Aula da disciplina de Estudos do Meio Físico, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2023. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/-HEnL0h7fE4
Este documento descreve a climatologia e características observacionais de frentes frias sobre a América do Sul, com foco no Brasil. Discute estudos pioneiros sobre distribuição e frequência de frentes, identificando uma maior ocorrência no inverno do hemisfério sul. Apresenta critérios objetivos para detecção de frentes usando dados de reanálise e mostra uma climatologia de 1979 a 2005, com maior frequência no centro da Argentina e regiões do sul e leste do Brasil.
1. Os documentos discutem tipos de clima, fenômenos climáticos como brisas marítimas e terrestres, e distribuição de chuvas.
2. As questões cobram conhecimentos sobre como a temperatura da água do mar, relevo, latitude e correntes oceânicas influenciam o clima de diferentes regiões.
3. São abordados ainda monitoramento climático global e eventos climáticos extremos como ondas de frio.
1. O documento discute o tema climatologia, definindo-a como a ciência que estuda o clima. Apresenta alguns conceitos-chave como El Niño e explica como o desmatamento na Amazônia pode afetar o regime de chuvas no Sudeste.
2. Aborda mecanismos climáticos regionais como a convecção na Amazônia e como o conhecimento tradicional dos sertanejos é importante para prever o clima no semiárido.
3. Ao todo, fornece informações sobre diversos tópic
[1] O documento apresenta os principais elementos do clima como pressão, temperatura e umidade e fatores como latitude, relevo, maritimidade e correntes marítimas. [2] Explora os tipos climáticos do Brasil formados pelas massas de ar equatorial, tropical e polar e fenômenos como El Niño e La Niña. [3] Discorre sobre os efeitos do El Niño e La Niña no clima brasileiro como variações de temperatura e padrão de chuvas.
O documento discute os tipos climáticos da Terra e os biomas globais, abordando elementos climáticos, fatores que influenciam o clima, tipos de clima, biomas e a ação humana sobre o meio ambiente através do desmatamento e da desertificação.
O documento descreve o clima e condições meteorológicas da região onde será implantada uma usina termelétrica. Apresenta os tipos climáticos da região, incluindo temperaturas, precipitação e umidade. Fornece dados climáticos históricos da estação meteorológica mais próxima, incluindo temperaturas mínimas, médias e máximas mensais.
Este documento discute o fenômeno de El Niño e La Niña, explicando como eles afetam as interações oceano-atmosfera no Oceano Pacífico e causam mudanças climáticas em todo o mundo, incluindo no Brasil. O documento descreve como os ventos alísios, termoclina e ressurgência funcionam normalmente e como são afetados durante El Niño e La Niña, alterando a célula de circulação de Walker. Exemplos específicos de eventos El Niño e La Niña são fornecidos,
Este documento descreve a climatologia e características observacionais de frentes frias sobre a América do Sul, com foco no Brasil. Discute estudos pioneiros sobre distribuição e frequência de frentes, identificando uma maior ocorrência no inverno do hemisfério sul. Apresenta critérios objetivos para detecção de frentes usando dados de reanálise e mostra uma climatologia de 1979 a 2005, com maior frequência no centro da Argentina e regiões do sul e leste do Brasil.
1. Os documentos discutem tipos de clima, fenômenos climáticos como brisas marítimas e terrestres, e distribuição de chuvas.
2. As questões cobram conhecimentos sobre como a temperatura da água do mar, relevo, latitude e correntes oceânicas influenciam o clima de diferentes regiões.
3. São abordados ainda monitoramento climático global e eventos climáticos extremos como ondas de frio.
1. O documento discute o tema climatologia, definindo-a como a ciência que estuda o clima. Apresenta alguns conceitos-chave como El Niño e explica como o desmatamento na Amazônia pode afetar o regime de chuvas no Sudeste.
2. Aborda mecanismos climáticos regionais como a convecção na Amazônia e como o conhecimento tradicional dos sertanejos é importante para prever o clima no semiárido.
3. Ao todo, fornece informações sobre diversos tópic
[1] O documento apresenta os principais elementos do clima como pressão, temperatura e umidade e fatores como latitude, relevo, maritimidade e correntes marítimas. [2] Explora os tipos climáticos do Brasil formados pelas massas de ar equatorial, tropical e polar e fenômenos como El Niño e La Niña. [3] Discorre sobre os efeitos do El Niño e La Niña no clima brasileiro como variações de temperatura e padrão de chuvas.
O documento discute os tipos climáticos da Terra e os biomas globais, abordando elementos climáticos, fatores que influenciam o clima, tipos de clima, biomas e a ação humana sobre o meio ambiente através do desmatamento e da desertificação.
O documento descreve o clima e condições meteorológicas da região onde será implantada uma usina termelétrica. Apresenta os tipos climáticos da região, incluindo temperaturas, precipitação e umidade. Fornece dados climáticos históricos da estação meteorológica mais próxima, incluindo temperaturas mínimas, médias e máximas mensais.
Este documento discute o fenômeno de El Niño e La Niña, explicando como eles afetam as interações oceano-atmosfera no Oceano Pacífico e causam mudanças climáticas em todo o mundo, incluindo no Brasil. O documento descreve como os ventos alísios, termoclina e ressurgência funcionam normalmente e como são afetados durante El Niño e La Niña, alterando a célula de circulação de Walker. Exemplos específicos de eventos El Niño e La Niña são fornecidos,
O documento apresenta os principais conceitos sobre a dinâmica dos climas, incluindo elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica. Também discute fatores que influenciam os climas como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas. Por fim, explica os principais tipos de climas e a classificação de Köppen.
O documento discute a relação entre clima e fisionomia vegetal. Explica como fatores climáticos como temperatura, precipitação e umidade influenciam os padrões de vegetação em diferentes regiões. Também apresenta a classificação climática de Koppen, que categoriza climas baseado nesses fatores.
Geografia os diversos tipos de clima e a relacao com os diversos tipos de c...Gustavo Soares
O documento discute os diversos tipos de climas e suas classificações, abordando: 1) A classificação climática de Strahler, que divide os climas em equatorial, tropical e temperado; 2) Os principais tipos de climas e suas características, incluindo equatorial, tropical, temperado, polar, desértico, de montanha, semiárido e subtropical; 3) Fenômenos climáticos como o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio, El Niño e La Niña.
Estudo de anomalias de chuva na UGRHI-4-Pardodeborahfss
Este documento apresenta um zoneamento das anomalias da precipitação na América do Sul com base em dados de 890 estações meteorológicas entre 1979-2008. Foram identificadas oito zonas com padrões semelhantes de variabilidade temporal da precipitação, sendo que três zonas são fortemente influenciadas pelo fenômeno El Niño–Oscilação Sul a cada 60 meses. Nas outras zonas, a variabilidade da precipitação é controlada parcialmente pelo ENSO e por fatores locais.
A Geração de Energia Eólica, como vemos hoje, teve inicio na Dinamarca no final da década de 70, onde algumas pequenas empresários, que fabricavam máquinas rurais desenvolveram a primeira geração de turbinas eólicas para o uso comercial. E a energia não consumida pelo proprietário era fornecida para rede, comprada por um preço fixo.
A transição de combustíveis fósseis para uma economia energética, fundamentada nas energias alternativas, acelerou dramaticamente no mundo nos últimos anos, principalmente na Europa.
As correntes oceânicas circulam nos oceanos com características próprias de salinidade, temperatura e densidade, impedindo mistura. Sua existência está associada à ação dos ventos e se propagam em direções opostas nos hemisférios devido ao efeito Coriolis. A zona equatorial apresenta maior temperatura, evaporação e umidade, resultando em maior salinidade nas correntes.
Geografia os grandes complexos climaticos e botanicos do territorio brasileiroGustavo Soares
O documento descreve os principais complexos climáticos e vegetações do Brasil, incluindo o clima tropical semiárido da Caatinga no Nordeste, o clima tropical de altitude do Cerrado no Sudeste, e o clima subtropical úmido no Sul. Ele também discute os fatores climáticos como latitude, altitude e continentalidade, e as massas de ar que influenciam o clima em diferentes regiões.
Este documento discute os elementos e fatores climáticos e sua importância na agricultura. Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, vento e precipitação. Os fatores que influenciam esses elementos são latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento explica como esses elementos e fatores afetam as condições agrícolas e o zoneamento.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
1) O documento discute os conceitos de tempo, clima e elementos climáticos, e como fatores como latitude, altitude, relevo e vegetação influenciam no clima.
2) É apresentada a diferença entre tempo e clima, e discutidos diversos fenômenos climáticos como frentes frias e quentes.
3) Fatores como maritimidade, continentalidade e circulação atmosférica também são explicados.
IMPORTÂNCIA DA AGROECOLOGIA DOS VENTOS Fenômenos climáticos: a influencia de ...Claudiney C. Rodrigues
Este documento discute os ventos, La Niña e El Niño e seus impactos na agricultura. Explica que os ventos são movimentos de ar afetados pela pressão atmosférica e rotação da Terra. La Niña e El Niño são fenômenos climáticos no Oceano Pacífico que influenciam os padrões de vento e precipitação com consequências para a agricultura em diferentes regiões.
O documento descreve os diferentes climas e paisagens vegetais encontrados no continente americano. São influenciados por fatores como latitude, relevo, correntes marítimas e continentalidade. Isso resulta em uma grande variedade, desde climas polares até equatoriais, e vegetação que inclui tundra, florestas boreais e tropicais.
O documento descreve os diferentes climas e formações vegetais encontrados no continente americano. São apresentados os principais fatores que influenciam a diversidade climática, como latitude, relevo, correntes marítimas e continentalidade. Descreve detalhadamente cada zona climática, exemplificando-as com vegetação e paisagens típicas de diferentes regiões das Américas.
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfDeto - Geografia
Nesta apresentação estão os fatores climáticos: latitude, relevo, massas de ar, circulação geral da atmosfera.
Com exemplos de climogramas do Brasil e do Continente Europeu.
O documento apresenta uma bateria de exercícios de Geografia do 6o ano sobre oceanos, mares, clima e tempo. Os exercícios incluem localizar oceanos em um mapa, definir tipos de mares, explicar a formação de ondas e a variação de marés, identificar correntes marítimas e suas influências no clima, e caracterizar climas brasileiros.
O documento apresenta um resumo dos tópicos que serão estudados em climatologia, incluindo mecanismos do clima, fatores climáticos, interferências climáticas, técnicas de análise, problemas ambientais urbanos, aquecimento global e mais. Ele também define conceitos-chave como clima, clima, elementos do clima e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, correntes marítimas e efeitos de maritimidade e continentalidade. Por fim, descreve os principais tipos climáticos.
A meteorologia estuda a atmosfera terrestre e tem como objetivo principal prever o tempo e o clima. Ela analisa o tempo meteorológico, o clima médio, o ciclo hidrológico e divide a atmosfera em camadas. Inclui ramos como a sinótica para previsão do tempo e a climatologia. Observa condições atmosféricas por meio de estações e outros sistemas para gerar prognósticos e cartas meteorológicas.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a energia solar impulsiona a circulação atmosférica através da variação de temperatura e pressão. O fenômeno El Niño é abordado, assim como seus impactos climáticos em diferentes regiões e a necessidade de ações globais e individuais para promover a sustentabilidade.
Fenômeno la niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no rio ...Elias Galvan
Este estudo analisou a precipitação no Rio Grande do Sul durante o fenômeno La Niña entre maio de 2007 e abril de 2008. Os resultados mostraram que a precipitação ficou abaixo da média climatológica apenas a partir de janeiro de 2008, característico do fenômeno La Niña, embora tenha havido chuvas acima da média anteriormente devido a outros eventos meteorológicos.
Este documento descreve um contrato pedagógico para a disciplina de Agrometeorologia. Ele inclui informações sobre a carga horária, o sistema de avaliação, o conteúdo programático e uma atividade de campo.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC). Dados: https://app.box.com/s/hwqrpa35zbo5sv0g71jfws30c4335221
O documento apresenta os principais conceitos sobre a dinâmica dos climas, incluindo elementos do clima como temperatura, umidade e pressão atmosférica. Também discute fatores que influenciam os climas como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e correntes marítimas. Por fim, explica os principais tipos de climas e a classificação de Köppen.
O documento discute a relação entre clima e fisionomia vegetal. Explica como fatores climáticos como temperatura, precipitação e umidade influenciam os padrões de vegetação em diferentes regiões. Também apresenta a classificação climática de Koppen, que categoriza climas baseado nesses fatores.
Geografia os diversos tipos de clima e a relacao com os diversos tipos de c...Gustavo Soares
O documento discute os diversos tipos de climas e suas classificações, abordando: 1) A classificação climática de Strahler, que divide os climas em equatorial, tropical e temperado; 2) Os principais tipos de climas e suas características, incluindo equatorial, tropical, temperado, polar, desértico, de montanha, semiárido e subtropical; 3) Fenômenos climáticos como o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio, El Niño e La Niña.
Estudo de anomalias de chuva na UGRHI-4-Pardodeborahfss
Este documento apresenta um zoneamento das anomalias da precipitação na América do Sul com base em dados de 890 estações meteorológicas entre 1979-2008. Foram identificadas oito zonas com padrões semelhantes de variabilidade temporal da precipitação, sendo que três zonas são fortemente influenciadas pelo fenômeno El Niño–Oscilação Sul a cada 60 meses. Nas outras zonas, a variabilidade da precipitação é controlada parcialmente pelo ENSO e por fatores locais.
A Geração de Energia Eólica, como vemos hoje, teve inicio na Dinamarca no final da década de 70, onde algumas pequenas empresários, que fabricavam máquinas rurais desenvolveram a primeira geração de turbinas eólicas para o uso comercial. E a energia não consumida pelo proprietário era fornecida para rede, comprada por um preço fixo.
A transição de combustíveis fósseis para uma economia energética, fundamentada nas energias alternativas, acelerou dramaticamente no mundo nos últimos anos, principalmente na Europa.
As correntes oceânicas circulam nos oceanos com características próprias de salinidade, temperatura e densidade, impedindo mistura. Sua existência está associada à ação dos ventos e se propagam em direções opostas nos hemisférios devido ao efeito Coriolis. A zona equatorial apresenta maior temperatura, evaporação e umidade, resultando em maior salinidade nas correntes.
Geografia os grandes complexos climaticos e botanicos do territorio brasileiroGustavo Soares
O documento descreve os principais complexos climáticos e vegetações do Brasil, incluindo o clima tropical semiárido da Caatinga no Nordeste, o clima tropical de altitude do Cerrado no Sudeste, e o clima subtropical úmido no Sul. Ele também discute os fatores climáticos como latitude, altitude e continentalidade, e as massas de ar que influenciam o clima em diferentes regiões.
Este documento discute os elementos e fatores climáticos e sua importância na agricultura. Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, vento e precipitação. Os fatores que influenciam esses elementos são latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento explica como esses elementos e fatores afetam as condições agrícolas e o zoneamento.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
1) O documento discute os conceitos de tempo, clima e elementos climáticos, e como fatores como latitude, altitude, relevo e vegetação influenciam no clima.
2) É apresentada a diferença entre tempo e clima, e discutidos diversos fenômenos climáticos como frentes frias e quentes.
3) Fatores como maritimidade, continentalidade e circulação atmosférica também são explicados.
IMPORTÂNCIA DA AGROECOLOGIA DOS VENTOS Fenômenos climáticos: a influencia de ...Claudiney C. Rodrigues
Este documento discute os ventos, La Niña e El Niño e seus impactos na agricultura. Explica que os ventos são movimentos de ar afetados pela pressão atmosférica e rotação da Terra. La Niña e El Niño são fenômenos climáticos no Oceano Pacífico que influenciam os padrões de vento e precipitação com consequências para a agricultura em diferentes regiões.
O documento descreve os diferentes climas e paisagens vegetais encontrados no continente americano. São influenciados por fatores como latitude, relevo, correntes marítimas e continentalidade. Isso resulta em uma grande variedade, desde climas polares até equatoriais, e vegetação que inclui tundra, florestas boreais e tropicais.
O documento descreve os diferentes climas e formações vegetais encontrados no continente americano. São apresentados os principais fatores que influenciam a diversidade climática, como latitude, relevo, correntes marítimas e continentalidade. Descreve detalhadamente cada zona climática, exemplificando-as com vegetação e paisagens típicas de diferentes regiões das Américas.
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfDeto - Geografia
Nesta apresentação estão os fatores climáticos: latitude, relevo, massas de ar, circulação geral da atmosfera.
Com exemplos de climogramas do Brasil e do Continente Europeu.
O documento apresenta uma bateria de exercícios de Geografia do 6o ano sobre oceanos, mares, clima e tempo. Os exercícios incluem localizar oceanos em um mapa, definir tipos de mares, explicar a formação de ondas e a variação de marés, identificar correntes marítimas e suas influências no clima, e caracterizar climas brasileiros.
O documento apresenta um resumo dos tópicos que serão estudados em climatologia, incluindo mecanismos do clima, fatores climáticos, interferências climáticas, técnicas de análise, problemas ambientais urbanos, aquecimento global e mais. Ele também define conceitos-chave como clima, clima, elementos do clima e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, correntes marítimas e efeitos de maritimidade e continentalidade. Por fim, descreve os principais tipos climáticos.
A meteorologia estuda a atmosfera terrestre e tem como objetivo principal prever o tempo e o clima. Ela analisa o tempo meteorológico, o clima médio, o ciclo hidrológico e divide a atmosfera em camadas. Inclui ramos como a sinótica para previsão do tempo e a climatologia. Observa condições atmosféricas por meio de estações e outros sistemas para gerar prognósticos e cartas meteorológicas.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a energia solar impulsiona a circulação atmosférica através da variação de temperatura e pressão. O fenômeno El Niño é abordado, assim como seus impactos climáticos em diferentes regiões e a necessidade de ações globais e individuais para promover a sustentabilidade.
Fenômeno la niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no rio ...Elias Galvan
Este estudo analisou a precipitação no Rio Grande do Sul durante o fenômeno La Niña entre maio de 2007 e abril de 2008. Os resultados mostraram que a precipitação ficou abaixo da média climatológica apenas a partir de janeiro de 2008, característico do fenômeno La Niña, embora tenha havido chuvas acima da média anteriormente devido a outros eventos meteorológicos.
Este documento descreve um contrato pedagógico para a disciplina de Agrometeorologia. Ele inclui informações sobre a carga horária, o sistema de avaliação, o conteúdo programático e uma atividade de campo.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC). Dados: https://app.box.com/s/hwqrpa35zbo5sv0g71jfws30c4335221
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Gravação: https://youtu.be/Oh-VADAYWjM
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2023. Gravação: https://youtu.be/UEWbooHAYvA
Dados: https://drive.google.com/file/d/1mHZu-I7mYzAuyvCAeQd-XhtM3UPRHuc3/view
Integração entre Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem - Estudos de Caso ...Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/9ktfzzhr888ziw0gbak3motr17bxtu0s
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Gravação: https://youtu.be/BGOBEAobuWU
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Gravação: https://youtu.be/P3nOQ4J4FX8
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Gravação: https://youtu.be/P3nOQ4J4FX8
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/HlBmBPeRyzY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/jvLqsaW5UtY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/oRZpD3khaFA
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/N4ByQ6xT9IY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/vqLyAtRnyGE
Relações entre espécies e características ambientais - Prática de modelagem d...Vitor Vieira Vasconcelos
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/3b89pbwj5j2ck9qd3e0v1wcnwzn9vcty
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Dados da prática em: https://app.box.com/s/ytlmxb06mhcctl497cvk4hdv5c37a1u2
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/ytlmxb06mhcctl497cvk4hdv5c37a1u2
O documento discute o uso de geotecnologias e sistemas de informações geográficas (SIG) em diversos contextos, como gestão ambiental e de recursos naturais, análise espacial de dados, planejamento territorial e tomada de decisão. Apresenta casos de estudos sobre mapeamento de riscos, análise de vulnerabilidade, localização de empreendimentos e portais web de dados espaciais.
O documento discute o uso de geotecnologias sociais como cartografia social, mapeamento participativo e colaborativo. Apresenta exemplos de projetos que utilizaram essas abordagens para planejamento urbano e ambiental participativo em comunidades e assentamentos.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Clima
1. Clima
Lisângela Kati do Nascimento
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Estudos do Meio Físico
Universidade Federal do ABC
São Bernardo do campo-SP
Fevereiro de 2023
4. Definições
§Tempo:
• é o estado da atmosfera num determinado
tempo e local
§Clima:
• é o estado médio da atmosfera para um
determinado período
(pelo menos 30 anos)
§O Clima é uma sucessão habitual de Tempos
17. Proximidade ao Mar
Maritimidade
• é a proximidade com mares e oceanos
• eles regulam as temperaturas, diminuindo a amplitude
térmica
• a maritimidade contribui para maior quantidade de chuva
Continentalidade
• é resultado da distância de mares e oceanos
• quanto mais distante do mar, maior a variação entre a
temperatura em um dado lugar
• áreas mais distantes do mar recebem menos chuva
Fonte/Imagem: Janiara Lima
Fonte/Imagem:
Salesianochapada2008.blogspot.com
28. Velocidade do Vento
OLIVEIRA, Wagner Sousa; FERNANDES, Antonio Jorge. Global wind energy market,
industry and economic impacts. Energy and Environment Research, v. 2, n. 1, p. 79, 2012
29. Balanço Hídrico
Precipitação menos Evaporação
CRAMER, Wolfgang et al. Net Primary Productivity Model intercomparison activity (NPP). IGBP/GAIM Global Change, Potsdam, 1995.
32. Pluviosidade
na América do
Sul
(1979-1995)
SHI, W; HIGGINS, R. W.; YAROSH, E.; KOUSKY,
V. E. The Annual Cycle and Variability of
Precipitation in Brazil. NCEP/Climate Prediction
Center Atlas No 9, 2000. Disponível em
<http://www.cpc.noaa.gov/products/outreach/researc
h_papers/ncep_cpc_atlas/9>.
33. Sistemas
climáticos
Satyamurty, P., Nobre, C.A. and
Silva Dias, P.L., 1998. South
America. In Meteorology of the
southern hemisphere (pp. 119-
139). American Meteorological
Society, Boston, MA.
Anticiclone
Subtropical do
Atlântico Sul
Ventos alísios
do Nordeste
Zona de Convergência
doAtlântico
Sul
Zona de
Convergência
Intertropical
Anticiclone
Subtropical do
Pacífico Sul
J
a
t
o
s
d
e
B
a
i
x
o
s
N
í
v
e
i
s
Ventos
Alísios de
Sudeste
B: baixa pressão
BC: Baixa do Chaco
BNE: Baixas térmicas do
sudoeste argentino
CCM: complexo convectivo
de mesoescala
FF: frente fria
FQ: frente quente
NV: núvem vírgula
RC: regiões ciclogenéticas
34. Zonas de Convergência
Núvens
Liberaçã
o de
calor
latente
Liberação
de calor
latente
Ar quente e
úmido sobe
Fasullo, John . Principles of Climate. University of Colorado.
https://atoc.colorado.edu/~fasullo/pjw_class/hydrocycle3.html
35. Ventos alísios e Zona de
Convergência Intertropical
Soares, César. 2015. Zona de Convergência Intertropical e os temporais no
Nordeste. https://youtu.be/SHbQbIl_7wQ
36. Posição média da zona de convergência intertropical nos
meses de julho (vermelho) e janeiro (azul)
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ITCZ_january-july.png
Halldin, Mats (2006)
Janeiro
Julho
39. Pressão do ar
no verão
(1990-1999)
KANAMITSU, M.; EBISUZAKI, W.; WOOLLEN, J.; YANG, S–K.; HNILO, J. J.; FIORINO, M.; POTTER, G. L. NCEPDOE AMIP-II Reanalysis (R-2). Bulletin of the American
Meteorological Society, v. 83, p. 1631-1643, 2002.
40. Pressão do ar
no inverno
(1990-1999)
KANAMITSU, M.; EBISUZAKI, W.; WOOLLEN, J.; YANG, S–K.; HNILO, J. J.; FIORINO, M.; POTTER, G. L. NCEPDOE AMIP-II Reanalysis (R-2). Bulletin of the American
Meteorological Society, v. 83, p. 1631-1643, 2002.
41. Sistemas de nuvem vírgula
Dereczynski,Claudine; Hallak, Ricardo. Sistemas do tipo núvem vírgula. CPTEC/INPE.
http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/virgula.html
Nuvem na
retaguarda da
frente fria, com
menor pressão
(cavado) e
causadora de
chuvas Jato
Nuvem
Vírgula
V
ó
r
t
e
x
42. Jatos de Baixos Níveis
Rios Voadores?
Marengo, José A., Wagner R. Soares, and Tércio Ambrizzi. "Jato de Baixos Níveis ao
longo dos Andes." Tempo e clima no Brasil (2009).
43. Jatos de Baixos Níveis,
ZCAS e secas no Sudeste
MARENGO. J. A. et al. A seca e a crise hídrica de 2014-2015 em São Paulo. Revista
USP. n. 106. 2015
44. Sistemas
climáticos
Satyamurty, P., Nobre,
C.A. and Silva Dias, P.L.,
1998. South America. In
Meteorology of the
southern hemisphere
(pp. 119-139). American
Meteorological Society,
Boston, MA.
AB: Alta da Bolívia
VCAN: Vértice ciclônico de
altos níveis
CNE: Cavado do Nordeste
do Brasil
Jato Polar
Jato
Subtropical
46. Pegorim, Josélia. 2016. Qual a diferença entre cavado e frente fria? Climatempo.
https://www.climatempo.com.br/noticia/2016/06/22/qual-a-diferenca-entre-cavado-e-frente-fria-4924
47.
48. Alta da Bolívia, Cavado do Nordeste
e Vórtice Ciclônico de altos níveis (VCAN)
Alta da Bolívia e
Cavado do
Nordeste
Chegada de frente
fria polar
Formação do
vórtice ciclônico
de altos níveis
https://slideplayer.com.br/slide/51691/
49. Vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN) tropical
https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/os-vcans-e-a-chuva-na-regiao-nordeste-do-brasil,53597965fea049f7b7000b88156305a7x5m2mz2s.html
Terra. Os VCANS e a chuva na Região Nordeste do Brasil. 2018.
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58. Ventos, precipitação e sistemas da
alta troposfera (200hPa)
Janeiro Julho
Chuva
(mm)
SHI, W; HIGGINS, R. W.; YAROSH, E.; KOUSKY, V. E. The Annual Cycle and Variability of Precipitation
in Brazil. NCEP/Climate Prediction Center Atlas No 9, 2000. Disponível em <
http://www.cpc.noaa.gov/products/outreach/research_papers/ncep_cpc_atlas/9> .
60. Efeito Borboleta
Uma borboleta batendo as asas no Brasil
pode pode causar um ciclone no Texas
algumas semanas depois.
Lorenz, Edward N., December 1972, Anual meeting of AAAS (American Association
for the advancement of Science)
61. El Niño no Oceano Pacífico diminui chuvas de verão no
Nordeste do Brasil, ao fortalecer o VCAN
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Sanabria, Janeet
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variability of the rainfall
regime and strong ENSO
events along the
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large-scale control
mechanisms." PhD diss.,
Université Paul Sabatier-
Toulouse III, 2018.