Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), incluindo sua origem na Lei Federal 4.591 de 1964, sua metodologia de cálculo definida pela ABNT e sua importância como indicador de custos para a indústria da construção civil. O documento também discute como a desoneração da folha de pagamentos impacta o cálculo do CUB/m2.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), que é um indicador de custos da construção civil utilizado no Brasil. O texto explica a origem, conceito, objetivo e evolução normativa do CUB/m2, apresenta os projetos-padrão e especificações de acabamentos considerados na norma técnica ABNT NBR 12721:2006, e detalha a metodologia e cálculo deste importante indicador do setor da construção civil.
O documento descreve as normas técnicas brasileiras para orçamentos de construção civil, em especial a NBR 12721:2006. A norma estabelece padrões para cálculo de custos unitários e avaliação global de obras de incorporação imobiliária, considerando variáveis como características do projeto, áreas e acabamentos. O documento também resume leis federais sobre condomínios e incorporações imobiliárias.
O documento descreve a nova norma técnica brasileira NBR 12721/2006 para padronização de projetos habitacionais. A norma atualiza os projetos-padrão existentes e inclui novos critérios e metodologias para cálculo de custos de construção civil utilizados pelos sindicatos.
Este documento descreve uma norma técnica brasileira sobre avaliação de custos unitários e orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. Ele define termos como projeto-padrão, unidade autônoma e áreas de construção, e fornece diretrizes para cálculo de custos iniciais e orçamentos de construção de acordo com a legislação brasileira.
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...ELKA PORCIÚNCULA
1. O documento é a Norma Brasileira ABNT NBR 12721 que estabelece os procedimentos para avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária.
2. A norma foi revisada e inclui novos projetos-padrão, critérios para regionalização, metodologia para cálculo de custos unitários básicos e alterações nos quadros de áreas.
3. As alterações visam adequar a norma aos novos padrões do mercado imobiliário e à legislação aplicável.
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre avaliação de orçamentos na indústria da construção civil, tomando como estudo de caso obras realizadas na Universidade Federal de Roraima.
2) É descrito o contexto e objetivos da pesquisa, incluindo comparar o custo da obra com e sem gerenciamento.
3) A metodologia envolve analisar orçamentos de obras executadas na UFRR, fiscalizadas pela Pró-Reitoria de Infraestrutura, para avaliar a influência do gerenciamento nos custos.
Este documento estabelece tabela de honorários mínimos para engenheiros e arquitetos no estado do Paraná, Brasil. A tabela define cinco categorias de projetos de edificações com coeficientes aplicados ao CUB para cálculo de remuneração. Além disso, determina honorários para projetos de interiores, planejamento local e disposições gerais sobre pagamento e direitos autorais.
O documento define as etapas e serviços mínimos necessários para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, além de estabelecer parâmetros para a fixação de honorários profissionais. É descrito o roteiro básico para a elaboração do estudo preliminar, incluindo informações requeridas e produtos finais esperados. Também são definidas as fases do projeto e condições de contratação e remuneração.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), que é um indicador de custos da construção civil utilizado no Brasil. O texto explica a origem, conceito, objetivo e evolução normativa do CUB/m2, apresenta os projetos-padrão e especificações de acabamentos considerados na norma técnica ABNT NBR 12721:2006, e detalha a metodologia e cálculo deste importante indicador do setor da construção civil.
O documento descreve as normas técnicas brasileiras para orçamentos de construção civil, em especial a NBR 12721:2006. A norma estabelece padrões para cálculo de custos unitários e avaliação global de obras de incorporação imobiliária, considerando variáveis como características do projeto, áreas e acabamentos. O documento também resume leis federais sobre condomínios e incorporações imobiliárias.
O documento descreve a nova norma técnica brasileira NBR 12721/2006 para padronização de projetos habitacionais. A norma atualiza os projetos-padrão existentes e inclui novos critérios e metodologias para cálculo de custos de construção civil utilizados pelos sindicatos.
Este documento descreve uma norma técnica brasileira sobre avaliação de custos unitários e orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. Ele define termos como projeto-padrão, unidade autônoma e áreas de construção, e fornece diretrizes para cálculo de custos iniciais e orçamentos de construção de acordo com a legislação brasileira.
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...ELKA PORCIÚNCULA
1. O documento é a Norma Brasileira ABNT NBR 12721 que estabelece os procedimentos para avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária.
2. A norma foi revisada e inclui novos projetos-padrão, critérios para regionalização, metodologia para cálculo de custos unitários básicos e alterações nos quadros de áreas.
3. As alterações visam adequar a norma aos novos padrões do mercado imobiliário e à legislação aplicável.
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre avaliação de orçamentos na indústria da construção civil, tomando como estudo de caso obras realizadas na Universidade Federal de Roraima.
2) É descrito o contexto e objetivos da pesquisa, incluindo comparar o custo da obra com e sem gerenciamento.
3) A metodologia envolve analisar orçamentos de obras executadas na UFRR, fiscalizadas pela Pró-Reitoria de Infraestrutura, para avaliar a influência do gerenciamento nos custos.
Este documento estabelece tabela de honorários mínimos para engenheiros e arquitetos no estado do Paraná, Brasil. A tabela define cinco categorias de projetos de edificações com coeficientes aplicados ao CUB para cálculo de remuneração. Além disso, determina honorários para projetos de interiores, planejamento local e disposições gerais sobre pagamento e direitos autorais.
O documento define as etapas e serviços mínimos necessários para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, além de estabelecer parâmetros para a fixação de honorários profissionais. É descrito o roteiro básico para a elaboração do estudo preliminar, incluindo informações requeridas e produtos finais esperados. Também são definidas as fases do projeto e condições de contratação e remuneração.
Este documento apresenta o regulamento municipal da edificação e urbanização do município de Montemor-o-Velho. O regulamento estabelece regras e procedimentos para licenciamento de obras de urbanização e edificação particulares e taxa aplicáveis. Foi alterado para estar em conformidade com alterações legislativas recentes em matéria de urbanismo, edificação e taxas municipais.
Esta lei complementar altera o zoneamento da UTB MM-48 para permitir usos residenciais, mistos e de atividade econômica, conforme novo mapa de zoneamento no Anexo I. Também permite apenas edificações horizontais em algumas zonas mistas e de atividade econômica, e substitui anexos anteriores por este novo zoneamento.
O documento discute o Custo Unitário Básico (CUB), que é o custo por metro quadrado de construção de um projeto-padrão. Ele engloba materiais, mão-de-obra e despesas, mas exclui itens como terreno e fundações. O CUB serve como parâmetro para o mercado imobiliário e como balizador orçamentário, embora possa não refletir a realidade de todas as regiões. Ele é calculado por categorias de projetos como residencial e comercial.
Auditoria realizada na Coordenação-Geral de Serviços Gerais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior identificou dispensa de licitação indevida, inconsistências no projeto básico e utilização irregular de serviços de empresa contratada. Foi determinado à CGSG/MDIC que comprove recolhimentos de encargos sociais e justifique preços e escolhas de fornecedores em dispensas de licitação.
1) O documento descreve alterações à lei que regula a instalação e funcionamento de empreendimentos turísticos em Portugal, com o objetivo de simplificar procedimentos e agilizar processos de licenciamento.
2) As alterações incluem a introdução de um procedimento de comunicação prévia com prazo como regra e a possibilidade de abertura dos empreendimentos após conclusão das obras.
3) Também é criado um procedimento específico para pedidos de informação prévia sobre projetos em solo rústico, assente numa avaliação
Este documento descreve um recurso ordinário de uma decisão do Tribunal de Contas que condenou alguns demandados por infração financeira. Os recorrentes alegam que os trabalhos adicionais à empreitada inicial eram imprevisíveis e necessários para completar o projeto, e que agiram de boa-fé sem intenção de causar prejuízo ao erário público. Defendem que a decisão do Tribunal de Contas foi injusta ao não considerar adequadamente a falta de experiência dos recorrentes em seus primeiros mandatos como autarcas.
Este documento é um convênio entre o Ministério da Justiça e o Município de Ilhéus para a cooperação na modernização da Guarda Municipal através da aquisição de equipamentos, capacitação de agentes e elaboração de estudos de segurança, com recursos federais de R$600.000,00 e contrapartida municipal de R$6.715,20.
Operações de reparcelamento do solo urbano via planos de pormenor com efeit...Nuno Marques
1. As “operações de loteamento urbano” no enquadramento do RJAIA - um significado necessariamente amplo e aberto.
2. Operações de reparcelamento via PP, ou o que são (verdadeiramente) planos de pormenor com efeitos registais?
3. O reparcelamento do solo urbano fundado num plano de pormenor com efeitos registais: qual é o lugar da avaliação (de impacte) ambiental?
3.1. Da não sujeição a AAE das operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer.
3.2. AIA de operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer: antes ou depois da aprovação do plano?
3.3. E das operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer abaixo dos limiares de sujeição obrigatória a AIA? Como abordar a eventualidade de um EIA?
Este documento fornece os Custos Unitários Básicos de Construção (CUB/m2) para projetos residenciais, comerciais, industriais e residências populares calculados de acordo com a norma técnica NBR 12.721:2006 para o mês de janeiro de 2014. Os valores não incluem itens como fundações, elevadores, equipamentos e instalações. O documento também informa que os custos foram calculados com base em novos projetos e critérios, constituindo uma nova série histórica não comparável à anterior.
1. O documento fornece orientações técnicas sobre o conceito de BDI (custos indiretos e lucro) aplicado a orçamentos de obras públicas e particulares no Brasil.
2. Define os componentes do BDI como margem de contribuição, margem de incerteza, tributos, seguros, garantias, administração central e custos financeiros.
3. Estabelece fórmulas e faixas de cálculo para o BDI com o objetivo de uniformizar sua aplicação nos orçamentos de obras e preços de referência de
Este boletim oficial contém dois decretos: 1) Nomeando Maria Cristina R. de Almeida Pereira como embaixadora de Cabo Verde na Alemanha. 2) Ratificando o Plano Director Municipal de Santa Cruz, que define as regras de uso e ocupação do solo no município. O documento fornece detalhes sobre estes decretos e inclui o regulamento do plano director municipal com definições e disposições gerais.
Este documento descreve o edital de concessão para a exploração do serviço público de transporte ferroviário de passageiros por trem de alta velocidade na Estrada de Ferro EF-222, no trecho entre Rio de Janeiro e Campinas. O edital define regras e procedimentos para o leilão, qualificação dos participantes, apresentação de propostas, análise dos documentos e homologação do vencedor.
Este documento descreve a aprovação de um Plano de Urbanização da Unidade de Planeamento 11 do Plano Director Municipal de Lagoa (Algarve). O Presidente da Câmara Municipal de Lagoa declara que o plano foi aprovado pela Câmara em Novembro de 2007 e subsequentemente pela Assembleia Municipal em Dezembro de 2007. O Presidente da Assembleia Municipal emite uma certidão confirmando esta aprovação.
Código de obras do Município de Tangará da Serra - MTSuellem Rink
Este documento apresenta o Código de Obras do Município de Tangará da Serra, no Estado de Mato Grosso. Ele estabelece normas e procedimentos para licenciamento e execução de obras civis, incluindo requisitos para projetos, alvarás de construção e responsabilidades técnicas.
Este documento resume três decretos do Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território de Cabo Verde que ratificam planos de desenvolvimento urbano para as áreas de Achada Monte, Santa Catarina do Fogo e Pilão Cão. Inclui também o regulamento do plano de desenvolvimento urbano para Achada Monte, definindo as classes de espaço e disposições específicas para a área.
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os elementos obrigatórios em cada espaço, como planta de situação, tábua de revisões, escala, assinaturas e dados do projeto.
O documento apresenta o relatório de um ensaio Proctor realizado para determinar a umidade ótima e o peso específico máximo de um solo arenoso. Foram realizados testes variando a umidade do solo e analisada a curva de compactação obtida, que apontou 14,55% como a umidade ótima e 1,72g/cm3 como o peso específico máximo do solo.
The deck I used while presenting at CoCoon in Hong Kong on 16 January, 2014 on the topic of how startups can get press for their companies.
I have since updated the presentation. I recommend you view the updated version which includes more helpful content on the slides.
A Construtora Escala esta presente no mercado desde de 2008, com 15 empreendimentos entregues, 12 em construção, presente em 8 cidades em MG. temos muita história para contar. Confira!
O documento discute métodos para resolver o problema quadrático de alocação (QAP), incluindo métodos construtivos gulosos, busca local 2-opt e busca tabu. Os métodos construtivos propõem algoritmos FIA e NFI para gerar soluções iniciais, enquanto a busca local 2-opt e a busca tabu são usadas para melhorar soluções através de trocas de pares de alocações. A busca tabu evita repetições mantendo uma lista de movimentos proibidos e usa critérios como aspiração para
Este documento apresenta o regulamento municipal da edificação e urbanização do município de Montemor-o-Velho. O regulamento estabelece regras e procedimentos para licenciamento de obras de urbanização e edificação particulares e taxa aplicáveis. Foi alterado para estar em conformidade com alterações legislativas recentes em matéria de urbanismo, edificação e taxas municipais.
Esta lei complementar altera o zoneamento da UTB MM-48 para permitir usos residenciais, mistos e de atividade econômica, conforme novo mapa de zoneamento no Anexo I. Também permite apenas edificações horizontais em algumas zonas mistas e de atividade econômica, e substitui anexos anteriores por este novo zoneamento.
O documento discute o Custo Unitário Básico (CUB), que é o custo por metro quadrado de construção de um projeto-padrão. Ele engloba materiais, mão-de-obra e despesas, mas exclui itens como terreno e fundações. O CUB serve como parâmetro para o mercado imobiliário e como balizador orçamentário, embora possa não refletir a realidade de todas as regiões. Ele é calculado por categorias de projetos como residencial e comercial.
Auditoria realizada na Coordenação-Geral de Serviços Gerais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior identificou dispensa de licitação indevida, inconsistências no projeto básico e utilização irregular de serviços de empresa contratada. Foi determinado à CGSG/MDIC que comprove recolhimentos de encargos sociais e justifique preços e escolhas de fornecedores em dispensas de licitação.
1) O documento descreve alterações à lei que regula a instalação e funcionamento de empreendimentos turísticos em Portugal, com o objetivo de simplificar procedimentos e agilizar processos de licenciamento.
2) As alterações incluem a introdução de um procedimento de comunicação prévia com prazo como regra e a possibilidade de abertura dos empreendimentos após conclusão das obras.
3) Também é criado um procedimento específico para pedidos de informação prévia sobre projetos em solo rústico, assente numa avaliação
Este documento descreve um recurso ordinário de uma decisão do Tribunal de Contas que condenou alguns demandados por infração financeira. Os recorrentes alegam que os trabalhos adicionais à empreitada inicial eram imprevisíveis e necessários para completar o projeto, e que agiram de boa-fé sem intenção de causar prejuízo ao erário público. Defendem que a decisão do Tribunal de Contas foi injusta ao não considerar adequadamente a falta de experiência dos recorrentes em seus primeiros mandatos como autarcas.
Este documento é um convênio entre o Ministério da Justiça e o Município de Ilhéus para a cooperação na modernização da Guarda Municipal através da aquisição de equipamentos, capacitação de agentes e elaboração de estudos de segurança, com recursos federais de R$600.000,00 e contrapartida municipal de R$6.715,20.
Operações de reparcelamento do solo urbano via planos de pormenor com efeit...Nuno Marques
1. As “operações de loteamento urbano” no enquadramento do RJAIA - um significado necessariamente amplo e aberto.
2. Operações de reparcelamento via PP, ou o que são (verdadeiramente) planos de pormenor com efeitos registais?
3. O reparcelamento do solo urbano fundado num plano de pormenor com efeitos registais: qual é o lugar da avaliação (de impacte) ambiental?
3.1. Da não sujeição a AAE das operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer.
3.2. AIA de operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer: antes ou depois da aprovação do plano?
3.3. E das operações de reparcelamento do solo urbano através de PPer abaixo dos limiares de sujeição obrigatória a AIA? Como abordar a eventualidade de um EIA?
Este documento fornece os Custos Unitários Básicos de Construção (CUB/m2) para projetos residenciais, comerciais, industriais e residências populares calculados de acordo com a norma técnica NBR 12.721:2006 para o mês de janeiro de 2014. Os valores não incluem itens como fundações, elevadores, equipamentos e instalações. O documento também informa que os custos foram calculados com base em novos projetos e critérios, constituindo uma nova série histórica não comparável à anterior.
1. O documento fornece orientações técnicas sobre o conceito de BDI (custos indiretos e lucro) aplicado a orçamentos de obras públicas e particulares no Brasil.
2. Define os componentes do BDI como margem de contribuição, margem de incerteza, tributos, seguros, garantias, administração central e custos financeiros.
3. Estabelece fórmulas e faixas de cálculo para o BDI com o objetivo de uniformizar sua aplicação nos orçamentos de obras e preços de referência de
Este boletim oficial contém dois decretos: 1) Nomeando Maria Cristina R. de Almeida Pereira como embaixadora de Cabo Verde na Alemanha. 2) Ratificando o Plano Director Municipal de Santa Cruz, que define as regras de uso e ocupação do solo no município. O documento fornece detalhes sobre estes decretos e inclui o regulamento do plano director municipal com definições e disposições gerais.
Este documento descreve o edital de concessão para a exploração do serviço público de transporte ferroviário de passageiros por trem de alta velocidade na Estrada de Ferro EF-222, no trecho entre Rio de Janeiro e Campinas. O edital define regras e procedimentos para o leilão, qualificação dos participantes, apresentação de propostas, análise dos documentos e homologação do vencedor.
Este documento descreve a aprovação de um Plano de Urbanização da Unidade de Planeamento 11 do Plano Director Municipal de Lagoa (Algarve). O Presidente da Câmara Municipal de Lagoa declara que o plano foi aprovado pela Câmara em Novembro de 2007 e subsequentemente pela Assembleia Municipal em Dezembro de 2007. O Presidente da Assembleia Municipal emite uma certidão confirmando esta aprovação.
Código de obras do Município de Tangará da Serra - MTSuellem Rink
Este documento apresenta o Código de Obras do Município de Tangará da Serra, no Estado de Mato Grosso. Ele estabelece normas e procedimentos para licenciamento e execução de obras civis, incluindo requisitos para projetos, alvarás de construção e responsabilidades técnicas.
Este documento resume três decretos do Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território de Cabo Verde que ratificam planos de desenvolvimento urbano para as áreas de Achada Monte, Santa Catarina do Fogo e Pilão Cão. Inclui também o regulamento do plano de desenvolvimento urbano para Achada Monte, definindo as classes de espaço e disposições específicas para a área.
[1] Este documento estabelece as condições para a disposição do espaço para desenho, texto e legenda em folhas de desenho técnico.
[2] Deve conter espaços separados para o desenho principal, informações escritas e legenda identificativa.
[3] Detalha os elementos obrigatórios em cada espaço, como planta de situação, tábua de revisões, escala, assinaturas e dados do projeto.
O documento apresenta o relatório de um ensaio Proctor realizado para determinar a umidade ótima e o peso específico máximo de um solo arenoso. Foram realizados testes variando a umidade do solo e analisada a curva de compactação obtida, que apontou 14,55% como a umidade ótima e 1,72g/cm3 como o peso específico máximo do solo.
The deck I used while presenting at CoCoon in Hong Kong on 16 January, 2014 on the topic of how startups can get press for their companies.
I have since updated the presentation. I recommend you view the updated version which includes more helpful content on the slides.
A Construtora Escala esta presente no mercado desde de 2008, com 15 empreendimentos entregues, 12 em construção, presente em 8 cidades em MG. temos muita história para contar. Confira!
O documento discute métodos para resolver o problema quadrático de alocação (QAP), incluindo métodos construtivos gulosos, busca local 2-opt e busca tabu. Os métodos construtivos propõem algoritmos FIA e NFI para gerar soluções iniciais, enquanto a busca local 2-opt e a busca tabu são usadas para melhorar soluções através de trocas de pares de alocações. A busca tabu evita repetições mantendo uma lista de movimentos proibidos e usa critérios como aspiração para
O documento descreve um empreendimento residencial localizado em São José dos Campos chamado Premiere. O empreendimento possui 416 apartamentos distribuídos em 4 torres, com áreas comuns como salões de festas, academia e piscinas. Os apartamentos contam com 1 ou mais suítes, cozinha integrada e varanda. O documento detalha ainda as especificações técnicas e diferenciais do projeto.
Planejamento de Obra - Direcional EngenhariaGuapo Criativa
Apresentação desenvolvida para equipe de obra da Direcional Engenharia. Gostou do material? Não seja egoísta! Compartilhe e siga a gente no Slideshare :)
1. O documento apresenta um relatório sobre os serviços de pintura realizados em um condomínio residencial, incluindo os detalhes dos contratos e pagamentos realizados.
2. Foram firmados contratos com a empresa Jóia Decoração S/C Ltda para os serviços de pintura no valor de R$125.000,00 e para a colocação de platibanda no valor de R$12.000,00.
3. Até a data do relatório, o valor total desembolsado foi de R$220.813,10, ultrapassando o montante a
O documento discute três razões para refletir sobre a segurança no uso de cimbres ao solo: 1) sua frequência de uso, 2) severidade dos riscos associados, e 3) legislação aplicável. Ele propõe novas metodologias para cimbres contínuos e descontínuos que integram princípios como níveis assoalhados e guarda-corpos para reduzir o risco de queda.
O documento lista os tipos e quantidades de trabalhadores previstos para uma obra, totalizando 49 pessoas. Serão 40 operários, 2 engenheiros, 3 estagiários de engenharia civil, 1 mestre de obras, 1 auxiliar administrativo, 1 almoxarife e 1 apontador.
Programa De Treinamento Mestres E Contramestres Jul09 Segmentoeng_guilherme
O documento apresenta um programa de treinamento para mestres e contra-mestres com informações sobre a estrutura de concreto armado. Inclui um cronograma de produção por equipe, um plano de conferência de eixos de pilares e um plano de programação de concretagem.
Aula de Planejamento de Obras: O canteiro de obras e os serviços de terraplenagem (contração do solo), fechamento da obra (tapume) e ligações provisórias (água e energia elétrica).
Microsoft Word ExecuçãO De Alvenaria NãO Estrutural RevisãO [11] 21.08eng_guilherme
1. O documento fornece diretrizes para a execução de alvenaria não estrutural de forma a racionalizar o serviço e obter maior produtividade, definindo procedimentos para planejamento, preparação, métodos executivos e segurança;
2. São descritos os materiais, máquinas, ferramentas e equipamentos necessários, critérios de medição, montagem de kanbans e ordens de serviço, estabelecimento de sequência de execução e depósitos;
3. Métodos executivos como fixação de telas, primeira fiada, as
Janus International é uma empresa líder em produtos e serviços para self storage com sede nos EUA e unidades de produção em diversos países. Eles oferecem uma ampla gama de portas, sistemas de armazenamento, acessórios e serviços para proprietários e operadores de instalações de self storage.
O documento fornece instruções sobre a realização de uma visita técnica a um terreno e a apresentação de um relatório descrevendo os resultados. Ele inclui etapas como medições, mapeamento de utilidades públicas, características das edificações vizinhas e conclusões. O documento também especifica o formato padrão para a apresentação do relatório, incluindo títulos, margens, fontes e numeração de páginas.
Apostila administração da produção 1º semestreSamara Luna
1) O documento apresenta o currículo e as áreas de atuação do professor Ualison Rébula de Oliveira, que possui experiência em administração, finanças e produção.
2) A disciplina de Administração da Produção aborda temas como planejamento da capacidade, localização de instalações, projeto de produtos e processos.
3) A produtividade é um conceito fundamental nessa área e pode ser melhorada por meio da redução de insumos ou aumento da produção com os mesmos insumos.
1) O documento discute o conceito e operação de self storage (armazenamento self-service) nos EUA e em outros países. 2) Self storage oferece armazenamento seguro de curto prazo para pessoas e empresas. 3) A indústria cresceu significativamente nos EUA, com taxas de ocupação acima de 80%, e agora está começando a se desenvolver no Brasil.
O documento discute as evoluções no armazenamento de dados, incluindo DAS (armazenamento diretamente conectado), NAS (armazenamento conectado via rede) e SAN (área de armazenamento em rede). Nas décadas recentes houve uma proliferação de dados gerados por governos, negócios, entretenimento e uso pessoal, levando ao desenvolvimento de soluções de armazenamento distribuído.
Unidade 4 planejamento de depósitos e armazénsDaniel Moura
O documento discute conceitos e princípios de armazenagem. A armazenagem envolve recebimento, armazenamento e distribuição de materiais, e sua função mudou de passiva para estratégica. Princípios como planejamento, flexibilidade, integração e controle garantem a eficiência dos depósitos. Armazenagem estratégica traz benefícios econômicos e de serviço para empresas.
Custo Unitário Básico (CUB/m²): principais aspectos (Sinduscon MG)Emiliana Gorki
Este documento descreve o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 tem origem na Lei Federal no 4.591/1964 e é calculado com base nos projetos-padrão e metodologia definidos pela ABNT NBR 12721:2006. O documento detalha os principais aspectos do CUB/m2, incluindo sua definição, objetivo, evolução normativa, projetos-padrão e metodologia de cálculo.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
Este documento fornece informações sobre o Custo Unitário Básico (CUB/m2), um importante indicador de custos da construção civil no Brasil. O CUB/m2 é calculado com base em projetos-padrão definidos pela ABNT NBR 12721:2006 e leva em conta os custos de materiais, mão de obra e equipamentos para diferentes tipos de construção. O documento explica a origem, objetivo, metodologia de cálculo e especificações dos acabamentos considerados no CUB/m2.
A modelagem BIM pode ajudar nas estimativas preliminares de custo ao permitir a quantificação automática de objetos macro, porém suas estimativas dependem da fidelidade das composições em relação ao projeto real e permanecem sujeitas a imprecisões. Composições mais detalhadas não resolvem este problema, apenas agilizam o levantamento de dados. Nas fases iniciais, a estimativa por comparação paramétrica probabilística é mais indicada para projetos complexos.
Principais normas técnicas edificações versão dezembro 2013Eduardo Grigol
1. O documento apresenta as principais normas técnicas para edificações de acordo com a ABNT.
2. As normas estão organizadas em cinco partes cobrindo viabilidade, projeto, especificação de materiais e sistemas, execução de serviços e controle tecnológico.
3. O documento tem como objetivo orientar empresas e profissionais da construção civil sobre as normas técnicas aplicáveis aos seus projetos e obras.
Estudo bdi pe a 417 do tc 036.076-2011-2Lucas Costa
Estudo de BDI. Como calcular de acordo com o TCU. Melhores práticas. Auditoria de Obras Públicas, Tribunal de Contas da União. Planilha Orçamentária e Composição dos Benefícios das Despesas Indiretas da Obra.
Catálogo com normas tecnicas edificacoes - livro web-rev02Rosélia Silva
1. O documento apresenta as principais normas técnicas para edificações no Brasil.
2. Está organizado em cinco partes cobrindo viabilidade, projeto, especificações técnicas, execução e manutenção.
3. Fornece referências rápidas para normas relacionadas a sistemas construtivos, solos, estruturas, instalações e acabamentos.
Este documento fornece um catálogo de normas técnicas para edificações organizadas por sistema construtivo, cobrindo viabilidade, projeto, especificações, execução e gestão. É dividido em sete partes principais: 1) Viabilidade, contratação e gestão; 2) Desempenho, projeto e especificação de materiais e sistemas construtivos; 3) Execução de serviços; 4) Gestão ambiental; 5) Segurança no trabalho; 6) Normas associadas a sistemas construtivos específicos; 7) Manutenção e
Este documento apresenta um método de cálculo para estimar os custos previdenciários e trabalhistas no setor da construção civil brasileiro. Ele fornece parâmetros básicos, percentuais de encargos e realiza cálculos para demonstrar o impacto desses custos nas empresas do setor. O documento também discute a legislação trabalhista brasileira e a importância de entender corretamente esses custos.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis, incluindo capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. Ele também fornece anexos sobre classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros civis e etapas para implementação do serviço.
Norma para orçamentos instituto de engenhariaEduardo Vieira
Este documento estabelece normas e procedimentos técnicos para a elaboração de orçamentos de obras de construção civil. Ele uniformiza os métodos de cálculo de custos diretos e indiretos e critérios para compor o valor final do orçamento, considerando leis, normas técnicas e referências legais aplicáveis ao setor da construção civil no Brasil.
Este documento estabelece normas e procedimentos técnicos para a elaboração de orçamentos de obras de construção civil. Ele abrange diversos tipos de construções e serviços de engenharia e define termos, referências legais e normativas, além de critérios para cálculo de custos diretos e indiretos na composição do orçamento.
Este documento estabelece normas e procedimentos técnicos para a elaboração de orçamentos de obras de construção civil. Ele uniformiza metodologias, critérios para cálculo de custos diretos e indiretos, e referências legais e normativas que devem ser consideradas no processo orçamentário.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis. Ele cobre tópicos como capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. O documento fornece anexos com classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros e resumo das etapas para implementação do serviço de bombeiro civil.
1) O documento fornece orientações sobre a formação de preços em licitações para obras e serviços de engenharia, bem como serviços continuados com terceirização de mão-de-obra.
2) É recomendado o detalhamento dos itens que compõem os custos indiretos (BDI), observando os limites legais para cada item.
3) As unidades gestoras devem estabelecer os requisitos a serem seguidos pelas empresas licitantes e analisar criticamente os preços ofertados.
1. O documento apresenta um manual de escopo de projetos e serviços de arquitetura e urbanismo para a indústria imobiliária.
2. O manual define as fases de um projeto de arquitetura, desde a concepção inicial até o detalhamento final, e lista os serviços essenciais e opcionais em cada fase.
3. As fases incluem concepção do produto, definição do produto, identificação e solução de interfaces, e projeto de detalhamento das especialidades.
O documento discute o Custo Unitário Básico (CUB) desenvolvido pelo Sinduscon para edifícios multifamiliares no Paraná. A pesquisa tem como objetivo identificar se o CUB padrão reflete os custos reais de obras com projeto padronizado. A metodologia inclui um estudo de caso com 30 empreendimentos e uma pesquisa com construtoras para classificar as tipologias e analisar como o CUB é calculado.
Este manual apresenta um método para auxiliar na programação da execução de estruturas de concreto armado. O objetivo é melhorar a produtividade na construção civil, apresentando as melhores práticas para estimar a demanda por mão de obra e materiais e dimensionar as equipes de trabalho. Dois estudos de caso ilustram a aplicação do método para edifícios com estruturas convencionais e estruturas moldadas com fôrmas de alumínio.
Este manual apresenta métodos para auxiliar na programação da execução de estruturas de concreto armado. Inclui dois estudos de caso detalhando o planejamento da execução de uma estrutura convencional de concreto armado e de outra usando fôrmas de alumínio. O manual fornece ferramentas para calcular a demanda por mão-de-obra, materiais e custos, permitindo uma melhor gestão da produtividade na construção civil.
Este manual apresenta um modelo para auxiliar na programação da execução de estruturas de concreto armado, com o objetivo de melhorar a produtividade na construção civil. O modelo considera a variação da produtividade entre obras e propõe que ela seja prevista pelo gestor para balizar a demanda por recursos necessários. Dois estudos de caso aplicam o método para edifícios com estruturas convencionais e de alumínio.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Cartilha saiba-mais-cub
1.
2. Ficha técnica
Realização
Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais – Sinduscon-MG
Rua Marília de Dirceu, 226 – 3º e 4º andares – Lourdes
CEP: 30170-090 – Belo Horizonte – MG
Telefone (31) 3253-2666 – Fax (31) 3253-2667
www.sinduscon-mg.org.br
E-mail: sinduscon@sinduscon-mg.org.br
Elaboração
Assessoria Econômica
Coordenação do Projeto
Economista Daniel Ítalo Richard Furletti
Economista Ieda Maria Pereira Vasconcelos
Assessora de Comunicação
Jorn. Néllie Vaz Branco – RJ 15654 JP
Projeto Gráfico
D´Comunicação
Revisão ortográfica e gramatical
Afonso Celso Gomes
S616s
Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais.
Saiba mais: Custo Unitário Básico (CUB/m2
). Belo Horizonte:
Sinduscon-MG, 2013.
28 p. il
1. Custo Unitário Básico - Construção Civil I. Título
CDU: 69: 657.424.5
Catalogação na fonte: Juliana de Azevedo e Silva – CRB 1412 – 6ª Região
3. Diretoria Sinduscon-MG – Triênio 2012-2015
Presidente
Luiz Fernando Pires
1º Vice-presidente
André de Sousa Lima Campos
Vice-presidentes
Administrativo-financeiro
Bruno Vinícius Magalhães
Área Imobiliária
Lucas Guerra Martins
Área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente
Geraldo Jardim Linhares Júnior
Comunicação Social
Jorge Luiz Oliveira de Almeida
Obras Industriais e Públicas
João Bosco Varela Cançado
Política, Relações Trabalhistas e Recursos Humanos
Walter Bernardes de Castro
Diretores
Área Administrativa e Financeira: Rodrigo Mundim Pena Veloso
Área Imobiliária: Bráulio Franco Garcia
Área de Materiais e Tecnologia: Cantídio Alvim Drumond
Área de Meio Ambiente: Eduardo Henrique Moreira
Área de Obras Industriais: Ilso José de Oliveira
Área de Obras Públicas: José Soares Diniz Neto
Área de Política, Relações Trabalhistas e Recursos Humanos: Ricardo Catão Ribeiro
Área de Comunicação Social: Eustáquio Costa Cruz Cunha Peixoto
Programas Habitacionais: Bruno Xavier Barcelos Costa
Projetos: Renato Ferreira Machado Michel
Relações Institucionais: Werner Cançado Rohlfs
Coordenador sindical
Daniel Ítalo Richard Furletti
Equipe Técnica
Coordenação: Econ. Daniel Ítalo Richard Furletti (Coordenador sindical)
Elaboração: Econ. Ieda Maria Pereira Vasconcelos (Assessora econômica)
Colaboração: Cristiano Ferreira Arantes (Analista técnico)
Joedilson Resende Machado (Estagiário)
4.
5. 5
PALAVRA DO PRESIDENTE 7
1 INTRODUÇÃO 9
2 O CUSTO UNITÁRIO BÁSICO (CUB/m2
) – INFORMAÇÕES GERAIS 10
2.1 Origem 10
2.2 Aparato legal e aparato técnico 12
2.3 Conceito 12
2.4 Objetivo 13
2.5 Os projetos-padrão da ABNT NBR 12721:2006 13
2.6 Caracterização dos projetos-padrão, conforme a ABNT NBR 12721:2006 15
3 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO CUB/m² 17
3.1 Precisão do cálculo 18
3.2 Lote básico de insumos 19
3.3 Exemplo de cálculo do CUB/m² 20
4 O CUB/m² REPRESENTATIVO 23
5 O CUB/m² E A DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
(LEI 12.546/11 ALTERADA PELA LEI 12.844/13) 24
5.1 Comentários gerais 24
5.2 Reflexo no CUB/m² 25
5.3 CUB/m² e CUB/m² desonerado – principais aspectos 26
5.4 Nota técnica – CUB/m² desonerado 27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28
SUMÁRIO
6.
7. 7
PALAVRA D0 PRESIDENTE
OCusto Unitário Básico, amplamente utilizado pelo setor da Construção Civil em todo o País, é calculado e
divulgado com base na Lei Federal 4.591/64 e na Norma Técnica ABNT NBR 12721:2006, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Para facilitar a compreensão destes instrumentos e demonstrar como é
calculado este importante indicador de custo, o Sinduscon-MG elaborou esta publicação.
O Sinduscon-MG já dispõe de um estudo completo sobre o CUB/m², intitulado “Custo Unitário Básico
(CUB/m²): Principais Aspectos”, o qual detalha a metodologia e o processo de cálculo do referido indicador de
custos do setor. A publicação ora editada objetiva apresentar um resumo do processo de cálculo, facilitando
ainda mais a compreensão de todos os usuários do CUB/m²: construtoras, incorporadoras, compradores de
imóveis, engenheiros, arquitetos e profissionais da área de orçamento, dentre outros.
Um indicador que está no mercado há quase cinquenta anos contribuindo com o setor da Construção dispensa
apresentações sobre sua relevância e seriedade. O CUB/m² reflete o custo básico de uma construção, tendo
em sua composição custos relativos a materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas e
aluguel de equipamentos. Para comprovar, mais uma vez, que o CUB/m² acompanha o custo da construção
bem de perto, os Sinduscons de todo o País iniciaram a série de cálculo que contém a desoneração da folha de
pagamentos dos salários, de acordo com o que determina a Lei 12.546/11 alterada pela Lei 12.844/13. Essa
publicação, inclusive, apresenta, em linhas gerais, como acontece esse processo e qual é a diferença entre o
CUB/m² que contém a desoneração da folha de pagamentos e o CUB/m² que não considera esta desoneração.
Com este estudo sobre o CUB/m², iniciamos a série de publicações: “Saiba mais”. Anualmente, junto com
o nosso Kit Qualidade, lançaremos uma edição explicando, de forma objetiva, um assunto/tema importante
sobre a Construção Civil. É mais uma contribuição da nossa entidade para o setor e, em especial, para os
nossos associados.
O Sinduscon-MG, em sua trajetória de 77 anos, busca disseminar o conhecimento. Por este motivo, edita,
anualmente, por meio do Kit Qualidade, várias publicações, cujo objetivo é oferecer ao setor da Construção
Civil estudos que facilitem o dia a dia do seu trabalho, contribuindo para o incremento de suas atividades e,
consequentemente, para seu desenvolvimento.
Luiz Fernando Pires
Presidente
8.
9. 9
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
1 INTRODUÇÃO
Desde a criação do Custo Unitário Básico (CUB/m²), em dezembro de 1964, por meio da Lei Federal 4.591,
o mercado imobiliário nacional passou a contar com um importante instrumento para suas atividades. Criado
inicialmente para servir de parâmetro para a determinação dos custos dos imóveis, o CUB/m² foi, ao longo dos
anos, alcançando o caráter de indicador de custo setorial, reflexo de sua aderência ao mercado, comprovada
tecnicamente por meio da evolução normativa que o acompanha.
O CUB/m² faz parte do setor da Construção Civil no País. É ele que possibilita uma primeira referência de
custos dos mais diversos empreendimentos e o acompanhamento da evolução destes custos ao longo do
tempo. Ressaltar sua importância é destacar a necessidade de um bom planejamento em todas as etapas de
uma obra.
Esta publicação, elaborada pela Assessoria Econômica do Sinduscon-MG, procura esclarecer os principais
aspectos que envolvem o CUB/m², como: sua origem, objetivo e metodologia de cálculo. Dessa forma, busca-
se ampliar e disseminar o seu conhecimento básico, facilitando seu entendimento e sua correta utilização por
todos os agentes envolvidos nos negócios imobiliários: construtoras, compradores de imóveis, incorporadores,
engenheiros e profissionais da área de orçamento, dentre outros.
É importante esclarecer que os Sinduscons de todo o País calculam e divulgam, mensalmente, o Custo
Unitário Básico (CUB/m²), obedecendo aos artigos 53 e 54 da Lei 4.591, de 16/12/64, a qual dispõe que cabe
à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elaborar norma que oriente a metodologia a ser adotada
pelos Sinduscons de todo o País para o cálculo do CUB/m². Atualmente, a norma brasileira que estabelece
esta metodologia é a ABNT NBR 12721:2006. Portanto, para o cálculo do CUB/m² os Sinduscons de todo o
País seguem, criteriosamente, seu aparato legal, que é a Lei 4.591/64, e seu fundamento técnico, que é a
Norma da ABNT mencionada anteriormente.
10. 10
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
2 O CUSTO UNITÁRIO BÁSICO (CUB/m²):
INFORMAÇÕES GERAIS
2.1 Origem
O Custo Unitário Básico (CUB/m²) surgiu por meio da Lei Federal 4.591, de 16 de dezembro de 1964.
Em seu artigo 54, a referida Lei determina:
“Art.54.Os sindicatos estaduais da indústria da construção civil ficam obrigados a divulgar mensalmente,
até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões
jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e normas a que se refere o inciso I, do artigo
anterior.”
Para complementar, é necessário observar as considerações estabelecidas pelo artigo 53 da referida Lei:
“Art. 53. O Poder Executivo, através do Banco Nacional da Habitação, promoverá a celebração de contratos
com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (A.B.N.T.), no sentido de que esta, tendo em vista o
disposto na Lei nº 4.150, de novembro de 1962, prepare, no prazo máximo de 120 dias, normas que
estabeleçam, para cada tipo de prédio que padronizar:
I - critérios e normas para cálculo de custos unitários de construção, para uso dos sindicatos, na forma
do art. 54;
Il - critérios e normas para execução de orçamentos de custo de construção, para fins de disposto no
artigo 59;
III - critérios e normas para a avaliação de custo global de obra, para fins da alínea h, do art. 32;
IV - modelo de memorial descritivo dos acabamentos de edificação, para fins do disposto no art. 32;
V - critério para entrosamento entre o cronograma das obras e o pagamento das prestações, que poderá
ser introduzido nos contratos de incorporação inclusive para o efeito de aplicação do disposto no § 2º
do art. 48.
§1º O número de tipos padronizados deverá ser reduzido e na fixação se atenderá primordialmente:
a. o número de pavimentos e a existência de pavimentos especiais (subsolo, pilotis etc);
11. 11
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
b. o padrão da construção (baixo, normal, alto), tendo em conta as condições de acabamento, a
qualidade dos materiais empregados, os equipamentos, o número de elevadores e as inovações
de conforto;
c. as áreas de construção...”
Portanto, estes dois artigos da Lei 4.591/64 esclarecem três aspectos muito importantes:
1º) A responsabilidade de calcular o CUB/m² é dos Sindicatos da Indústria da Construção.
2º) Período para divulgação: os Sindicatos da Indústria da Construção devem divulgar o CUB/m² até
o dia 5 do mês. Ou seja, o CUB/m² de janeiro deve ser divulgado até o dia 5 de fevereiro, o de
fevereiro até o dia 5 de março, e assim sucessivamente.
3º) Cabe à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) editar normas que estabeleçam a
metodologia a ser adotada pelos Sinduscons de todo o País para o cálculo do CUB/m².
Assim, o CUB/m² passou a ser calculado e divulgado todos os meses pelos Sindicatos da Construção em todo
o País, atendendo às diversas especificações estabelecidas pela Norma Técnica da ABNT.
12. 12
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
2.2 Aparato legal e aparato técnico
O CUB/m² possui um fundamento legal, a Lei 4.591/64, e um aparato técnico, conforme esclarecido pelo
artigo 53 da referida Lei. Atualmente, a norma brasileira que estabelece a metodologia de cálculo do CUB/m²
é a ABNT NBR 12721:2006.
2.3 Conceito
A norma brasileira ABNT NBR 12721:2006 (item 3.9) assim conceitua o Custo Unitário Básico:
“Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a
metodologia estabelecida em 8.3, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao
disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para avaliação de parte dos custos de construção
das edificações.”
Isso significa que o Custo Unitário Básico é o custo por metro quadrado do projeto-padrão, calculado de acordo
com a metodologia estabelecida pela ABNT NBR 12721:2006.
O CUB/m² representa o custo parcial da obra, e não o global. Isto é, não leva em conta os demais custos
adicionais. Esclarece a ABNT NBR 12721:2006, item 8.3.5:
“Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem
ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo
com o estabelecido no projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: fundações,
submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es);
equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-
condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como
área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de
esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviços (que devem
ser discriminados no Anexo A - quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais; projetos: projetos
arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor;
remuneração do incorporador.”
13. 13
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
Por isso, cabe ressaltar que o CUB/m² representa o custo da construção, e não o seu preço. Este reflete outras
variáveis que não compõem o custo, como o terreno. Portanto, as variações de custo de construção e preços
de imóveis são distintas.
2.4 Objetivo
O objetivo básico do CUB/m² é disciplinar o mercado de incorporação imobiliária, servindo como parâmetro
para a determinação dos custos dos imóveis. É de extrema importância para o acompanhamento da evolução
dos custos das edificações, de modo geral. Atualmente, tem sido utilizado também como um indicador
macroeconômico dos custos do setor, embora represente apenas um custo parcial da obra, não levando em
consideração os demais custos adicionais.Tem servido, igualmente, como referência para o reajustamento de
contratos e de custos das edificações financiadas. Assim, em função da credibilidade do referido indicador,
alcançada ao longo de quase cinquenta anos de existência, sua evolução relativa também tem sido utilizada
como indicador macroeconômico dos custos do setor da Construção Civil. Publicado mensalmente, o CUB/m²
demonstra a evolução dos custos das edificações, de forma geral.
A pesquisa do CUB/m² permite acompanhar mensalmente os preços dos principais insumos da construção
nos diversos estados da federação, no sentido de orientar as empresas do setor quanto à evolução histórica
destes preços e suas principais tendências.
2.5 Os projetos-padrão da ABNT NBR 12721:2006
A ABNT NBR 12721:2006 (item 3.3) define projetos-padrão como:
“Projetos selecionados para representar os diferentes tipos de edificações, que são usualmente objeto de
incorporação para construção em condomínio e conjunto de edificações, definidos por suas características
principais:
a) número de pavimentos;
b) número de dependências por unidade;
c) áreas equivalentes à área de custo padrão privativas das unidades autônomas;
d) padrão de acabamento da construção; e
e) número total de unidades.”
14. 14
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
De acordo com a ABNT NBR 12721:2006, são os seguintes os projetos-padrão utilizados no cálculo do
CUB/m²:
PADRÃO BAIXO PADRÃO NORMAL PADRÃO ALTO
R-1 R-1 R-1
PP-4 PP-4 R-8
R-8 R-8 R-16
PIS R-16
PADRÃO ALTO
CAL - 8 CAL - 8
CSL - 8 CSL - 8
CSL - 16 CSL - 16
RP1Q
GI
PROJETOS-PADRÃO RESIDENCIAIS
PROJETOS-PADRÃO COMERCIAIS
CAL (Comercial Andares Livres) e CSL (Comercial Salas e Lojas)
PROJETOS-PADRÃO GALPÃO INDUSTRIAL (GI)
E RESIDÊNCIA POPULAR (RP1Q)
PADRÃO NORMAL
15. 15
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
2.6 Caracterização dos projetos-padrão, conforme a ABNT NBR 12721:2006
(Continua)
Sigla Nome e Descrição Dormitórios
Área Real
(m²)
Área
Equivalente
(m²)
R1-B Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento, com 2 dormitórios,
sala, banheiro, cozinha e área para tanque.
2 58,64 51,94
R1-N Residência unifamiliar padrão normal: 1 pavimento, 3 dormitórios,
sendo um suíte com banheiro, banheiro social, sala, circulação,
cozinha, área de serviço com banheiro e varanda (abrigo para
automóvel)
3 106,44 99,47
R1-A Residência unifamiliar padrão alto: 1 pavimento, 4 dormitórios,
sendo um suíte com banheiro e closet , outro com banheiro, banheiro
social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha ,
área de serviço completa e varanda (abrigo para automóvel)
4 224,82 210,44
RP1Q Residência unifamiliar popular: 1 pavimento, 1 dormitório, sala,
banheiro e cozinha
1 39,56 39,56
Residência multifamiliar - Projeto de interesse social: térreo e 4
pavimentos/tipo
Pavimento térreo: hall , escada, 4 apartamentos por andar, com 2
dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Na área
externa estão localizados o cômodo da guarita, com banheiro e
central de medição.
Pavimento-tipo: hall , escada e 4 apartamentos por andar, com 2
dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço.
Residência multifamiliar - Prédio popular - padrão baixo: térreo e 3
pavimentos-tipo
Pavimento térreo: hall de entrada, escada e 4 apartamentos por
andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Na
área externa estão localizados o cômodo de lixo, guarita, central de
gás, depósito com banheiro e 16 vagas descobertas.
Pavimento-tipo: hall de circulação, escada e 4 apartamentos por
andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço.
Residência multifamiliar - Prédio popular - padrão normal: pilotis e 4
pavimentos-tipo.
Pilotis: escada, elevador, 32 vagas de garagem cobertas, cômodo de
lixo, depósito, hall de entrada, salão de festas, copa, 3 banheiros,
central de gás e guarita.
Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevadores e quatro
apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala
de estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com
banheiro e varanda.
Residência multifamiliar padrão baixo: pavimento térreo e 7
pavimentos-tipo
Pavimento térreo: hall de entrada, elevador, escada e 4
apartamentos por andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e
área para tanque. Na área externa estão localizados o cômodo de lixo
e 32 vagas descobertas.
Pavimento-tipo: hall de circulação, escada e 4 apartamentos por
andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque.
Residência multifamiliar, padrão normal: garagem, pilotis e oito
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo
de lixo depósito e instalação sanitária.
Pilotis: escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, copa, 2
banheiros, central de gás e guarita.
Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevadores e quatro
apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala
estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e
varanda.
5.998,73 4.135,22
R8-N
PP-N
3 2.590,35 1.840,45
R8-B
2 2.801,64 1.885,51
3
PIS
2 991,45 978,09
PP-B
2 1.415,07 927,08
16. 16
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
(Conclusão)
Fonte: ABNT NBR 12721:2006
Sigla Nome e Descrição Dormitórios
Área Real
(m²)
Área
Equivalente
(m²)
Residência multifamiliar, padrão alto: garagem, pilotis e oito
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 48 vagas de garagem cobertas, cômodo
de lixo, depósito e instalação sanitária.
Pilotis: escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, salão de
jogos, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita.
Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevadores e 2
apartamentos por andar, com 4 dormitórios, sendo um suíte com
banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar,
sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço
completa e varanda.
Residência multifamiliar, padrão normal: garagem, pilotis e 16
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 128 vagas de garagem cobertas,
cômodo de lixo depósito e instalação sanitária.
Pilotis: escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, copa, 2
banheiros, central de gás e guarita.
Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevadores e quatro
apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo um suíte, sala
de estar/jantar, banheiro social, cozinha e área de serviço com
banheiro e varanda.
Residência multifamiliar, padrão alto: garagem, pilotis e 16
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 96 vagas de garagem cobertas, cômodo
de lixo, depósito e instalação sanitária.
Pilotis: escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, salão de
jogos, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita.
Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevadores e 2
apartamentos por andar, com 4 dormitórios, sendo um suíte com
banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar,
sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço
completa e varanda.
Edifício comercial, com lojas e salas: garagem, pavimento térreo e 8
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo
de lixo, depósito e instalação sanitária.
Pavimento térreo: escada, elevadores, hall de entrada e lojas
Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevadores e oito salas
com sanitário privativo por andar.
Edifício comercial, com lojas e salas: Garagem, pavimento térreo e
16 pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 128 vagas de garagem cobertas,
cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária.
Pavimento térreo: escada, elevadores, hall de entrada e lojas
Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevadores e oito salas
com sanitário privativo por andar.
Edifício comercial andar livre: garagem, pavimento térreo e oito
pavimentos-tipo.
Garagem: escada, elevadores, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo
de lixo, depósito e instalação sanitária.
Pavimento térreo: escada, elevadores, hall de entrada e lojas.
Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevadores e oito
andares corridos com sanitário privativo por andar.
GI Galpão industrial:área composta de um galpão com área
administrativa, 2 banheiros, um vestiário e um depósito.
- 1.000,00 -
CSL-16
- 9.140,57 5.734,46
CAL-8
- 5.290,62 3.096,09
3 10.562,07 8.224,50
R16-A
R8-A
4 5.917,79
CSL-8
- 5.942,94 3.921,55
R16-N
4 10.461,85 8.371,40
4.644,79
17. 17
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
3 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO CUB/m²
O CUB/m² é calculado com base nos diversos projetos-padrão estabelecidos pela ABNT NBR 12721:2006,
levando-se em consideração os lotes básicos de insumos (materiais de construção, mão de obra, despesas
administrativas e aluguel de equipamentos), com os seus respectivos pesos constantes na referida norma.
A metodologia de cálculo do CUB/m² é simples e permite a consecução de indicadores muito realistas. Os
salários, os preços dos materiais de construção, as despesas administrativas e os custos com aluguel de
equipamentos são pesquisados mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção de todo o País.
A pesquisa, preferencialmente, é realizada nas construtoras, mas também pode, eventualmente, ocorrer nos
fornecedores da indústria, do comércio atacadista ou do comércio varejista, conforme prevê o item 8.3.3 da
ABNT NBR 12721:2006:“no caso de materiais de construção, a coleta pode eventualmente ser realizada com
informações levantadas junto a fornecedores da indústria, do comércio atacadista ou varejista, sendo que os
preços dos materiais posto obra devem incluir as despesas com tributos e fretes”.
Deve-se proceder ao tratamento estatístico dos dados. Ou seja, seu cálculo não pode resumir-se apenas à
verificação do desempenho médio dos insumos. Deve-se buscar para cada insumo um dado que espelhe com
fidelidade a real evolução do seu preço. Só assim é possível a consecução de um CUB mais realista em valor
absoluto. Neste sentido, torna-se uma importante tarefa realizar o tratamento estatístico dos dados. O setor
construtor tem adotado a mediana ou, até mesmo, a média aritmética/geométrica para o cálculo do valor
dos insumos. Todos os cálculos para o CUB/m² encontram-se informatizados, o que reforça ainda mais sua
confiabilidade.
18. 18
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
Para compreender melhor o processo de cálculo do CUB/m², devem-se observar os procedimentos básicos
dispostos na ABNT NBR 12721:2006, que estabelece, em seu item 8.3.4:
“Na determinação dos custos unitários básicos, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil devem adotar
os seguintes procedimentos:
a) os preços coletados de acordo com as determinações apresentadas em 8.3.3 devem ser submetidos
a uma análise estatística de consistência;
b) após análise de consistência, procede-se ao cálculo do promédio de cada insumo;
c) o valor do promédio de cada insumo aplica-se ao coeficiente físico correspondente ao respectivo
insumo no lote básico de cada projeto-padrão;
d) para o cálculo dos custos da mão de obra, aplica-se o percentual relativo aos encargos sociais e
benefícios:
– este percentual deve incluir todos os encargos trabalhistas e previdenciários, direitos sociais e
obrigações decorrentes de convenções coletivas de trabalho de cada Sindicato;
– o método de cálculo e o percentual de encargos sociais e benefícios devem ser explicitados pelos
respectivos Sindicatos da Indústria da Construção Civil”.
Esta seção específica da norma é muito importante para o processo de cálculo do CUB/m², pois gera uma
uniformidade,em nível nacional,do seu processo de cálculo,garantindo,dessa forma,sua maior transparência.
3.1 Precisão do cálculo
A coleta dos dados é realizada mensalmente pelos Sinduscons, por meio de uma pesquisa com um número
determinado de empresas de construção a eles associadas. O tamanho da amostra para a coleta de preços
varia de estado para estado, mas sempre respeita os níveis mínimos de significância. Estes dados são
uniformizados conforme o uso local, os prazos de pagamento e a quantidade de cada insumo adquirido
pelas empresas construtoras, com base em uma planilha enviada mensalmente às empresas informantes. O
propósito é obter para cada insumo pesquisado um valor médio ou mediano que espelhe com fidelidade a real
evolução do seu preço, permitindo a consecução de um custo de construção em valor absoluto mais realista.
O tratamento estatístico dado aos preços coletados difere de um estado para outro: alguns adotam o preço
mediano no cálculo final dos itens; outros, o preço médio. Mas a mediana tem sido mais adotada como medida
de tendência central, para refletir os preços dos insumos de construção coletados.
19. 19
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
3.2 Lote básico de insumos
O CUB/m² é calculado mensalmente, de acordo com a Lei Federal 4.591/64, pelos Sindicatos da Indústria
da Construção Civil, para cada um dos projetos-padrão definidos na ABNT NBR 12721:2006.
De acordo com a ABNT NBR 12721:2006, o lote básico de insumos é composto de materiais de construção,
mão de obra, despesas administrativas e equipamentos, conforme detalhado a seguir.
Tabela 1 – Lote básico de insumos – CUB/m²
Fonte: ABNT NBR 12721:2006
Lote básico (por m² de construção) Un
Materiais
Chapa compensado plastificado 18 mm 2,20 x 1,10 m m²
Aço CA-50 ø 10 mm kg
Concreto fck=25 MPa abatimento 5±1cm,.br. 1 e 2 pré-dosado m³
Cimento CP-32 II kg
Areia média m³
Brita n° 02 m³
Bloco cerâmico para alvenaria de vedação 9 cm x 19 cm x 19 cm un
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm un
Telha fibrocimento ondulada 6 mm 2,44 x 1,10 m m²
Porta interna semi-oca para pintura 0,60 x 2,10 m un
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40 m, em 4 folhas (2 de correr), sem básculas, em
alumínio anodizado cor natural, perfis da linha 25
m²
Janela de correr tamanho 1,20 m x 1,20 m em 2 folhas, em perfil de chapa de ferro dobrada
n° 20, com tratamento em fundo anticorrosivo
m²
Fechadura para porta interna, tráfego moderado, tipo IV (55 mm), em ferro, acabamento
cromado
un
Placa cerâmica (azulejo) de dimensão ~30 cm x 40 cm, PEI II, cor clara, imitando pedras
naturais
m²
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m un
Placa de gesso liso 0,60 x 0,60 m m²
Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa m²
Tinta látex PVA l
Emulsão asfáltica impermeabilizante kg
Fio de cobre antichama, isolamento 750 V, # 2,5 mm² m
Disjuntor tripolar 70 A un
Bacia sanitária branca com caixa acoplada un
Registro de pressão cromado ø 1/2" un
Tubo de ferro galvanizado com costura ø 2 1/2" m
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto ø 150 mm m
Mão de Obra
Pedreiro h
Servente h
Despesas Administrativas
Engenheiro h
Equipamentos
Locação de betoneira 320 l dia
20. 20
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
3.3 Exemplo de cálculo do CUB/m²
A metodologia de cálculo do CUB/m² é estabelecida pela ABNT NBR 12721:2006. Esta norma, quando foi
elaborada, realizou um orçamento completo da obra, extraindo dele os coeficientes técnicos de cada item para
cada projeto. A norma foi elaborada com base em uma metodologia que permite a atualização dos valores do
custo original, por meio da pesquisa de preços dos materiais de construção, de mão de obra, das despesas
administrativas e do aluguel de equipamentos.
O exemplo a seguir, relativo ao CUB/m² Projeto-padrão R8-N, calculado e divulgado pelo Sinduscon-MG para
o mês de outubro/13, permite detalhar esse cálculo:
21. 21
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
Quadro 1 – Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m² ) – Projeto-padrão R8-N
Sinduscon-MG – Outubro/2013
Fonte: ABNT NBR 12721:2006 e Sinduscon-MG
Sinduscon-MG
Custo no projeto - Outubro/2013
Coluna A Coluna B Coluna C Coluna D
Lote básico (por m² de construção) Un Coef. Mediana (R$)
Custo no
Projeto(R$)
Materiais
Chapa compensado plastificado 18 mm 2,20 x 1,10 m m² 1,30138 26,64 34,67
Aço CA-50 ø 10 mm kg 21,90724 3,12 68,35
Concreto fck=25 MPa abatimento 5±1cm,.br. 1 e 2 pré-dosado m³ 0,22751 261,08 59,40
Cimento CP-32 II kg 65,42524 0,37 23,88
Areia média m³ 0,20571 58,00 11,93
Brita n° 02 m³ 0,02887 65,80 1,90
Bloco cerâmico para alvenaria de vedação 9 cm x 19 cm x 19 cm un 62,26067 0,75 46,70
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm un 0,80399 1,83 1,47
Telha fibrocimento ondulada 6 mm 2,44 x 1,10 m m² 0,12428 18,90 2,35
Porta interna semi-oca para pintura 0,60 x 2,10 m un 0,15533 76,00 11,81
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40 m, em 4 folhas (2 de correr),
sem básculas , em alumínio anodizado cor natural , perfis da linha 25
m² 0,08054 450,00 36,24
Janela de correr tamanho 1,20 m x 1,20 m em 2 folhas, em perfil de
chapa de ferro dobrada n° 20, com tratamento em fundo anticorrosivo
m² 0,04225 280,00 11,83
Fechadura para porta interna , tráfego moderado , tipo IV (55 mm), em
ferro, acabamento cromado
un 0,04747 65,22 3,10
Placa cerâmica (azulejo) de dimensão ~30 cm x 40 cm, PEI II, cor
clara, imitando pedras naturais
m² 2,19344 25,58 56,10
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m un 0,01738 324,00 5,63
Placa de gesso liso 0,60 x 0,60 m m² 0,26781 11,60 3,11
Vidro liso transparente 4 mm colocado com massa m² 0,09854 65,00 6,41
Tinta látex PVA l 2,08746 7,67 16,01
Emulsão asfáltica impermeabilizante kg 1,73252 4,45 7,71
Fio de cobre antichama , isolamento 750 V, # 2,5 mm² m 25,94777 0,65 16,87
Disjuntor tripolar 70 A un 0,18984 66,24 12,57
Bacia sanitária branca com caixa acoplada un 0,04182 206,80 8,65
Registro de pressão cromado ø 1/2" un 0,19220 47,20 9,07
Tubo de ferro galvanizado com costura ø 2 1/2" m 0,12564 44,21 5,55
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto ø 150 mm m 0,52955 25,65 13,58
Mão de Obra
Pedreiro h 24,76148 15,23 377,06
Servente h 16,82881 9,96 167,57
Despesas Administrativas
Engenheiro h 0,85895 43,80 37,62
Equipamentos
Locação de betoneira 320 l dia 0,37712 5,50 2,07
Materiais 474,88
Mão de Obra 544,63
Despesas Administrativas 37,62
Equipamentos 2,07
Total 1.059,20
22. 22
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
Explicação do Quadro 1 – Cálculo do Custo Unitário Básico (CUB/m² )
A colunaA demonstra o lote básico de insumos (materiais de construção,mão de obra,despesas
administrativas e aluguel de equipamento) cujos preços deverão ser pesquisados mensalmente
pelos Sinduscons de todo o País para o cálculo do CUB/m². Este lote básico é definido pela
ABNT NBR 12721:2006.
A coluna B representa o coeficiente técnico de cada item específico do lote básico de insumos,
dentro do custo da construção. Este coeficiente é fixo, ele não altera. É normatizado pela referida
NBR.
AcolunaCrepresentaosvalores(preços)dolotebásicodeinsumospesquisadopelosSinduscons
de todo o País, os quais são coletados, em geral, nas empresas de construção. Os valores
recebidos são submetidos a uma avaliação estatística: verifica-se se a unidade informada pelas
empresas corresponde à mesma unidade solicitada pela ABNT NBR 12721:2006. Após essa
análise, calcula-se o valor promédio.
A coluna D representa a multiplicação da coluna B pela coluna C. Ou seja, para o cálculo do
valor de cada projeto-padrão multiplica-se o coeficiente dado pela ABNT NBR 12721:2006 para
cada item específico do lote básico de insumos pelo preço pesquisado pelos Sinduscons.
É importante destacar que nos valores por hora da mão de obra foram incluídos os encargos sociais, conforme
dispõe aABNT NBR 12721:2006.Estes encargos são acrescidos dos benefícios estabelecidos nas Convenções
Coletivas de Trabalho (CCTs) negociadas rigorosamente no âmbito dos Sinduscons e sindicatos profissionais.
Em resumo: o somatório dos resultados das multiplicações da coluna B pela coluna C corresponde ao CUB/m²
de cada projeto-padrão específico.
23. 23
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
4 O CUB/m² REPRESENTATIVO
Define o item 13.5 da ABNT NBR 12721:2006:
“Os Sindicatos da Indústria da Construção Civil têm a faculdade de eleger ou apurar um CUB padrão
representativo de sua região, desde que explicitem o critério utilizado para obtê-lo, ficando na obrigação
de divulgá-lo mensalmente, até o dia 5 do mês subsequente, juntamente aos demais custos unitários de
construção referentes aos projetos-padrão previstos nesta Norma e calculados conforme os critérios nela
estabelecidos, com a finalidade específica de servir como indexador contratual.”
Portanto, a ABNT NBR 12721:2006 permite que os Sindicatos da Indústria da Construção adotem um custo
representativo, desde que explicitem o critério para fazê-lo. De forma geral, como o CUB/m² é calculado para
os diversos projetos-padrão, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil de todo o País utilizam o CUB/m²
representativo para acompanhar a evolução dos custos do setor.
Com a entrada em vigor da ABNT NBR 12721:2006, em 01/02/2007, o Sinduscon-MG realizou uma pesquisa
entre suas empresas associadas para determinar qual projeto-padrão, na opinião dos construtores associados
à entidade, poderia ser escolhido como projeto-padrão representativo. O resultado apontou o projeto-padrão
R8-N, que é uma residência multifamiliar, composta de garagem, pilotis e oito pavimentos-tipo, como
representativo do CUB/MG. A pesquisa foi um dos instrumentos utilizados pelos Sinduscons do País para
definir o projeto-padrão representativo.
24. 24
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
5 O CUB/m² E A DESONERAÇÃO DA MÃO DE OBRA NA
CONSTRUÇÃO CIVIL (LEI 12.546/11, ALTERADA PELA
LEI 12.844/13)
5.1 Comentários gerais
O Diário Oficial da União do dia 19 de julho de 2013 (edição extra) publicou a Lei 12.844. Decorrente do
trâmite da antiga Medida Provisória 612/2013, ela trouxe de volta ao mundo jurídico as disposições relativas à
desoneração da folha de pagamentos para as empresas do setor da Construção Civil enquadradas nos grupos
412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, antes disciplinadas pela Medida Provisória 601, de 2012, que perdeu sua
validade. Ainda, restabeleceu a redução a 4% (quatro por cento) da alíquota aplicável ao Regime Especial de
Tributação (RET) das obras em patrimônio de afetação.
A Lei 12.844, de 19 de julho de 2013, determina em seu Art. 13:
“A Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Art. 7º......................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................
IV – as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0;
VII – as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431
da CNAE 2.0.”
Deve-se lembrar que o art. 7º da Lei 12.546, de 14 de dezembro de 2011, estabelece:
“Até 31 de dezembro de 2014,contribuirão sobre o valor da receita bruta,excluídas as vendas canceladas
e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III
do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, a alíquota de 2% (dois por cento): (Redação dada
pela Lei nº 12.715) Produção de efeito e vigência (Vide Decreto nº 7.828 de 2012) (Regulamento).”
25. 25
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
As CNAEs relativas à Construção Civil destacados pela Lei 12.844/13 são:
Grupo 412 Construção de Edifícios
Grupo 432 Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em Construções
Grupo 433 Obras de Acabamento
Grupo 439 Outros Serviços Especializados para Construção
Grupo 421 Construção de Rodovias, Ferrovias, Obras Urbanas e Obras de Artes Especiais
Grupo 422 Obras de Infraestrutura para Energia Elétrica,Telecomunicações,Água, Esgoto e Transporte
por Dutos
Grupo 429 Construção de Outras Obras de Infraestrutura
Grupo 431 Demolição e Preparação do terreno
Portanto,as CNAEs da Construção Civil relacionadas na Lei 12.844/13 fazem parte do sistema de desoneração
da folha de pagamentos.
5.2 Reflexo no CUB/m²
Com o objetivo de atender ao disposto na Lei 12.546/11, alterada pela Lei 12.844/13, os Sinduscons de todo
o País estão calculando, desde a publicação do CUB/m² referente ao mês de novembro/2013, dois CUBs: um
considerando a desoneração da folha de pagamentos nos encargos sociais incidentes sobre a mão de obra;
e outro sem considerar essa desoneração – ou seja, mantém-se o cálculo já realizado desde fevereiro/2007,
quando entrou em vigor a ABNT NBR 12721:2006.
O cálculo de dois CUBs se fez necessário em função de a Lei 12.844 estabelecer que algumas CNAEs do setor
da Construção Civil foram beneficiadas pela desoneração.
Considerando o item 13.5 da ABNT NBR 12721:2006, tem-se:
“Os Sindicatos da Indústria da Construção Civil têm a faculdade de eleger ou apurar um CUB padrão
representativo de sua região, desde que explicitem o critério utilizado para obtê-lo, ficando na obrigação
de divulgá-lo mensalmente, até o dia 5 do mês subsequente, juntamente com os demais custos unitários
de construção referentes aos projetos-padrão previstos nesta Norma e calculados conforme os critérios
nela estabelecidos, com a finalidade específica de servir como indexador contratual.”
Assim, considerando esse caráter de indexador contratual, os Sinduscons de todo o País estão realizando dois
cálculos do CUB/m².
26. 26
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
A metodologia de cálculo dos dois CUBs é a mesma, pois ambos obedecem ao disposto na Lei 4.591/64 e na
ABNT NBR 12721:2006. A única diferença diz respeito ao percentual de encargos previdenciários e trabalhistas
incidentes sobre a mão de obra. A série histórica do CUB/m² continua sendo calculada normalmente. Ou seja,
continua a série com o CUB/m² sem incorporar a desoneração da folha de pagamentos de salários. Em
novembro/2013, iniciou-se uma nova série, aquela que considera a desoneração da folha de pagamentos dos
salários.
5.3 CUB/m² e CUB/m² desonerado – Principais aspectos
Os valores do Custo Unitário Básico (CUB/m²) desonerados foram calculados e divulgados para
atender ao disposto na Lei 12.546/11 alterada pela Lei 12.844/13, que trata, entre outros
assuntos, da desoneração da folha de pagamentos na Construção Civil.
A metodologia de cálculo do CUB/m² desonerado é a mesma do CUB/m² e obedece ao disposto
na Lei 4.591/64 e na ABNT NBR 12721:2006. A diferença diz respeito ao percentual
de encargos sociais incidentes sobre a mão de obra. O cálculo do CUB/m² desonerado não
considera a incidência dos 20% referentes à Previdência Social.
É importante ressaltar que os 2% que incidem sobre a receita bruta (faturamento) da empresa
não são contabilizados neste custo desonerado,pois o cálculo do CUB/m² diz respeito ao custo de
construção da obra em si, não considerando o custo global da empresa que não está totalmente
desonerado, pois os 20% de redução na folha de pagamento serão parcialmente compensados
pelos 2% no faturamento.
27. 27
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
5.4 Nota técnica – CUB/m² desonerado
Acompanha a tabela do CUB/m² desonerado uma nota técnica explicativa sobre sua utilização. A referida nota
esclarece que os valores presentes na tabela do CUB/m² desonerado foram calculados e divulgados para
atender ao disposto no artigo 7º da Lei 12.546/11, alterado pela Lei 12.844/13, que trata, entre outros, da
desoneração da folha de pagamentos na Construção Civil. É informado que eles somente podem ser utilizados
pelas empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal (assim considerada aquela de maior
receita auferida ou esperada) esteja enquadrada nos grupos 412,432,433 e 439 da CNAE 2.0. Salienta-se
que eles não se aplicam às empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal esteja enquadrada
no grupo 411 da CNAE 2.0 (Incorporação de Empreendimentos Imobiliários).
A metodologia de cálculo do CUB/m² desonerado é a mesma do CUB/m² e obedece ao disposto na Lei
4.591/64 e na ABNT NBR 12721:2006. A diferença diz respeito apenas ao percentual de encargos sociais
incidentes sobre a mão de obra. O cálculo do CUB/m² desonerado não considera a incidência dos 20%
referentes a previdência social, assim como as suas reincidências.
As dúvidas sobre o cálculo e divulgação do CUB/m² podem ser esclarecidas diretamente na Assessoria
Econômica do Sinduscon-MG, pelo e-mail: economia@sinduscon-mg.org.br ou pelo telefone 31-3253-2666.
28. 28
Custo Unitário Básico (CUB/m²)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12721. Rio de Janeiro, 2006.
BRASIL. Lei Federal 4.591, de 16 de dezembro de 1964. Dispõe sobre o condomínio em edificações e as
incorporações imobiliárias.
SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS (SINDUSCON-MG). Custo
Unitário Básico (CUB/m2
): Principais Aspectos. Belo Horizonte, 2007. 112p.
SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS (SINDUSCON-MG).Número-
Índice: Uma Visão Geral. 2ª Edição. Belo Horizonte, 2009. 56p.