O documento apresenta o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para jornalistas. Ele explica que o SUS garante acesso universal e gratuito à saúde no Brasil, da atenção básica aos transplantes. Também destaca a importância da transparência sobre os recursos públicos na saúde.
Este documento discute a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) no nível nacional e estadual de Minas Gerais. Ele explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição como um sistema público e gratuito para todos os brasileiros, mas ainda enfrenta desafios em sua implementação. O documento também descreve a descentralização do sistema entre a União, estados e municípios, assim como os instrumentos de planejamento em saúde usados.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 aula 9Als Motta
Este decreto regulamenta a Lei no 8.080/1990 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), definindo suas diretrizes de planejamento, assistência à saúde e articulação interfederativa. O decreto estabelece a organização regionalizada e hierarquizada do SUS, definindo conceitos como Regiões de Saúde, Portas de Entrada e Redes de Atenção à Saúde, e tratando do planejamento integrado da saúde entre os entes federativos.
Material esquematizado n°5 (resolução 453-2012 )Samara Amaral
O documento apresenta uma resolução do Conselho Nacional de Saúde sobre diretrizes para a instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde. Estabelece normas sobre a definição, composição, organização e estrutura dos Conselhos, visando garantir a participação social no controle das políticas de saúde. Resume também de forma esquematizada o papel do controle social no Sistema Único de Saúde.
A Lei no 8080 de 1990 estabelece as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde no Brasil e cria o Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei no 8142 de 1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e as transferências de recursos financeiros entre os entes federados para a área da saúde.
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
A lei estabelece as instâncias colegiadas de participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), como as conferências e conselhos de saúde. Ela também define as regras para a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
O documento trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os governos federal, estaduais e municipais para a área da saúde. Estabelece que o SUS contará com as instâncias colegiadas da Conferência de Saúde e do Conselho de Saúde em cada esfera governamental.
Este documento resume as principais disposições da Lei Complementar no 141/2012 sobre gastos mínimos com saúde. A lei detalha quais despesas são consideradas gastos com saúde e estabelece os seguintes percentuais mínimos anuais: União deve aplicar o valor do ano anterior mais a variação do PIB; estados 12% da receita; e municípios 15% da receita. A lei também especifica quais gastos como saneamento e aposentadorias não são considerados despesas com saúde.
O documento descreve a história e as principais leis e normas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, e define o SUS como sistema público de saúde. Leis posteriores definiram a organização, financiamento e gestão tripartite do SUS entre União, estados e municípios. Normas operacionais regulamentaram a municipalização dos serviços e a regionalização da assistência à saúde.
Este documento discute a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) no nível nacional e estadual de Minas Gerais. Ele explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição como um sistema público e gratuito para todos os brasileiros, mas ainda enfrenta desafios em sua implementação. O documento também descreve a descentralização do sistema entre a União, estados e municípios, assim como os instrumentos de planejamento em saúde usados.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 aula 9Als Motta
Este decreto regulamenta a Lei no 8.080/1990 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde (SUS), definindo suas diretrizes de planejamento, assistência à saúde e articulação interfederativa. O decreto estabelece a organização regionalizada e hierarquizada do SUS, definindo conceitos como Regiões de Saúde, Portas de Entrada e Redes de Atenção à Saúde, e tratando do planejamento integrado da saúde entre os entes federativos.
Material esquematizado n°5 (resolução 453-2012 )Samara Amaral
O documento apresenta uma resolução do Conselho Nacional de Saúde sobre diretrizes para a instituição, reformulação, reestruturação e funcionamento dos Conselhos de Saúde. Estabelece normas sobre a definição, composição, organização e estrutura dos Conselhos, visando garantir a participação social no controle das políticas de saúde. Resume também de forma esquematizada o papel do controle social no Sistema Único de Saúde.
A Lei no 8080 de 1990 estabelece as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde no Brasil e cria o Sistema Único de Saúde (SUS). A Lei no 8142 de 1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e as transferências de recursos financeiros entre os entes federados para a área da saúde.
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 aula 8Als Motta
A lei estabelece as instâncias colegiadas de participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), como as conferências e conselhos de saúde. Ela também define as regras para a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para estados, municípios e o Distrito Federal.
O documento trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e das transferências de recursos financeiros entre os governos federal, estaduais e municipais para a área da saúde. Estabelece que o SUS contará com as instâncias colegiadas da Conferência de Saúde e do Conselho de Saúde em cada esfera governamental.
Este documento resume as principais disposições da Lei Complementar no 141/2012 sobre gastos mínimos com saúde. A lei detalha quais despesas são consideradas gastos com saúde e estabelece os seguintes percentuais mínimos anuais: União deve aplicar o valor do ano anterior mais a variação do PIB; estados 12% da receita; e municípios 15% da receita. A lei também especifica quais gastos como saneamento e aposentadorias não são considerados despesas com saúde.
O documento descreve a história e as principais leis e normas que regem o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, e define o SUS como sistema público de saúde. Leis posteriores definiram a organização, financiamento e gestão tripartite do SUS entre União, estados e municípios. Normas operacionais regulamentaram a municipalização dos serviços e a regionalização da assistência à saúde.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
O Decreto no 7.508/2011 regulamenta a Lei no 8.080/1990 e dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Define região de saúde e estabelece requisitos mínimos para sua instituição. Trata também da RENASES, das Comissões Intergestoras e da RENAME.
O documento apresenta as informações essenciais sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) para jornalistas. Seu objetivo é garantir a transparência do sistema e informar a população sobre seus direitos e funcionamento. O SUS é um sistema único no mundo que garante acesso universal e igualitário à saúde no Brasil.
Nos antecedentes do SUS, a saúde no Brasil era precária e o Estado tinha pouco envolvimento com a saúde pública. Apenas no século XX iniciaram-se as primeiras políticas de saúde pública no país, com a criação de órgãos como a Junta de Higiene Pública no século XIX. Após a proclamação da República em 1889, a medicina passou a ter um papel de modernizar o país, mas o Estado ainda não havia conseguido resolver os graves problemas de saúde da população.
O documento descreve as principais leis que estabeleceram as bases legais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): a Lei Orgânica da Saúde de 1990, que regulamentou o SUS criado na Constituição de 1988, e a Lei de 1990 sobre a participação da comunidade na gestão do SUS. O texto também discute a composição e papel dos Conselhos de Saúde e das Conferências Nacionais de Saúde no sistema.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
Este documento fornece um guia sobre como consultar o manual "O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios". O manual contém informações sobre conceitos, ações e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) organizados em tópicos de A a Z para apoiar gestores municipais. O guia explica que os tópicos estão interligados para permitir consultas flexíveis e dinâmicas sobre diversos assuntos relacionados à gestão da saúde.
(Mapa Mental) SUS - LEI 8080 - [Da Organização, da Direção e da Gestão]Juliana Alves Roque
A Lei 8080/1990 estabelece que:
I - A gestão do SUS em cada esfera de governo (União, Estados, Municípios) é exercida por órgãos específicos, como o Ministério da Saúde no nível federal e Secretarias de Saúde nos níveis estadual e municipal.
II - Municípios podem formar consórcios para desenvolver ações de saúde de forma conjunta, respeitando a direção única em cada esfera.
III - O SUS pode se organizar em distritos para integr
Este documento descreve a evolução histórica da saúde no Brasil, desde o período colonial até a implantação do SUS. Inicialmente, a Coroa Portuguesa criou as primeiras escolas de medicina no país no início do século XIX. Ao longo do século XIX, foram criadas instituições como a Junta de Higiene Pública para lidar com questões sanitárias, porém com pouco êxito. Após a Proclamação da República em 1889, o Estado passou a se preocupar mais com a saúde pública visando ao
O documento apresenta 10 questões sobre legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro. As questões abordam princípios e atribuições do SUS definidos na Lei 8080/90, como universalidade, integralidade e participação popular. Também discutem a organização dos serviços de saúde nos diferentes níveis de governo e a composição mínima da equipe do Programa Saúde da Família.
01 apresentação dr. odorico monteiro - decreto 7.508 e o coap 2 páginasAlinebrauna Brauna
O documento discute a implementação do Decreto no 7.508/2011 que regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele estabelece diretrizes para a organização das regiões de saúde, a hierarquização da assistência, a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde e a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais, e a articulação interfederativa entre os três níveis de governo.
A Lei 8.142/90 estabelece a participação da comunidade na gestão do SUS por meio de conferências e conselhos de saúde. As conferências de saúde ocorrem a cada 4 anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, enquanto os conselhos de saúde são órgãos permanentes e deliberativos compostos por representantes do governo, prestadores, profissionais e usuários. Os recursos do Fundo Nacional de Saúde devem ser alocados para investimentos, cobertura assistencial e repassados aos munic
O documento discute a agenda política da CNS para 2010, propondo três itens principais: 1) Flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal no que diz respeito à contratação de profissionais de saúde; 2) Aprovação de uma Lei de Responsabilidade Sanitária; 3) Estruturação da Atenção Primária à Saúde.
El documento presenta información sobre el sistema educativo de México. Describe los objetivos, visión, misión y metas del sistema, así como su estructura organizacional. Explica las diferentes reformas educativas que ha implementado México para mejorar la calidad y cobertura educativa, como las reformas preescolar, primaria y secundaria. También resume las principales leyes que rigen la educación en México como la Constitución Política y la Ley General de Educación.
Este documento presenta una guía de aprendizaje para integrar la competencia institucional de "Promover la interacción idónea consigo mismo, con los demás y con la naturaleza" con las áreas técnicas de un programa de formación del SENA. La guía propone actividades y estrategias metodológicas para desarrollar resultados de aprendizaje relacionados con la interacción en contextos laborales y sociales, el trabajo colaborativo, y la preservación ambiental a través de 120 horas de formación que incl
Este documento presenta información sobre las enfermedades de transmisión sexual (ETS) más comunes. Explica las causas, síntomas y formas de transmisión de ETS como la gonorrea, sífilis, chancro blando, tricomoniasis, candidiasis y herpes genital. El objetivo es educar a los jóvenes sobre las consecuencias de las ETS y cómo protegerse a través del uso de condones y la abstinencia sexual.
El documento resume las principales vanguardias artísticas desde la segunda mitad del siglo XIX hasta principios del siglo XX, incluyendo el simbolismo, impresionismo, postimpresionismo, cubismo y otras corrientes. Explica cómo la fotografía influyó en los impresionistas y su tratamiento del color a través de la yuxtaposición de colores puros. También analiza la obra de Odilon Redon como ejemplo del simbolismo y su interés por lo onírico y lo fantástico.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), abordando sua legislação, construção, implantação e aspectos como a atenção básica. Apresenta a legislação que fundamenta o SUS na Constituição de 1988 e leis posteriores. Detalha os princípios do SUS como universalidade, integralidade e equidade, bem como sua organização descentralizada e participativa. Explora a implantação do SUS por meio de normas operacionais que promoveram mudanças e a municipalização do sistema.
O Decreto no 7.508/2011 regulamenta a Lei no 8.080/1990 e dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Define região de saúde e estabelece requisitos mínimos para sua instituição. Trata também da RENASES, das Comissões Intergestoras e da RENAME.
O documento apresenta as informações essenciais sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) para jornalistas. Seu objetivo é garantir a transparência do sistema e informar a população sobre seus direitos e funcionamento. O SUS é um sistema único no mundo que garante acesso universal e igualitário à saúde no Brasil.
Nos antecedentes do SUS, a saúde no Brasil era precária e o Estado tinha pouco envolvimento com a saúde pública. Apenas no século XX iniciaram-se as primeiras políticas de saúde pública no país, com a criação de órgãos como a Junta de Higiene Pública no século XIX. Após a proclamação da República em 1889, a medicina passou a ter um papel de modernizar o país, mas o Estado ainda não havia conseguido resolver os graves problemas de saúde da população.
O documento descreve as principais leis que estabeleceram as bases legais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): a Lei Orgânica da Saúde de 1990, que regulamentou o SUS criado na Constituição de 1988, e a Lei de 1990 sobre a participação da comunidade na gestão do SUS. O texto também discute a composição e papel dos Conselhos de Saúde e das Conferências Nacionais de Saúde no sistema.
O documento discute os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o direito à saúde, as responsabilidades do Estado e dos cidadãos, e a organização descentralizada do sistema em três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
O documento descreve a Lei 8142/1990, que estabelece o controle social do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das Conferências e Conselhos de Saúde. A lei define a composição e funções destes órgãos colegiados, que devem participar do planejamento e orçamento do SUS em cada esfera de governo. Além disso, a lei trata da transferência de recursos financeiros para estados e municípios para a gestão do SUS.
Este documento fornece um guia sobre como consultar o manual "O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios". O manual contém informações sobre conceitos, ações e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) organizados em tópicos de A a Z para apoiar gestores municipais. O guia explica que os tópicos estão interligados para permitir consultas flexíveis e dinâmicas sobre diversos assuntos relacionados à gestão da saúde.
(Mapa Mental) SUS - LEI 8080 - [Da Organização, da Direção e da Gestão]Juliana Alves Roque
A Lei 8080/1990 estabelece que:
I - A gestão do SUS em cada esfera de governo (União, Estados, Municípios) é exercida por órgãos específicos, como o Ministério da Saúde no nível federal e Secretarias de Saúde nos níveis estadual e municipal.
II - Municípios podem formar consórcios para desenvolver ações de saúde de forma conjunta, respeitando a direção única em cada esfera.
III - O SUS pode se organizar em distritos para integr
Este documento descreve a evolução histórica da saúde no Brasil, desde o período colonial até a implantação do SUS. Inicialmente, a Coroa Portuguesa criou as primeiras escolas de medicina no país no início do século XIX. Ao longo do século XIX, foram criadas instituições como a Junta de Higiene Pública para lidar com questões sanitárias, porém com pouco êxito. Após a Proclamação da República em 1889, o Estado passou a se preocupar mais com a saúde pública visando ao
O documento apresenta 10 questões sobre legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro. As questões abordam princípios e atribuições do SUS definidos na Lei 8080/90, como universalidade, integralidade e participação popular. Também discutem a organização dos serviços de saúde nos diferentes níveis de governo e a composição mínima da equipe do Programa Saúde da Família.
01 apresentação dr. odorico monteiro - decreto 7.508 e o coap 2 páginasAlinebrauna Brauna
O documento discute a implementação do Decreto no 7.508/2011 que regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele estabelece diretrizes para a organização das regiões de saúde, a hierarquização da assistência, a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde e a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais, e a articulação interfederativa entre os três níveis de governo.
A Lei 8.142/90 estabelece a participação da comunidade na gestão do SUS por meio de conferências e conselhos de saúde. As conferências de saúde ocorrem a cada 4 anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, enquanto os conselhos de saúde são órgãos permanentes e deliberativos compostos por representantes do governo, prestadores, profissionais e usuários. Os recursos do Fundo Nacional de Saúde devem ser alocados para investimentos, cobertura assistencial e repassados aos munic
O documento discute a agenda política da CNS para 2010, propondo três itens principais: 1) Flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal no que diz respeito à contratação de profissionais de saúde; 2) Aprovação de uma Lei de Responsabilidade Sanitária; 3) Estruturação da Atenção Primária à Saúde.
El documento presenta información sobre el sistema educativo de México. Describe los objetivos, visión, misión y metas del sistema, así como su estructura organizacional. Explica las diferentes reformas educativas que ha implementado México para mejorar la calidad y cobertura educativa, como las reformas preescolar, primaria y secundaria. También resume las principales leyes que rigen la educación en México como la Constitución Política y la Ley General de Educación.
Este documento presenta una guía de aprendizaje para integrar la competencia institucional de "Promover la interacción idónea consigo mismo, con los demás y con la naturaleza" con las áreas técnicas de un programa de formación del SENA. La guía propone actividades y estrategias metodológicas para desarrollar resultados de aprendizaje relacionados con la interacción en contextos laborales y sociales, el trabajo colaborativo, y la preservación ambiental a través de 120 horas de formación que incl
Este documento presenta información sobre las enfermedades de transmisión sexual (ETS) más comunes. Explica las causas, síntomas y formas de transmisión de ETS como la gonorrea, sífilis, chancro blando, tricomoniasis, candidiasis y herpes genital. El objetivo es educar a los jóvenes sobre las consecuencias de las ETS y cómo protegerse a través del uso de condones y la abstinencia sexual.
El documento resume las principales vanguardias artísticas desde la segunda mitad del siglo XIX hasta principios del siglo XX, incluyendo el simbolismo, impresionismo, postimpresionismo, cubismo y otras corrientes. Explica cómo la fotografía influyó en los impresionistas y su tratamiento del color a través de la yuxtaposición de colores puros. También analiza la obra de Odilon Redon como ejemplo del simbolismo y su interés por lo onírico y lo fantástico.
Presentacioncableadoestructurado 130620221834-phpapp02MEP en imágenes
Este documento proporciona información sobre cableado estructurado y redes de computadoras. Explica los componentes básicos de una red como servidores, estaciones, tarjetas de red, medios de transmisión y equipos activos. También describe diferentes tipos de redes como cliente-servidor y principal-a-principal, así como varios tipos de servidores comunes. Finalmente, destaca las ventajas de las redes de computadoras como la capacidad de compartir recursos y hacer copias de seguridad de manera más eficiente.
Particiapción ciudadana en el control de la gestión pública en vzlaMercedes Gutiérrez
El documento establece el papel de la democracia participativa protagónica como herramienta para el control de la gestión pública. Explora conceptos como participación ciudadana, principios, formas y mecanismos de participación como contralorías sociales y oficinas de atención al ciudadano. Compara la democracia representativa con la participativa según la Constitución venezolana y analiza leyes que regulan la participación ciudadana.
1. O documento descreve o conteúdo de uma disciplina de matemática básica, incluindo tópicos como conjuntos numéricos, álgebra elementar, funções, trigonometria e cálculo.
2. Os principais tópicos abordados são conjuntos numéricos, expressões algébricas, equações, funções do primeiro e segundo grau, exponenciais e logaritmos, e trigonometria.
3. A bibliografia inclui livros didáticos de matemática básica, cálculo e á
Este documento presenta una sinopsis de una historia de amor sobrenatural entre Erika, una vampiresa que será la futura reina de los vampiros, e Izan, un ángel vengador de 400 años. A pesar de ser enemigos naturales debido a su raza, se darán cuenta de que están hechos el uno para el otro después de soñar el uno con el otro. Un maleficio los unirá en el amor a pesar de las fuerzas que tratarán de separarlos. El documento continúa con un prefacio que presenta las perspectivas de
Manual bpm para la elaboracion de embutidosClaudio
Este manual proporciona pautas sobre buenas prácticas de manufactura y procedimientos de sanitización estándar para la industria empacadora de carnes frías y embutidos. Incluye secciones sobre instalaciones, personal, equipos, procesos de producción, procedimientos de operación y planes. El objetivo es establecer políticas que minimicen riesgos de contaminación y produzcan alimentos inocuos que no dañen la salud del consumidor.
The document provides information on performing a physical assessment of the integumentary system, including the skin. It discusses inspection, palpation, percussion, and auscultation of the skin. Specific techniques for light and deep palpation are described. The document also covers common primary and secondary skin lesions, vascular skin lesions, edema, effects of aging on the skin, and assessment of the head and cranial nerves V and VII. Physical assessment of the integumentary system involves inspection of the skin's color, texture, thickness, and lesions, as well as palpation of temperature, moisture, turgor, and tenderness.
El documento describe las diferentes formas de energía alternativa, incluyendo energía renovable como la hidráulica, solar, eólica, geotérmica y mareomotriz. Explica que la energía hidráulica se obtiene de embalses, la solar de paneles solares, la eólica de aerogeneradores, la geotérmica del calor interno de la Tierra, y la mareomotriz de las mareas. También cubre la energía nuclear, que se libera a través de reacciones nucleares, y la biomasa
Mello anthony despierta charlas sobre la espiritualidad [doc]Mario Paternina
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Plan estratégico seguridad de los pacientes de extremaduraSociosaniTec
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This document outlines 32 ways to keep a blog from sucking, including staying relevant to your audience, using spell check, turning on comments, choosing a consistent URL, licensing your content, making subscriptions and reading easy, promoting your blog on social media, and focusing on interesting content. The tips are divided into things to do, such as using simple URLs for popular posts, and things to avoid like split brain blogging across multiple sites. The overall message is to know your goals for blogging and make your blog easy to access and interact with.
El documento describe el análisis FODA como una herramienta para examinar las fortalezas, oportunidades, debilidades y amenazas de una organización. Explica que el análisis FODA consta de dos partes: interna, que evalúa las fortalezas y debilidades; y externa, que analiza las oportunidades y amenazas del entorno. También describe los cinco factores clave del entorno de acuerdo al modelo de Porter: amenaza de nuevos competidores, rivalidad entre competidores existentes, poder de proveed
Este documento describe diferentes tipos de interacciones entre fármacos y alimentos. Explica que los alimentos pueden afectar la farmacocinética de los medicamentos alterando su absorción, distribución, metabolismo y excreción. También pueden interactuar farmacodinámicamente afectando la acción del fármaco. Del mismo modo, los fármacos pueden interferir con la absorción y metabolismo de nutrientes. Se analizan ejemplos específicos de interacciones entre diferentes alimentos y medicamentos.
1) O documento apresenta o sistema público de saúde brasileiro (SUS) para jornalistas, explicando seu funcionamento e responsabilidades. 2) O SUS garante acesso universal e igualitário à saúde para a população brasileira, do atendimento básico aos transplantes. 3) O objetivo é qualificar jornalistas para informar a população sobre seus direitos à saúde e o funcionamento desse sistema.
1) O documento apresenta o sistema público de saúde brasileiro (SUS) para jornalistas, com o objetivo de fornecer informações essenciais sobre seu funcionamento e garantir transparência.
2) O SUS é um sistema único e universal que garante acesso gratuito à saúde para a população brasileira.
3) O documento visa capacitar jornalistas para informar a população sobre seus direitos à saúde e o funcionamento do SUS.
Este documento apresenta o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para jornalistas. O SUS garante acesso universal e gratuito à saúde para a população brasileira, da atenção básica a transplantes. O documento explica como o SUS funciona, as responsabilidades da União, estados e municípios, e como os recursos são financiados e fiscalizados.
O documento descreve a história e os aspectos gerais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica gratuita e integral para todos os cidadãos brasileiros, financiado por impostos. O documento explica como o SUS é gerenciado nas esferas federal, estadual e municipal, com participação da comunidade através de conferências e conselhos de saúde.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute os princípios, diretrizes e aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é baseado nos princípios de universalidade, equidade e integralidade e tem como objetivo garantir o acesso público, gratuito e de qualidade a serviços de saúde para todos os cidadãos. Apesar de avanços, o SUS ainda enfrenta desafios como a universalização completa, financiamento adequado e fortalecimento da participação social.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita aos cidadãos brasileiros. O documento explica como o SUS é financiado por impostos e como sua rede é organizada de forma regionalizada e hierarquizada. Os princípios do SUS incluem a universalidade, integralidade e participação da sociedade.
O documento discute as principais leis e políticas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Constituição que estabeleceu o direito universal à saúde em 1988, a Lei 8080/1990 que organizou o SUS, e a Lei 8142/1990 que definiu a participação da comunidade na gestão do SUS através dos Conselhos de Saúde.
O documento discute os princípios e desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a regionalização, pactos interfederativos e regulação das redes de atenção à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade, mas enfrenta desafios como o subfinanciamento e a privatização crescente. A regionalização das redes de saúde é essencial para melhor atender às necessidades populacionais, no entanto, sua implementação enfrenta dificulda
Este documento fornece uma explicação detalhada sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil em três partes: 1) O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer atendimento médico universal e gratuito aos cidadãos brasileiros; 2) O SUS é financiado por impostos e operado em nível federal, estadual e municipal de acordo com os princípios de descentralização, hierarquização e participação da sociedade; 3) O documento explica os objetivos, organização e princípios do SUS
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros. O documento explica os objetivos, organização e princípios do SUS, como a descentralização, a hierarquização dos serviços e a participação da sociedade.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita à população brasileira. Ele é financiado por impostos e coordenado em três níveis - federal, estadual e municipal. O SUS visa promover equidade no acesso à saúde, priorizando ações preventivas e democratizando informações sobre direitos e riscos à saúde.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado na década de 1980 para fornecer saúde pública universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros, rompendo com o sistema anterior que restringia o acesso aos trabalhadores formais. O documento explica a estrutura do SUS, incluindo seus níveis de atenção e princípios como descentralização, regionalização e participação social.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, incluindo seus princípios, estrutura, financiamento e desafios. O SUS visa fornecer saúde universal, equitativa e integral para todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada entre os três níveis de governo. Apesar de avanços significativos, o SUS enfrenta problemas como filas, falta de recursos e atrasos nos repasses que afetam sua capacidade de atendimento.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde de forma justa. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços públicos e complementares sob gestão descentralizada dos governos federal, estadual e municipal.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atendimento de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atenção à saúde de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços, com descentralização das responsabilidades e participação da população.
O manual fornece orientações sobre segurança em diversas situações como acidentes, trânsito, trabalho, residências, crianças e viagens. Inclui dicas para prevenção de acidentes domésticos e no trânsito, primeiros socorros e como agir em caso de emergência.
O documento descreve um programa estadual de prevenção e combate à violência contra pessoas com deficiência no estado de São Paulo, com objetivos de ampliar a notificação de casos, capacitar profissionais, e fortalecer a proteção e autonomia das pessoas com deficiência. O programa inclui ações como criar um sistema de monitoramento de casos, capacitar profissionais sobre os direitos das pessoas com deficiência, e lançar uma campanha pública sobre o tema.
O documento descreve um programa estadual de prevenção e combate à violência contra pessoas com deficiência no estado de São Paulo, com objetivos de ampliar a notificação de casos, capacitar profissionais, e fortalecer a proteção e autonomia das pessoas com deficiência. O programa inclui ações como criar um sistema de monitoramento de casos, capacitar profissionais sobre os direitos das pessoas com deficiência, e lançar uma campanha pública sobre o tema.
2. Apresentação
“Entendendo o SUS”é a primeira publicação do
Ministério da Saúde que tem como finalidade
reunir informações essenciais sobre o Sistema
Único de Saúde aos jornalistas e demais
profissionais de comunicação que trabalham
na cobertura de temas que envolvem a saúde
pública no Brasil.
Como se trata de um sistema ímpar no mundo,
que garante acesso integral, universal e
igualitário à população brasileira, do simples
atendimento ambulatorial aos transplantes
de órgãos, é primordial que o jornalista
compreenda as particularidades de seu
funcionamento e as responsabilidades inerentes
a cada ator dentro do sistema. O outro objetivo
da publicação é garantir a transparência do
sistema na destinação de recursos públicos e na
sua execução.
O jornalista que conhece o SUS está qualificado
para prestar um serviço indispensável à
população brasileira, que é informá-la sobre
ENTENDENDO O SUS
3. seus direitos e sobre o funcionamento desse
sistema que transformou o Brasil no país de
maior atendimento gratuito de saúde no mundo.
Também compreende a magnitude dessa política
de Estado, orgulho de milhares de profissionais
de saúde e de gestão que trabalham por sua
manutenção, aprimoramento e expansão.
Agenor Álvares
Ministro da Saúde
ENTENDENDO O SUS
4.
5. 1
Todos os estados e municípios devem ter conselhos de
saúde compostos por representantes dos usuários do
SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e dos
profissionais de saúde. Os conselhos são fiscais da
aplicação dos recursos públicos em saúde.
2
A União é o principal financiador da saúde pública no país.
Historicamente, metade dos gastos é feita pelo governo
federal, a outra metade fica por conta dos estados e
municípios. A União formula políticas nacionais, mas
a implementação é feita por seus parceiros (estados,
municípios, ONGs e iniciativa privada)
3
O município é o principal responsável pela saúde
pública de sua população. A partir do Pacto pela Saúde,
assinado em 2006, o gestor municipal passa a assumir
imediata ou paulatinamente a plenitude da gestão das
ações e serviços de saúde oferecidos em seu território.
4
Quando o município não possui todos os serviços de
saúde, ele pactua (negocia e acerta) com as demais
cidades de sua região a forma de atendimento integral
à saúde de sua população. Esse pacto também deve
passar pela negociação com o gestor estadual.
5
O governo estadual implementa políticas nacionais e
estaduais, além de organizar o atendimento à saúde em
seu território.
0 informações básicas
ENTENDENDO O SUS
6. 6
A porta de entrada do sistema de saúde deve ser
preferencialmente a atenção básica (postos de saúde,
centros de saúde, unidades de Saúde da Família,
etc.). A partir desse primeiro atendimento, o cidadão
será encaminhado para os outros serviços de maior
complexidade da saúde pública (hospitais e clínicas
especializadas).
7
O sistema público de saúde funciona de forma
referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS,
não dispondo do serviço de que o usuário necessita,
encaminha-o para outra localidade que oferece o
serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção
à saúde são pactuados entre os municípios.
8
Não há hierarquia entre União, estados e municípios,
mas há competências para cada um desses três
gestores do SUS. No âmbito municipal, as políticas
são aprovadas pelo CMS – Conselho Municipal
de Saúde; no âmbito estadual, são negociadas
e pactuadas pela CIB – Comissão Intergestores
Bipartite (composta por representantes das secretarias
municipais de saúde e secretaria estadual de saúde)
e deliberadas pelo CES – Conselho Estadual de Saúde
(composto por vários segmentos da sociedade:
gestores, usuários, profissionais, entidades de classe,
etc.); e, por fim, no âmbito federal, as políticas do
SUS são negociadas e pactuadas na CIT – Comissão
Intergestores Tripartite (composta por representantes
do Ministério da Saúde, das secretarias municipais de
saúde e das secretarias estaduais de saúde).
ENTENDENDO O SUS
7. 9
Os medicamentos básicos são adquiridos pelas secretarias
estaduais e municipais de saúde, dependendo do pacto feito
na região. A insulina humana e os chamados medicamentos
estratégicos - incluídos em programas específicos, como
Saúde da Mulher, Tabagismo e Alimentação e Nutrição -
são obtidos pelo Ministério da Saúde. Já os medicamentos
excepcionais (aqueles considerados de alto custo ou para
tratamento continuado, como para pós-transplantados,
síndromes – como Doença de Gaucher – e insuficiência
renal crônica) são comprados pelas secretarias de saúde e
o ressarcimento a elas é feito mediante comprovação de
entrega ao paciente. Em média, o governo federal repassa 80%
do valor dos medicamentos excepcionais, dependendo dos
preços conseguidos pelas secretarias de saúde nos processos
licitatórios. Os medicamentos para DST/Aids são comprados
pelo ministério e distribuídos para as secretarias de saúde.
10
Com o Pacto pela Saúde (2006), os estados e municípios
poderão receber os recursos federais por meio de
cinco blocos de financiamento: 1 – Atenção Básica; 2
– Atenção de Média e Alta Complexidade; 3 – Vigilância
em Saúde; 4 – Assistência Farmacêutica; e 5 – Gestão
do SUS. Antes do pacto, havia mais de 100 formas de
repasses de recursos financeiros, o que trazia algumas
dificuldades para sua aplicação.
ENTENDENDO O SUS
8.
9. Há hierarquia no Sistema Único de Saúde entre as
unidades da Federação?
A relação entre a União, estados e municípios não possui uma
hierarquização. Os entes federados negociam e entram em
acordo sobre ações, serviços, organização do atendimento
e outras relações dentro do sistema público de saúde. É o
que se chama de pactuação intergestores. Ela pode ocorrer na
Comissão Intergestora Bipartite (estados e municípios) ou na
Comissão Intergestora Tripartite (os três entes federados).
Qual a responsabilidade financeira do governo federal
na área de saúde?
• A gestão federal da saúde é realizada por meio do Ministério
da Saúde.
• O governo federal é o principal financiador da rede pública
de saúde. Historicamente, o Ministério da Saúde aplica metade
de todos os recursos gastos no país em saúde pública em
todo o Brasil. Estados e municípios, em geral, contribuem com
a outra metade dos recursos.
• O Ministério da Saúde formula políticas nacionais de saúde,
mas não realiza as ações. Para a realização dos projetos,
depende de seus parceiros (estados, municípios, ONGs,
fundações, empresas, etc.).
• Também tem a função de planejar, criar normas, avaliar e
utilizar instrumentos para o controle do SUS.
Qual a responsabilidade do governo estadual na área
de saúde?
ENTENDENDO O SUS
10. • Os estados possuem secretarias específicas para a gestão
de saúde.
• O gestor estadual deve aplicar recursos próprios, inclusive
nos municípios, e os repassados pela União.
• Além de ser um dos parceiros para a aplicação de políticas
nacionais de saúde, o estado formula suas próprias políticas
de saúde.
• Ele coordena e planeja o SUS em nível estadual, respeitando
a normatização federal.
• Os gestores estaduais são responsáveis pela organização do
atendimento à saúde em seu território.
Qual a responsabilidade do governo municipal na área
de saúde?
• A estratégia adotada no país reconhece o município como o
principal responsável pela saúde de sua população.
• A partir do Pacto pela Saúde, de 2006, o gestor municipal
assina um termo de compromisso para assumir integralmente
as ações e serviços de seu território.
• Os municípios possuem secretarias específicas para a gestão
de saúde.
• O gestor municipal deve aplicar recursos próprios e os
repassados pela União e pelo estado.
• O município formula suas próprias políticas de saúde e
também é um dos parceiros para a aplicação de políticas
nacionais e estaduais de saúde.
• Ele coordena e planeja o SUS em nível municipal, respeitando
a normatização federal e o planejamento estadual.
• Pode estabelecer parcerias com outros municípios para
garantir o atendimento pleno de sua população, para
procedimentos de complexidade que estejam acima daqueles
que pode oferecer.
Existe lei que define os recursos para a saúde?
ENTENDENDO O SUS
11. • Em setembro de 2000, foi editada a Emenda Constitucional
nº 29.
• O texto assegura a co-participação da União, dos estados,
do Distrito Federal e dos municípios no financiamento das
ações e serviços de saúde pública.
• A nova legislação estabeleceu limites mínimos de aplicação
em saúde para cada unidade federativa.
• Mas ela precisa ser regulamentada por projeto de lei
complementar que já está em debate no Congresso Nacional.
O novo texto definirá quais tipos de gastos são da área de
saúde e quais não podem ser considerados gastos em saúde.
Quanto a União, os estados e municípios devem
investir?
• A Emenda Constitucional nº 29 estabelece que os gastos
da União devem ser iguais ao do ano anterior, corrigidos pela
variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).
• Os estados devem garantir 12% de suas receitas para o
financiamento à saúde.
• Já os municípios precisam aplicar pelo menos 15% de suas
receitas.
Quais são as receitas dos estados?
Elas são compostas por:
A) Impostos Estaduais: ICMS, IPVA e ITCMD (sobre herança
e doações).
B) Transferências da União: cota-parte do Fundo de
Participação dos Estados (FPE), cota-parte do IPI-Exportação,
transferências da Lei Complementar nº 87/96 – Lei Kandir.
C) Imposto de Renda Retido na Fonte.
D) Outras Receitas Correntes: receita da dívida ativa
de impostos e multas, juros de mora e correção monetária de
ENTENDENDO O SUS10
12. impostos.
Desse total, devem-se subtrair as transferências constitucionais
e legais que são feitas aos municípios.
E) São elas: 25% do ICMS, 50% do IPVA e 25% do IPI-
Exportação.
Para calcular quanto o estado deve gastar em saúde, basta
fazer a seguinte conta:
Total vinculado à saúde = (a+b+c+d-e) x 0,12
Quais são as receitas dos municípios?
A) Impostos Municipais: ISS, IPTU, ITBI (sobre transmissão
de bens imóveis).
B) Transferências da União: cota-parte do Fundo de
Participação dos Municípios (FPM), cota-parte do ITR e
transferências da Lei Complementar nº 87/96 – Lei Kandir.
C) Imposto de Renda Retido na Fonte.
D) Transferências do Estado: cota-parte do ICMS, cota-
parte do IPVA e cota-parte do IPI-Exportação.
E) Outras Receitas Correntes: receita da dívida ativa de
impostos, multas, juros e correção monetária de impostos.
Para calcular quanto o município deve gastar, basta fazer a
seguinte conta:
Total vinculado à saúde = (a+b+c+d+e) x 0,15
E o Distrito Federal? Quanto deve gastar?
ENTENDENDO O SUS 11
13. Nesse caso, deve-se somar tanto a conta feita para os gastos
estaduais quanto o resultado para gastos municipais.
Para onde vão e como são fiscalizados esses
recursos?
A Emenda Constitucional nº 29 estabeleceu que deveriam ser
criados pelos estados, Distrito Federal e municípios os fundos
de saúde e os conselhos de saúde. O primeiro recebe os
recursos locais e os transferidos pela União. O segundo deve
acompanhar os gastos e fiscalizar as aplicações.
O que quer dizer transferências“fundo a fundo”?
Com a edição da Emenda Constitucional nº 29, fica clara a
exigência de que a utilização dos recursos para a saúde
somente será feita por um fundo de saúde. Transferências
fundo a fundo, portanto, são aquelas realizadas entre fundos
de saúde (ex.: transferência repassada do Fundo Nacional de
Saúde para os fundos estaduais e municipais.
Quem faz parte dos conselhos de saúde?
Os conselhos são instâncias colegiadas (membros têm
poderes iguais) e têm uma função deliberativa. Eles são fóruns
que garantem a participação da população na fiscalização e
formulação de estratégias da aplicação pública dos recursos
de saúde. Os conselhos são formados por representantes dos
usuários do SUS, dos prestadores de serviços, dos gestores e
dos profissionais de saúde.
Como funciona o atendimento no SUS?
ENTENDENDO O SUS12
14. O sistema de atendimento funciona de modo descentralizado
e hierarquizado.
O que quer dizer descentralização?
Significa que a gestão do sistema de saúde passa para os
municípios, com a conseqüente transferência de recursos
financeiros pela União, além da cooperação técnica.
Os municípios, então, devem ter todos os serviços de
saúde?
Não. A maior parte deles não tem condições de ofertar na
integralidade os serviços de saúde. Para que o sistema
funcione, é necessário que haja uma estratégia regional de
atendimento (parceria entre estado e municípios) para corrigir
essas distorções de acesso.
Como é feita essa estratégia de atendimento?
• No Sistema Único de Saúde, há o que se chama de
referencialização. Na estratégia de atendimento, para cada
tipo de enfermidade há um local de referência para o serviço.
A entrada ideal do cidadão na rede de saúde é a atenção básica
(postos de saúde, equipes do Saúde da Família, etc.).
• Um segundo conceito básico do SUS é a hierarquização da
rede. O sistema, portanto, entende que deve haver centros de
referência para graus de complexidade diferentes de serviços.
Quanto mais complexos os serviços, eles são organizados
na seguinte seqüência: unidades de saúde, município, pólo
e região.
Como se decide quem vai atender o quê?
Os gestores municipais e estaduais verificam quais
ENTENDENDO O SUS 13
15. instrumentos de atendimento possuem (ambulâncias, postos
de saúde, hospitais, etc.). Após a análise da potencialidade,
traçam um plano regional de serviços. O acerto ou pactuação
irá garantir que o cidadão tenha acesso a todos os tipos de
procedimentos de saúde. Na prática, uma pessoa que precisa
passar por uma cirurgia, mas o seu município não possui
atendimento hospitalar, será encaminhada para um hospital
de referência em uma cidade vizinha.
Os municípios têm pleno poder sobre os recursos?
Os municípios são incentivados a assumir integralmente as
ações e serviços de saúde em seu território. Esse princípio do
SUS foi fortalecido pelo Pacto pela Saúde, acertado pelos três
entes federados em 2006. A partir de então, o município pode
assinar um Termo de Compromisso de Gestão. Se o termo for
aprovado na Comissão Bipartite do estado, o gestor municipal
passa a ter a gestão de todos os serviços em seu território. A
condição permite que o município receba os recursos de forma
regular e automática para todos os tipos de atendimento em
saúde que ele se comprometeu a fazer.
Há um piso para o recebimento de recursos da atenção
básica?
Trata-se do Piso da Atenção Básica (PAB), que é calculado
com base no total da população da cidade. Além desse piso
fixo, o repasse pode ser incrementado conforme a adesão do
município aos programas do governo federal. São incentivos,
por exemplo, dados ao programa Saúde da Família, no qual
cada equipe implementada representa um acréscimo no
repasse federal. As transferências são realizadas fundo a
fundo.
Como são feitos os repasses para os serviços
hospitalares e ambulatoriais?
ENTENDENDO O SUS14
16. A remuneração é feita por serviços produzidos pelas
instituições credenciadas no SUS. Elas não precisam ser
públicas, mas devem estar cadastradas e credenciadas para
realizar os procedimentos pelo serviço público de saúde. O
pagamento é feito mediante a apresentação de fatura, que tem
como base uma tabela do Ministério da Saúde que especifica
quanto vale cada tipo de procedimento.
Pode-se, então, gastar o quanto se quiser nesse tipo de
procedimento?
Não. Há um limite para o repasse, o chamado teto financeiro.
O teto é calculado com base em dados como população, perfil
epidemiológico e estrutura da rede na região.
E os convênios? O que são?
Esse tipo de repasse objetiva a realização de ações e
programas de responsabilidade mútua, de quem dá o
investimento (concedente) e de quem recebe o dinheiro
(convenente). O quanto o segundo vai desembolsar depende
de sua capacidade financeira e do cronograma físico-financeiro
aprovado. Podem fazer convênios com o Ministério da Saúde
os órgãos ou entidades federais, estaduais e do Distrito
Federal, as prefeituras municipais, as entidades filantrópicas,
as organizações não-governamentais e outros interessados no
financiamento de projetos específicos na área de saúde. Os
repasses por convênios significam transferências voluntárias
de recursos financeiros (ao contrário das transferências fundo
a fundo, que são obrigatórias) e representam menos de 10%
do montante das transferências.
ENTENDENDO O SUS 15
17.
18.
19. Agente Comunitário de Saúde
O ACS mora na comunidade em que atua e é um personagem-chave
do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs), vinculado à
Unidade de Saúde da Família (USF). Ele liga a equipe à comunidade,
destacando-se pela comunicação com as pessoas e pela liderança
natural. É um elo cultural do SUS com a população e seu contato
permanente com as famílias facilita o trabalho de vigilância e
promoção da saúde.
Alta Complexidade
Procedimentos que envolvem alta tecnologia e/ou alto custo.
São exemplos de procedimentos de alta complexidade:
traumatoortopedia, cardiologia, terapia renal substitutiva e
oncologia. As principais áreas estão organizadas em redes, como as
de cirurgias cardíacas e de atenção oncológica.
Assistência Farmacêutica
Abrange todas as etapas do abastecimento de medicamentos, do
atendimento ambulatorial/hospitalar ao fornecimento dos remédios
para tratamento prescrito por médico responsável. A compra
dos medicamentos básicos é descentralizada para as secretarias
estaduais e municipais de saúde.
Atenção Básica à Saúde
Trata-se do primeiro nível de atenção à saúde, segundo o modelo
adotado pelo SUS. É, preferencialmente, a “porta de entrada” do
sistema de saúde. A população tem acesso a especialidades básicas,
que são: clínica médica (clínica geral), pediatria, obstetrícia e
ginecologia. Estudos demonstram que a atenção básica é capaz de
resolver cerca de 80% das necessidades e problemas de saúde.
Câmara Municipal
Deve receber trimestralmente relatório do gestor municipal para
análise do Conselho de Saúde. O texto, que deve ter ampla divulgação,
ENTENDENDO O SUS18
20. precisa conter as informações sobre os recursos disponíveis e os
aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas e dados sobre a oferta
e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou
conveniada. As câmaras municipais também recebem notificação do
Fundo Nacional de Saúde (FNS), quando há recurso liberado para os
municípios.
Cobertura
Acesso e atendimento de saúde assegurado a uma determinada
população. O conceito entende que o cidadão não precisa usar o
serviço, embora este esteja pronto para recebê-lo.
Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
Integrada por representantes dos estados, municípios, do Distrito
Federal e da União, a comissão é um foro de articulação e pactuação
na esfera federal. Na comissão, são definidas diretrizes, estratégias,
programas, projetos e alocação de recursos do SUS. São quinze
membros, sendo cinco indicados pelo Ministério da Saúde, cinco pelo
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e cinco pelo
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
Para estados e municípios, cada indicado representa uma região do
país. As decisões são tomadas por consenso.
Comissão Intergestores Bipartite (CIB)
Um dos fóruns fundamentais para o processo de descentralização das
ações de saúde. Nesse espaço, representantes do governo estadual
e dos municípios articulam-se e realizam as suas pactuações. Ela
é responsável por organizar a atenção à saúde no estado, além de
definir estratégias, programas, projetos e alocação de recursos do
SUS, no âmbito estadual. Vale observar que, antes de levar um tema
para ser discutido na Bipartite, o assunto deve ter sido debatido
entre os municípios em outras de suas instâncias representativas. As
decisões somente são encaminhadas para a Comissão Intergestores
Tripartite (CIT) se envolverem questões contrárias aos pactos e
políticas do SUS ou aquelas que envolvem a União.
Conselho Municipal de Saúde
Constituído por usuários, trabalhadores de saúde e representantes
do governo e prestadores de serviço, tem a função deliberativa,
ENTENDENDO O SUS 19
21. consultiva e fiscalizadora das ações e serviços de saúde do
município.
ConselhoNacionaldeSecretáriosMunicipaisdeSaúde(Conasems)
É composto por secretários municipais de saúde. Os municípios são
entendidos no SUS como os principais responsáveis pelo atendimento
à saúde de sua população. O Conasems tem a função de formular e
propor políticas, promover o intercâmbio de experiências, apoiar os
municípios e representá-los na CIT.
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)
Composto por secretários de saúde dos estados, o Conass representa
os gestores estaduais junto à CIT, onde pode formular e propor
políticas. O conselho também serve aos secretários estaduais como
um fórum de debate, intercâmbio, trocas de experiências e a discussão
para a implementação das políticas e diretrizes constitucionais.
Conselhos Gestores de Unidades de Saúde
Podem ser criados por lei municipal. O conselho fica vinculado ao
SUS e tem a finalidade de planejar, acompanhar, fiscalizar, avaliar a
execução de políticas públicas, serviços e ações de saúde em cada
unidade de saúde.
Consórcios Intermunicipais de Saúde
Têm a finalidade de desenvolver atividades ou implementar projetos
comuns a grupos de municípios, racionalizando a aplicação de
recursos financeiros e materiais. Os municípios participantes
podem optar pela formação de uma entidade jurídica separada para
administrar o objeto consorciado.
Consórcios Públicos
Instrumentos de cooperação federativa, dos quais podem participar
União, estados, Distrito Federal e municípios.
Contratualização
Contrato de um estabelecimento de saúde com o gestor (União,
estados, DF, municípios), no qual são estabelecidas metas e
ENTENDENDO O SUS20
22. indicadores de resultado a ser cumpridos pela unidade de saúde,
além dos recursos financeiros.
Convênios
São feitos quando há interesse recíproco entre o Ministério da Saúde
e o convenente (entidades federais, estaduais, municipais, ONGs,
filantrópicas, empresas, etc.). No convênio, sempre se exige uma
contrapartida, que será variável conforme a capacidade de cada
parceiro. Podem ser utilizados para a execução de programas,
projetos, ações, atividades ou eventos de saúde. São transferências
voluntárias de recursos.
Descentralização
Processo de transferência de responsabilidades de gestão para o
município, conforme determinações constitucionais e legais do SUS.
Emenda Constitucional nº 29
Estabeleceu os gastos mínimos em saúde dos governos federal
(corrigidos pela variação nominal do PIB), estadual (12% de suas
receitas) e municipal (15% de suas receitas). Sua regulamentação
está em tramitação no Congresso e irá determinar quais tipos de
gastos são da área de saúde e quais não são.
Fundos de Saúde
São responsáveis por receber e repassar os recursos financeiros
(oriundos da União, estados e municípios) destinados às ações e
serviços de saúde.
Hospitais de Ensino e Pesquisa
Credenciados pelos ministérios da Saúde e da Educação para o
atendimento à saúde, participam da formação de estudantes de
graduação e pós-graduação. A partir de 2004, passaram a ser
contratualizados pelo Ministério da Saúde.
Hospitais de Pequeno Porte
Possuem entre cinco e trinta leitos e atuam em serviços de atenção
básica e média complexidade. Fazem parte de programa específico
ENTENDENDO O SUS 21
23. do Ministério da Saúde, pelo qual passaram a receber mais recursos
financeiros e a assumir maiores responsabilidades.
Média Complexidade
Tem o objetivo de atender os principais agravos de saúde da
população, com procedimentos e atendimento especializados. São
serviços como consultas hospitalares e ambulatoriais, exames e
alguns procedimentos cirúrgicos. É constituída por procedimentos
ambulatoriais e hospitalares situados entre a atenção básica e a alta
complexidade.
Municipalização
Estratégia adotada no Brasil que reconhece o município como
principal responsável pela saúde de sua população. Permitiu transferir
aos municípios a responsabilidade e os recursos necessários para
exercerem a gestão sobre as ações e os serviços de saúde prestados
em seu território.
Programa Saúde da Família
Estratégia prioritária adotada pelo Ministério da Saúde para a
organização da atenção básica, no âmbito do SUS, dispondo de
recursos específicos para seu custeio. É responsável pela atenção
básica em saúde de uma área determinada. Cada equipe (médico,
enfermeiro e auxiliar de enfermagem) deve atender no mínimo 2.400
e no máximo 4.500 pessoas, podendo solucionar 80% dos casos em
saúde das pessoas sob sua responsabilidade.
Redes de Atenção
As ações e serviços de saúde estão organizados em redes de atenção
regionalizadas e hierarquizadas, de forma a garantir o atendimento
integral à população e a evitar a fragmentação das ações em saúde.
O acesso à população ocorre preferencialmente pela rede básica
de saúde (atenção básica) e os casos de maior complexidade
são encaminhados aos serviços especializados, que podem ser
organizados de forma municipal ou regional, dependendo do porte
e da demanda do município. As principais redes de atenção de alta
complexidade do SUS são:
• assistência ao paciente portador de doença renal crônica (diálise);
• assistência ao paciente portador de oncologia;
ENTENDENDO O SUS22
24. • cirurgia cardiovascular;
• cirurgia vascular;
• cirurgia cardiovascular pediátrica;
• procedimentos da cardiologia intervencionista;
• procedimentos endovasculares extracardíacos;
• laboratório de eletrofisiologia;
• assistência em traumatoortopedia;
• procedimentos de neurocirurgia;
• assistência em otologia;
• cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical;
• cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático;
• procedimentos em fissuras labiopalatais;
• reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana,
da face e do sistema estomatognático;
• procedimentos para a avaliação e tratamento dos transtornos
respiratórios do sono;
• assistência aos pacientes portadores de queimaduras;
•assistênciaaospacientesportadoresdeobesidade(cirurgiabariátrica);
• e redes para cirurgia reprodutiva, genética clínica, terapia
nutricional, distrofia muscular progressiva, osteogênese imperfecta,
fibrose cística e reprodução assistida.
Cabe à direção municipal do SUS a gestão da rede de serviços em
seu território, estabelecendo parcerias com municípios vizinhos para
garantir o atendimento necessário à sua população.
Regionalização
É um dos princípios que orientam a organização do SUS. Representa
a articulação entre os gestores estaduais e municipais na
implementação de políticas, ações e serviços de saúde qualificados
e descentralizados, garantindo acesso, integralidade e resolutividade
na atenção à saúde da população. Significa organizar os serviços de
saúde em cada região para que a população tenha acesso a todos
os tipos de atendimento. Quando recebido pelo sistema de saúde, o
cidadão será encaminhado para um serviço de saúde de referência
daquela região.
Tabela de Procedimentos do SUS
Estabelece a remuneração a cada procedimento ambulatorial e hospitalar no
SUS. Para receber por serviços prestados ao SUS, as instituições contratadas ou
ENTENDENDO O SUS 23
25. conveniadas emitem uma fatura com base na Tabela de Procedimentos do
SUS.
Teto Financeiro de Assistência
Total de recursos que os estados e municípios podem receber do
Ministério da Saúde por procedimentos realizados de média e alta
complexidade. O teto é calculado com base nos perfis populacionais
e epidemiológicos de cada região e a partir de parâmetros estabelecidos
pela Programação Pactuada e Integrada (PPI).
ENTENDENDO O SUS24
27. ENTENDENDO O SUS26
Os órgãos subordinados são regulados e têm as suas atribuições
determinadas pelo Decreto nº 5.678, de 18/1/2006.
São eles:
• Gabinete do ministro
• Secretaria executiva
• Consultoria jurídica
• Departamento Nacional de Auditoria do SUS
• Secretaria de Atenção à Saúde
• Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
• Secretaria de Gestão Participativa
• Secretaria de Vigilância em Saúde
• Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Órgãos vinculados
Fundações
Fundação Nacional de Saúde (Funasa) – promove ações e serviços
de saneamento para a população brasileira, além de ser responsável
pela promoção e proteção à saúde dos povos indígenas.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – a instituição desenvolve
pesquisas, fabricação de vacinas, medicamentos, reagentes e kits de
diagnóstico. Também presta serviços hospitalares e ambulatoriais,
além de possuir atividades de ensino.
Autarquias
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
29. ENTENDENDO O SUS28
comercial.
O conteúdo desta cartilha pode ser acessado no Portal da Saúde, no endereço
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=136
Distribuição e informações
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Edição e texto
Luis Renato Strauss
Projeto Gráfico
Fernanda Goulart