O documento discute os impactos da indústria de celulose na poluição do solo, incluindo esgotamento de recursos hídricos, degradação do solo, contaminação por agrotóxicos, e impactos na flora e fauna. Também aborda medidas para recuperação de solos contaminados, como identificação, diagnóstico e tratamento das áreas, incluindo descontaminação in situ ou off-site e confinamento da área.
O documento discute os problemas causados pelo desmatamento e degradação do solo, apontando que o desmatamento é o principal fator de degradação do solo e que a cobertura vegetal deve ser preservada para a conservação ambiental. Também descreve medidas para proteger o solo, como terraceamento e plantio em consórcio.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
Trabalho de geologia destacando as principais agressões ao meio ambiente. Uma apresentação que traz impactos ao estado do Ceará, trazendo Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES Hipólito Murga
Ao longo da evolução humana, aconteceu apropriação e transformação da natureza: Satisfazer suas necessidades;
Em fusão a intensidade das atividades, produze-se perda ou redução de suas propriedades.
O documento discute os impactos ambientais da agropecuária, incluindo o desmatamento, uso de agrotóxicos e compactação do solo na pecuária. Também menciona que o planejamento rural consciente pode ajudar a controlar a erosão e racionalizar o uso da terra de acordo com suas características.
O desmatamento e as queimadas causam danos ambientais como redução da biodiversidade, poluição do ar e solo, e contribuem para o aquecimento global. A criação de gado de forma intensiva compacta o solo e libera metano, intensificando o aquecimento global. O uso excessivo de agrotóxicos contamina o solo, lençol freático e rios, e gera resistência de pragas. Técnicas sustentáveis como o pousio e o planejamento rural podem reduzir esses impactos e tornar a produção agrícola
Poluição Ambiental - Tema Poluição AgricolaLukas Lima
A agricultura apresenta impactos ambientais significativos devido ao abandono e queima de resíduos agrícolas, contribuindo para a contaminação dos solos e aquíferos, propagação de doenças e incêndios. A legislação responsabiliza os produtores pelo destino final dos resíduos de forma sustentável.
A erosão dos solos ocorre em todo o Brasil e tem causado perdas agrícolas e impactos ambientais. As principais causas da erosão são a interferência humana através de atividades como desmatamento, queimadas e agricultura intensiva, especialmente em áreas com técnicas pouco desenvolvidas. Isso pode levar à desertificação e ao empobrecimento e contaminação dos solos.
Este documento discute a degradação dos solos e desertificação. Explica que a degradação dos solos ocorre devido ao uso de agrotóxicos, desmatamento e monocultura, levando à perda da fertilidade do solo e produção de alimentos. A desertificação é acelerada por atividades humanas e afeta mais de 1/3 da terra, colocando em risco mais de 1,25 bilhão de pessoas. Em Portugal, 1/3 do território é afetado pela desertificação devido a práticas agrícolas ruins, sec
O documento discute os problemas causados pelo desmatamento e degradação do solo, apontando que o desmatamento é o principal fator de degradação do solo e que a cobertura vegetal deve ser preservada para a conservação ambiental. Também descreve medidas para proteger o solo, como terraceamento e plantio em consórcio.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
Trabalho de geologia destacando as principais agressões ao meio ambiente. Uma apresentação que traz impactos ao estado do Ceará, trazendo Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
DEGRADAÇÃO DO SOLO NO BRASIL: CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E SOLUÇÕES Hipólito Murga
Ao longo da evolução humana, aconteceu apropriação e transformação da natureza: Satisfazer suas necessidades;
Em fusão a intensidade das atividades, produze-se perda ou redução de suas propriedades.
O documento discute os impactos ambientais da agropecuária, incluindo o desmatamento, uso de agrotóxicos e compactação do solo na pecuária. Também menciona que o planejamento rural consciente pode ajudar a controlar a erosão e racionalizar o uso da terra de acordo com suas características.
O desmatamento e as queimadas causam danos ambientais como redução da biodiversidade, poluição do ar e solo, e contribuem para o aquecimento global. A criação de gado de forma intensiva compacta o solo e libera metano, intensificando o aquecimento global. O uso excessivo de agrotóxicos contamina o solo, lençol freático e rios, e gera resistência de pragas. Técnicas sustentáveis como o pousio e o planejamento rural podem reduzir esses impactos e tornar a produção agrícola
Poluição Ambiental - Tema Poluição AgricolaLukas Lima
A agricultura apresenta impactos ambientais significativos devido ao abandono e queima de resíduos agrícolas, contribuindo para a contaminação dos solos e aquíferos, propagação de doenças e incêndios. A legislação responsabiliza os produtores pelo destino final dos resíduos de forma sustentável.
A erosão dos solos ocorre em todo o Brasil e tem causado perdas agrícolas e impactos ambientais. As principais causas da erosão são a interferência humana através de atividades como desmatamento, queimadas e agricultura intensiva, especialmente em áreas com técnicas pouco desenvolvidas. Isso pode levar à desertificação e ao empobrecimento e contaminação dos solos.
Este documento discute a degradação dos solos e desertificação. Explica que a degradação dos solos ocorre devido ao uso de agrotóxicos, desmatamento e monocultura, levando à perda da fertilidade do solo e produção de alimentos. A desertificação é acelerada por atividades humanas e afeta mais de 1/3 da terra, colocando em risco mais de 1,25 bilhão de pessoas. Em Portugal, 1/3 do território é afetado pela desertificação devido a práticas agrícolas ruins, sec
O documento discute a formação do solo e sua importância para a preservação ambiental, as principais causas de poluição do solo incluindo agrotóxicos e lixo, e medidas para solucionar os problemas como leis mais rigorosas, saneamento básico e educação ambiental.
O documento discute a poluição dos solos, que ocorre pela contaminação do solo por resíduos industriais, agrícolas ou lixo transportados pelo ar, chuva ou homem. Isso é causado por desmatamento, queimadas, uso inadequado da terra, fertilizantes e esgotos. As consequências incluem a morte de plantas e animais e riscos à saúde humana. Medidas como leis mais rígidas, saneamento básico, reflorestamento e estações de tratamento de resíduos podem ajudar
O documento discute os tipos de degradação do solo, incluindo erosão, lixo e agrotóxicos. A erosão prejudica a fertilidade do solo ao remover a camada fértil. A maioria do lixo no Brasil é despejada em aterros a céu aberto, poluindo o solo. Agrotóxicos como pesticidas são amplamente usados na agricultura, porém menos de 1% atinge o alvo, acumulando-se no solo e água.
O documento discute a degradação dos solos em Moçambique, identificando suas principais causas como desmatamento, expansão urbana desordenada, poluição e uso inadequado da terra. As consequências incluem a perda de nutrientes, compactação e diminuição da atividade biológica. Técnicas de conservação de solo como reflorestamento e rotação de culturas são promovidas para prevenir a degradação e manter a produtividade do solo.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute vários tipos de desastres naturais e antropogênicos que podem afetar os ecossistemas e populações humanas, incluindo inundações, secas, incêndios florestais, poluição do solo, água e ar. Ele fornece exemplos de causas e consequências destes eventos e medidas de mitigação.
O documento discute as alterações da biosfera, incluindo a desflorestação e a degradação dos solos. A desflorestação em Portugal é causada principalmente por incêndios naturais ou humanos. A degradação dos solos leva à desertificação quando a vegetação é destruída, o pastoreio é excessivo ou os solos são explorados demais. A desertificação causa problemas econômicos e sociais ao diminuir a produção agrícola.
O documento discute os impactos ambientais nos principais biomas brasileiros, incluindo a Caatinga, Campos Sulinos, Manguezais e Restingas, e Pantanal. Na Caatinga, atividades como pecuária e cana-de-açúcar transformaram 68% da área, com apenas 3% recebendo proteção. Nos Campos Sulinos, cultivos de soja e trigo afetam o ambiente. Nos Manguezais e Restingas, poluição da água, solo e ar, além de derramamentos de petróleo e pesca
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
O documento discute a degradação do solo, suas principais causas incluindo práticas agrícolas inadequadas, excesso de pastoreio e desflorestação. Isso pode levar à redução da produtividade do solo, aumento da erosão e desertificação. A prevenção deve focar no uso sustentável do solo de acordo com seu potencial e necessidades de proteção.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento discute as principais atividades humanas que causam degradação ambiental, incluindo urbanização, agricultura intensiva, industrialização, construção de estradas, hidrelétricas e mineração. Essas atividades levam ao desmatamento, assoreamento, poluição da água e do solo, entre outros impactos negativos. O texto também aborda os problemas relacionados ao uso de agrotóxicos na agricultura.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a degradação dos solos através da desertificação, notando que Portugal tem problemas significativos com 30% de seus solos ameaçados pela erosão. Globalmente, 3,6 bilhões de hectares de terras secas são afetadas pela desertificação, afetando um sexto da população mundial. Recuperar a terra cultivando plantas nativas e rotacionando culturas são soluções importantes para evitar a degradação do solo.
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
O documento discute os impactos da ocupação humana nos ecossistemas, incluindo a desflorestação, desertificação, perda de biodiversidade e esgotamento dos recursos naturais. Também fornece soluções como reflorestação, agricultura biológica e uso de energia renovável para preservar a biosfera.
O solo é formado por rochas destruídas e é um sistema vivo que contém diversas formas de vida. Ele é poroso, estratificado e sofre trocas constantes com a atmosfera, hidrosfera e biosfera. O solo desempenha funções vitais como sustentar a vida biológica e ciclar nutrientes, mas pode ser poluído por atividades humanas, causando danos ao meio ambiente.
O documento discute a desertificação, incluindo suas causas como agricultura intensiva e desmatamento, consequências como perda de solo e biodiversidade, e formas de prevenção como reflorestamento e práticas agrícolas sustentáveis. Ele também descreve o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação em Portugal.
O documento discute a degradação do solo devido ao uso excessivo de agrotóxicos na agricultura. Especificamente, ele explica que a aplicação contínua de agrotóxicos e fertilizantes pode contaminar o solo e os lençóis freáticos, reduzindo a fertilidade do solo a longo prazo e causando danos ambientais. Além disso, a erosão resultante da aplicação desses produtos químicos pode levar à perda e assoreamento de solos. Práticas agrícolas mais sustentáveis que minimizem o uso
O documento discute os solos e climas de Moçambique, descrevendo os principais tipos de solos encontrados em cada região do país e os fatores que influenciam seu clima, incluindo quatro tipos climáticos predominantes.
O documento discute os principais tipos e causas da poluição do solo no Brasil, incluindo a contaminação por resíduos industriais, agrotóxicos, lixo e esgoto. A poluição do solo é agravada pela rápida urbanização e práticas agrícolas insustentáveis que levam a erosão e desequilíbrio ecológico. Medidas como substituição de agrotóxicos, educação, tratamento adequado de lixo e esgoto e legislação mais rigorosa podem ajudar a reduzir a poluição do solo
A degradação do solo está ocorrendo devido à desertificação, erosão causada por queimadas e práticas agrícolas insustentáveis que reduzem a fertilidade do solo.
A degradação do solo pode ocorrer de várias formas, incluindo erosão pelo vento e água, desertificação, deslizamentos de terra e contaminação do solo por produtos químicos e resíduos.
O documento discute a formação do solo e sua importância para a preservação ambiental, as principais causas de poluição do solo incluindo agrotóxicos e lixo, e medidas para solucionar os problemas como leis mais rigorosas, saneamento básico e educação ambiental.
O documento discute a poluição dos solos, que ocorre pela contaminação do solo por resíduos industriais, agrícolas ou lixo transportados pelo ar, chuva ou homem. Isso é causado por desmatamento, queimadas, uso inadequado da terra, fertilizantes e esgotos. As consequências incluem a morte de plantas e animais e riscos à saúde humana. Medidas como leis mais rígidas, saneamento básico, reflorestamento e estações de tratamento de resíduos podem ajudar
O documento discute os tipos de degradação do solo, incluindo erosão, lixo e agrotóxicos. A erosão prejudica a fertilidade do solo ao remover a camada fértil. A maioria do lixo no Brasil é despejada em aterros a céu aberto, poluindo o solo. Agrotóxicos como pesticidas são amplamente usados na agricultura, porém menos de 1% atinge o alvo, acumulando-se no solo e água.
O documento discute a degradação dos solos em Moçambique, identificando suas principais causas como desmatamento, expansão urbana desordenada, poluição e uso inadequado da terra. As consequências incluem a perda de nutrientes, compactação e diminuição da atividade biológica. Técnicas de conservação de solo como reflorestamento e rotação de culturas são promovidas para prevenir a degradação e manter a produtividade do solo.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento discute vários tipos de desastres naturais e antropogênicos que podem afetar os ecossistemas e populações humanas, incluindo inundações, secas, incêndios florestais, poluição do solo, água e ar. Ele fornece exemplos de causas e consequências destes eventos e medidas de mitigação.
O documento discute as alterações da biosfera, incluindo a desflorestação e a degradação dos solos. A desflorestação em Portugal é causada principalmente por incêndios naturais ou humanos. A degradação dos solos leva à desertificação quando a vegetação é destruída, o pastoreio é excessivo ou os solos são explorados demais. A desertificação causa problemas econômicos e sociais ao diminuir a produção agrícola.
O documento discute os impactos ambientais nos principais biomas brasileiros, incluindo a Caatinga, Campos Sulinos, Manguezais e Restingas, e Pantanal. Na Caatinga, atividades como pecuária e cana-de-açúcar transformaram 68% da área, com apenas 3% recebendo proteção. Nos Campos Sulinos, cultivos de soja e trigo afetam o ambiente. Nos Manguezais e Restingas, poluição da água, solo e ar, além de derramamentos de petróleo e pesca
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
O documento discute a degradação do solo, suas principais causas incluindo práticas agrícolas inadequadas, excesso de pastoreio e desflorestação. Isso pode levar à redução da produtividade do solo, aumento da erosão e desertificação. A prevenção deve focar no uso sustentável do solo de acordo com seu potencial e necessidades de proteção.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento discute as principais atividades humanas que causam degradação ambiental, incluindo urbanização, agricultura intensiva, industrialização, construção de estradas, hidrelétricas e mineração. Essas atividades levam ao desmatamento, assoreamento, poluição da água e do solo, entre outros impactos negativos. O texto também aborda os problemas relacionados ao uso de agrotóxicos na agricultura.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a degradação dos solos através da desertificação, notando que Portugal tem problemas significativos com 30% de seus solos ameaçados pela erosão. Globalmente, 3,6 bilhões de hectares de terras secas são afetadas pela desertificação, afetando um sexto da população mundial. Recuperar a terra cultivando plantas nativas e rotacionando culturas são soluções importantes para evitar a degradação do solo.
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
O documento discute os impactos da ocupação humana nos ecossistemas, incluindo a desflorestação, desertificação, perda de biodiversidade e esgotamento dos recursos naturais. Também fornece soluções como reflorestação, agricultura biológica e uso de energia renovável para preservar a biosfera.
O solo é formado por rochas destruídas e é um sistema vivo que contém diversas formas de vida. Ele é poroso, estratificado e sofre trocas constantes com a atmosfera, hidrosfera e biosfera. O solo desempenha funções vitais como sustentar a vida biológica e ciclar nutrientes, mas pode ser poluído por atividades humanas, causando danos ao meio ambiente.
O documento discute a desertificação, incluindo suas causas como agricultura intensiva e desmatamento, consequências como perda de solo e biodiversidade, e formas de prevenção como reflorestamento e práticas agrícolas sustentáveis. Ele também descreve o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação em Portugal.
O documento discute a degradação do solo devido ao uso excessivo de agrotóxicos na agricultura. Especificamente, ele explica que a aplicação contínua de agrotóxicos e fertilizantes pode contaminar o solo e os lençóis freáticos, reduzindo a fertilidade do solo a longo prazo e causando danos ambientais. Além disso, a erosão resultante da aplicação desses produtos químicos pode levar à perda e assoreamento de solos. Práticas agrícolas mais sustentáveis que minimizem o uso
O documento discute os solos e climas de Moçambique, descrevendo os principais tipos de solos encontrados em cada região do país e os fatores que influenciam seu clima, incluindo quatro tipos climáticos predominantes.
O documento discute os principais tipos e causas da poluição do solo no Brasil, incluindo a contaminação por resíduos industriais, agrotóxicos, lixo e esgoto. A poluição do solo é agravada pela rápida urbanização e práticas agrícolas insustentáveis que levam a erosão e desequilíbrio ecológico. Medidas como substituição de agrotóxicos, educação, tratamento adequado de lixo e esgoto e legislação mais rigorosa podem ajudar a reduzir a poluição do solo
A degradação do solo está ocorrendo devido à desertificação, erosão causada por queimadas e práticas agrícolas insustentáveis que reduzem a fertilidade do solo.
A degradação do solo pode ocorrer de várias formas, incluindo erosão pelo vento e água, desertificação, deslizamentos de terra e contaminação do solo por produtos químicos e resíduos.
O documento discute os processos de degradação do solo, incluindo erosão laminar, em sulcos e voçorocas, e fatores que contribuem para a degradação, como desmatamento e uso inadequado da terra. Também apresenta uma classificação de terras de acordo com suas aptidões agrícolas e práticas para prevenir a degradação, como terraceamento, plantio direto e rotação de culturas.
O documento descreve os principais tipos de rochas e minerais encontrados na Terra, incluindo rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Explica que as rochas são compostas de minerais e sofrem alterações ao longo do tempo através de processos geológicos como erosão, deposição e metamorfismo.
Minerais são substâncias sólidas naturais com composição química definida. Possuem propriedades como cor, brilho, clivagem e dureza que dependem de sua estrutura química. Rochas são agregados de um ou mais minerais e existem três tipos: rochas ígneas formadas pelo resfriamento de magma, sedimentares formadas pela deposição de sedimentos e metamórficas formadas pela transformação de outras rochas sob pressão e calor.
O documento discute as propriedades e formação de rochas e minerais, incluindo como o petróleo é formado a partir de restos orgânicos enterrados. Também aborda como as rochas preservam fósseis e registram a história da Terra, além de como os humanos primitivos usavam rochas e minerais para ferramentas, abrigo e arte.
O documento discute as subclasses dos nomes, incluindo: (1) nomes que variam de género entre o masculino e o feminino, (2) nomes uniformes quanto ao género, e (3) regras para a formação do plural e do grau dos nomes.
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute os principais problemas ambientais no campo e na cidade, incluindo queimadas, desmatamento, agrotóxicos, erosão no campo e ilhas de calor, resíduos sólidos, inversão térmica e poluição sonora e visual na cidade.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, água e ar, incluindo suas causas e consequências. A poluição do solo é causada por agrotóxicos, lixo tóxico e radioativo nos aterros e campos. Isso contamina vegetais e pode prejudicar a saúde. A poluição da água ocorre por esgotos, resíduos industriais e agrícolas, poluindo rios e causando doenças. A poluição do ar é gerada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, emitindo en
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, água e ar, incluindo suas causas e consequências. A poluição do solo é causada por agrotóxicos, lixo tóxico e radioativo nos aterros e campos. Isso contamina vegetais e pode prejudicar a saúde. A poluição da água ocorre por esgotos, resíduos industriais e agrícolas, poluindo rios e causando doenças. A poluição do ar é gerada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, emitindo en
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
O documento discute os impactos ambientais dos resíduos agroindustriais. Ele explica como a produção agrícola pode contaminar solos e águas e causar outros problemas, como a eutrofização. Também descreve os principais resíduos gerados pela indústria canavieira, como a vinhaça, e formas de tratamento e reuso desses resíduos para reduzir os impactos.
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para prevenção e controle da poluição do solo.
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para reduzir a degradação do solo.
Este documento discute os principais tipos e causas da poluição dos mares, rios e solos, incluindo: 1) A poluição dos mares e rios é causada principalmente por esgotos, resíduos industriais e agrícolas, e acidentes com petroleiros. 2) A poluição do solo é causada por fertilizantes e agrotóxicos excessivos na agricultura, assim como lixo urbano e resíduos perigosos. 3) Ambientes poluídos afetam negativamente a saúde humana e dos ecossistemas
O documento discute os impactos humanos nos subsistemas terrestres, incluindo poluição da água e dos oceanos, exploração de recursos como combustíveis fósseis e minerais, e soluções como energias renováveis e reciclagem.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
O documento discute os impactos humanos nos subsistemas terrestres e as soluções ambientais. Discutem-se problemas como poluição da água e dos oceanos, exploração de recursos como combustíveis fósseis e minerais, e riscos geológicos. Também são apresentadas soluções como energias renováveis, reciclagem, ETARs e biocombustíveis.
O documento discute os recursos hídricos e saneamento no Brasil, destacando que (1) menos de 10% da água do planeta é doce e acessível, (2) o Brasil possui 11% da água doce mundial porém está concentrada na Amazônia e demais regiões, e (3) o saneamento no Brasil é precário com apenas metade da população tendo coleta de esgoto.
1. O documento descreve duas áreas degradadas pela mineração de carvão em Santa Catarina, chamadas de Área A e Área B. A Área A está localizada em uma zona urbana densamente povoada, enquanto a Área B fica em uma zona rural. Ambas as áreas contêm pilhas de rejeitos carbonosos e bocas de minas abandonadas.
2. O documento sugere medidas de mitigação para as duas áreas, incluindo a remoção total dos rejeitos com conformação topográfica e revegetação na Área
Este documento discute a poluição e sobreexploração da água doce no planeta. Apresenta estatísticas sobre a distribuição da água na Terra, com a maior parte sendo água salgada nos oceanos. Discute as principais fontes de poluição da água doce como esgotos e efluentes industriais e suas consequências como a morte da vida aquática. Também aborda as causas e consequências da sobreexploração da água doce, principalmente pela indústria e agricultura, como a escassez da água e erosão
Este documento discute a poluição e sobreexploração da água doce no planeta. Apresenta estatísticas sobre a distribuição da água na Terra, com a maior parte sendo água salgada nos oceanos. Discute as principais fontes de poluição da água doce como esgotos e efluentes industriais e suas consequências como a morte da vida aquática. Também aborda as causas e consequências da sobreexploração da água doce, principalmente pela agricultura e indústria, como a escassez da água e erosão
O documento descreve a história do antigo lixão localizado nos bairros Jardim Juliana e Jardim das Palmeiras II em Ribeirão Preto, São Paulo. O lixão operou de 1978 a 1991 sem os devidos cuidados técnicos, e posteriormente casas foram construídas no local, resultando em problemas estruturais e de saúde para os moradores. Laudos apontaram contaminação do solo e do lençol freático pela falta de tratamento adequado dos resíduos, colocando em risco centenas de famílias.
O documento discute as paisagens rurais e urbanas, comparando suas características e os principais problemas ambientais em cada uma. Na zona rural, destaca-se a degradação do solo devido a técnicas inadequadas e desmatamento, enquanto nas cidades os problemas incluem moradia precária, transporte congestionado e falta de saneamento básico.
● O documento discute a salinização do solo, seus impactos e formas de prevenção e controle. A salinização ocorre quando há acúmulo de sais no solo, prejudicando a produtividade agrícola. Seus principais causas são irrigação inadequada e lençóis freáticos próximos à superfície. Técnicas como drenagem e uso de corretivos podem ajudar a controlar a salinização e recuperar solos degradados.
O documento descreve a constituição do sistema solar, incluindo o Sol, planetas principais, planetas anões, luas, asteroides, cometas e meteoroides. Detalha as características e diferenças entre estes corpos celestes, assim como a formação e evolução do próprio sistema solar.
1) O documento discute a formação e estrutura do universo, incluindo a teoria do Big Bang e a formação dos primeiros átomos e elementos químicos.
2) A teoria do Big Bang propõe que o universo surgiu de um estado inicial extremamente quente e denso há cerca de 13,8 bilhões de anos.
3) Evidências como a expansão do universo, a radiação cósmica de fundo e a abundância de elementos leves apoiam a teoria do Big Bang.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. Os regulamentos também visam estabelecer padrões comuns para testes e certificação de veículos autônomos em toda a UE.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
O documento discute os climas e relevos da Terra. Apresenta as principais zonas climáticas e fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e relevo. Também descreve os principais tipos de ventos como alíseos, monções e brisas, e fenômenos climáticos como ciclones, furacões e tornados.
Este documento é a capa e as primeiras páginas de uma história infantil chamada "O Reizinho Mandão", escrita por Ruth Rocha e ilustrada por Walter Ono. A história conta a história de um rei mimado que impunha leis absurdas em seu reino e proibia as pessoas de falarem, até que ele percebeu o erro e saiu em busca de uma criança que ainda soubesse falar para desfazer o feitiço.
Uma princesa deixa cair sua bola em um lago e chora. Um sapo oferece recuperar a bola em troca de um beijo. Ele traz a bola, mas a princesa foge sem cumprir sua promessa. O sapo passa a persegui-la até que ela cumpra sua palavra. Quando ela beija o sapo, ele se transforma em um príncipe, revelando que estava sob um feitiço de uma bruxa. Eles se casam e unem seus reinos, vivendo felizes para sempre.
O documento descreve a história do estado do Paraná no Brasil desde a chegada dos espanhóis e portugueses até a colonização do século 20. Inicialmente, espanhóis e portugueses disputavam as fronteiras da região devido ao Tratado de Tordesilhas de 1494. Ambos realizaram expedições de reconhecimento no século 16, e os portugueses gradualmente expandiram seu território para o interior do Paraná. No século 20, o governo promoveu a colonização do norte do estado através
O documento discute as matérias-primas agroindustriais, definindo-as como produtos de origem animal ou vegetal destinados à indústria de alimentos. Ele descreve os principais tipos de matérias-primas, incluindo leite, carnes, ovos e vegetais, e explica como elas são usadas na produção de diferentes produtos alimentícios.
No passado, as escolas eram segregadas por gênero, com escolas apenas para meninos ou meninas, mas a partir dos anos 1970 tornaram-se majoritariamente mistas. Com a chegada de imigrantes ao Brasil, surgiram escolas direcionadas a eles, enquanto antigamente eram comuns castigos corporais e materiais como carteiras nas escolas.
A água é essencial para a vida de todos os seres vivos. A maioria dos seres vivos, incluindo humanos, é composta por 60-95% de água. Sem água, os seres vivos não conseguem sobreviver por mais do que alguns dias devido à desidratação. Tanto animais quanto plantas desenvolveram adaptações para sobreviver em ambientes aquáticos ou secos.
O documento discute a importância da água para a vida, descrevendo como a água é essencial para os seres humanos, animais e plantas. Explica o ciclo da água na natureza e como a água é captada, tratada e distribuída para o consumo humano, além de fornecer dicas para poupar água.
O documento descreve as camadas da atmosfera, com foco na Troposfera e Estratosfera. A Troposfera é a camada mais importante para os seres vivos, onde ocorrem a maioria dos fenômenos atmosféricos e climáticos como chuvas, ventos e tufões. A Estratosfera protege a Terra dos raios nocivos do Sol, concentrando o gás ozônio que filtra esses raios.
O documento descreve a origem e evolução da moeda, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Explica que as moedas antigas surgiram no século VII a.C. como pequenas peças de metal com valor e peso definidos, e que os primeiros metais usados na cunhagem foram o ouro, a prata e o cobre. Também aborda a evolução para o uso do papel-moeda a partir da Idade Média.
O documento descreve os tipos e causas da chuva ácida, seus efeitos na saúde, meio ambiente e construções, além de formas de evitá-la. A chuva ácida ocorre quando gases como dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio reagem com a água, acidificando-a. Isso pode prejudicar a saúde humana e matar florestas, lagos e edifícios. Reduzir o uso de combustíveis fósseis, adotar transporte público e fontes
O Sol é a estrela central do Sistema Solar e responsável por 99,86% de sua massa. Composto principalmente de hidrogênio e hélio, o Sol emite luz, calor e radiação através de reações nucleares em seu núcleo. Sua energia é essencial para a vida na Terra através da fotossíntese e influencia fenômenos como o clima.
O documento discute a poluição do ar, incluindo suas fontes naturais e antropogênicas, e os efeitos da chuva ácida. Ele explica que a atmosfera é constituída de gases que sustentam a vida, e que a poluição do ar modifica essa atmosfera de forma prejudicial à saúde e ao meio ambiente. Vulcões, incêndios florestais e atividades humanas são fontes de poluição, e a queima de combustíveis lança gases que formam chuva ácida, corroendo solos, á
1. A POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO
DO SOLO
CLEUSA CASCAES DIAS
2. • A decisão do Uruguai de instalar duas
fábricas de celulose na fronteira com a
Argentina se converteu em um dos
problemas mais graves já vividos no
Mercosul.
• O temor de poluição fez a população do
lado argentino se mobilizar e bloquear a
fronteira, sob o slogan "não às
papeleiras".
3.
4. INDUSTRIA DE CELULOSE E
POLUIÇÃO
IMPACTO:
• - esgotamento de recursos hídricos;
• - degradação e compactação dos solos;
• - contaminação da água e dos solos pelos
agrotóxicos empregados nas plantações de
eucalipto, que são carreados pelas chuvas aos
mananciais;
• - impacto sobre a flora, em particular as
pastagens do Pampa;
• - impacto sobre a fauna (desaparece a fauna
original e aparecem pragas).
5. INDUSTRIA DE CELULOSE E
POLUIÇÃO
IMPACTO:
• desalojamento da população rural das áreas
dos monocultivos;
• escassez de oportunidades de empregos ou em
péssimas condições (ao contrário do que
propagandeiam as papeleiras)
• concentração de terras em mãos de algumas
empresas nacionais e estrangeiras;
• transferência de expressivos recursos
econômicos da população para o setor florestal,
via subsídios diretos e indiretos, isenções, etc.
6.
7. CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
XIII – O médico comunicará às
autoridades competentes
quaisquer formas de deterioração
do ecossistema, prejudiciais à
vida.
8. • Nos últimos 40 anos, cerca de um terço
dos solos agrícolas mundiais deixaram de
ser produtivos do ponto de vista agrícola,
devido à erosão.
• A desertificação também aumenta cada
vez mais. E a salinização dos solos
irrigados, idem.
9. • A contaminação do solo interfere no
ambiente global da área afetada (solo,
águas superficiais e subterrâneas, ar,
fauna e vegetação), podendo originar
problemas de saúde pública.
10.
11. Causas da poluição dos solos
• As principais ameaças sobre o solo são a
erosão, a mineralização da matéria
orgânica, redução da biodiversidade, a
contaminação, a impermeabilização, a
compactação, a salinização, o efeito
degradante das cheias e dos
desabamentos de terras.
13. Causas da poluição dos solos em
nosso meio
• Adubação da cana-de-açúcar com vinhaça ou
vinhoto;
• Infiltração do chorume em aterros sanitários e
lixões;
• Corretivos, fertilizantes e agrotóxicos
(agricultura);
• Solventes, tintas, PCBs e metais pesados
(indústrias);
• Necro-chorume dos cadáveres (cemitérios);
14. • Derramamento de gasolina nos postos de
combustíveis;
• Desastres no transporte de produtos químicos em
rodovias;
• Animais domésticos (urina e fezes) nas praias e
praças públicas;
• Depósitos de rejeitos (químicos) industriais e de
mineradoras;
• Salinização de áreas irrigadas (sem drenos) com
água salobra;
• Chuva ácida (modifica o pH do solo em 2 ou mais
unidades);
• Lodo de esgoto (com metais pesados)
15.
16. MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO DO SOLO
• A abordagem das áreas contaminadas
considera, normalmente, três fases
fundamentais:
• Identificação das áreas contaminadas
(inventários);
• Diagnóstico-avaliação das áreas contaminadas;
• Tratamento das áreas contaminadas.
17. DESCONTAMINAÇÃO DO SOLO
• METODOLOGIA:
• descontaminação no local ("in-situ");
• descontaminação fora do local ("on/off-site");
• confinamento/isolamento da área contaminada.
18. TRATAMENTO BIOLÓGICO
• Micro-organismos naturais, ou indígenas,
presentes na matriz, são estimulados para uma
degradação controlada dos contaminantes
(dando às bactérias um ambiente propício, i.e.,
oxigênio, nutrientes, temperatura, pH, umidade,
mistura, etc.).
• Em determinadas situações (presença de
poluentes muito persistentes), pode ser
necessário recorrer a micro-organismos
específicos ou a micro-organismos
geneticamente modificados.
19. Situações pontuais - acidentes
• Acidente radiológico de Goiânia
• O acidente radiológico de Goiânia, amplamente
conhecido como acidente com o Césio-137, foi um
grave episódio de contaminação por radioatividade
ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de
setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em
radioterapias das instalações de um hospital
abandonado foi encontrado, na zona central de Goiânia,
no estado de Goiás. Foi classificado como nível 5 na
Escala Internacional de Acidentes Nucleares.
20. • O instrumento, irresponsavelmente deixado no
hospital, foi encontrado por catadores de um
ferro velho do local, que entenderam tratar-se
de sucata. Foi desmontado e repassado para
terceiros, gerando um rastro de contaminação, o
qual afetou seriamente a saúde de centenas de
pessoas. O acidente com Césio-137 foi o maior
acidente radioativo do Brasil e o maior do
mundo ocorrido fora das usinas nucleares.
21. CÉSIO – 137, GOIÂNIA, BRASIL
• Em uma casa, em que o césio foi
distribuído, a residente jogou o
elemento radioativo no vaso sanitário
e, em seguida, deu descarga. O
imóvel ficou conhecido como "casa
da fossa".
22. Dejetos radioativos no depósito definitivo em Abadia de Goiás, a 22
km de Goiânia, já é um dos pontos turístico do Estado.
Estima-se em 300 anos o tempo médio que o material precisa ficar
armazenado.
23.
24. POLUIÇÃO DO SOLO PELA INDUSTRIA
DA CANA E DO ÁLCOOL
• Agroindústrias como as usinas produtoras de
açúcar e álcool são grandes tomadoras de água
e geradoras de elevados volumes de resíduos.
• Para cada litro de álcool produzido, há geração
de 10 a 13 litros de vinhaça ou restilo, utilizada
na irrigação da cultura da cana, economizando
gasto com fertilizantes potássicos
25.
26. • Quando a vinhaça é aplicada em doses que
forneçam apenas a quantidade de potássio
absorvida pela cultura da cana de açúcar
durante um ciclo, os riscos de contaminação da
água subterrânea são minimizados, pois não
haveria excesso de líquido nem de sais
suficientes para promover o deslocamento de
íons no perfil do solo.
27. Há dúvidas sobre o deslocamento de contaminantes em
solos com histórico de aplicação de vinhaça e em
situações como:
• vinhaça sendo aplicada no final da safra próximo ao inicio
da estação chuvosa na região sudeste do Brasil, em solos
com baixos valores de capacidade de troca de cátions, e
que não haja tempo para absorção dos nutrientes pelas
plantas;
• vinhaça aplicada na estação seca em que a absorção de
nutrientes pelas plantas é baixa, e os nutrientes de
plantas permanecem na solução do solo.
• Precipitações intensas logo no inicio da estação chuvosa
propiciariam a percolação dos íons para camadas fora do
alcance do sistema radicular (camada de acúmulo) e ao
longo do tempo ocorreria sua lixiviação.
28. Riscos nos canaviais paulistas
• abertura de novas fronteiras no Oeste paulista em solos
caracterizados por baixíssimo poder tampão;
• a presença de áreas intensivamente tratadas com
vinhaça, nas quais o potássio, já, ocupa 5% da
capacidade de troca catiônica do solo;
• o corte da cana crua, deixando a palhada sobre o
terreno;
• o uso progressivo do gesso agrícola, que promove a
lixiviação de sais, proporciona mudanças no cenário
produtivo, exigindo estudos e trazendo preocupações no
que concerne ao seu sustentável no solo.
29. • Algumas regiões do Estado de São Paulo,
tradicionalmente produtoras de cana-de-açúcar
encontram-se sobre áreas ambientalmente vulneráveis,
como pontos de recarga de importantes aqüíferos
paulistas.
O uso intensivo e freqüente de vinhaça, nestas áreas,
pode ocasionar a poluição de águas subterrâneas ao
longo prazo.
• CONTROLE: CETESB – Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental - Norma Técnica P4.231
30. Outros resíduos gerados na agroindústria
canavieira
•
•
•
•
•
•
palhas com volume acentuado na colheita mecanizada;
bagaço, utilizado na geração de energia elétrica;
torta de filtro;
cinzas,
águas de lavagem da cana;
água de limpeza das máquinas e esgoto sanitário da
usina.
•
A maioria destes resíduos é utilizada diretamente em solos agrícolas.
Tais resíduos, quando utilizados de modo sustentável, promovem a
melhoria da imagem do setor sucroalcooleiro, que recicla 100% dos
nutrientes que entram no sistema produtivo, reduzindo o uso de fertilizantes
químicos.
31. • Características intrínsecas do cultivo da canade-açúcar como plantio e manejo mecanizado
em extensas e contínuas áreas, próximas a
centros urbanizados, e consumo não direto do
produto colhido, tornam a cultura grande
absorvedora de outros resíduos urbanos (lodo
de esgoto, composto de lixo, efluentes
sanitários), industriais (escória de siderurgia,
gesso agrícola) e agroindustriais (efluente de
indústria cítrica, lodos orgânicos).
32. • Em função destas características e do
potencial poluidor de alguns destes
resíduos, atenção especial deve ser dada
a sua incorporação em solos cultivados
com cana seja pelas usinas seja por
fornecedores de cana.