O documento descreve tempestades, incluindo sua formação, características e riscos. Tempestades são eventos climáticos de curta duração marcados por ventos fortes, trovoadas e chuva intensa, resultando do aquecimento diferencial da superfície terrestre. Dentro das tempestades, o ar circula vertical e horizontalmente, criando correntes ascendentes e descendentes. Meteorologistas usam diversos dados para prever tempestades e seus impactos.
2. Uma tempestade é um estado climático de curta duração marcado por ventos fortes, trovoadas e precipitação forte. As tempestades acontecem, geralmente, quando o aquecimento diferencial da superfície da terra é o mecanismo dominante para o disparo do processo de formação de tempestades. Conforme as áreas da terra são aquecidas a diferentes taxas, o fluxo de baixos - níveis cria zonas de convergência.
3. Dentro de uma tempestade, o ar circula verticalmente e horizontalmente. O ar quente e húmido fluindo dentro de uma tempestade (influxo) sobe e cria correntes ascendentes fortes. Conforme a subida, o ar é arrefecido, fazendo com que o vapor de água condense; em consequência, as gotículas da nuvem crescem para gotas da nuvem e caem como precipitação. À medida que a chuva cai, através da tempestade, o ar é arrefecido e cai no solo como forma de uma corrente descendente. O afundamento do ar frio forma um domo de alta pressão à superfície.
4. Durante as tempestades, aumenta o risco de acidentes causados por descargas eléctricas. A corrente eléctrica de um raio pode causar graves queimaduras e outros danos em certos órgãos, como por exemplo, no coração, nos pulmões, no sistema nervoso e noutras partes do corpo. Além do aquecimento brusco do corpo, a vítima pode sofrer, também, um série de reacções electroquímicas que causarão disfunções em todo o corpo.
5. Para se fazer uma previsão mais acurada das tempestades, os meteorologistas usam uma ampla variedade de dados – incluindo radares, imagens de satélites, estações de superfície e altitude – para monitorizar o desenvolvimento do tempo severo. Quando usados colectivamente, estes dados são ainda mais acurados.
6. O radar e a modelização permitem prever as precipitações e as suas consequências de forma a cada vez mais exacta. Se este conhecimento dos riscos não é suficiente para anular os prejuízos causados pelas águas, permite pelo menos às autoridades públicas a instauração de dispositivos de segurança à população.
7. COMO A DEFESA CIVIL VÊ UMA TEMPESTADE Desastre Componentes Consequências Problemas a enfrentar Tempestade Chuvas pesadas; Ventos fortes; Raios; Granizo; Frio intenso. Inundações; Deslizamento de encostas; Danos parciais ou totais às estruturas; Cortes nas linhas de abastecimento; Baixa visibilidade. Mortos; Feridos; Contaminados; Epidemias; Desabrigados; Falta de energia; Falta e contaminação da água; Prejuízos morais, matérias e psicológicos; Congestionamento do trânsito.
10. As tempestades tropicais começam no mar mas podem ser levadas até terra, através do vento forte e violento que as caracteriza. Estas, são mais frequentes em três regiões do mundo: no mar das Caraíbas, na parte Sul do Oceano Índico e no Atlântico Norte.
11. Os ventos circulam a uma velocidade que pode variar entre os 62km/h e os 118km/h. Neste estado de desenvolvimento, atribui-se um nome distintivo ao ciclone, porque “olho” pode tornar-se visível.
12. Furacão Katrina Furacão Katrina, 26 de Agosto de 2005 Formação: 23 de Agosto de 2005 Dissipação: 31 de Agosto de 2005 Vento mais 150 nós (278km/h, forte (1min.) 173mph)
13. O furacão Katrina foi uma tempestade tropical que alcançou a categoria 5 na escala de Furacões de Saffir-Simpson, onde os ventos atingiram mais de 280km/h. De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, havia formado uma depressão tropical a sudeste das Bahamas. No 23 dia de Agosto evoluiu para uma tempestade tropical e a 25 do mesmo mês aproximou-se de Aventura, na Florida.
14. O Katrina enfraqueceu a 26 de Agosto, depois de se encontrar com a terra, transformando-se em categoria 2. A 27 do mesmo mês, evolui para categoria 3 e, no dia seguinte, para categoria 4 com ventos de 281km/h, ultrapassando o ponto de inicio da categoria 5.
15. Consequências Como consequência da tempestade, muitos problemas apareceram. Cerca de 200 mil casas ficaram debaixo de água em Nova Orleães. O sistema sanitário e de esgotos ficaram danificados. Isto fez com que só se pudesse retornar no verão de 2006. A maioria dos habitantes foram evacuados para outras cidades do estado, ou transferidos para regiões distantes.
16. Consequências A interrupção do suprimento de petróleo, as importações e exportações causadas pela tempestade tiveram consequência para a economia global. Em contagem final, deram-se conta de 1883 mortes.