O documento aborda a lei do progresso conforme a doutrina espírita, diferenciando entre o estado natural do homem, que representa sua infância espiritual, e a lei natural, que impulsiona a humanidade ao progresso. Ele enfatiza que o progresso moral não acompanha necessariamente o progresso intelectual, e que, embora o homem possa enfrentar dificuldades e desafios, a evolução é inevitável e os conhecimentos adquiridos acompanhá-lo-ão em qualquer estado. A marcha do progresso é considerada uma lei divina que não pode ser detida, sendo uma condição essencial da natureza humana.