O documento discute os principais aspectos relacionados ao ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas, incluindo abordagens como sequencial, espiral, prototipagem e ágil. Ele explica as fases típicas de um ciclo de vida padrão como pré-desenvolvimento, desenvolvimento e pós-desenvolvimento e como o gerenciamento adequado do ciclo de vida é importante para o sucesso de um projeto.
Este documento apresenta o professor Rodrigo Gomes da Silva e seu seminário sobre o Processo Iterativo com RUP. Ele fornece seus contatos, certificações, formação acadêmica e experiência profissional, além da agenda do seminário, que inclui tópicos como sintomas de problemas em desenvolvimento de software, as melhores práticas da engenharia de software, princípios do desenvolvimento iterativo, o processo RUP e suas fases, disciplinas, papéis e artefatos.
O documento discute modelos de processos de produção de software, incluindo modelos pessoais e de equipe. Apresenta as características e atividades estruturadas dos modelos de processo pessoal e de equipe, com foco na criação de equipes autodirigidas capazes de planejar, monitorar e gerenciar seu próprio trabalho de forma independente.
O documento discute padrões de desenvolvimento de software, incluindo a importância da documentação, tipos de documentos e como organizá-los. É explicado que a documentação deve ser produzida para diferentes tipos de usuários e níveis de detalhe. Além disso, são fornecidas dicas sobre como estruturar a documentação usando padrões e linguagem clara e simples.
O documento descreve os processos de qualidade de software segundo a norma ISO/IEC 12207, incluindo processos fundamentais como aquisição, fornecimento, desenvolvimento e operação, processos de apoio como controle de configuração e garantia da qualidade, e processos organizacionais como gerência, melhoria de processo e reuso.
Este documento descreve as etapas de uma auditoria de processo de desenvolvimento de sistemas, incluindo planejamento, análise, projeto, construção e revisão.
A auditoria tem como objetivo avaliar a adequação das metodologias, procedimentos e qualidade dos projetos de sistemas de uma organização.
Cada etapa deve seguir boas práticas como documentação, testes, aprovação dos usuários e gestão para assegurar a qualidade e sucesso dos sistemas desenvolvidos.
O documento descreve a norma ISO/IEC 15504, também conhecida como SPICE, que fornece um modelo para avaliação e melhoria contínua dos processos de desenvolvimento de software nas empresas. A norma define processos agrupados em cinco categorias e seis níveis de capacidade para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. O documento explica cada componente da norma, incluindo os processos, níveis de capacidade, atributos de processo e o processo de avaliação.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
Este documento apresenta o professor Rodrigo Gomes da Silva e seu seminário sobre o Processo Iterativo com RUP. Ele fornece seus contatos, certificações, formação acadêmica e experiência profissional, além da agenda do seminário, que inclui tópicos como sintomas de problemas em desenvolvimento de software, as melhores práticas da engenharia de software, princípios do desenvolvimento iterativo, o processo RUP e suas fases, disciplinas, papéis e artefatos.
O documento discute modelos de processos de produção de software, incluindo modelos pessoais e de equipe. Apresenta as características e atividades estruturadas dos modelos de processo pessoal e de equipe, com foco na criação de equipes autodirigidas capazes de planejar, monitorar e gerenciar seu próprio trabalho de forma independente.
O documento discute padrões de desenvolvimento de software, incluindo a importância da documentação, tipos de documentos e como organizá-los. É explicado que a documentação deve ser produzida para diferentes tipos de usuários e níveis de detalhe. Além disso, são fornecidas dicas sobre como estruturar a documentação usando padrões e linguagem clara e simples.
O documento descreve os processos de qualidade de software segundo a norma ISO/IEC 12207, incluindo processos fundamentais como aquisição, fornecimento, desenvolvimento e operação, processos de apoio como controle de configuração e garantia da qualidade, e processos organizacionais como gerência, melhoria de processo e reuso.
Este documento descreve as etapas de uma auditoria de processo de desenvolvimento de sistemas, incluindo planejamento, análise, projeto, construção e revisão.
A auditoria tem como objetivo avaliar a adequação das metodologias, procedimentos e qualidade dos projetos de sistemas de uma organização.
Cada etapa deve seguir boas práticas como documentação, testes, aprovação dos usuários e gestão para assegurar a qualidade e sucesso dos sistemas desenvolvidos.
O documento descreve a norma ISO/IEC 15504, também conhecida como SPICE, que fornece um modelo para avaliação e melhoria contínua dos processos de desenvolvimento de software nas empresas. A norma define processos agrupados em cinco categorias e seis níveis de capacidade para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. O documento explica cada componente da norma, incluindo os processos, níveis de capacidade, atributos de processo e o processo de avaliação.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
O documento fornece uma introdução ao Rational Unified Process (RUP), incluindo suas principais características como: (1) utilizar desenvolvimento iterativo e incremental, (2) ser sustentado em UML, e (3) ser dirigido por casos de uso. O documento também explica os principais conceitos do RUP como fases, disciplinas, workflows, atividades, artefatos, modelos e papeis.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O documento descreve a metodologia CRYSTAL para desenvolvimento de software. A metodologia orienta a adaptar os processos de acordo com o tamanho da equipe, nível de risco e pressão do projeto. Define três tipos básicos de projetos e três metodologias correspondentes (Crystal Clear, Yellow e Orange). A metodologia enfatiza liberações frequentes, melhoria contínua dos processos e comunicação estreita entre os membros da equipe.
O documento descreve um modelo de implantação de Gerência de Configuração de Software (GCS) em 4 fases: Iniciação, Planejamento, Implantação e Encerramento. A GCS visa estabelecer controle de versões e modificações de artefatos de software para melhorar a produtividade, reduzir custos e defeitos.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental em um ambiente de projeto controlado. Ele utiliza ciclos iterativos de desenvolvimento que entregam incrementos de software a cada 20% do tempo total do projeto para obter feedback dos usuários.
Este documento descreve um projeto de automação para uma nova fábrica de farinha de empanamento que visa inovação tecnológica e criação de competências. O projeto utilizou uma gestão tecnológica baseada em metodologias de projeto e automação para gerir conhecimento e agregar valor. Isso resultou no desenvolvimento de uma nova tecnologia de produção e na capacitação da equipe, além de reduzir custos e prazos de implantação.
O documento descreve a metodologia Crystal para desenvolvimento de software. A metodologia define três tipos de projetos (tamanho, prioridade e criticidade) e fornece orientações sobre como adaptar a metodologia ao projeto. A família Crystal inclui metodologias como Crystal Clear para projetos não críticos e Crystal Orange para projetos críticos, mas não de vida ou morte.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
1. O documento descreve as orientações da norma ISO 9241-11 sobre como especificar e avaliar a usabilidade de produtos.
2. A norma fornece uma estrutura para especificar a usabilidade, incluindo a decomposição dos componentes de usabilidade e a informação necessária.
3. Também aborda a descrição dos objetivos, do contexto de uso e das medidas de usabilidade, como eficácia, eficiência e satisfação.
O documento apresenta diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Modelo de Prototipação, que utiliza protótipos para melhor compreender os requisitos do cliente;
2) Modelo Espiral, que aborda os principais riscos do projeto através de ciclos iterativos de prototipagem e teste;
3) Modelo de Entrega em Estágios, que planeja a entrega do software em partes ao longo do tempo para que funcionalidades úteis sejam disponibilizadas ao cliente antes da conclusão total do projet
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
ALM (Application Management Lifecycle) é o processo de gerenciar o ciclo de vida de uma aplicação, desde da sua concepção até o momento em que ela deixa de ser usada. Esta trilha irá discutir técnicas ágeis para a construção e gerencimento de projetos de software, além de apresentar as ferramentas e dicas mais bacanas para que o seu projeto tenha sucesso não só durante a construção, mas também durante a produção.
Como aplicar ALM em projetos de metodologia tradicional e métodos ágeis de forma a obter resultados em Projetos de Desenvolvimento de Software. Ferramentas e suas aplicações em gestão de projetos e gestão de serviços.
O documento descreve o Processo Unificado Ágil (AUP), incluindo seu histórico, princípios, práticas e fases. O AUP surgiu do Manifesto Ágil e visa valorizar indivíduos, colaboração, adaptação e entrega incremental de software funcional. As fases são concepção, elaboração, construção e transição, com atividades iterativas de modelagem, implementação, teste e implantação.
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
O documento resume as normas ISO 15504 (SPICE), ISO 12207 e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de software. A ISO 15504 estabelece um padrão para avaliar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a melhoria contínua. A ISO 12207 descreve os processos de ciclo de vida de software. O MPS.BR é um modelo brasileiro similar ao CMMI para avaliar pequenas e médias empresas nacionais de software.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento discute o ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo as etapas de desenvolvimento, manutenção e correção de erros. Ele também descreve o processo de desenvolvimento guiado por testes, começando com a escrita de testes antes do código e refatoração. O objetivo final é alcançar a qualidade do software.
O documento discute o Security Development Lifecycle (SDL) ou Ciclo de Vida de Desenvolvimento Seguro, propondo uma abordagem ágil para incorporar práticas de segurança ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software. A proposta divide o SDL em atividades discretas em cada fase, desde os requisitos até a manutenção, de forma flexível para ser adaptada a diferentes metodologias de desenvolvimento. O objetivo é tratar a segurança como outro atributo essencial do software, identificando e corrigindo vulnerabilidades o mais cedo possível.
O documento fornece uma introdução ao Rational Unified Process (RUP), incluindo suas principais características como: (1) utilizar desenvolvimento iterativo e incremental, (2) ser sustentado em UML, e (3) ser dirigido por casos de uso. O documento também explica os principais conceitos do RUP como fases, disciplinas, workflows, atividades, artefatos, modelos e papeis.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
[1] O documento discute vários processos e metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incluindo Modelagem Ágil, Processo Unificado Ágil, Microsoft Solutions Framework, Feature Driven Development e Adaptive Software Development.
[2] A Modelagem Ágil visa fornecer uma abordagem mais leve e eficiente para modelagem de sistemas de software baseados em valores e princípios ágeis.
[3] O Processo Unificado Ágil (PUA) é um processo iterativo e incremental que permite adaptação às condições locais através de at
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O documento descreve a metodologia CRYSTAL para desenvolvimento de software. A metodologia orienta a adaptar os processos de acordo com o tamanho da equipe, nível de risco e pressão do projeto. Define três tipos básicos de projetos e três metodologias correspondentes (Crystal Clear, Yellow e Orange). A metodologia enfatiza liberações frequentes, melhoria contínua dos processos e comunicação estreita entre os membros da equipe.
O documento descreve um modelo de implantação de Gerência de Configuração de Software (GCS) em 4 fases: Iniciação, Planejamento, Implantação e Encerramento. A GCS visa estabelecer controle de versões e modificações de artefatos de software para melhorar a produtividade, reduzir custos e defeitos.
O documento apresenta o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo de software iterativo e incremental derivado do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software. O RUP divide o projeto em concepção, elaboração, construção e transição, produzindo artefatos em cada fase. Ele também descreve workflows como atividades que ocorrem durante o desenvolvimento e a abordagem do RUP implementada pela IBM.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental em um ambiente de projeto controlado. Ele utiliza ciclos iterativos de desenvolvimento que entregam incrementos de software a cada 20% do tempo total do projeto para obter feedback dos usuários.
Este documento descreve um projeto de automação para uma nova fábrica de farinha de empanamento que visa inovação tecnológica e criação de competências. O projeto utilizou uma gestão tecnológica baseada em metodologias de projeto e automação para gerir conhecimento e agregar valor. Isso resultou no desenvolvimento de uma nova tecnologia de produção e na capacitação da equipe, além de reduzir custos e prazos de implantação.
O documento descreve a metodologia Crystal para desenvolvimento de software. A metodologia define três tipos de projetos (tamanho, prioridade e criticidade) e fornece orientações sobre como adaptar a metodologia ao projeto. A família Crystal inclui metodologias como Crystal Clear para projetos não críticos e Crystal Orange para projetos críticos, mas não de vida ou morte.
O documento discute técnicas de desenvolvimento de software da 4a geração, comparando metodologias tradicionais e ágeis, e descreve o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um processo iterativo e orientado a objetos com 4 fases - concepção, elaboração, construção e transição. Ele utiliza disciplinas como modelagem de negócios, requisitos, análise, projeto, implementação, teste e implantação.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
1. O documento descreve as orientações da norma ISO 9241-11 sobre como especificar e avaliar a usabilidade de produtos.
2. A norma fornece uma estrutura para especificar a usabilidade, incluindo a decomposição dos componentes de usabilidade e a informação necessária.
3. Também aborda a descrição dos objetivos, do contexto de uso e das medidas de usabilidade, como eficácia, eficiência e satisfação.
O documento apresenta diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Modelo de Prototipação, que utiliza protótipos para melhor compreender os requisitos do cliente;
2) Modelo Espiral, que aborda os principais riscos do projeto através de ciclos iterativos de prototipagem e teste;
3) Modelo de Entrega em Estágios, que planeja a entrega do software em partes ao longo do tempo para que funcionalidades úteis sejam disponibilizadas ao cliente antes da conclusão total do projet
Introdução a Gerência de Configuração de SoftwareCamilo Almendra
Este documento apresenta os principais conceitos e benefícios da Gerência de Configuração, incluindo problemas comuns no desenvolvimento de software que a GC pode ajudar a resolver, como quebra de comunicação entre equipes e atualização simultânea de componentes compartilhados. A GC é definida como o processo de identificar, organizar e controlar modificações ao software sendo construído.
ALM (Application Management Lifecycle) é o processo de gerenciar o ciclo de vida de uma aplicação, desde da sua concepção até o momento em que ela deixa de ser usada. Esta trilha irá discutir técnicas ágeis para a construção e gerencimento de projetos de software, além de apresentar as ferramentas e dicas mais bacanas para que o seu projeto tenha sucesso não só durante a construção, mas também durante a produção.
Como aplicar ALM em projetos de metodologia tradicional e métodos ágeis de forma a obter resultados em Projetos de Desenvolvimento de Software. Ferramentas e suas aplicações em gestão de projetos e gestão de serviços.
O documento descreve o Processo Unificado Ágil (AUP), incluindo seu histórico, princípios, práticas e fases. O AUP surgiu do Manifesto Ágil e visa valorizar indivíduos, colaboração, adaptação e entrega incremental de software funcional. As fases são concepção, elaboração, construção e transição, com atividades iterativas de modelagem, implementação, teste e implantação.
Qualidade de Software e normas ISO 15504, 12207, MPS.BR e Empresa CertificadaVinicius_Nunes
O documento resume as normas ISO 15504 (SPICE), ISO 12207 e MPS.BR para avaliação e melhoria de processos de software. A ISO 15504 estabelece um padrão para avaliar a capacidade dos processos de uma empresa e orientar a melhoria contínua. A ISO 12207 descreve os processos de ciclo de vida de software. O MPS.BR é um modelo brasileiro similar ao CMMI para avaliar pequenas e médias empresas nacionais de software.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento discute o ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo as etapas de desenvolvimento, manutenção e correção de erros. Ele também descreve o processo de desenvolvimento guiado por testes, começando com a escrita de testes antes do código e refatoração. O objetivo final é alcançar a qualidade do software.
O documento discute o Security Development Lifecycle (SDL) ou Ciclo de Vida de Desenvolvimento Seguro, propondo uma abordagem ágil para incorporar práticas de segurança ao longo de todo o ciclo de desenvolvimento de software. A proposta divide o SDL em atividades discretas em cada fase, desde os requisitos até a manutenção, de forma flexível para ser adaptada a diferentes metodologias de desenvolvimento. O objetivo é tratar a segurança como outro atributo essencial do software, identificando e corrigindo vulnerabilidades o mais cedo possível.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento descreve os principais modelos do ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipagem, RAD e Scrum. Vários modelos são discutidos, com vantagens e desvantagens de cada um. O Scrum é descrito como uma estratégia flexível de gerenciamento de projetos de software baseada em equipes auto-organizadas.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
Gestao de projetos_-_exercicio_1._com_gabarito_docneyfds
O documento discute os processos de gerenciamento de projetos. Ele apresenta perguntas e respostas sobre organização de projetos, funções de gerentes e coordenadores de projetos, identificação de partes interessadas e desenvolvimento de planos e orçamentos.
O documento apresenta uma introdução sobre análise de sistemas, abordando sua história, conceitos fundamentais, modelagem de sistemas e técnicas de quarta geração. Discorre sobre a importância da informação para as empresas e a necessidade de gerenciá-la de forma eficiente, o que levou ao surgimento dos sistemas de informação.
O documento descreve o Processo Unificado (RUP), apresentando seus principais conceitos e características. O RUP é um framework genérico e customizável para gerenciar o processo de engenharia de software, utilizando a UML para modelagem e definindo um ciclo de vida iterativo e incremental guiado por casos de uso e centrado na arquitetura.
O documento discute o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas, apresentando: 1) As principais fases do ciclo de vida de software, incluindo concepção, desenvolvimento, manutenção e retirada; 2) O modelo de ciclo de vida clássico ou cascata, destacando suas vantagens e desvantagens; 3) A importância histórica do modelo cascata, apesar de suas limitações.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos de processo como cascata, incremental e orientado a reuso. Ele também descreve atividades-chave como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Além disso, aborda técnicas para lidar com mudanças como prototipação, entrega incremental e o modelo espiral de Boehm, bem como o Rational Unified Process.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
O documento discute o Capability Maturity Model Integration (CMMI) e o The Open Group Architecture Framework (TOGAF). O CMMI é um modelo de maturidade e melhores práticas para desenvolvimento e manutenção de software, enquanto o TOGAF é um framework para arquitetura empresarial. O documento também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento do CMMI e descreve suas principais representações e níveis de maturidade.
O documento discute diversos modelos de processo de desenvolvimento de software, incluindo: (1) o modelo em cascata, que estrutura o processo de forma sequencial e sistemática; (2) a prototipação, que permite a construção rápida de protótipos para validação de requisitos; e (3) o modelo espiral, que incorpora elementos iterativos e de análise de risco. O documento também apresenta o Rational Unified Process (RUP), que é iterativo, incremental, guiado por casos de uso e baseado na arquitetura do sistema.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida de um projeto de software, incluindo planejamento, análise e especificação de requisitos, projeto, implementação, testes, implantação e manutenção. Também discute modelos de ciclo de vida clássico e estruturado.
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
1. O documento descreve os processos de software, modelos de processo de software e alguns modelos específicos como o modelo cascata e modelo iterativo/incremental.
2. Os modelos evolucionários como o modelo espiral e de prototipagem permitem que o software evolua gradualmente através de versões incrementais.
3. O modelo cascata é um dos primeiros modelos onde as fases ocorrem de forma sequencial, enquanto os modelos evolucionários permitem maior flexibilidade e feedback durante o desenvolvimento.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, introduzindo modelos de processo e descrevendo atividades como especificação, projeto, implementação e teste. Ele também cobre tópicos como iteratividade, evolução de software e processos automatizados.
Modelos de desenvolvimento de software (dino brasilis)djadrianodez
O documento descreve diferentes paradigmas de engenharia de software, incluindo o ciclo de vida clássico, modelo evolutivo, espiral e protótipo. Cada um tem suas vantagens e desvantagens dependendo do projeto. Um paradigma não é mutuamente exclusivo e elementos de cada um podem ser combinados para melhor atender aos requisitos do sistema.
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppCloves da Rocha
Um conjunto estruturado de atividades necessárias para desenvolver um sistema de software.
- Especificação
- Projeto
- Validação
- Evolução
Um modelo de processo de software é uma representação abstrata do processo.
A ISO/IEC 15504 fornece um guia detalhado para avaliar e melhorar processos de software em organizações. Ela define processos específicos, atributos de processo e níveis de capacidade para determinar o grau de maturidade dos processos de uma organização. A norma permite a geração de perfis de capacidade que fornecem informações de alto nível sobre a avaliação dos processos.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
Aula01 Gerência de Projetos - Conceitos e áreas de conhecimento do PMBOKDaniela Brauner
1. O documento discute os conceitos e áreas de conhecimento da gerência de projetos de acordo com o PMBOK, incluindo definições de projeto, tipos de resultados, exemplos de projetos e os dez processos de gerência de projetos.
2. A gerência de projetos envolve a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para atender aos requisitos do projeto através de processos como planejamento, execução e monitoramento.
3. As dez áreas de conhecimento da gerência de projetos incluem
O documento discute vários modelos de processo de engenharia de software, incluindo o modelo cascata, modelo evolutivo, prototipação, integração de componentes reusáveis e modelo em espiral. Cada modelo especifica atividades e ordem para construir software, sendo mais adequado para determinados tipos de aplicações. O documento também descreve as fases e problemas associados a cada modelo.
O documento introduz os conceitos básicos de qualidade de software, abordando: 1) a importância da qualidade no contexto atual e os benefícios de se ter processos de alta qualidade; 2) os principais modelos e normas de qualidade, como CMMI e ISO, que auxiliam na melhoria contínua dos processos; 3) os diferentes tipos de custos relacionados à qualidade e como reduzir defeitos.
The document describes the VISAO early warning system created by Dr. Wagner Zaparoli and Prof. Raymundo S. Azevedo. VISAO is an online alert system that aims to provide real-time notification of disease outbreaks and epidemics to health authorities. It uses an automated machine learning model to analyze reported case data and detect outbreak patterns faster than current epidemiological monitoring systems. Simulations showed VISAO could generate alerts up to two days earlier than existing processes. The system was designed for meningitis but can be adapted to monitor other infectious diseases.
O documento apresenta um guia metodológico para projetos de transformação corporativa, descrevendo etapas como mapeamento de itens a serem transformados, planejamento, execução, controle, encerramento e auditoria. Inclui tópicos como definição de escopo, times de gestão, fatores críticos de sucesso e uma visão geral do processo de transformação na prática.
O documento discute as técnicas de implementação de linguagens de programação, incluindo conceitos fundamentais, classificação de linguagens, aplicações de software, engenharia de software e tecnologias. É fornecida uma lista de sugestões bibliográficas.
O documento discute conceitos de qualidade de software, incluindo: (1) definição de qualidade de software, visões da qualidade e variáveis da qualidade; (2) processos de software e modelos de qualidade como CMMI e ISO; (3) guia de avaliação da qualidade nas fases do processo de desenvolvimento de software.
O documento discute os tipos de documentação disponíveis para auxiliar no uso de um produto de software, incluindo documentação impressa e on-line. Ele fornece exemplos de cada tipo e descreve os atributos que devem ser avaliados para verificar a existência, completitude e usabilidade da documentação.
O documento discute os conceitos e práticas de gerência de configuração de software, incluindo problemas comuns de configuração, controle de versão, sincronismo e itens de configuração. Ele explica porque a gerência de configuração é importante para minimizar problemas durante o desenvolvimento de software e manter a integridade do sistema.
O documento discute os aspectos da manutenção de software, incluindo as classificações de manutenção (corretiva, adaptativa, perfectiva e preventiva), fatores que afetam a manutenção (gerência, infraestrutura, humanos e software) e como melhorar a manutenção (processos, pessoas e tecnologia).
O documento discute os processos e técnicas de teste de software, abordando tópicos como ciclo de vida de testes, métodos de teste, métricas e tecnologias. Ele destaca a importância da adoção de processos de qualidade para melhorar o desenvolvimento de software, reduzir custos e riscos.
Este documento fornece um resumo sobre projeto de software, abordando tópicos como:
1) Definição de projeto de software e sua importância no ciclo de vida do desenvolvimento;
2) Processo de projeto, incluindo modelos estruturado e orientado a objetos;
3) Conceitos fundamentais como abstração, modularidade e padrões;
4) Técnicas como refatoração e estruturação em camadas e MVC.
O documento discute técnicas de gerenciamento de projetos, abordando conceitos como gestão, planejamento, controle de progresso, testes, entregas, mudanças, riscos e recursos. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas em projetos para melhor gerenciá-los.
1. Ciclo de Vida de
Desenvolvimento
Wagner Zaparoli
wzaparoli@gmail.com
2. Agenda
• Importância do ciclo de vida;
• Abordagens para o desenvolvimento de sistemas;
• Entendendo um ciclo de vida padrão;
• Gerenciando o ciclo de vida;
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 2
3. O processo de desenvolvimento de um sistema prevê a
realização de diversas atividades por diferentes atores.
Web Designer
Analista Neg. Analista Sist.
Programador
Arquiteto
Testador
Usuário
Patrocinador
Gestor
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 3
4. Ciclo de Vida de Desenvolvimento 4
O agrupamento dessas atividades por características de afinidade
técnica ou relacionamento de precedência, implicam na criação
dos ciclos de vida.
A importância deles se dá por:
• Permitir a divisão do processo de desenvolvimento em partes menores,
favorecendo uma administração mais adequada;
• Permitir analisar a qualidade e os resultados do projeto durante o
processo de desenvolvimento;
• Permitir uma flexibilização de papéis da equipe de desenvolvimento no
transcorrer do projeto;
• Tornar o processo de desenvolvimento mais previsível e eficiente;
5. Desenvolver um sistema não significa apenas
elaborar um programa!
Desenvolver
o Software
Selecionar o
hardware
Testar o
sistema
Documentar
e treinar
usuários
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 5
6. Abordagens para o Desenvolvimento
Concepção
Análise
Projeto
Codificação
Testes
Operação
Sequencial
• Cada etapa só se inicia com a realização
completa da etapa anterior.
• Podem não representar as ocorrências do
mundo real.
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 6
7. • Organiza o desenvolvimento como um
processo iterativo em que vários conjuntos se
sucedem até se obter o sistema final.
• Permite que ao longo de cada iteração se
obter versões do sistema cada vez mais
completas.
• Exige considerável experiência na avaliação
dos riscos e fia-se nessa experiência para o
sucesso.
EspiralAbordagens para o Desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 7
Planejamento
Análise de Riscos Verificação
Execução
8. • Constroi uma versão “descartável” do
sistema.
• Testa os conceitos e requisitos indicados
pelo cliente.
PrototipagemAbordagens para o Desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 8
9. • Utiliza o conceito de iteração.
• É dirigido por casos de uso e centrado na
arquitetura.
Concepção Elaboração Construção Transição
Processo Unificado
Fases
Modelagem de Negócio
Elicitação de Requisitos
Análise e Projeto
Implementação
Testes
Implantação/Entrega
Atividades
• Os componentes são refinados
sucessivamente até ficarem prontos.
Abordagens para o Desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 9
10. • Equipes auto-organizadas.
• Sistema evolui por uma série de rápidas
iterações.
Processo Ágil
• Os requisitos são capturados como itens em
uma lista de backlog do sistema.
• Modelo adaptativo – responde por mudanças
até o último momento do desenvolvimento.
Abordagens para o Desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 10
11. Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Pré-
desenvolvimento
Desenvolvimento
Pós-
desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 11
12. Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Estudo Preliminar
• Identificar as necessidades funcionais;
• Identificar as necessidades não funcionais (software,
hardware, infra-estrutura, etc.);
• Estimar as necessidades de recursos humanos;
• Estimar tempo de esforço;
• Identificar potenciais riscos;
• Relacionar benefícios do projeto;
• Estimar custo;
• Analisar relação custo/benefício;
• Obter aprovação do projeto;
Pré-desenvolvimento
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 12
13. Planejamento
Desenvolvimento
• Definir os membros da equipe;
• Definir o papel de cada membro da equipe;
• Definir o cronograma oficial do projeto;
• Definir o ambiente de desenvolvimento;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 13
14. Concepção
Desenvolvimento
• Elicitar os requisitos;
• Elaborar modelo conceitual de dados;
• Elaborar modelo conceitual da arquitetura;
• Especificar ambientes para o projeto;
• Inspecionar os produtos da etapa;
• Obter aprovação do cliente sobre produtos gerados;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 14
15. Análise
Desenvolvimento
• Elaborar o diagrama de casos de uso;
• Especificar os casos de uso;
• Especificar as integrações;
• Especificar o tratamento de erros;
• Elaborar o modelo lógico de dados;
• Elaborar o diagrama de classes;
• Inspecionar os produtos da etapa;
• Obter aprovação do cliente sobre produtos gerados;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 15
16. Projeto
Desenvolvimento
• Especificar as classes;
• Especificar métodos e atributos;
• Elaborar o modelo físico de dados;
• Especificar a arquitetura do sistema;
• Especificar telas/relatórios;
• Planejar os testes de construção;
• Inspecionar os produtos da etapa;
• Obter aprovação do cliente sobre produtos gerados;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 16
17. Construção
Desenvolvimento
• Criar a estrutura física do banco de dados;
• Construir os componentes de negócio;
• Efetuar a carga inicial para os testes;
• Realizar os testes unitários;
• Planejar os testes de integração/sistema;
• Inspecionar os produtos da etapa;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 17
18. Testes/Docum.
Desenvolvimento
• Realizar os testes de integração;
• Realizar os testes de sistema;
• Elaborar manuais;
• Planejar os testes de homologação;
• Inspecionar os produtos da etapa;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 18
19. Homologação
Desenvolvimento
• Realizar os testes de homologação;
• Realizar os testes de aceitação (cliente);
• Elaborar o plano de implantação;
• Planejar os testes de implantação;
• Realizar treinamentos;
• Preparar infra-estrutura de produção;
• Inspecionar os produtos da etapa;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 19
20. Implantação
Desenvolvimento
• Montar as rotinas de produção;
• Efetuar as cargas devidas;
• Inspecionar as cargas;
• Realizar testes de produção;
• Formalizar aceite final;
• Elaborar “lições aprendidas”;
• Realizar acompanhamento;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 20
21. Manutenção
Pós-desenvolvimento
• Elicitar requisitos de manutenção;
• Definir necessidades, riscos e impactos;
• Realizar estudo de viabilidade;
• Planejar manutenção;
• Executar manutenção;
• Realizar testes de manutenção;
• Realizar testes de aceitação;
• Colocar em produção;
• Realizar acompanhamento;
Entendendo um Ciclo de Vida Padrão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 21
22. Ciclo de Vida de Desenvolvimento 22
INICIAÇÃO
EXECUÇÃO
FINALIZAÇÃO
SUPORTE
ADMINISTRAÇÃO
Desenvolvimento do
Projeto
Apoio ao Desenvolvimento
Gerenciando o Ciclo de Vida
23. Gerenciando o Ciclo de Vida
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 23
Atividades
Preliminares
Atividades de
Planejamento
INICIAÇÃO
Executadas quando
há necessidade de
se desenvolver um
novo projeto
Executadas após a
solicitação de um
novo projeto ter sido
aprovada
24. Gerenciando o Ciclo de Vida
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 24
Atividades de
Controle do
Progresso
Atividades de
Controle
Testes/Homolo
gação
EXECUÇÃO
Executadas no
transcorrer do
desenvolvimento de todo
o projeto
Executadas em pontos
específicos do projeto,
como nas etapas de
Projeto, Construção e
Homologação
25. Gerenciando o Ciclo de Vida
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 25
Atividades
de Controle
de Entrega
FINALIZAÇÃO
Executadas no
transcorrer do
desenvolvimento do
projeto, de acordo com os
tipos de entregas
existentes
26. Gerenciando o Ciclo de Vida
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 26
Atividades
de Controle
de
Mudança
Atividades de
Controle de
Riscos
SUPORTE
Executadas no transcorrer do
desenvolvimento do projeto com o
objetivo de identificar e monitorar
os riscos
Atividades de
Controle
Performance/
Qualidade
Executadas no transcorrer do
desenvolvimento do projeto sempre
que houver mudanças no escopo ou
indícios de mudanças
Executadas no transcorrer do
desenvolvimento do projeto com o
objetivo de manter um histórico do
tempo investido na elaboração dos
artefatos, bem como na melhoria do
processo de desenvolvimento
27. Gerenciando o Ciclo de Vida
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 27
Atividades de
Controle de
Recursos/Custos
ADMINISTRAÇÃO
Executadas no
transcorrer do
desenvolvimento do
projeto com o objetivo de
conhecer e monitorar os
recursos e custos de um
projeto
28. Quadro Resumo Gestão
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 28
Atividades de
Controle de
Recursos/Custos
INICIAÇÃO EXECUÇÃO FINALIZAÇÃO SUPORTE ADMINISTRAÇÃO
Atividades
Preliminares
Atividades de
Planejamento
Atividades de
Controle do
Progresso
Atividades de
Controle Testes/
Homologação
Atividades de
Controle de
Entrega
Atividades de
Controle de
Mudança
Atividades de
Controle de
Riscos
Atividades de Controle
Performance/Qualidade
29. Ciclo de Vida de Desenvolvimento
A escolha da abordagem para o desenvolvimento de um
sistema depende de algumas características, como tempo
de esforço/duração, nível de complexidade, recursos
disponíveis, perfil do cliente/usuário e impacto do sistema
na organização, entre outras
30. Sugestões Bibliográficas
• Batista, E. – Sistemas de Informação, São Paulo, Saraiva, 2004;
• Carvalho, A.R., Chiossi, T.S. – Introdução à Engenharia de Software, Campinas, Ed. Unicamp,
2001;
• Davis, W. S. – Análise e Projeto de Sistemas, Rio de Janeiro, LTC, 1987;
• De Marco, T. – Análise Estruturada e Especificação de Sistemas, Rio de Janeiro, Campus, 1989;
• Gane, C., Sarson, T. – Análise Estruturada de Sistemas, Rio de Janeiro, LTC, 1984;
• Gustafson, D. – Engenharia de Software, Porto Alegre, Bookman, 2003;
• Melendez, R. – Prototipação de Sistemas de Informações, Rio de Janeiro, LTC, 1990;
• Pádua, W. – Engenharia de Software, Rio de Janeiro, LTC, 2001;
• Peters, J. F., Pedrycz, W. – Engenharia de Sofware, Rio de Janeiro, Campus, 2001;
• Pfleeger, Shari, L. – Engenharia de Software, São Paulo, Prentice Hall, 2004;
• Pressman, R. S. – Engenharia de Software, São Paulo, McGrawHill, 2002;
• Rocha, A.R.C. – Qualidade de Software, São Paulo, Prentice Hall, 2001;
• Rosini, A. M. – Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do conhecimento, São
Paulo, Thomson, 2003;
• Sommerville, I. Engenharia de Software, São Paulo, Addison Wesley, 2003;
• Yourdon, E. Análise Estruturada Moderna, Rio de Janeiro, Campus, 1990;
• Yourdon, E. – Projeto Estruturado de Sistemas, Rio de Janeiro, 1992;
• Yourdon, E. – Projetos Virtualmente Impossíveis, Makron, 1999;
Ciclo de Vida de Desenvolvimento 30
31. Ciclo de Vida de
Desenvolvimento
Wagner Zaparoli
wzaparoli@gmail.com