[1] O documento discute dois novos aplicativos para fornecer informações sobre barreiras comerciais do agronegócio brasileiro e sobre exportações de frutas. [2] Também analisa como o agronegócio brasileiro manteve as exportações durante a pandemia, abrindo novos mercados, e as barreiras comerciais aplicadas e removidas por diferentes países durante a crise sanitária. [3] Por fim, comenta sobre a resolução de pendências comerciais entre Brasil e Argentina e a abertura de novos mercados para
1. A China ainda apresenta forte crescimento econômico, apesar da desaceleração, com expansão do PIB de 6,9% em 2015 impulsionada pelo consumo privado.
2. A classe média chinesa, mais atenta à saúde, é o principal motor do crescimento do consumo de frutas, procurando opções de alta qualidade.
3. A produção interna de frutas não é suficiente para suprir a demanda chinesa, abrindo oportunidades para exportações brasileiras de frutas como limões taiti.
1) O ano de 2019 trouxe tanto desafios quanto oportunidades para as exportações brasileiras, com alguns mercados abrindo para produtos brasileiros, enquanto outros impuseram boicotes devido a preocupações com o desmatamento na Amazônia.
2) A ministra da agricultura teve sucesso em abrir novos mercados para produtos como melão, lácteos, carne e arroz, apesar de críticas sobre desmatamento terem levado a boicotes de couro e alimentos.
3) O acordo entre Mercosul e União Europeia pode
1) Muitas novas barreiras comerciais foram criadas desde abril de 2018, principalmente como retaliação às ações do presidente dos EUA, Donald Trump.
2) O Brasil também sofreu com novas barreiras para produtos agrícolas em mercados como China e União Europeia.
3) O site "Barreiras de Acesso" centraliza informações sobre barreiras comerciais que dificultam exportações brasileiras.
1. O documento discute as barreiras comerciais impostas e removidas em 2018 e os desafios atuais, como a guerra comercial EUA-China. 2. Em 2018, o Brasil teve novos mercados abertos para produtos agrícolas, mas também enfrentou novas barreiras, principalmente para carne e açúcar. 3. Existem negociações em curso para remover barreiras e ampliar o comércio, mas acordos como o Brexit e a guerra comercial continuam criando incertezas.
O documento discute o website Barreiras de Acesso, que fornece informações sobre barreiras comerciais às exportações brasileiras. Ele também descreve o lançamento do sistema SEM Barreiras pelo governo brasileiro para monitorar barreiras comerciais. O site continuará a fornecer detalhes sobre barreiras para ajudar o governo e setores privados em negociações.
Este documento discute as barreiras comerciais impostas pelos EUA sobre o aço e alumínio brasileiro e as negociações bilaterais em curso para isentar o Brasil das tarifas. Também fornece atualizações sobre novas barreiras inseridas no banco de dados do site Barreiras de Acesso e anuncia uma vaga de estágio na organização.
O documento analisa os picos tarifários dos Estados Unidos que afetam as exportações do agronegócio brasileiro. Especificamente, descreve os altos níveis tarifários aplicados aos produtos brasileiros de carne bovina, carne de peru, produtos lácteos, frutas e derivados, que limitam o comércio bilateral entre os países. A pesquisa identificou 25 produtos brasileiros com vantagem comparativa que enfrentam picos tarifários nos EUA, e que poderiam ser alvo de negociações para reduzir bar
1. A China ainda apresenta forte crescimento econômico, apesar da desaceleração, com expansão do PIB de 6,9% em 2015 impulsionada pelo consumo privado.
2. A classe média chinesa, mais atenta à saúde, é o principal motor do crescimento do consumo de frutas, procurando opções de alta qualidade.
3. A produção interna de frutas não é suficiente para suprir a demanda chinesa, abrindo oportunidades para exportações brasileiras de frutas como limões taiti.
1) O ano de 2019 trouxe tanto desafios quanto oportunidades para as exportações brasileiras, com alguns mercados abrindo para produtos brasileiros, enquanto outros impuseram boicotes devido a preocupações com o desmatamento na Amazônia.
2) A ministra da agricultura teve sucesso em abrir novos mercados para produtos como melão, lácteos, carne e arroz, apesar de críticas sobre desmatamento terem levado a boicotes de couro e alimentos.
3) O acordo entre Mercosul e União Europeia pode
1) Muitas novas barreiras comerciais foram criadas desde abril de 2018, principalmente como retaliação às ações do presidente dos EUA, Donald Trump.
2) O Brasil também sofreu com novas barreiras para produtos agrícolas em mercados como China e União Europeia.
3) O site "Barreiras de Acesso" centraliza informações sobre barreiras comerciais que dificultam exportações brasileiras.
1. O documento discute as barreiras comerciais impostas e removidas em 2018 e os desafios atuais, como a guerra comercial EUA-China. 2. Em 2018, o Brasil teve novos mercados abertos para produtos agrícolas, mas também enfrentou novas barreiras, principalmente para carne e açúcar. 3. Existem negociações em curso para remover barreiras e ampliar o comércio, mas acordos como o Brexit e a guerra comercial continuam criando incertezas.
O documento discute o website Barreiras de Acesso, que fornece informações sobre barreiras comerciais às exportações brasileiras. Ele também descreve o lançamento do sistema SEM Barreiras pelo governo brasileiro para monitorar barreiras comerciais. O site continuará a fornecer detalhes sobre barreiras para ajudar o governo e setores privados em negociações.
Este documento discute as barreiras comerciais impostas pelos EUA sobre o aço e alumínio brasileiro e as negociações bilaterais em curso para isentar o Brasil das tarifas. Também fornece atualizações sobre novas barreiras inseridas no banco de dados do site Barreiras de Acesso e anuncia uma vaga de estágio na organização.
O documento analisa os picos tarifários dos Estados Unidos que afetam as exportações do agronegócio brasileiro. Especificamente, descreve os altos níveis tarifários aplicados aos produtos brasileiros de carne bovina, carne de peru, produtos lácteos, frutas e derivados, que limitam o comércio bilateral entre os países. A pesquisa identificou 25 produtos brasileiros com vantagem comparativa que enfrentam picos tarifários nos EUA, e que poderiam ser alvo de negociações para reduzir bar
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
1) A Brazil Papaya é uma empresa brasileira que pretende exportar mamão papaia para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida, visando ocupar 0,28% do mercado americano, o equivalente a 75 toneladas por ano.
2) O Brasil é o maior produtor mundial de mamão papaia, porém exporta menos de 2,5% da sua produção. Os principais concorrentes da Brazil Papaya são empresas do Espírito Santo, estado que mais exporta mamão para os EUA.
3) A pesquisa de mercado
O documento discute três tópicos principais: 1) A liberação de recursos pelo governo para pagamento da contribuição anual do Brasil à Organização Internacional do Café; 2) A disponibilização de recursos recorde de R$ 4,96 bilhões pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para a safra de 2018; 3) Orientações da Cocatrel para produtores sobre o monitoramento de lavouras e preparação para a colheita devido às previsões de frio intenso nos próximos meses.
1. O documento fornece um panorama socioeconômico e comercial dos setores de agronegócios, alimentos e bebidas nos Estados Unidos, incluindo produção, consumo, importações, exportações e regulamentações.
2. Destaca as oportunidades de exportação para produtos brasileiros, especialmente aqueles diferenciados como frutas exóticas, castanhas e alimentos industrializados.
3. Apresenta as melhores oportunidades para exportação brasileira nos seguintes segmentos: cacau e chocolates, café, far
Estudos ApexBrasil - Perfil e oportunidades de comércio exterior de alimentos...24x7 COMUNICAÇÃO
Este documento apresenta um panorama da produção, consumo e comércio de alimentos e bebidas na China. Apesar de ser um grande produtor agropecuário, o país enfrenta limitações de recursos que restringem o crescimento da produção, ao mesmo tempo em que há demanda crescente por alimentos de qualidade. O documento destaca oportunidades para exportações brasileiras de commodities e produtos processados para a China.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram 26,3% em janeiro de 2011 em comparação com o mesmo mês de 2010. O complexo soja foi o item com maior crescimento, seguido por café e carne de frango. Alguns países árabes, como Argélia, Marrocos e Egito, aumentaram significativamente suas importações de produtos agropecuários brasileiros no período.
O documento é a edição de agosto de 2008 da Revista Canavieiros. O sumário é:
1) A reportagem de capa discute o desenvolvimento de um plástico biodegradável feito de cana-de-açúcar na Usina da Pedra em Serrana.
2) Uma entrevista com o presidente da Copercana, Cocred e Sindicato Rural de Sertãozinho, Antonio Eduardo Tonielo, sobre as feiras Agrocana & Fenasucro e as oportunidades para o setor sucroalcooleiro
Olá pessoal, você está tendo dificuldade na elaboração do seu trabalho?
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PAGAMENTO FACILITADO: Pix, Boleto, Dividimos no Cartão, etc...
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O documento resume as principais informações sobre o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio global e brasileiro em 31 de março de 2020. O Brasil tinha 5.717 casos de Covid-19 na data, com aumento recorde de 1.138 casos em um dia. As exportações brasileiras de grãos em março totalizaram 11,5 milhões de toneladas de soja. O desemprego no Brasil deve aumentar significativamente nos próximos meses devido à pandemia.
1. O documento descreve a renovação da indústria do algodão no Brasil após uma grande crise na década de 1980 causada por pragas e a abertura comercial.
2. A indústria se reergueu gradualmente no Centro-Oeste brasileiro, apoiada por novas tecnologias e variedades mais produtivas desenvolvidas pela Embrapa.
3. Produtores e indústrias se organizaram em associações para apoiar o desenvolvimento do setor, que hoje é moderno e competitivo, com alta prod
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
Anuário Brasileiro do Café 2020 (Editora Gazeta)Luiz Valeriano
1. A produção brasileira de café deve aumentar em 2020, um ano de maior produtividade e com condições climáticas favoráveis.
2. O IBGE estimou uma safra de 59 milhões de toneladas, 18,2% maior do que em 2019.
3. As boas condições climáticas, principalmente chuvas abundantes em Minas Gerais, devem resultar em uma safra de alta qualidade e volume.
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve as condições da agricultura brasileira no início de 2003, incluindo dívidas elevadas de produtores, juros altos e preços baixos de commodities. Ele também detalha as ações tomadas pelo governo para apoiar o setor agrícola, como renegociação de dívidas, aumento de crédito rural e investimento em pesquisa agrícola. Finalmente, resume os avanços da agricultura brasileira nas últimas décadas, com o crédito rural contribuindo para o crescimento da
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
Covid 19 e perspectivas dos adidos - finalFábio Santos
A pandemia da Covid-19 está impactando a demanda por alimentos na África do Sul. Apesar de não haver previsão de desabastecimento, há preocupações com importações devido a interrupções na cadeia de suprimentos. A quarentena reduziu a demanda por frescos e afetou o acesso de populações vulneráveis a alimentos. A sociedade sul-africana cobra ações do governo para garantir a segurança alimentar. No cenário de incertezas, espera-se uma mudança na demanda global com possível qu
[Marketplace Conference 2020| Live Edition] Se tornar um Marketplace faz sent...E-Commerce Brasil
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 no varejo global e na cadeia de consumo. Em três frases, destaca-se: (1) A pandemia causou interrupções na produção industrial e na cadeia de suprimentos em diversos países; (2) Isso teve efeitos na economia global e nos mercados financeiros, com queda no PIB e nas bolsas; (3) No varejo, observou-se aumento nas vendas de itens essenciais e mudanças nos hábitos de consumo com maior uso do comérc
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Rural Pecuária
O documento apresenta dados sobre as exportações de Minas Gerais entre 2005 e 2014. As exportações totais do estado cresceram em média 11,3% ao ano no período, enquanto as exportações do agronegócio cresceram 12% ao ano. Em 2014, as exportações totais caíram 12,3% em relação a 2013, mas as do agronegócio cresceram 10,2%. O minério de ferro permaneceu como o principal produto de exportação. O café foi o terceiro produto mais exportado e o principal do agroneg
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
1) A Brazil Papaya é uma empresa brasileira que pretende exportar mamão papaia para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida, visando ocupar 0,28% do mercado americano, o equivalente a 75 toneladas por ano.
2) O Brasil é o maior produtor mundial de mamão papaia, porém exporta menos de 2,5% da sua produção. Os principais concorrentes da Brazil Papaya são empresas do Espírito Santo, estado que mais exporta mamão para os EUA.
3) A pesquisa de mercado
O documento discute três tópicos principais: 1) A liberação de recursos pelo governo para pagamento da contribuição anual do Brasil à Organização Internacional do Café; 2) A disponibilização de recursos recorde de R$ 4,96 bilhões pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para a safra de 2018; 3) Orientações da Cocatrel para produtores sobre o monitoramento de lavouras e preparação para a colheita devido às previsões de frio intenso nos próximos meses.
1. O documento fornece um panorama socioeconômico e comercial dos setores de agronegócios, alimentos e bebidas nos Estados Unidos, incluindo produção, consumo, importações, exportações e regulamentações.
2. Destaca as oportunidades de exportação para produtos brasileiros, especialmente aqueles diferenciados como frutas exóticas, castanhas e alimentos industrializados.
3. Apresenta as melhores oportunidades para exportação brasileira nos seguintes segmentos: cacau e chocolates, café, far
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Este documento apresenta um panorama da produção, consumo e comércio de alimentos e bebidas na China. Apesar de ser um grande produtor agropecuário, o país enfrenta limitações de recursos que restringem o crescimento da produção, ao mesmo tempo em que há demanda crescente por alimentos de qualidade. O documento destaca oportunidades para exportações brasileiras de commodities e produtos processados para a China.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram 26,3% em janeiro de 2011 em comparação com o mesmo mês de 2010. O complexo soja foi o item com maior crescimento, seguido por café e carne de frango. Alguns países árabes, como Argélia, Marrocos e Egito, aumentaram significativamente suas importações de produtos agropecuários brasileiros no período.
O documento é a edição de agosto de 2008 da Revista Canavieiros. O sumário é:
1) A reportagem de capa discute o desenvolvimento de um plástico biodegradável feito de cana-de-açúcar na Usina da Pedra em Serrana.
2) Uma entrevista com o presidente da Copercana, Cocred e Sindicato Rural de Sertãozinho, Antonio Eduardo Tonielo, sobre as feiras Agrocana & Fenasucro e as oportunidades para o setor sucroalcooleiro
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1. O documento descreve a renovação da indústria do algodão no Brasil após uma grande crise na década de 1980 causada por pragas e a abertura comercial.
2. A indústria se reergueu gradualmente no Centro-Oeste brasileiro, apoiada por novas tecnologias e variedades mais produtivas desenvolvidas pela Embrapa.
3. Produtores e indústrias se organizaram em associações para apoiar o desenvolvimento do setor, que hoje é moderno e competitivo, com alta prod
O documento resume a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo até 30 de março de 2020, com mais de 700 mil casos e 37 mil mortes globais. No Brasil, há 4,5 mil casos e 143 mortes. Também discute os impactos econômicos da pandemia, como a forte desvalorização do real, queda nos preços internacionais de commodities e altas nos preços domésticos de alimentos. Por fim, analisa as medidas do governo para mitigar os efeitos da crise e garantir o funcionamento das cadeias logísticas
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
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1. A produção brasileira de café deve aumentar em 2020, um ano de maior produtividade e com condições climáticas favoráveis.
2. O IBGE estimou uma safra de 59 milhões de toneladas, 18,2% maior do que em 2019.
3. As boas condições climáticas, principalmente chuvas abundantes em Minas Gerais, devem resultar em uma safra de alta qualidade e volume.
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve as condições da agricultura brasileira no início de 2003, incluindo dívidas elevadas de produtores, juros altos e preços baixos de commodities. Ele também detalha as ações tomadas pelo governo para apoiar o setor agrícola, como renegociação de dívidas, aumento de crédito rural e investimento em pesquisa agrícola. Finalmente, resume os avanços da agricultura brasileira nas últimas décadas, com o crédito rural contribuindo para o crescimento da
O documento discute:
1) A Argentina atingiu 80% da meta de superávit anual esperada para 2012, com um acumulado de US$ 8,35 bilhões até julho.
2) O país intensificou restrições cambiais e exigências para acesso ao mercado de câmbio.
3) Em julho houve queda nas exportações e importações entre Brasil e Argentina, com redução de 70% no déficit argentino.
Covid 19 e perspectivas dos adidos - finalFábio Santos
A pandemia da Covid-19 está impactando a demanda por alimentos na África do Sul. Apesar de não haver previsão de desabastecimento, há preocupações com importações devido a interrupções na cadeia de suprimentos. A quarentena reduziu a demanda por frescos e afetou o acesso de populações vulneráveis a alimentos. A sociedade sul-africana cobra ações do governo para garantir a segurança alimentar. No cenário de incertezas, espera-se uma mudança na demanda global com possível qu
[Marketplace Conference 2020| Live Edition] Se tornar um Marketplace faz sent...E-Commerce Brasil
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 no varejo global e na cadeia de consumo. Em três frases, destaca-se: (1) A pandemia causou interrupções na produção industrial e na cadeia de suprimentos em diversos países; (2) Isso teve efeitos na economia global e nos mercados financeiros, com queda no PIB e nas bolsas; (3) No varejo, observou-se aumento nas vendas de itens essenciais e mudanças nos hábitos de consumo com maior uso do comérc
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Rural Pecuária
O documento apresenta dados sobre as exportações de Minas Gerais entre 2005 e 2014. As exportações totais do estado cresceram em média 11,3% ao ano no período, enquanto as exportações do agronegócio cresceram 12% ao ano. Em 2014, as exportações totais caíram 12,3% em relação a 2013, mas as do agronegócio cresceram 10,2%. O minério de ferro permaneceu como o principal produto de exportação. O café foi o terceiro produto mais exportado e o principal do agroneg
Os principais desafios do agronegócio brasileiro nos próximos cinco anos incluem: (1) manter os ganhos de produtividade agrícola, (2) garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas e a integração com a preservação ambiental, e (3) melhorar a logística e infraestrutura de transporte para aumentar a competitividade do setor.
O resumo do documento é o seguinte:
1) A revista Canavieiros traz uma entrevista com o professor Alberto Borges Matias da USP, que discute as perspectivas positivas para o setor sucroalcooleiro no segundo semestre de 2009, com aumento na produção e preços de açúcar e demanda interna por álcool.
2) No entanto, o grande problema apontado é a gestão das organizações do setor, que precisam ser mais profissionalizadas.
3) Cooperativas podem ser uma alternativa para pequ
Análise do Mercado Alimentício no BrasilLAF Brasil
Dados e estatísticas sobre o Mercado de Alimentos, o Mercado de Restaurantes e o Mercado de Delivery Online, no Brasil. Os dados foram coletados a partir de pesquisas e artigos de sites terceiros. A LAF Brasil é especialista no segmento, entre em contato e destaque-se! comercial@lafbrasil.com
1) O documento apresenta uma coletânea de artigos produzidos pelo DIEESE no segundo trimestre de 2017 sobre a conjuntura econômica brasileira.
2) Os artigos discutem operações como a "Carne Fraca" e seus impactos, além das reformas do governo Temer que visam retirar direitos dos trabalhadores.
3) A coletânea serve como subsídio para a estratégia sindical no segundo semestre e analisa temas como desemprego, desindustrialização, crise fiscal e ataques aos direitos.
O documento resume:
1) As projeções do USDA para a safra de grãos 2020/2021 nos EUA, incluindo aumentos projetados de 9,7% na área de soja e 8,2% na área de milho.
2) Dados sobre a produção, exportações e estoques projetados de soja e milho nos EUA na safra 2020/2021, com aumentos na produção de soja e recorde na produção de milho.
3) As fontes de consulta utilizadas no relatório, como USDA, MAPA, CNA e outras.
O documento fornece dados estatísticos sobre a agricultura e pecuária no Rio Grande do Sul, como o 4o maior estado em receita pecuária. Também discute soluções para problemas enfrentados pela EMATER-RS como mudança no regime jurídico de contratação e programa de desligamento incentivado. A desburocratização da irrigação e a criação de uma zona livre de febre aftosa sem vacinação também são abordadas.
O documento resume a abertura da 23a edição da Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola da América Latina. O evento começou com expectativas positivas para bons negócios, apesar da crise econômica. Além disso, o Plano Safra 2016/2017 está adiantado e deve ser anunciado até junho, incentivando os produtores rurais.
A revista Canavieiros de agosto traz uma entrevista com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, que defende a construção de consenso em torno da reforma do Código Florestal. A revista também informa sobre as feiras Fenasucro e Agrocana, que ocorrerão em Sertãozinho, e noticias das cooperativas Copercana, Canaoeste e Cocred.
Boletim MarkEsalq em Rede Ano 4 nº20/ Dezembro 2016 – Diplomatas da AgriculturaGabriela Campos
Os diplomatas da agricultura são profissionais responsáveis por representar os interesses do agronegócio brasileiro em países importantes parceiros comerciais, como Argentina, China e Estados Unidos. Sua atuação foi essencial para o sucesso de negociações como a abertura do mercado americano para carne bovina brasileira e do japonês para carne suína catarinense. Após análise dos 30 principais compradores de produtos agropecuários, o governo brasileiro ampliou o número de diplomatas atuando no exterior.
Boletim MarkEsalq em Rede Ano 4 nº20/ Dezembro 2016 – Diplomatas da AgriculturaMarkEsalq
Os diplomatas da agricultura são profissionais que representam os interesses do agronegócio brasileiro em países estratégicos como importadores de produtos agropecuários. São essenciais para negociações de sucesso, como a abertura dos mercados dos EUA e Japão para carne bovina e suína brasileiras. Sua atuação levou o governo a ampliar de oito para 25 o número de adidos agrícolas em locais como China, Argentina e Estados Unidos, principais parceiros comerciais do setor no Brasil.
Situação e perspectivas da agricultura brasileira 2008 - A experiência da Coo...iicabrasil
A crise econômica mundial impactou a agricultura brasileira através da volatilidade dos preços agrícolas. Fatores como o aumento da demanda chinesa e os preços do petróleo influenciaram os preços das commodities em 2008, porém a especulação financeira também contribuiu para a alta volatilidade. Apesar das incertezas causadas pela crise, a demanda chinesa e problemas climáticos em outros países podem manter uma pressão de alta nos preços agrícolas.
O documento descreve as medidas implementadas pelo Estado de Santa Catarina para enfrentar a pandemia de COVID-19, incluindo decretos para distanciamento social e a criação de uma gestão de crise. O Estado vem monitorando a evolução da pandemia e estruturando sua rede de saúde pública para atender à demanda por leitos e tratamento. As decisões são tomadas considerando fatores como a evolução da doença, a capacidade do sistema de saúde e os impactos socioeconômicos das medidas de isolamento.
O documento discute as principais políticas públicas e desafios que impactam o agronegócio brasileiro, incluindo a eficiência e produtividade, sanidade e qualidade, investimentos, carga tributária, infraestrutura de transporte, mudanças geográficas de produção, barreiras técnicas, sustentabilidade e marketing.
O documento discute:
1) Uma pesquisa mostra que as pequenas e médias empresas do varejo brasileiro ainda precisam melhorar suas soluções de prevenção de perdas e segurança.
2) As etiquetas costuráveis trazem muitos benefícios para o varejo, como redução de custos e melhorias na operação.
3) A rede Big Ben inovou em diversas áreas, da arquitetura às vendas, e tem obtido bons resultados.
O PLANO SAFRA 2012/2013 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E CAMPONESA AS DESIGUALDA...UFPB
1) O documento discute os Planos Safra 2012/2013 e Agrícola e Pecuário para a agricultura familiar e o agronegócio.
2) Apesar de aumentos nos investimentos, a maior parte dos recursos ainda é destinada ao agronegócio e grandes produtores.
3) Questiona-se se as políticas públicas rurais devem ter foco apenas no crédito individual ou em infraestrutura para as comunidades.
O documento discute os possíveis impactos da pandemia de COVID-19 no agronegócio brasileiro e mundial. A FAO alerta para riscos nas cadeias globais de alimentos, como interrupções na logística e queda na produção de itens perecíveis. Há incertezas sobre a demanda e os preços de commodities. No Brasil, parte das medidas do governo para mitigar os efeitos econômicos ainda não foi implementada, atrasando o apoio à população. Os mercados domésticos de grãos e carnes apresentam
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3) Examinam-se precedentes da sol
Este documento apresenta um manual sobre diplomacia comercial. O manual discute como as empresas e governos podem derrubar barreiras comerciais internacionais de forma efetiva. O documento aborda tópicos como a situação atual do comércio global, o que é diplomacia comercial, como lidar com barreiras comerciais, casos práticos de diplomacia comercial e o futuro do comércio internacional. O objetivo é fornecer ferramentas para que empresas e governos possam defender seus interesses econômicos de forma estratég
Este documento fornece um guia sobre medidas regulatórias e exigências técnicas, sanitárias e fitossanitárias no comércio internacional. Ele discute a história dos acordos sobre barreiras regulatórias na OMC, tipos de barreiras, pontos focais brasileiros e desenvolvimento de padrões regulatórios. O glossário no final fornece definições de termos importantes relacionados a regulamentações e comércio.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
Abrafrutas - apresentação de mapeamento de barreiras comerciaisBarreiras Comerciais
O documento apresenta os resultados do mapeamento de barreiras comerciais para dez frutas em seis países. Resume as principais barreiras tarifárias e não-tarifárias encontradas nos Estados Unidos e no Japão, incluindo tarifas, cotas, requisitos de importação, rotulagem, padrões alimentares e de segurança, entre outros.
Este manual da CNI aborda as principais barreiras comerciais e aos investimentos que afetam as empresas brasileiras. O documento explica diferentes tipos de barreiras tarifárias e não tarifárias, além de outras barreiras, e fornece exemplos desses obstáculos encontrados em mercados-alvo das exportações brasileiras. O manual tem como objetivo auxiliar empresas na compreensão e superação dessas barreiras.
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Newsletter 7 Barreiras de Acesso
Março de 2021
Novos Aplicativos: Abrafrutas e ‘Barreiras do Agro’
Pandemia: A força do agronegócio brasileiro; Novas barreiras
Abertura de mercados: Argentina; Fruticultura; ‘Os requisitos para a
abertura de mercados’; Desmatamento & agronegócio; ‘Defesa de
interesses exportadores’
Notícias: Barreiras de Acesso, CFB-CNI, EUA-China, Mercosul-UE
Novos App’s: Abrafrutas e ‘Barreiras do Agro’
A demanda dos executivos de comércio internacional em ter dados sobre exportação, barreiras
comerciais e informações relacionadas levou a Acesso Internacional (nossa mantenedora) a
desenvolver dois aplicativos de celular (App) com informações sobre barreiras comerciais do
agronegócio e de frutas (para a Abrafrutas).
A Abrafrutas solicitou um
aplicativo para que sua equipe
tive acesso fácil aos dados de
exportação de frutas, barreiras
comerciais, exigências
fitossanitárias, entre outros. O
contato frequente entre a
entidade e empresários
estrangeiros com interesse em
importar frutas brasileiras faz
com que a associação e suas
exportadoras associadas
tenham que responder de forma
ágil. Para tanto, o aplicativo tem
informações sobre os principais
mercados estrangeiros das dez
principais frutas. As
informações sobre as barreiras
estão divididas entre ‘tarifas e aduaneiro’, ‘importações’ e
‘fitossanitário’. A ferramenta também tem dados de exportações brasileiras por fruta, por
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Estado, por mês/semestre/ano; os pleitos de Análise de Risco de Pragas - ARP; os limites
máximos de resíduos – LMR; pesquisa recente do Itamaraty sobre 63 mercados de citros.
Acesse o app: https://app.acessointernacional.com.br
Para baixar o app: abre o link no navegador do seu celular, selecione
‘Compartilhar’, clique em ‘Adicionar à Tela de início.’
‘Barreiras do Agro’: a Acesso Internacional está
desenvolvendo outro App para a agricultura em
geral. O aplicativo terá informações sobre
mercados e barreiras comerciais para produtos
agrícolas dos principais setores. Também terá
dados de negociações de acordos comerciais,
termos técnicos, documentos e relatórios
relacionados ao tema de exportação e abertura de
mercados.
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Pandemia
A Força do Agronegócio na Pandemia: abertura de mercados estrangeiros
O ano de 2020 foi de desafios e mudanças! Assim como ninguém esperava pela
pandemia do coronavírus, a reação dos países e seus impactos no comércio
internacional era imprevisível. A economia mundial recuou e mais de 2,6 milhões de
vidas foram perdidas. A maioria das pessoas passou os primeiros meses da pandemia
em estado de choque e em isolamento. A reação das pessoas e das empresas demorou
meses e, diante da nova realidade, as empresas começaram a planejar suas atividades.
Apesar de a economia brasileira ter sofrido uma queda de 4% em 2020, o agronegócio
brasileiro conseguiu atravessar essa turbulência com pouco prejuízo ao PIB do setor,
pois este cresceu 2% em 2020. Um dos motivos é que a produção de alimentos é essencial
em qualquer contexto, especialmente em uma pandemia, portanto o agronegócio fez
grandes esforços para garantir a oferta dos produtos agrícolas dentro e fora do pais. Em
termos de exportação, a previsão no ano passado era de que haveria uma queda notável
no valor de exportações agrícola brasileira. No entanto, os dados mostraram que isto
não se concretizou. As exportações gerais do Brasil tiveram pequena queda de 6,7% em
relação aos US$ 225 bi de 2019. Por outro lado, as exportações agrícolas somaram US$
101 bilhões em 2020, um crescimento de 1% em relação ao ano anterior (e o saldo
comercial da agricultura foi de US$ 88 bilhões). Um fator que favoreceu o agronegócio
foi a elevada capacidade e qualificação técnica dos agricultores e do Ministério da
Agricultura (MAPA). O Ministério conseguiu reagir com agilidade no começo da
pandemia e tomou as devidas medidas para manter a logística nacional, internacional e
o comércio exterior do agronegócio brasileiro. O resultado foi a manutenção das
exportações de alimentos, com poucas quedas em certos setores.
Em 2019 e 2020, o Brasil conseguiu abrir mais de 100 novos mercados: veja a lista
completa. Esta conquista foi fruto do trabalho intenso do Ministério da Agricultura
e do agronegócio brasileiro.
Do ponto de vista estratégico, a atuação e o esforço do agronegócio brasileiro foi
inteligente. Considerando que a segurança alimentar é a segunda maior preocupação
dos seres humanos em uma pandemia global (a primeira sendo a própria saúde), a
manutenção ininterrupta das exportações brasileiras reforçou a imagem que nossa
agricultura tanto almeja: ser “o celeiro do mundo”. Enquanto que alguns países
restringiram suas exportações de certos grãos e produtos agrícolas básicos
(principalmente os países da Ásia-Central e do Sudeste Asiático), o Brasil foi da direção
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oposta. Uma consequência disso tem sido novas aberturas de mercados estrangeiros
para as exportações agrícolas.
Resta agora ver se tais mercados continuarão abertos após a ‘volta ao novo normal’
(que, aliás, não está sendo nada normal!). Dependendo da dinâmica do comércio
internacional nos próximos meses, os governos podem decidir voltar a priorizar a
importação dos países-fornecedores tradicionais (ou com maior proximidade comercial
e/ou diplomática). Por outro lado, espera-se que os governos estrangeiros venham a
reconhecer a importância do Brasil como fornecedor confiável de alimentos, que
garante a oferta em qualquer situação, mesmo em uma pandemia! Assim, a próxima
atividade do Itamaraty e do MAPA é manter tais mercados abertos para as exportações
agrícolas brasileiras.
Aplicação e remoção de Barreiras durante a pandemia do coronavírus
A pandemia do Covid-19 levou à implementação de barreiras às exportações de certos
alimentos e facilitou a importação de equipamentos de saúde relacionados ao combate
ao vírus. Durante os primeiros meses da pandemia, entre março e julho, diversos países
da Ásia Central aplicaram restrições às exportações de grãos e alimentos, por receio de
desabastecimento. Por outro lado, os grandes exportadores de alimentos, como o
Brasil, continuaram exportando produtos agrícolas e até facilitaram os procedimentos
aduaneiros para garantirem o abastecimento dos mercados estrangeiros. Tal postura
tem sido favorável à imagem do Brasil como ‘celeiro do mundo’, pois reforçou a
confiança que os países importadores têm da agricultura brasileira.
A CNI (Confederação Nacional da
Indústria) desenvolveu um ‘painel
interativo’ para monitorar as
medidas tomadas pelos países
durante a pandemia.
De acordo com este painel, 357
medidas restritivas foram
impostas no comércio global. O
Brasil impôs 14 dessas restrições
às importações (3° maior número
de restrições), mas somente 3
dessas estão relacionadas à agricultura. A maioria é da indústria e são barreiras técnicas
ao comércio (TBT). Quanto às medidas no mundo todo, 42 são de alimentos (12% do
total) e 10 de agricultura (3% do total). Para produtos ‘alimentos’, 55% das medidas são
de ‘proibição de exportação’, que demonstra o receio dos governos de faltar alimentos
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para suas populações; 21% são medidas sanitárias ou fitossanitárias (SPS) [Ver os
detalhes destas medidas].
Quanto às medidas liberalizantes, 278 foram aplicadas no mundo. A maioria está
relacionada aos produtos de combate à pandemia (médico-hospitalar, saúde-
tratamento, etc.); 24 medidas foram de alimentos, sendo que metade de Imposto de
importação e metade de SPS; 9 medidas foram da agricultura, 3 desses são de SPS. O
Brasil adotou 32 dessas medidas favoráveis às importações, que foi o maior número no
mundo. Mas nenhuma destas estão relacionadas à agricultura ou alimentos. A União
Europeia adotou 15 medidas, sendo que duas são de alimentos e uma de agricultura; os
Estados Unidos aplicaram 13 medidas, sendo que duas são de alimentos e uma de
agricultura.
Abertura de mercados
Argentina
O Brasil e a Argentina solucionaram 49 pendências na relação bilateral agropecuária. Os
resultados foram apresentados no dia 9 de março de 2021, sendo que o trabalho teve
início em 2020. “Os temas incluem abertura e reabertura de mercado de diversos
produtos, como farinhas, cárneos (bovino, suíno e de aves), lácteos, grãos, pet food e
frutas. Um exemplo é a autorização para importação de camarões inteiros e limpos da
Argentina (chamados langostinos) e a resolução de pendências sanitárias para
exportação de uva e maçã.”
Enquanto que a Argentina compra somente 1% do total exportado pela agricultura
brasileira, as importações da Argentina representam ¼ do total importado pelo Brasil.
Os principais itens são soja, café não torrado, frutas, nozes não oleaginosas, frescas e
secas. A maior parte das importações do Brasil tem origem argentina. Em 2020, as
compras corresponderam a um quarto do total das importações do país (US$ 3,18
bilhões). Além disso, os dois países concordaram em cooperar nas áreas de pesquisa e
de relações comerciais com terceiros países.
Mais detalhes no site do MAPA: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/brasil-e-
argentina-solucionam-49-pendencias-do-comercio-de-produtos-agropecuarios
Fruticultura
O governo brasileiro abriu quatro mercados estrangeiros para cinco frutas em 2019-
2020. Os mercados abertos importam anualmente US$ 66 milhões dessas frutas. No
entanto, o potencial de exportação brasileira é de US$ 13 milhões por ano.
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Este potencial deve gerar 1.400
empregos diretos. Além disso, a
abertura da China para o melão é um
marco importante, pois é a primeira
fruta brasileira a ter permissão para
entrar nesse mercado gigante. É
provável que o potencial de exportação
de melão seja bem maior, pois o objetivo
é conquistar o nicho de mercado da
variedade mais doce de melão, portanto
teria mais espaço no mercado chinês.
Os Requisitos para a abertura de mercados estrangeiros
Em artigo elaborado pelo Saulo Nogueira, os fatores que facilitam o trabalho de
remover barreiras comerciais, para abrir novos mercados para exportação, são
abordados e analisados. São sete requisitos que o governo e o setor exportador devem
cumprir para facilitar o esforço de abertura do mercado estrangeiro cobiçado.
O governo seria responsável por três desses requisitos e o setor privado por outros três
(um dos requisitos é ‘neutro’ por ser difícil de alterar). Desta forma, fica evidente no
texto de que o setor exportador e o governo brasileiros precisam colaborar no desafio
que é de negociar e remover barreiras comerciais. Segue o link do artigo:
https://abrafrutas.org/2021/03/os-requisitos-para-a-abertura-de-mercados-estrangeiros
Os Desafios do desmatamento para o agronegócio
Um assunto espinhoso voltou às manchetes dos jornais e redes sociais ao longo da
pandemia: o desmatamento da Amazônia e a política ambiental brasileira. Diversos
stakeholders (principalmente ONGs e governos estrangeiros) criticaram o que chamam
de ‘relaxamento da legislação ambiental brasileira’, que estaria facilitando o
desmatamento. A polêmica cresceu ao ponto de grande grupos de investidores
estrangeiros afirmarem que iriam parar de investir em empresas ou portfolios contendo
empresas relacionadas ao desmatamento brasileiro. Apesar de ter causado surpresa
tanto no governo quanto no agronegócio brasileiro, especialistas apontaram ressalvas:
muitas das grandes empresas que produzem e exportem as commodities
(especialmente a soja), já cumprem acordos e compromissos que os obrigam a plantar
somente em terras distantes da Amazônia e que não sofreram desmatamento
anteriormente. Outras empresas seguem normas internacionais com outros
compromissos de sustentabilidade.
Cabe destacar que diversas iniciativas surgiram nesse período, inclusive algumas que
contam com diversos stakeholders (setor privado, ONGs, governo e universidades).
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Enquanto que governos de países desenvolvidos (especialmente da U.E. e dos Estados
Unidos) criticam a atuação do governo brasileiro (especialmente o Ministério de Meio
Ambiente), este último mostrou nos últimos meses uma maior disposição para dialogar
e encontrar soluções e desenvolver programas de cooperação com outros países. O
número de redes de supermercados nesses países a adotarem políticas de compras de
produtos agrícolas ‘sem desmatamento’ deve aumentar nos próximos anos. Na OMC, a
reformulação da organização multilateral deve abrir espaço para debates sobre políticas
comerciais visando a proteção do meio ambiente (por exemplo, ‘Carbon Border Taxes’).
Pesquisa ‘Defesa de interesses exportadores do agronegócio’
Uma pesquisa sobre os desafios de defender os interesses exportadores do
agronegócio brasileiro foi realizada com os principais especialistas do setor. Entre os
destaques e conclusões, ficou evidente que alguns temas dominam a preocupação dos
setores do agronegócio: desmatamento, sistema de fiscalização defeituoso, imagem
distorcida no exterior quanto à sustentabilidade do agronegócio brasileiro. A análise da
pesquisa será divulgada em breve.
[Observação: uma segunda pesquisa será realizada nas próximas semanas. Entre em
contato se tiver interesse em participar].
Notícias
Barreiras de Acesso
Atualmente os bancos de dados têm:
93 Barreiras Regulatórias Impeditivas
86 Exigências Técnicas/Sanitárias & Outras Barreiras
Os dados referem-se a diversos produtos dos seguintes países: África do Sul,
Argentina, África do Sul, Austrália, Canadá, China, Colômbia, Coréia do Sul, EFTA,
Estados Unidos, Índia, Indonésia, Japão, Malásia, México, Rússia, Singapura,
Tailândia, União Europeia e Vietnã.
O site ‘Barreiras de Acesso’ é mantido e atualizado pelos sócios da Acesso
Internacional: Saulo Nogueira e Marcia Carelli.
Coalizão Empresarial para Facilitação de Comércio e Barreiras (CFB)
A Coalizão Empresarial para Facilitação de Comércio e Barreiras (CFB - CNI) teve algumas
reuniões em 2020 sobre temas específicos e a reunião plenária no dia 9 de dezembro.
Nossa mantenedora (Acesso Internacional) participou como representante da
Abrafrutas - Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados.
A principal novidade da última reunião foi o novo engajamento (e atividades planejadas)
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do Ministério da Economia, apresentado pelo Sr. Leonardo Lahud - Subsecretário de
regulação e facilitação de comércio da SECEX, para aprimorar e reforçar o ‘SEM
Barreiras’, sistema governamental de monitoramento de barreiras comerciais
(www.sembarreiras.gov.br). O sistema teve algumas melhorias e, de acordo com o Sr.
Lahud, haverá um esforço maior de engajamento entre os Ministérios para analisarem
e trabalharem as barreiras comerciais registradas no sistema.
Infelizmente a pandemia interrompeu, ou atrasou, alguns projetos e medidas planejadas
pelo governo e o setor privado, nesta área de barreiras comerciais. De qualquer forma,
26 notificações foram inseridas no sistema, relacionados a 36 países (13 da China, 2 da
Argentina, 2 da Índia e 2 da União Europeia. No total são 78 medidas registradas no
sistema.
A CNI apresentou sugestões de melhorias do sistema (o 2° Relatório de avaliação do
sistema) e identificou quais foram atendidas pelo governo brasileiro. Uma melhoria tem
sido a coordenação entre os Ministérios e as Embaixadas brasileiras distribuídas pelo
mundo. As informações dos postos estrangeiros permitem esclarecer dúvidas sobre as
políticas comerciais estrangeiras, além de compartilhar a responsabilidade de
negociarem tais políticas que impedem os produtos brasileiros de entrarem no
respectivo mercado estrangeiro.
A Juliana Pires, da Coordenação-Geral de Convergência Regulatória e Barreiras às
Exportações – CGCB (ME), apresentou os planos de atividades para 2021. Além disso, a
CNI apresentou os cursos de capacitação na área de TBT e SPS, pelo secretariado da
OMC; tendência de barreiras de sustentabilidade; e programas de cooperação
regulatória com países-prioritários.
Disputa comercial China-EUA
Ao longo de 2020, os Estados Unidos continuou a disputa com a China, apesar das
tentativas de firmarem a paz nessa área. O ex-Presidente Donald Trump manteve seu
discurso nacionalista e protecionista, reforçando que seu país ia continuar impondo
barreiras comerciais contra o país asiático. Com a eleição do Presidente Joe Biden,
especulava-se que tal postura seria revertida. No entanto, está cedo para concluir tal
mudança, pois o tema de ‘comércio exterior’ não é prioridade para o novo governo
norte-americano. Por enquanto, seu governo está mantendo planos e diálogos bilaterais
com os chineses, especialmente quanto à questão da tecnologia 5G. Uma tendência que
podemos observar é de que a China e os Estados Unidos estão engajados em sua
‘diplomacia tecnológica’ para convencer os países a comprarem e utilizarem suas
tecnologias 5G.
Acordo Mercosul e União Europeia
O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, assinada em junho de 2019,
está sendo traduzido para os idiomas da U.E. e está passando por ‘legal scrubbing’ para
que o mesmo possa ser ratificado pelos respectivos governos do dois blocos comerciais.
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No entanto, ao longo de 2020 certas questões geraram dúvidas quanto à viabilidade da
ratificação, por conta de certos temas espinhosos, como o desmatamento das florestas
no Brasil.
O capítulo de sustentabilidade continua sendo um tema sensível, pois cada lado
demostra ter uma interpretação diferente quanto à aplicabilidade dos termos do
capítulo ao comércio de produtos agrícolas.
Notícias na mídia sobre barreiras comerciais
As principais notícias publicadas na mídia estão na página de notícias:
2021: Brasil e Argentina derrubam 31 barreiras comerciais – 9/3/2021
Combater nacionalismo da vacina será prioridade, diz nova chefe da OMC – 15/2
Brasil perde R$ 4,6 bi em exportações com barreiras comerciais – 10/2
2020: Sustentabilidade ou protecionismo? – 7/12/2020
Na relação com a China, desafio é buscar balança comercial equilibrada – 2/12
Nas relações comerciais com a China, a Austrália de hoje poderá ser o Brasil de
amanhã, adverte especialista – 30/11
Alerta: China anuncia medidas antidumping sobre vinho australiano – 27/11
China pede menos barreiras comerciais e cooperação para retomada – 21/11
É do Brasil a batata quente da madeira ilegal – 19/11
Aumento do protecionismo pode elevar perdas para exportadores – 15/10
Etanol: deputados americanos querem priorizar redução e eliminação de barreiras
comerciais do Brasil - 24/8
Trump ordena redução da quota de importação de aço do Brasil pelos EUA – 31/8
Setor privado identifica 17 novas barreiras comerciais entre março e maio – 3/6
Barreiras comerciais contra produtos brasileiros chegam a 70, diz CNI – 3/6
G20 promete evitar barreiras comerciais "inúteis" pelo coronavírus – 15/5
Brasil defende revisão de barreiras comerciais - 22/4
Carne brasileira amplia mercados com coronavírus reduzindo barreiras - 14/4