoluíram nas décadas seguintes, adquirindo novas funções como temporização, contagem, operações aritméticas e comunicação.
3) Os PLCs oferecem vantagens como facilidade de programação, manutenção e expansão em comparação a sistemas com relés, e passaram a ser amplamente utilizados na automação industrial.
O documento discute os conceitos de sinais digitais e analógicos em controladores lógicos programáveis (CLP), incluindo entradas e saídas digitais e analógicas. Detalha os tipos de entradas e saídas digitais e analógicas em um CLP, como sensores, atuadores e conversão analógico-digital.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
As 3 frases são:
O documento descreve o uso de instruções dependentes do estado lógico binário em programação S7, incluindo a estrutura da palavra de status e como verificar seus bits. Ele também explica como usar funções de salto dependentes dos códigos de condição e programação de distribuidores de saltos.
Este documento presenta 9 ejercicios de programación de PLC resueltos con Step 7 que cubren temas como contactos en serie y paralelo, marcas, instrucciones SET y RESET, observación de variables, simulación y temporizadores. Los ejercicios muestran soluciones en los lenguajes AWL, KOP y FUP para automatizar diferentes circuitos eléctricos y funciones de programación.
This document provides an overview and summary of Siemens S7-300 PLC programming. It covers the STEP 7 programming software, comparing CPU models and modules, addressing modules, loading memory, data types, and instructions for statement list programming, logic, math, timers, and more. Programming examples are also included at the end.
The document summarizes the presentation "Top Ten S7 Tips and Tricks" given at the 2011 Automation Summit. The presentation covered ten tips for programming Siemens S7 PLCs more efficiently, including using modular object-oriented architecture with function blocks and data types, monitoring function block instances, reporting system errors, using RAM disks and auto-generating symbol tables, activating and deactivating network nodes, basic safety programming, parsing data in local memory, backing up data block data, and useful keyboard shortcuts. The presenter was Nick Shea from DMC Engineering.
This document is a project report on programmable logic controllers (PLCs) and supervisory control and data acquisition (SCADA) systems by Ishank Ranjan, an 8th semester undergraduate student at Hindustan College of Science and Technology in Mathura, India. The report provides an acknowledgment, certificate of training, preface, table of contents, and 15 sections that describe features of PLCs, ladder logic programming, SCADA systems, and potential benefits of using PLCs and SCADA for industrial automation and process control.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento descreve as principais características e componentes de um controlador lógico programável (PLC). O PLC é composto por entradas e saídas digitais e analógicas, uma unidade central de processamento, memória e fonte de alimentação. O documento também explica o ciclo de execução do PLC e como ele funciona para controlar processos industriais.
O documento apresenta os conceitos básicos sobre controladores lógicos programáveis (CLPs) e sua linguagem de programação Ladder. Discute a estrutura e funcionamento dos CLPs, incluindo suas entradas, saídas, memória e ciclo de varredura. Também define os principais elementos da linguagem Ladder, como contatos, linhas e ramais, mostrando exemplos simples de programação para partida e reversão de motores.
O documento descreve a história e evolução dos controladores lógicos programáveis (CLPs). O CLP foi desenvolvido na década de 1960 para simplificar a programação de painéis de controle na indústria automobilística. Desde então, os CLPs evoluíram através de 5 gerações, tornando-se mais versáteis, poderosos e fáceis de programação. Atualmente, os CLPs são amplamente usados em diversos setores industriais e permitem a integração de sistemas automatizados.
Este documento apresenta a linguagem de programação Ladder usada em Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). A linguagem Ladder recebeu este nome por sua semelhança com escadas. O documento descreve os principais componentes de um CLP e como eles funcionam, além de explicar os diferentes tipos de variáveis e entradas/saídas que podem ser usadas.
Este documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ladder usada em controladores lógicos programáveis (CLPs). Discute a estrutura básica e operação de CLPs, tipos de variáveis, entradas e saídas, e elementos básicos de um programa Ladder como contatos normalmente abertos e fechados. Também fornece exemplos simples de circuitos Ladder para comandos de partida direta e reversão de motores.
O documento descreve os controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, definições, aplicações, estrutura básica e tipos de memória. Os CLPs revolucionaram o controle industrial ao substituírem painéis de relés por hardware e software programáveis, permitindo maior automação de processos.
O documento descreve o que são autómatos programáveis e sua funcionalidade, substituindo a lógica de relés por uma lógica armazenada em memória. Discutem as principais vantagens dos autómatos programáveis em relação aos painéis de relés, como redução de custos, facilidade de programação e configuração. Também menciona que a GM desenvolveu o primeiro autómato programável na década de 1960 para automatizar linhas de montagem.
O documento descreve os conceitos básicos de automação industrial utilizando controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta o que é automação e como surgiu o CLP, definindo-o como um equipamento eletrônico especializado para controle e monitoramento de processos industriais através de programas. Detalha também aspectos do hardware, software, linguagens de programação e conceitos relacionados a variáveis e blocos de usuários em CLPs.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
O documento discute o desenvolvimento de um robô de inspeção controlado por rádio frequência acoplado a uma câmera de vídeo. Ele apresenta os objetivos e fundamentos teóricos do projeto, incluindo uma discussão sobre microcontroladores PIC e o microcontrolador PIC18F4550 que será usado no robô.
O documento discute a história e uso de controladores lógicos programáveis (PLCs). O PLC foi desenvolvido na década de 1960 para permitir que uma única linha de produção fabricasse diferentes modelos de carros. O documento explica como os PLCs substituíram sistemas de controle baseados em relés e como eles são usados em três partes - sensores, controladores e atuadores - para automatizar processos industriais.
1) Os controladores lógicos programáveis (CLPs) são equipamentos eletrônicos de automação flexível que permitem desenvolver e alterar facilmente a lógica de controle de sistemas.
2) Os CLPs surgiram para permitir maior flexibilidade nos sistemas de automação em resposta à necessidade de mudanças frequentes nos processos industriais.
3) Os CLPs funcionam lendo entradas digitais e analógicas, executando programas lógicos para controlar saídas digitais e analógicas de acordo com a
Família de controladores Allen Bradley 2016Henrique Dória
O documento discute a história e os tipos de controladores lógicos programáveis (CLPs), com foco nos controladores MicroLogix da Allen-Bradley. Resume a evolução dos CLPs desde sua invenção na década de 1960, e descreve as principais características e aplicações dos controladores MicroLogix de pequeno porte.
1. O documento apresenta um projeto de semáforo controlado por um PLC.
2. É descrito o funcionamento básico de um PLC e sua aplicação no controle de semáforos de um cruzamento.
3. Inclui detalhes sobre o projeto do semáforo controlado, como a programação no software RSLogix 500 e a comunicação com o PC via RSlinx.
1) O documento discute introdução a sistemas embarcados e microcontroladores, incluindo definições de microcontrolador, sistema embarcado e onde eles são encontrados.
2) É explicada a diferença entre microcontrolador e microprocessador, e as vantagens de usar microcontroladores em sistemas embarcados.
3) São fornecidas dicas sobre como escolher um microcontrolador, linguagem de programação e ferramentas para desenvolver um projeto de sistema embarcado.
1) Os controladores lógicos programáveis (CLPs) são equipamentos eletrônicos de automação flexível que permitem desenvolver e alterar facilmente a lógica de controle de sistemas.
2) Os CLPs surgiram para permitir maior flexibilidade nos sistemas de automação em resposta à necessidade de mudanças frequentes nos processos industriais.
3) Os CLPs funcionam lendo entradas digitais e analógicas, executando programas lógicos para controlar saídas digitais e analógicas de acordo com a
Este documento descreve uma experiência com microcontroladores PIC. Ele fornece uma introdução à família PIC, sua arquitetura RISC e características. Também discute a família PIC16F84A, incluindo sua memória, registradores e periféricos. O objetivo da experiência é gerar uma onda quadrada usando um PIC.
O documento descreve os princípios básicos da automação industrial, incluindo os tipos de controle de processo em malha aberta e fechada, tipos de processos industriais, controladores sequenciais e a estrutura e função dos controladores lógicos programáveis (PLCs).
2. 2
IntroduçãoIntrodução
No início da industrialização a produção era
composta por estágios nos quais as pessoas
desenvolviam sempre as mesmas funções.
Com o passar do tempo e a valorização do
trabalhador as máquinas passaram a fazer o trabalho
pesado e o homem a supervisioná-la.
3. 3
ControleControle
Controlar uma grandeza física consiste em
controlar seu valor intencionalmente de acordo com as
necessidades do processo
Controle manual - há um operador observando em
tempo integral as variáveis envolvidas. Se o operador
falhar, todo o processo é comprometido.
Controle automático – a presença do operador torna-
se quase indispensável. O sistema é monitorado e
controlado por um sistema eletroeletrônico, tornando-
se mais rápido e confiável
4. 4
Evolução dos sistemas deEvolução dos sistemas de
controlecontrole
1ª Geração - Relés e contatores assumem as operações
básicas de acionamento dos processos;
2ª Geração – Resistores, capacitores e transistores se unem
aos relés e contatores (menor espaço físico e maior
durabilidade);
3ª Geração – Implementação de álgebra booleana utilizando
circuitos integrados. Menor espaço físico e maior
flexibilidade na realização de tarefas. As malhas de
controle assumem um papel fundamental na sobrevivência
das empresas;
4ª Geração – sistemas programáveis que permitem a
implementação da malha de controle através de softwares
dedicados.
5. 5
Malha de controleMalha de controle
Conjunto de elementos destinados a comandar um
processo.
– Sensores;
– Contatores;
– Temporizadores;
– Chaves fim de curso;
– Botoeiras;
– Sinalizadores;
6. 6
Exemplo práticoExemplo prático
Uma indústria de caixas metálicas deseja utilizar uma
esteira automatizada para transportar seus produtos do
setor de produção até o setor de expedição. O sistema
deve:
– Reconhecer que o produto foi colocado sobre a
esteira;
– Iniciar o transporte;
– Verificar se a altura está dentro do especificado;
– Acionar sistema de alarme em caso de produto
reprovado ou enviá-lo para a expedição em caso de
aprovação.
7. 7
Implementação da malhaImplementação da malha
A empresa responsável pelo projeto não trabalha com
controladores programáveis e utilizará os seguintes
elementos na malha:
– Contatores;
– Temporizadores;
– Sinalizadores;
– Motor;
– Sensores ópticos
8. 8
Lógica de funcionamentoLógica de funcionamento
a) Aguardar sinal do sensor óptico de entrada;
b) Alimentar o motor da esteira;
c) Aguardar sinal dos sensores ópticos de controle de altura;
Altura dentro do especificado – acender lâmpada verde;
Aguardar sinal do sensor óptico de final de linha;
Interromper alimentação do motor;
Aguardar retirada da caixa;
Retornar a rotina de inicialização;
Altura fora do especificado – acender lâmpada vermelha
Interromper alimentação do motor;
Aguardar retirada da caixa da área de teste;
Retornar a rotina de inicialização.
10. 10
CLPCLP –– Controlador LógicoControlador Lógico
ProgramávelProgramável
Equipamento comandado por processador dedicado
que tem a finalidade de monitorar entradas e
atualizar saídas a partir de um programa pré-definido
pelo usuário.
É utilizado pelas indústrias com a finalidade de
automatizar processos, permitindo controle rápido
com mínima possibilidade de erros.
11. 11
CLPCLP -- ParticularidadesParticularidades
Limitação – espaço de memória e número de entradas
e saídas disponíveis.
Implementação – A principal dificuldade na
implementação de CLP’s em malhas de automação
não é o custo, mas sim a “falta de mão-de-obra
especializada” para trabalhar com o mesmo.
Mercado – o mercado de automação utilizando
controladores programáveis movimenta 4 bilhões de
dólares anuais.
13. 13
HistóricoHistórico
Nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a
grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos
painéis de comando a cada mudança na linha de
montagem.
Desde o seu aparecimento, até hoje, muita coisa evoluiu
nos controladores lógicos, tais como:
– tipos de entrada e saída;
– velocidade de processamento;
– modo de programação;
– interface com o usuário .
14. 14
Modos de programaçãoModos de programação
De acordo com o modo de programação os CLP´s
podem ser classificados em 5 gerações:
1a. Geração: programação intimamente ligada ao
hardware do equipamento. Para poder programar era
necessário conhecer profundamente o projeto
construtivo do CLP.
15. 15
2ª Geração2ª Geração
Aparecem as primeiras “linguagens de programação” ,
graças a inclusão de um “programa monitor”
responsável pela conversão das instruções do
programa em linguagem de máquina.
Os terminais de programação eram gravadores de
memória EPROM. Depois de programadas as
memórias eram colocadas no CLP para que o mesmo
executasse o programa do usuário.
16. 16
3ª Geração3ª Geração
Os CLPs passam a ter uma entrada de programação
na qual um teclado ou programador portátil é
conectado, permitindo gravar, apagar ou alterar o
programa, além de realizar testes no equipamento.
Sistemas modulares com bastidores ou racks
ganham força no mercado.
17. 17
4ª Geração4ª Geração
CLP´s passam a ter uma entrada para a comunicação
serial.
A utilização de microcomputadores na programação
dos CLP’s possibilitou o surgimento de novas
linguagens de programação , operações de simulação
e teste e a criação de ferramentas extremamente
inteligentes e amigáveis.
18. 18
5ª Geração5ª Geração
A atual geração tem como principal preocupação a
padronização dos protocolos de modo a proporcionar
a comunicação entre equipamentos de fabricantes
diferentes, bem como a comunicação do CLP com
controladores de processos, sistemas supervisórios,
redes internas de comunicação etc.
20. 20
CLPCLP´´s de Ms de Méédio Portedio Porte
– Estrutura modular;
– Capacidade de 256 pontos de E/S;
– Módulos analógicos e digitais;
– Memória de programa de até 2K.
21. 21
CLPCLP´´s de Grande Portes de Grande Porte
– Estrutura modular constituída de fonte de
alimentação, CPU principal, CPU´s auxiliares,
módulos de E/S digitais e analógicos, módulos de
E/S especializados, módulos de redes de
comunicação,
– Capacidade de até 4096 pontos de E/S
23. 23
ProcessamentoProcessamento –– EstruturaEstrutura
BBáásicasica
– Os sinais dos sensores são aplicados às entradas
do controlador;
– A cada ciclo são lidos e transferidos para a
unidade de memória interna denominada memória
imagem de entrada;
– O programa do usuário é processado pela CPU;
– Os resultados são transferidos à memória imagem
de saída e aplicados aos terminais de saída.
25. 25
Inicialização
Quando o CLP é ligado ele executa uma série de operações
gravadas gravadas em seu programa monitor.
– Verifica o funcionamento eletrônico da CPU,
memórias e circuitos auxiliares;
– Verifica a configuração interna e compara com os
circuitos instalados;
– Verifica o estado das chaves principais;
– Desativa as saídas;
– Verifica a existência de um programa usuário;
– Emite aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
Rotinas de processamentoRotinas de processamento
26. 26
Verificação das entradas
O CLP lê o estado de cada um dos I/O’s.
O processo de leitura recebe o nome de Ciclo de
Varredura ( Scan ) e normalmente é de alguns micro
segundos ( scan time ).
Transferência para a memória
Após o ciclo de varredura, o CLP armazena os
resultados em uma região de memória chamada de
Memória Imagem das Entradas e Saídas.
Esta memória será consultada pelo CLP no decorrer
do processamento.
Rotinas de processamentoRotinas de processamento
27. 27
Rotinas de processamentoRotinas de processamento
Comparação com o programa do usuário
O CLP executa o programa após consultar a
memória imagem das entradas e atualiza o estado da
memória imagem das saídas, de acordo com as
instruções definidas pelo usuário.
Atualizar o estado das saídas
O CLP escreve o valor contido na memória imagem
das saídas nas interfaces ou módulos
correspondentes. Inicia-se então, um novo ciclo de
varredura.
28. 28
ComparaComparaçãção com malha deo com malha de
controle discretacontrole discreta
– Menor espaço;
– Menor consumo de energia elétrica;
– Reutilizáveis;
– Maior confiabilidade;
– Maior flexibilidade;
– Maior rapidez na elaboração dos projetos;
– Interfaces de comunicação;
– Maior vida útil;
– Manutenção fácil e rápida.
29. 29
Introdução ao hardware
Para proporcionar o controle automático de uma malha o
CLP possui alguns elementos básicos que podem ser
classificados da seguinte forma:
– Fonte de alimentação – tem como função converter a
tensão da rede elétrica, manter a carga da bateria e
fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas.
– CPU - é responsável pelo funcionamento lógico de
todos os circuitos e suas características mais comuns são:
Endereçamento de memória de até 1 Mbyte;
Velocidade de CLOCK variando de 4 a 30 Mhz;
Manipulação de dados decimais, octais, e hexadecimais.
30. 30
Introdução ao hardwareIntrodução ao hardware
Memória do programa monitor
Armazena o programa monitor, responsável pelo
funcionamento geral do CLP e gerenciamento de todas as
atividades do mesmo. O programa monitor funciona de
maneira similar ao Sistema Operacional dos
microcomputadores, não pode ser alterado pelo usuário e
fica armazenado em memórias do tipo PROM , EPROM
ou EEPROM
31. 31
Introdução ao hardwareIntrodução ao hardware
Memória do usuário
É onde se armazena o programa desenvolvido pelo
usuário. Pode ser do tipo RAM (cujo programa é mantido
pelo uso de baterias) , EEPROM e FLASH-EPROM ,
sendo também comum o uso de cartuchos de memória que
permitem a troca do programa com a troca do cartucho de
memória. A capacidade desta memória varia bastante de
acordo com o marca/modelo do CLP, sendo normalmente
dimensionadas em Passos de Programa.
32. 32
Introdução ao hardwareIntrodução ao hardware
Memória de dados
É a região de memória destinada a armazenar os dados do
programa do usuário. Estes dados são valores de
temporizadores, contadores, códigos de erro, senhas de
acesso, etc. São normalmente partes da memória RAM do
CLP. Os valores armazenados na memória de dados serão
consultados e ou alterados durante a execução do
programa do usuário. Em alguns CLPs , utiliza-se bateria
para reter os valores desta memória em caso de queda de
energia.
33. 33
Introdução ao hardwareIntrodução ao hardware
Memória imagem das entradas / saídas
Sempre que a CPU executa um ciclo de leitura das entradas
ou executa uma modificação nas saídas ela armazena o
estados de cada uma delas em uma região de memória
denominada Memória Imagem das Entradas / Saídas. Essa
região de memória funciona como uma espécie de “ tabela
” onde a CPU irá obter informações das entradas ou
saídas para tomar as decisões durante o processamento do
programa do usuário.
34. 34
IntroduIntroduçãção ao hardwareo ao hardware
Porta de comunicação
É responsável pela troca de informações entre o
software de controle e o CLP e entre o CLP e outros
periféricos (IHM, controladores de processo, etc.).
35. 35
Circuitos auxiliaresCircuitos auxiliares
Power on reset
Circuito encarregado de desligar as saídas no instante em que se
energiza o equipamento, a fim de evitar que ocorra acionamento
indevido de uma saída.
Power down
Utilizado para evitar que o conteúdo das memórias seja perdido,
em caso de falta de alimentação. Quando o valor da tensão cair
abaixo de um limite pré-determinado, o circuito solicita a CPU
que armazene o conteúdo das memórias imediatamente.
Watch dog timer
Para garantir no caso de falha do microprocessador que o
programa não entre em “ loop” , existe um circuito denominado
“ Cão de Guarda “ , que deve ser acionado em intervalos de
tempo pré-determinados. Caso isto não ocorra, ele assume o
controle do circuito sinalizando falha geral.
36. 36
MMóódulos ou interfaces dedulos ou interfaces de
entradaentrada
Tornar compatíveis os níveis de sinais de tensão e
corrente que são provenientes dos sensores de campo,
com o nível de sinal com o qual a CPU pode receber
suas informações.
Há 2 tipos básicos de entradas:
– Entradas Digitais;
– Entradas Analógicas.
38. 38
Entradas digitaisEntradas digitais
As entradas podem ser construídas para operarem em
corrente contínua ( 24 VCC ) ou em corrente alternada
( 110 ou 220 VCA). As entradas de 24 VCC são
utilizadas quando a distância entre os dispositivos de
entrada e o CLP não excedam 50 m
42. 42
Grandezas analógicasGrandezas analógicas
As grandezas tratadas por estes módulos são
normalmente tensão ou corrente:
Para entrada em tensão, as faixas de utilização;
• 0 ⇒ 10 VCC;
• 0 ⇒ 5 VCC;
• 1 ⇒ 5 VCC;
• -5 ⇒ +5 VCC;
• -10 ⇒ +10 VCC.
Para entrada em corrente, as faixas de utilização:
• 0 ⇒ 20 mA;
• 4 ⇒ 20 mA.
43. 43
Entradas analEntradas analóógicasgicas
Os principais dispositivos utilizados como entradas
analógicas são :
Sensores de pressão manométrica;
Sensores de pressão mecânica (strain gauges -
utilizados em células de carga);
Tacogeradores;
Transmissores de temperatura;
Transmissores de umidade relativa;
A aquisição consiste na conversão do sinal analógico
em um valor digital. Desta maneira, uma das
informações mais importantes a respeito das
entradas analógicas é a sua resolução, que é
normalmente medida em bits.
45. 45
MMóódulos especiais dedulos especiais de
entradaentrada
– Módulos contadores;
– Módulos para encoder;
– Módulos para termopares (Tipo J, K, L , S, etc);
– Módulos para termoresistências (PT-100, Ni-100,
Cu-25 ,etc);
– Módulos para sensores de ponte balanceada do
tipo Strain-Gauges;
– Módulos para leitura de grandezas elétricas;
46. 46
MMóódulos ou interfaces dedulos ou interfaces de
sasaíídada
Os módulos ou interfaces de saída adequam
eletricamente os sinais vindos do microprocessador
para que possamos atuar nos circuitos controlados .
Existem dois tipos básicos de interfaces de saída : as
digitais e as analógicas .
52. 52
SaSaíídas analdas analóógicasgicas
Os módulos de saída analógica converte valores
numéricos, em sinais de saída em tensão ou corrente.
Os módulos de saída em tensão usuais são:
– 0 ⇒ 10 VCC;
– 0 ⇒ 5 VCC;
Os módulos de saída em corrente usuais são:
– 0 ⇒ 20 mA;
– 4 ⇒ 20 mA.
53. 53
SaSaíídas analdas analóógicasgicas
Com as saídas digitais podemos controlar
dispositivos do tipo :
– Válvulas proporcionais;
– Motores C.C.;
– Servomotores C.C;
– Inversores de frequência;
– Posicionadores rotativos;
55. 55
MMóódulos especiais de sadulos especiais de saíídada
– Módulos PWM;
– Módulos para controle de servomotores;
– Módulos para controle de motores de passo;
– Módulos para IHM.
56. 56
DefiniDefiniçõções e caracteres e caracteríísticassticas
Existem dois padrões básicos de nomenclatura das
entradas e saídas de um CLP: o padrão IEC e o
padrão Alemão.
Padrão IEC
I ⇒ quer dizer Entrada.
Q ⇒ quer dizer Saída.
Padrão Alemão
E ⇒ quer dizer Entrada.
A ⇒ quer dizer Saída.
58. 58
CLPCLP SiemensSiemens
A linha de CLP’s Simatic S7 da Siemens é extremamente
versátil e dividida basicamente em três categorias.
S7-200 – micro PLC’s
S7-300 – PLC’s de pequeno e médio porte
S7-400 – PLC’s de médio e grande porte
A escolha do CLP deverá ser realizada após um estudo
detalhado das características e necessidades da malha de
controle a ser implementada.
59. 59
SoftwareSoftware
Para implementação de malhas utilizando CLP’s a
Siemens desenvolveu um conjunto de programas
denominado SIMATIC Software.
O SIMATIC Software é um projeto modular que
consiste do software básico STEP 7 e pacotes
opcionais para diagnósticos, simulações,
documentação, etc.
60. 60
CLP S7CLP S7--200200
Micro CLP da família SIMATIC S7, totalmente
compacto, incorporando fonte de alimentação, CPU e
entradas / saídas em um único dispositivo.
Características
Pode ser expandido em até sete módulos;
Baixo preço;
Alimentação das entradas digitais (sensores)
integrada;
Possibilidade de forçar entradas e saídas;
61. 61
Dados TDados Téécnicoscnicos -- CPU 216CPU 216
Dimensões - 218x80x62mm
Memória de trabalho – 4 Kbyte
Memória de instruções – 2,5 Kbyte
I/O on board – 24 DI e 16 DO
Capacidade de expansão – 7 módulos
Contadores / temporizadores – 256 / 256
Tempo de execução – 0,8 us
62. 62
Módulos de expansãoMódulos de expansão
Módulo de sinal SM
Responsável pela interfaceamento entre os sinais
elétricos do campo e os sinais suportados pela
CPU.
Exemplos
– Entrada / saída digital;
– Entrada / saída analógica
64. 64
MMóódulos de expansdulos de expansããoo
Módulo de interface IM
Permite a configuração de vários trilhos / bastidores
de expansão. É composto basicamente de um módulo
de transmissão, conectado ao rack central e um
módulo de recepção conectado ao rack de expansão.
Módulo de Comunicação CP
Permitem a configuração de redes de comunicação
ponto a ponto, Profibus e Industrial Ethernet.
65. 65
Indicadores de status e chaveIndicadores de status e chave
seletoraseletora
Os indicadores de status refletem o modo de
operação do CLP, definido pela posição da chave
seletora. A chave seletora do CLP possui três
posições distintas:
RUN – a CPU executa o programa do usuário;
STOP - a CPU interrompe o processamento do
programa do usuário;
TERM – nesta posição, o modo de operação é
determinado pelo programador através do PC.
66. 66
Indicadores de status e chave seletoraIndicadores de status e chave seletora
Entradas Saídas Chave seletora
Indicadores de status
67. 67
Indicadores de statusIndicadores de status
SF – Vermelho indica erro
RUN – Verde indica que o CLP está executando
o programa.
STOP – Amarelo indica que o programa não está
sendo executado.
69. 69
CLP S7CLP S7--300300
É um CLP modular destinado a aplicações de pequeno e
médio porte.
Principais características
– Diversas CPU´s com diferentes capacidades;
– Vários módulos de expansão disponíveis:
– Pode ser expandido em até 32 módulos:
– Sem regras para alocação de placas;
– Pode ser ligado em rede com interface multipoint (MPI),
PROFIBUS e Industrial Ethernet.
70. 70
CLP S7CLP S7--300300
Por tratar-se de um CLP modular, o S7-300 possui
algumas particularidades em relação ao endereçamento
das entradas, saídas e demais módulos de expansão.
A Siemens adotou o padrão slot-orientado para os módulos
de I/O, comunicação e funções (módulo FM), isto é, o
seu endereço depende da posição do módulo no trilho.
Os três primeiros slots são reservados para os módulos
PS (fonte de alimentação), CPU e IM (módulo de
interface para expansão)
72. 72
S7S7--300300 –– EndereEndereççamentoamento
Slot 1 - não é associado nenhum endereço ao slot
reservado para a fonte de alimentação.
Slot 2 - não é associado nenhum endereço ao slot
reservado para CPU.
Slot 3 - não é associado nenhum endereço ao slot
reservado ao módulo de interface IM. É importante
observar que mesmo que o módulo IM não esteja
presente, o slot 3 não pode ser utilizado por outro módulo.
Slots 4–11 - Módulos de sinais - O slot 4 é considerado o
primeiro slot para módulos de entrada e saída, CP ou FM.
76. 76
EndereEndereççamento analamento analóógicogico
Cada módulo analógico ocupa 16 bytes de endereços,
sendo 2 bytes destinados a cada canal.
As I/O’s analógicas não possuem uma tabela imagem
atualizada a cada ciclo. Ao invés disto, o programador
define quando os dados serão atualizados (lidos /
escritos) manipulando o endereço analógico
correspondente ao I/O.
O endereço identificador para uma entrada analógica é PIW
e para a saída analógica é PQW.
No exemplo dado, para acessar os dados do segundo canal
no primeiro módulo do rack 2, o endereço da entrada
analógica a ser utilizado é PIW 514.
78. 78
S7S7--300300 –– Indicadores de statusIndicadores de status
e chave seletorae chave seletora
Chave seletora
MRES – reset da memória;
STOP – o programa não é executado;
RUN – o programa é processado e não pode ser
alterado pelo terminal de programação;
RUN-P – a CPU processa o programa e permite que
o terminal de programação possa acessar/alterar o
programa e o modo de operação.
79. 79
S7S7--300300 -- Indicadores deIndicadores de
statusstatus
SF – erro interno da CPU ou erro de diagnóstico nos
módulos;
BATF – sem bateria ou carga baixa;
DC5V – fonte +5V
Acesa – indica tensão DC correta;
Piscando – indica sobrecarga;
FRCE – indica que pelo menos uma entrada ou saída
está forçada;
RUN – piscando durante a inicialização da CPU, acesa
quando a CPU está em modo Run;
STOP – pisca se um reset da memória e necessário,
acesa indica que a CPU está no modo STOP.
80. 80
CLP S7CLP S7--400400
Projeto modular que abrange aplicações de médio e
grande porte. Caracteriza-se por um set de
instruções poderoso e endereçamento simples.
Principais Características
– Comunicação via MPI, ponto a ponto, Profibus e
Industrial Ethernet;
– Possibilidade de multiprocessamento (até 4
CPU’s).
81. 81
LLóógica de programagica de programaçãçãoo
Para facilitar a programação dos CLPs foram
desenvolvidas diversas linguagens de programação.
Essas linguagens constituem-se em um conjunto de
símbolos, comandos, blocos e/ou figuras que
obedecem algumas regras pré-determinadas.
Um programa nada mais é do que um conjunto de
instruções que especifica as operações que o CLP
deverá executar para controlar um determinado
processo.
82. 82
MMéétodos de representatodos de representaçãçãoo
a) Linguagem de alto nível : C, Pascal, Basic, etc.
b) STL (lista de instruções) : assemelha-se a instruções
escritas em mnemônicos e apresenta o seguinte formato:
002: LD I 3.0
Onde:
002 – é o endereço relativo
LD – operação ou comando lógico.
I - identificação do operando (entrada).
3.0 – endereço do operando.
c) CFS (Diagrama de blocos de funções) : blocos de
funções digitais.
d) LAD (Diagrama de contatos) : contatos de reles.
83. 83
MMéétodos de representatodos de representaçãçãoo
Cada método de representação apresenta suas próprias
características portanto, um bloco de programa
criado em STL não necessariamente poderá ser
convertido em CFS ou LAD.
Os três métodos de representação não são compatíveis.
Entretanto, programas em CFS ou LAD poderão
sempre ser convertidos em STL.
84. 84
Estrutura de programaEstrutura de programaçãçãoo
Para solucionar tarefas complexas se faz necessário
dividir o programa em pequenas partes. Estas
partes serão chamadas blocos de programa. Cada
bloco irá executar uma parte da tarefa e estas
partes serão gerenciadas por um bloco único de
organização.
85. 85
Estrutura de programaEstrutura de programaçãçãoo
A ferramenta SIMATIC software apresenta os seguintes
tipos de blocos, para a formação de um programa
estruturado:
OB (Bloco de Organização) : responsável pela
organização dos blocos de controle. Pode ser
considerado o programa principal do sistema (OB1).
PB (Bloco de Programa) : são blocos utilizados para a
programação das partições da tarefa a ser executada.
Podem ser numerados de 0 a 255 – PB0 a PB255.
86. 86
Estrutura de programaEstrutura de programaçãçãoo
FB (Bloco de Função) : são utilizados quando uma parte
da tarefa exige operações avançadas ou suplementares ou
quando uma determinada tarefa se torne repetitiva no
programa. Podem ser numerados de 0 a 255 – FB0 a
FB255.
Existem FB’s que são padronizados para determinadas
tarefas. (PID, posicionamento, conversão numérica, etc..)
DB (Bloco de Dados) : são áreas de memória destinadas ao
armazenamento de dados.
87. 87
Acesso a memAcesso a memóóriaria
A região reservada ao armazenamento de dados no CLP é
divida em duas partes:
a) Memória de dados – região da memória que armazena:
Variáveis de memória (V0 – V511, V512 –
V4095);
Registrador de imagem das entradas; (I 0.0 – I
7.7);
Registrador de imagem das saídas; (Q 0.0 – Q
7.7);
Bits de memória; (M0.0 – M31.7);
Bits de memória especiais. (SM0.0 – SM29.7,
SM30.0 – SM85.7)
88. 88
Acesso a memAcesso a memóóriaria
Dados de Objetos – região da memória que armazena
dados referentes aos:
Temporizadores (T0 – T127);
Contadores (C0 – C127);
Entradas analógicas (AIW0 – AIW30);
Saídas analógicas (AQW0 – AQW30);
Acumuladores (AC0 – AC3).
89. 89
Formas de acesso a memFormas de acesso a memóóriaria
As cinco regiões da memória de dados podem ser
acessadas em forma de bit, byte, word ou double word.
Para que uma instrução de acesso a memória de dados
seja válida ela deve conter:
Código de identificação de área (I, Q, M, SM, V)
Forma de acesso ( Bit, Byte, Word, Double word);
Endereço.
Exemplo : V B 7
Sendo:
V – identificador da área de variáveis de memória;
B – modo de acesso = byte;
7 – endereço do byte.
90. 90
Formas de acesso a memFormas de acesso a memóóriaria
Para acessar dados dos objetos, tais como temporizadores,
contadores e I/O´s analógicos utiliza-se o código de área
e o endereço do objeto.
Exemplo: Para acessar o contador 10 devemos utilizar a
seguinte notação:
T 10
Sendo:
T – identificador de área destinada a temporizadores;
10 – endereço do temporizador
91. 91
LinguagemLinguagem LadderLadder
A Ladder (LAD) é uma linguagem de programação que
utiliza símbolos semelhantes a contatos de reles para
representar suas funções.
Contato : seu funcionamento é idêntico ao funcionamento
de uma botoeira. Pode ser normalmente aberto ou
normalmente fechado.
Saída : quando energizada, envia nível lógico 1 ao
equipamento conectado a ela.
Caixas : suas funções mais comuns são contadores,
temporizadores operações matemáticas, etc.
Network : linha de programação que pode ser
compreendida como um circuito, onde a corrente flui da
esquerda para a direita.
93. 93
ComoComo éé executado umexecutado um
programa emprograma em LadderLadder??
O programa em Ladder é representado, de forma
simplificada, como uma seqüência de chaves,
blocos e saídas, e esta seqüência constitui um
programa.
O CLP executa o programa da esquerda para a
direita, do início ao fim. Este ciclo é repetido
continuamente e cada ciclo é chamado de Scan.
94. 94
LLóógica matemgica matemáática e bintica e binááriaria
A lógica matemática ou simbólica visa superar as
dificuldades e ambigüidades de qualquer linguagem. Para
evitar essas dificuldades, criou-se uma linguagem lógica
artificial (linguagem binária) que possui apenas dois
valores possíveis : 0 e 1.
A partir desses conceitos foram criadas as portas lógicas,
circuitos utilizados para combinar níveis lógicos digitais
de formas específicas.
96. 96
Estrutura da linguagemEstrutura da linguagem
Exemplo: acionamento de uma lâmpada L a partir de
um botão liga/desliga.
Na figura abaixo temos o esquema elétrico tradicional, o
programa e as ligações no CLP.
97. 97
Estrutura da linguagemEstrutura da linguagem
Programa
O botão B1, normalmente aberto, está ligado a entrada
I0.0 e a lâmpada está ligada à saída Q0.0.
Ao acionarmos B1, I0.0 é acionado e a saída Q0.0 é
energizada.
98. 98
LLóógicagica combinacionalcombinacional
Podemos desenvolver programas para CLPs que
correspondam às operações lógicas combinacionais
básicas da álgebra de Boole, tal como a operação AND.
Na eletricidade a operação AND corresponde a associação
em série de contatos, como indicado na figura abaixo.
100. 100
LLóógicagica combinacionalcombinacional
Assim podemos afirmar que todas as funções lógicas
combinacionais podem ser desenvolvidas em programação
e executadas por CLPs, uma vez que as mesmas derivam
das operações básicas: NOT, AND e OR.
Com as informações vistas até o presente momento podemos
comprovar que as alterações lógicas podem ser efetuadas
com grande facilidade sem que sejam necessárias
alterações do hardware ou inclusão de componentes
eletrônicos ou elétricos. Esta é a principal característica
dos sistemas de automação flexíveis e o que faz dos CLPs
ferramentas de grande aplicação nas estruturas de
automação.