Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre a gestão do desenvolvimento de software para a web:
1) A internet requer equilíbrio entre flexibilidade e metodologia disciplinada devido à competição, ciclos de vida curtos e necessidade de entregar valor rapidamente.
2) Métodos ágeis como Scrum e Extreme Programming são mais adequados do que modelos tradicionais devido à necessidade de feedback frequente do cliente e liberações frequentes.
3) Projetos para a web diferem em seu escopo e requisitos depend
Processo de Desenvolvimento de Software - Fase de DefiniçãoNatanael Simões
Introdução a Ciclo de Vida de Software, apresentação das fases contidas no ciclo e aprofundamento na fase de definição, onde os requisitos serão levantados, além de um estudo de viabilidade e planejamento de todo desenvolvimento
Agilidade, automação, processos, tudo isto e muito mais está interligado no mundo do desenvolvimento de software e muitas vezes nos questionamos o nível e maturidade de agilidade em que estamos. Pensando nisso, o departamento de defesa dos EUA criou um documento que auxilia seus times em detectar o uso da metodologia ágil em seus projetos e assim validar a necessidade de mudanças ou não. Toda a avaliação é feita pelo time com uma visão direta dos usuários do sistema, desenvolvedores, gestores e lideres. Nesta palestra irei navegar pelo framework e apresentar sua aplicabilidade no dia a dia
Palestra Eureca! na Semana da Administração de Foz 2013Eureca!
Slides da palestra "Desperte o Empreendedor que está dentro de você" que foi realizada pela Eureca! em 10 de Setembro de 2013 na programação da Semana da Administração de Foz do Iguaçu
Processo de Desenvolvimento de Software - Fase de DefiniçãoNatanael Simões
Introdução a Ciclo de Vida de Software, apresentação das fases contidas no ciclo e aprofundamento na fase de definição, onde os requisitos serão levantados, além de um estudo de viabilidade e planejamento de todo desenvolvimento
Agilidade, automação, processos, tudo isto e muito mais está interligado no mundo do desenvolvimento de software e muitas vezes nos questionamos o nível e maturidade de agilidade em que estamos. Pensando nisso, o departamento de defesa dos EUA criou um documento que auxilia seus times em detectar o uso da metodologia ágil em seus projetos e assim validar a necessidade de mudanças ou não. Toda a avaliação é feita pelo time com uma visão direta dos usuários do sistema, desenvolvedores, gestores e lideres. Nesta palestra irei navegar pelo framework e apresentar sua aplicabilidade no dia a dia
Palestra Eureca! na Semana da Administração de Foz 2013Eureca!
Slides da palestra "Desperte o Empreendedor que está dentro de você" que foi realizada pela Eureca! em 10 de Setembro de 2013 na programação da Semana da Administração de Foz do Iguaçu
Este artigo analisa as metodologias híbridas de desenvolvimento de software baseadas em publicações de autores que já contribuíram com a comunidade científica e acadêmica através de pesquisas e estudos de casos abordando o tema. Primeiramente, aborda-se uma série de acontecimentos, em ordem cronológica, que vão desde as primeiras soluções pensadas para fazer frente à crise de software até o surgimento dos métodos híbridos. Em seguida, são detalhadas algumas metodologias mais conhecidas, tanto tradicionais, quanto ágeis. Feito isso o uso dos paradigmas híbridos é descrito, e por fim, o trabalho é concluído com a análise dos trabalhos analisados.
Gerenciamento do ciclo de vida de software com o Visual Studio Team System.
Apresentação baseada em material oficial da Microsoft para apresentação da ferramenta na empresa que trabalho.
PLM2M Assessment e benefícios do CMMI - Como eliminar as incertezas na implementação PLM
Evandro Gama
Chairman Cadware-Technology, MSc UFSCar, pesquisador DMS/EESC-USP
Este artigo relata como foi abordada a metodologia ágil SCRUM, durante a elaboração de um software, apresentado como resultado de um TCC para obtenção do título de bacharel em Sistemas de Informação.
Apresentação do CRIAR STARTUP, uma iniciativa de um grupo de profissionais e empreendedores prometem transformar qualquer ideia em produto em apenas 3 dias, usando métodos Ágeis para desenvolvimento de Software e frameworks para desenvolvimento rápido de aplicações.
Além de entregar um produto funcional e bonito para encantar os clientes, o CRIAR STARTUP constrói a presença do produto no Facebook, Twitter e Google Plus, faz os primeiros posts e elabora uma estratégia de comunicação para ser seguida pelo empreendedor após o lançamento do produto.
Após a entrega do produto os empreendedores podem começar a faturar, além de terem algo para validar as hipóteses e apresentar para potenciais investidores.
Para conhecer mais sobre essa iniciativa, visite www.criarstartup.com.br ou visite facebook.com/criarstartup
Slides da disciplina de metodologias ágeis da pós em Governança em TI do UNIBH.
Tratam de métodos ágeis, abordando os seguintes tópicos: Manifesto Ágil, Valores ágeis, Scrum, XP, Estudos de Caso.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Gestão
Desenvo do
l vi m e n t
o
W EB
28 horas
Prof. Joaq
uim Lope
s Júnior
2. Professor
Joaquim Lopes Júnior
joaquim@4yousee.com
@joaquimlopes
Mestre e Bacharel em Ciência da Computação pela UFMG
cuja dissertação abordou aspectos de gestão ágil de
desenvolvimento de software, é diretor da F6 Sistemas
onde coordena projetos de software 3 camadas, coordena
e ministra treinamentos com foco em melhores práticas
para desenvolvimento para WEB na PHPrime Training.
Entre 2006 e 2010 trabalhou como consultor para a UFMG
em projetos de desenvolvimento de software para o
governo de Minas Gerais.
3. Objetivos da Disciplina
Discutir aspectos tradicionais e ágeis de gestão
de desenvolvimento de softwares
Oferecer ferramentas para tomada de decisão a
respeito de quais técnicas utilizar em cada
contexto
Entender as necessidades específicas para
gestão de projetos WEB
Conhecer os níveis de maturidade dos modelos
CMMI e MPS.BR, e as suas recomendações
relacionadas a gestão de projetos
4. Objetivos da Disciplina
Discutir as peculiaridades do
desenvolvimento na velocidade da internet
Conhecimento de PMBOK e Certificações
Scrum Master e PMP
Utilizar ferrametnas de apoio a gestão para
internet.
5. Ementa
Por que se investir tempo em gestão do desenvolvimento?
Gestão de desenvolvimento segundo as abordagens
tradicionais: espiral e cascata. Abordagens ágeis para gestão
do desenvolvimento de aplicações: SCRUM e práticas do
método Extreme Programming. Recomendações de gestão
dos modelos CMMI e MPS.BR aplicadas ao Desenvolvimento
WEB. Ferramentas de apoio a Gestão de Desenvolvimento
WEB. PMIBOK. Frameworks e Gestão de configurações. Mini-
projeto e estudo de caso.
6. Conteúdo Programático
Aula 1 – Introdução
O que a WEB tem de diferente?
Classificação do tipo de projeto: sob-demanda,
SaaS, Rede Social, portal, etc.
Influência do Modelo de Negócio na gestão
7. Conteúdo Programático
Aula 2 – Modelos Tradicionais de Gestão de
Desenvolvimento
Fases do Projeto
Ciclo de Vida
Gestão de Requisitos
Gestão de Qualidade
Gestão de Riscoss
8. Conteúdo Programático
Aula 3 – Métodos Ágeis :: Scrum
Introdução a Métodos Ágeis
Fundamentos do Manifesto Ágil
O que é o Scrum
Contextos para aplicação do Scrum
Elementos do Scrum
Definições Básicas
Papéis
Artefatos
Práticas
Meetings - Reuniões
9. Conteúdo Programático
Aulas 3 e 4 – Métodos Ágeis :: Extreme
Programming
O que é o XP?
Diferença entre Scrum e XP :: aproveite o melhor
de cada método
Contextos para aplicação do XP
Elementos do XP
Valores
Práticas
Desafios para adoção de métodos ágeis
Estudo de caso
10. Conteúdo Programático
Aula 5 – Modelos de Maturidade CMMI e MPS.BR
Introdução aos modelos de maturidade
Objetivos dos modelos de maturidade
Níveis de Maturidade
Análise das recomendações relacionadas a gestão
de projeto
Relação dos objetivos desses modelos e suas
recomendações com as práticas de gestão
tradicionais e ágeis
13. Conteúdo Programático
Aula 7 – Laboratório :: Frameworks e Gestão de
Configurações
Trac / Redmine
Análise de Frameworks
Comunidade ativa
Modelo MVC
Design Pattern OO
Design Patter ORM
Compatibilidade com Múltiplos Bds – frameworks de Bds.
Templates
Segurança e Caching
Facilidade para se trabalhar com Ajax
Compatibilidade com versões mais atuais da linguagem
14. Conteúdo Programático
Aula 8 – Laboratório :: Frameworks de
Desenvolvimento – Critérios de escolha
Design Patterns
MVC
OO
ORM
Compatibilidade com Bds
Templates
Segurança e Caching
Trabalho com Ajax
15. Introdução
O que a WEB tem de diferente?
Competição desenfreada
Ciclos de Vida Curtos
Entregar valor cada vez mais rápido
16. Introdução
O que a WEB tem de diferente?
Problemas devido a ciclos de vida curtos
Qualidade
Modelos de maturidade e melhoramento de
processos
Tratam de processos disciplinados e estáveis
Ciclos de vida mais longos
17. Introdução
A INTERNET precisa de equilíbrio entre
flexibilidade e metodologia disciplinada
19. Introdução
Cenário de desenvolvimento para internet
Rush-to-market. Corrida acelerada para
entregar cada vez mais rápido
Facilidade de Implantação (Deploy)
20. Introdução
Cenário de desenvolvimento para internet
Mercado diferenciado
Novos grupos de usuários
Novas perspectivas e ferramentas:
integração com mapas, redes sociais,
dispositivos móveis.
Falta de experiência
22. Introdução
Desenvolvimento em paralelo
Linhade Montagem para desenvolvimento
de software
Todas as fases do desenvolvimento
ocorrem ao mesmo tempo, em releases
diferentes
Pode-seiniciar o desenvolvimento de
partes antes de se conhecer o todo
23. Introdução
Liberações Mais Frequentes
Usuários estão acostumados a receber
novidades com muita frequência. Isso faz
parte da definição de “bom”
Entregue um conjunto menor de features,
mas entregue sempre
24. Introdução
Liberações Mais Frequentes
Gestão Fluída de Requisitos
Requisitos são adiados para releases
próximos
Requisitos podem ser inseridos de
“última hora” para atender ao mercado
Diminuição dos impactos do adiamento
porque a próxima versão não demora
26. Introdução
Clientes “infiltrados”
Para se desenvolver rápido é necessário
feedback
Rápido
De qualidade
Features, Prazos e Custos
No mundo tradicional - agendamentos
Reuniões
Comitês
27. Introdução
Clientes “infiltrados”
Facilita lidar com requisitos voláteis e confusos,
com dificuldade de priorizar
Priorização para se criar os releases seguintes
Maior envolvimento permite menos esforços
com gestão de requisitos
Melhor agrupamento de requisitos p/ releases
28. Introdução
Arquitetura Estável
Reúso de componentes
Padrão de comportamento dos
componentes
Ex.: Modelo MVC
Arquitetura comum ainda entre diferentes
projetos.
29. Introdução
Reutilização de componentes
Não reinvente a roda
Utilize orientação a objetos (escolha a
linguagem certa)
Cuide bem das interfaces dos componentes
Teste-as muito bem
Cada componente bom é uma economia
no futuro
31. Introdução
Ajuste a metologia diariamente
Tenha práticas de avaliação da metodologia
Ajuste para ganhar mais velocidade e
qualidade
Recomenda-se utilizar um processo padrão
não muito rígido
Cada projeto estende esse processo
32. Introdução
Dificuldades de Gerenciamento de Software
Intangível
A ponte demorando a ser construída você vê
Não padrões de processo
Muitas pontes já foram criadas ao longo de séculos
Projetos grandes não têm características que se
repetem
33. Introdução
Tipos de Projeto
SaaS
Comprometimento com updates e correção de
bugs
Redes Sociais
Agilidade e tratamento de volume
Portais
Vários públicos utilizando
Sob-demanda
Cliente bem definido
Possível especificar plataforma