SlideShare uma empresa Scribd logo
CHEIAS Trabalho realizado por: Henrique Amaral n.º 14 Márcio  Couto n.º 16 Nuno Roberto n.º 21 Sebastião Barata n.º 25
O Que é uma Cheia As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água, originando o extravase do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Nalgumas partes do globo as cheias podem dever-se também ao derretimento de calotes de gelo.
As cheias podem ainda ser causadas pela rotura de barragens, associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos. As cheias induzidas por estes acidentes são geralmente de propagação muito rápida.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
Causas das cheias Existem dois tipos de causa de cheias: As causas naturais  Causas Humanas
Causas Naturais
Causas Humanas
Soluções para as cheias: 1 – Reconstrução de todos os esgotos com manilhas de capacidade calculada para os locais que servem.2 – Proibição absoluta de construção em áreas fluviais de reconhecido risco.3 – Nos vales ou zonas baixas, considerando o conhecimento histórico dos locais, autorizar apenas a construção sobre pilares, a altura conveniente.
Cheias em Portugal   As situações de chuva intensa, que originam as cheias, encontram-se associadas a condições de instabilidade atmosférica que, em Portugal continental, ocorrem geralmente do Outono à Primavera.As inundações ocorrem um pouco por todo o país mas as bacias hidrográficas dos médios e grandes rios são as mais afectadas. Os rios Tejo, o Douro e o Sado têm um longo historial de cheias.Outros rios apresentam actualmente maior capacidade para evitar a ocorrência de cheias. O rio Mondego, por exemplo, dispõe já de um sistema integrado de regularização (barragens e diques) que reduz a ocorrência de cheias frequentes.
SE VIVE NUMA ZONA DE CHEIA: - Adquira o bom hábito ouvir noticiários da Meteorologia do Outono à Primavera.- Procure informar-se sobre o historial de cheias passadas.- Identifique pontos altos onde se possa refugiar e que estejam o mais perto possível de casa ou do emprego.- Elabore uma pequena lista dos objectos importantes que deve levar consigo numa possível evacuação.- Pondere a hipótese de fazer um seguro da sua casa e do recheio.- Arranje um anteparo de madeira ou metal para a porta da rua.- Tenha sempre em casa uma reserva para dois ou três dias de água potável e alimentos que não se estraguem.- Mantenha a limpeza do seu quintal, principalmente no Outono devido à queda das folhas.
Webgrafia Wikipédia Google imagens http://www.prociv.pt/PREVENCAOPROTECCAO/RISCOSNATURAIS/CHEIAS/Pages/EmPortugalContinental.aspx http://cheiasemportugal.blog.pt/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasOs rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficas
claudiamf11
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturais
Mayjö .
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
abarros
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
8_c_clube
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Victor Veiga
 
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches   trabalho finalDeslizamentos de terras e avalanches   trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
8_c_clube
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
manjosp
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
Thepatriciamartins12
 

Mais procurados (20)

A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºanoTempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
Tempestades, secas, ondas de frio e calor trabalho geografia 9ºano
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Catastrofes Naturais
Catastrofes NaturaisCatastrofes Naturais
Catastrofes Naturais
 
Degradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoDegradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificação
 
Furacões e tornados
Furacões e tornadosFuracões e tornados
Furacões e tornados
 
Os rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasOs rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficas
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturais
 
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemasA influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
A influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
 
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches   trabalho finalDeslizamentos de terras e avalanches   trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
 

Destaque (14)

As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Cheias ou inundações
Cheias ou inundaçõesCheias ou inundações
Cheias ou inundações
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Secas e Cheias
Secas e CheiasSecas e Cheias
Secas e Cheias
 
Vagas de calor e frio
Vagas de calor e frioVagas de calor e frio
Vagas de calor e frio
 
Tempestades-Ciências Naturais
Tempestades-Ciências NaturaisTempestades-Ciências Naturais
Tempestades-Ciências Naturais
 
Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturais
 
Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 
Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 
Furacoes
FuracoesFuracoes
Furacoes
 
Catástrofes naturais avalanches
Catástrofes naturais   avalanchesCatástrofes naturais   avalanches
Catástrofes naturais avalanches
 
Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016
 
Tempestades
TempestadesTempestades
Tempestades
 

Semelhante a Cheias (20)

Agua
AguaAgua
Agua
 
Inundações1
Inundações1Inundações1
Inundações1
 
Catástrofes Naturais
Catástrofes NaturaisCatástrofes Naturais
Catástrofes Naturais
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Secas e cheias
Secas e cheiasSecas e cheias
Secas e cheias
 
desastres climaticos
desastres climaticosdesastres climaticos
desastres climaticos
 
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
 
Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1Catástrofes Naturais - Grupo 1
Catástrofes Naturais - Grupo 1
 
1fenomenosdanatureza-140322093826-phpapp02.ppt
1fenomenosdanatureza-140322093826-phpapp02.ppt1fenomenosdanatureza-140322093826-phpapp02.ppt
1fenomenosdanatureza-140322093826-phpapp02.ppt
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
 
Enchentes 2 B
Enchentes 2 BEnchentes 2 B
Enchentes 2 B
 
geografia_6º_ano_-_catástrofes_naturais.pptx
geografia_6º_ano_-_catástrofes_naturais.pptxgeografia_6º_ano_-_catástrofes_naturais.pptx
geografia_6º_ano_-_catástrofes_naturais.pptx
 
Apostila(cap3 parte1)
Apostila(cap3   parte1)Apostila(cap3   parte1)
Apostila(cap3 parte1)
 
A seca
A secaA seca
A seca
 
Enchentes 3 B
Enchentes 3 BEnchentes 3 B
Enchentes 3 B
 
Seca
SecaSeca
Seca
 
Trabalho de ciencias
Trabalho de cienciasTrabalho de ciencias
Trabalho de ciencias
 
Cheias
CheiasCheias
Cheias
 

Último

Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 

Último (20)

Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
 

Cheias

  • 1. CHEIAS Trabalho realizado por: Henrique Amaral n.º 14 Márcio Couto n.º 16 Nuno Roberto n.º 21 Sebastião Barata n.º 25
  • 2. O Que é uma Cheia As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e permanentes ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade. Este excesso de precipitação faz aumentar o caudal dos cursos de água, originando o extravase do leito normal e a inundação das margens e áreas circunvizinhas. Nalgumas partes do globo as cheias podem dever-se também ao derretimento de calotes de gelo.
  • 3. As cheias podem ainda ser causadas pela rotura de barragens, associadas ou não a fenómenos meteorológicos adversos. As cheias induzidas por estes acidentes são geralmente de propagação muito rápida.
  • 4. Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
  • 5. Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
  • 6. Causas das cheias Existem dois tipos de causa de cheias: As causas naturais Causas Humanas
  • 9. Soluções para as cheias: 1 – Reconstrução de todos os esgotos com manilhas de capacidade calculada para os locais que servem.2 – Proibição absoluta de construção em áreas fluviais de reconhecido risco.3 – Nos vales ou zonas baixas, considerando o conhecimento histórico dos locais, autorizar apenas a construção sobre pilares, a altura conveniente.
  • 10. Cheias em Portugal As situações de chuva intensa, que originam as cheias, encontram-se associadas a condições de instabilidade atmosférica que, em Portugal continental, ocorrem geralmente do Outono à Primavera.As inundações ocorrem um pouco por todo o país mas as bacias hidrográficas dos médios e grandes rios são as mais afectadas. Os rios Tejo, o Douro e o Sado têm um longo historial de cheias.Outros rios apresentam actualmente maior capacidade para evitar a ocorrência de cheias. O rio Mondego, por exemplo, dispõe já de um sistema integrado de regularização (barragens e diques) que reduz a ocorrência de cheias frequentes.
  • 11. SE VIVE NUMA ZONA DE CHEIA: - Adquira o bom hábito ouvir noticiários da Meteorologia do Outono à Primavera.- Procure informar-se sobre o historial de cheias passadas.- Identifique pontos altos onde se possa refugiar e que estejam o mais perto possível de casa ou do emprego.- Elabore uma pequena lista dos objectos importantes que deve levar consigo numa possível evacuação.- Pondere a hipótese de fazer um seguro da sua casa e do recheio.- Arranje um anteparo de madeira ou metal para a porta da rua.- Tenha sempre em casa uma reserva para dois ou três dias de água potável e alimentos que não se estraguem.- Mantenha a limpeza do seu quintal, principalmente no Outono devido à queda das folhas.
  • 12. Webgrafia Wikipédia Google imagens http://www.prociv.pt/PREVENCAOPROTECCAO/RISCOSNATURAIS/CHEIAS/Pages/EmPortugalContinental.aspx http://cheiasemportugal.blog.pt/