2. 1-PRINCÍPIOS Laboratório de Ensaios Ergonômicos LEE O Laboratório de Ensaios Ergonômicos do Centro de Estudos em Design da Madeira-CEMA, dedica-se ao desenvolvimento de métodos e normas precisas e antropométricas de produtos, para verificação de características e condicionantes para atendimento às normas e princípios ergonômicos, ou suas implicações humanas, organizacionais e materiais através de: - Desenvolvimento de metodologia e normas de ensaios - Estudar a concepção e o uso de novas tecnologias em face de condições ergonômicas - Atendimento às micro, pequenas e médias empresas em análise ergonômica; - Desenvolvimento do conhecimento específico na área de ensaios ergonômicos; - Fornecimento de subsídio de referência para a melhoria da qualidade dos produtos manufaturados;
3. “ O desenvolvimento de pesquisa e intervenções pelos membros do Laboratório de Ergonomia está centrado nas seguintes áreas de interesse”: a) Design e Novas tecnologias, condições de trabalho, saúde e meio ambiente; b) Ergonomia individual e/ou coletiva do trabalho informatizado; c) Ergonomia do serviço e meios equipamentos de atendimento ao público; d) Cognição e trabalho, impactos amplitudes dos efeitos; e) Transferência de tecnologia, novos modelos produtivos e organização dos processos de produção; f) Impacto das novas tecnologias nas condições de trabalho. g) Design ergonômico na produção de produtos do mobiliário. As atividades desenvolvidas compreendem um percurso ativo de levantamentos, verificações e análise procurando alcançar principalmente: a) O diagnóstico do impacto do uso de novas tecnologias no trabalhador ou profissional durante o processo produtivo e usuário final. b) A elaboração de estratégias metodológicas para a avaliação e a concepção de novas tecnologias; c) Concepção de layouts de produção e definição de parâmetros para mobiliário.
4. O laboratório visa ainda: a) Proporcionar um espaço de debate e reflexão de aspectos teórico-metodológicos da pesquisa em ergonomia; b) Orientar o desenvolvimento de pesquisa e de atividades de extensão / consultoria. A idéia da implementação do Laboratório de Ensaios Ergonômicos é a de permitir a realização de análises considerando o conceito de ergonomia de uma maneira mais ampla, que integre, além das análises ergométricas tradicionais em outros laboratórios, as análises “sensoriais” que contribuem enormemente para a percepção do conforto na relação usuário-produto. O assunto tem sido estudado atualmente por alguns centros de pesquisa que consideram os fatores sensoriais como um dos mais importantes no desenvolvimento de produtos. No Brasil não existe nenhum laboratório do gênero. A Escola de Design poderá se destacar com a implementação deste laboratório se fornecer um serviço científico de qualidade de análise do conforto.
5. LABORATORIOS DE ENSAIOS Laboratório de Ensaios Táteis e Visuais estuda as interações das formas e superfícies dos objetos com o homem (usuário) Laboratório de Ensaios Ergonômicos a valia e pesquisa os aspectos dimensionais e temporais do trabalho ou ação do homem sobre os meios e objetos de trabalho, uso e rendimento. Laboratório de Ensaios Sonoros verifica a s implicações dos sons e suas variações no organismo e comportamento humano. Laboratório de Ensaios Olfativos procura compreender as condições de afetação do ser humano pelos odores dos materiais, produtos ou ambiente
6. O Laboratório deverá estar apto a realizar ensaios visuais, táteis, sonoros, olfativos, gustativos e ergométricos. O projeto foi baseado a partir da seguinte previsão: - isolamento termo-acústico; - cabine de cheiro; - exaustor localizado; - janela anti-ruído; - cortina black-out; - aparelhagem de som; - aparelhagem de iluminação. . Para cada tipo de ensaios foram previstos equipamentos específicos:
7. Ensaios visuais: - ensaios de contrastes de iluminação; - ensaios de percepção de cor/luz; - equipamentos de iluminação; - mesa de luz - lâmpadas especiais: vermelha, verde, amarela, azul, fluorescente, luz-do-dia; - fotômetro; - óculos infra-vermelho para percepção de fontes de calor. Ensaios táteis: - sala escura; - percepção de temperatura; - percepção de texturas; - percepção de formas.
8. Ensaios sonoros: - sala de som; - isolamento acústico; - aparelhagem de som; - microfones; - controlador de gravação; - computador; - programas para digitalização de sons. Ensaios olfativos: - sala climatizada; - isolamento térmico; - ar condicionado; - sistema de exaustão. Ensaios gustativos: - Em estudo....
9. SIMETROGRAFO SANNY BALANÇA DIGITAL DE VIDRO TEMPERADO ESTADIÔMETRO PROFISSIONAL FLEXIMETRO
16. Ensaios ergométricos: - Instrumentos de medição; - Cadeira ergométrica - Instrumentos de registro Painéis e mesas especificas de avaliação dimensional
17. CÉLULAS DE TESTES divisórias de ambiente reposicionáveis conforme necessidades de testes mesa auxiliar para apoio de objetos ou produtos em testes cadeira funcional para uso pela pessoa aplicadora ou executora dos testes gaveteiro para apoio de instrumentos de medição dos sinais nos testes armário de materiais de apoio ao funcionamento do laboratório armário de livros, publicações e documentos aplicavéis nos testes armário de materiais de consumo e/ ou uso nos testes estação de trabalho do pesquisador ou orientador do projeto ou testes 02 03 04 06 08 09 10
18. ergonomia e produtos A preocupação com a postura e com a qualidade dos equipamentos no trabalho começou a ganhar força na década de 1980, quando teve início a informatização dos escritórios. Desde então, os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) - nova denominação das lesões por esforços repetitivos (LER) - passaram a afetar cada vez mais pessoas.
19. Sentar é uma posição antifisiológica que provoca grande pressão no disco intervertebral. “Quando estamos sentados, a pressão é 50% maior do que quando estamos em pé. Por isso ninguém consegue permanecer muito tempo sentado na mesma posição”, detalha Wasni Esqueisaro Júnior, professor de ergonomia, médico do trabalho e diretor da WES Ergonomia e Saúde Ocupacional, sediada em Santo André, SP. Segundo Esqueisaro, as cadeiras com melhores qualidades ergonômicas permitem a alternância postural e ao mesmo tempo são capazes de evitar o desconforto da posição por períodos mais longos; as inadequadas induzem a posturas erradas , que podem desencadear problemas na coluna lombar e cervical e nos membros superiores (ombros, cotovelos e punhos), além de causar deficiências circulatórias nos membros inferiores.
20. Segundo Esqueisaro, as cadeiras com melhores qualidades ergonômicas permitem a alternância postural e ao mesmo tempo são capazes de evitar o desconforto da posição por períodos mais longos; as inadequadas induzem a posturas erradas , que podem desencadear problemas na coluna lombar e cervical e nos membros superiores (ombros, cotovelos e punhos), além de causar deficiências circulatórias nos membros inferiores. “ Beleza não é sinônimo de conforto ou boa ergonomia e isso vale para cadeiras, superfícies de trabalho e outros itens de mobiliário”, ressalta Esqueisaro. Esse alerta também é feito por Clovis Bucich, professor das disciplinas de projeto e avaliação ergonômica de produto do Departamento de Engenharia Industrial da UFRJ e coordenador da comissão de estudos sobre normas de mobiliário da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Não adianta se encantar com a cor ou com modelos bonitos.
21. Características da boa cadeira A principal qualidade da boa cadeira é ser apropriada à atividade que o usuário desenvolve no dia-a-dia. As cadeiras de escritório para funções que exigem o uso constante do computador devem ser invariavelmente estofadas . Quanto maior a densidade da espuma, maior será a durabilidade do móvel; as laminadas , por sua vez, têm vida útil curta e não resistem ao uso diário por mais de um ano. A espuma idea l tem densidade entre 45 e 65, dependendo da qualidade do material, do design, da largura e da espessura do assento e do encosto. Segundo Bucich, as regulagens obrigatórias envolvem a altura do assento e a posição do apoio lombar no encosto; porém, quanto mais regulagens o modelo oferece, mais facilmente ele se adapta aos diferentes usuários. É importante que o assento seja liso e tenha pequena inclinação para trás; também deve ter dimensões adequadas para acomodar nádegas e coxas, deixando somente as dobras do joelho para fora. As bordas do assento requerem acabamento arredondado para não comprometer a circulação sangüínea dos membros inferiores.
22. Uso da cadeira Quando o problema do mobiliário inadequado é superado, surge outra questão: o desconhecimento sobre a postura correta para uso do móvel e sobre as possibilidades de regulagem que oferece. O ideal é que o funcionário seja treinado para usar o mobiliário e tenha em seu poder o manual de instruções, para consultá-lo. Segundo Esqueisaro, o certo é apoiar a nádega no assento e os pés no chão ou em apoio próprio para esse fim. Para uso do computador, a região dorsal do cotovelo para cima deve ser apoiada em encosto com regulagem de altura e inclinação para trás, formando um ângulo de aproximadamente 100 graus entre o encosto e o assento. O conjunto cadeira e mesa deve permitir que braço e antebraço formem ângulo de 90 graus durante a digitação.
23. Fundamentos que nortearão as atividades das pesquisas e estudos de Ergonomia carga física, escalas de avaliação sistemas homem-tarefa-máquina; observação assistemática, sistemática e participante; abordagem de sistemas; zona interfacial; zona instrumental; zona informacional; zona acional; zona comunicacional; zona interacional, zona espacial/arquitetural, zona ambiental física e química; zonas operacional, organizacional, gerencial; parecer ergonômico. Projeto ergonômico informacional (consistência, visibilidade, legibilidade e compreensibilidade de caracteres alfanuméricos e de símbolos iconográficos). Condições de trabalho; custos humanos do trabalho, carga psíquica, carga cognitiva; entrevistas, questionários análise comportamental da tarefa, registros de comportamento; diagnóstico ergonômico. Conformação e dimensionamento da zona interfacial; campo de visão; área acional; zona instrumental (hierarquização, grupamento e arranjo de mostradores e comandos); zona informacional (consistência, visibilidade, legibilidade e compreensibilidade de caracteres alfanuméricos e de símbolos iconográficos); zona acional (compatibilização, consistência, conformação, dimensões, movimentação e padronização de comandos); zona espacial arquitetural (circulação e ambiência gráfica); movimentação de materiais; projetação ergonômica, recomendações ergonômicas, detalhamento ergonômico; avaliação ergonômica, validação ergonômica. Definir o campo de ação da Ergonomia através da explicitação de seu objeto de estudo, de seus objetivos, de seus métodos e técnicas de apreciação, diagnóstico, projetação, avaliação e validação, assim como de suas áreas de atuação.
24. Fundamentos que nortearão as atividades das pesquisas e estudos de Ergonomia carga física, escalas de avaliação sistemas homem-tarefa-máquina; observação assistemática, sistemática e participante; abordagem de sistemas; zona interfacial; zona instrumental; zona informacional; zona acional; zona comunicacional; zona interacional, zona espacial/arquitetural, zona ambiental física e química; zonas operacional, organizacional, gerencial; parecer ergonômico. Projeto ergonômico informacional (consistência, visibilidade, legibilidade e compreensibilidade de caracteres alfanuméricos e de símbolos iconográficos). Condições de trabalho; custos humanos do trabalho, carga psíquica, carga cognitiva; entrevistas, questionários análise comportamental da tarefa, registros de comportamento; diagnóstico ergonômico. Conformação e dimensionamento da zona interfacial; campo de visão; área acional; zona instrumental (hierarquização, grupamento e arranjo de mostradores e comandos); zona informacional (consistência, visibilidade, legibilidade e compreensibilidade de caracteres alfanuméricos e de símbolos iconográficos); zona acional (compatibilização, consistência, conformação, dimensões, movimentação e padronização de comandos); zona espacial arquitetural (circulação e ambiência gráfica); movimentação de materiais; projetação ergonômica, recomendações ergonômicas, detalhamento ergonômico; avaliação ergonômica, validação ergonômica. Definir o campo de ação da Ergonomia através da explicitação de seu objeto de estudo, de seus objetivos, de seus métodos e técnicas de apreciação, diagnóstico, projetação, avaliação e validação, assim como de suas áreas de atuação.
25. Fornecer subsídios conceituais, metodológicos e técnicos que permitam levantar e analisar dados, emitir pareceres e diagnósticos sobre situações existentes ou similares, propor alternativas e recomendar soluções, projetar, detalhar e especificar aspectos ergonômicos de produtos de consumo, de ferramentas, de equipamentos, de estações de trabalho e da ambiência arquitetural, assim como subsistemas e componentes de apresentação, estruturação e transmissão de informações. Explicitar métodos, técnicas e ferramentas da Ergonomia no levantamento de dados em campo, na estruturação dos dados levantados, nas análises, na projetação, na consolidação de recomendações e nos testes de sistemas e subsistemas interfaciais,instrumentais, informacionais, acionais, comunicacionais, interacionais, movimentacionais, espaciais/arquiteturais, físico ambientais. Utilizar os parâmetros que a percepção visual determina, assim como as indicações das pesquisas de Ergonomia sobre visibilidade, legibilidade e compreensibilidade, para as análises e projetação dos elementos tipográficos (caracteres alfanuméricos) e iconográficos (pictogramas e glifos) de sistemas de informação e sinalização e de telas de programas de computador. Empregar os insumos que a Antropometria, a Biomecânica e as Fisiologias da visão e audição apresentam para o dimensionamento de espaços, estações de trabalho, produtos, equipamentos e ferramentas, comandos; para a definição dos perfis interfaciais e para a localização de componentes informacionais no campo de visão e de audição e de componentes acionais e comandos no envoltório de alcance do operador. Fazer uso dos parâmetros da biomecânica sobre ângulos de esforço e de conforto e das pesquisas sobre lesões por esforços repetitivos na avaliação e projeto ergonômico de ferramentas, pegas, empunhaduras, manípulos e comandos. Operar com os conceitos de arranjo físico de plantas industriais, na avaliação e proposições do ambiente espacial. Aplicar os conceitos da pesquisa experimental no planejamento e realização de testes ergonômicos aplicados à avaliação e ao desenvolvimento de produtos e ao projeto de sistemas de informação.
27. Aplicações Os sinais eletromiográficos podem ser comparados ou correlacionados com outros sinais eletrofisiológicos ou grandezas biomecânicas como tensão, força, estado de fadiga e conseqüentemente, o metabolismo muscular, recrutamento de elementos contráteis, entre outros parâmetros. Análise de Marcha: Em relação a marcha humana a eletromiografia está sendo aplicada para entender quais os músculos estão atuando durante as fases de um ciclo de marcha humana tanto normal como patológica. Ergonomia: A eletromiografia é utilizada em ergonomia para obter informações quantitativas sobre a musculatura de funcionários na realização de tarefas, fornecendo respostas como: Quando o músculo em questão está ativo ou inativo em uma determinada tarefa? O músculo está esgotado? Estudos que correlacionam EMGs Comparar um sujeito com outro ou com um grupo de sujeitos (estabelecendo dados normalizados). Treinamento e Avaliação de Atletas Validação de equipamentos de musculação ou produtos com design ergonômico Pesquisa em laboratório de Biomânica
28. Software de aquisição de dados de EMGs O Miograph USB é a ferramenta de EMGs da Miotec que possibilita a avaliação da função motora ou tarefa, como ativação de músculos fracos, relaxamento de músculos tensos e a modificação de padrões entre agonistas e antagonistas, bem como solucionar problemas com fadiga . Características: • Permite avaliar 4 grupos musculares simultaneamente; • Permite o cadastro do paciente e as avaliações realizadas em um único arquivo de dados; • Possui uma completa análise estatística do sinal de EMGs; • Possibilita análise de fadiga da musculatura (FFT e Freqüência Mediana); • Realiza uma análise quantitativa do recrutamento muscular do paciente, auxiliando o profissional na tomada de decisão de qual terapia ou técnica fisioterapêutica adotar; • Permite o tratamento de interferências no sinal como artefatos mecânicos e ruídos externos através da atuação de filtros totalmente configuráveis pelo usuário; • Possibilita a impressão de relatórios/laudos completos da avaliação do paciente com comparativos gráficos e estatísticos; • Permite a utilização de todos os sensores acessórios, como por exemplo, sondas uroginecológicas (anal e vaginal) e goniômetros digitais. Telas:
30. Operador Características (físicas, psicológicas, sociológicas) C o m p e t ê n c i a s Atividades físicas + cognitivas resultados do trabalho demanda restrições suportes resposta ações Sistema de trabalho metas e sub-metas critérios para bons resultados Sistema tecnológico Posto de trabalho Sistema empresarial e organizacional ambiente físico Co-operadores Políticas sócio-econômicas ST interpretado ST real ST prescrito Ambiente do sistema de trabalho demanda restrições condições resposta produtos Modelo Ergonômico Genérico - MEG Modelo proposto por Marmaras e Pavard (1999)
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36. Ensaio Ergonômico de Usabilidade Objetivo: Verificar as características ergonômicas do equipamento durante uso continuado do mesmo. Duração (ensaio de vídeo): A duração do ensaio será de 45 minutos, tempo considerado ideal para o aprendizado. Ensaio de Vídeo: Em uma sala climatizada, o usuário, após ser devidamente acomodado na carteira, terá de executar duas funções: assistir a um vídeo educativo, com duração de 30 minutos; escrever um pequeno texto sobre o vídeo assistido, nos 15 minutos restantes. Serão utilizadas duas câmeras filmadoras, posicionadas na lateral direita do usuário, e à frente, inclinada a 45º.
37. Questionário: Ao final do ensaio, o usuário responderá a um questionário qualitativo, sobre as impressões que teve do equipamento, durante o ensaio. Grupo Focal: Metodologia que consiste na reunião dos usuários participantes do ensaio, para uma conversa dirigida, em que as respostas são ouvidas por todos e com possibilidade de interferência nas mesmas. A conversa gravada é, então, transcrita, e as informações colhidas são ordenadas segundo metodologia específica. As informações colhidas nas etapas acima, serão cruzadas e analisadas, permitindo uma maior precisão nas observações sobre a carteira escolar.
38. Para que possa controlar parâmetros de iluminação, indicados para diferentes experimentos ergonômicos, faz-se necessário a instalação da mesa de controle luminoso, já adquirido para o projeto Havalor, e a aquisição de sistemas de iluminação como refletores, lâmpadas e material elétrico, descritos a seguir: 2 Refletores (lâmpada halógena – palito) 4 Plafons com lâmpadas dicróicas 3 Projetores em alumínio (incandescentes) 3 Plafons com lâmpadas incandescentes 1 rolo de fio paralelo de 2,5mm 30 buchas e parafusos S-8 5 canaletas de 20mm fita isolante 13 plugs macho tipo 2P+T Lâmpadas coloridas (azul, amarela e vermelha)