O documento discute a escravidão no Brasil, comparando o passado e o presente. No passado, os escravos eram negros africanos trazidos à força para trabalhar em fazendas sob condições desumanas, com expectativa de vida de apenas 35 anos. Hoje, a escravidão é substituída por trabalhadores pobres forçados a trabalhar apenas para sobreviver em condições similares. O documento também descreve a exploração colonial portuguesa da costa brasileira e a produção de açúcar e ouro.
O documento descreve o bandeirantismo e a descoberta do ouro no Brasil colonial. Detalha as atividades dos bandeirantes de apresamento de índios, contrato e prospecção de metais preciosos. Também discute as consequências socioeconômicas da descoberta de ouro, como a urbanização, tributação real e deslocamento do centro político para regiões mineradoras.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
O documento discute como a crise econômica em Portugal levou ao incentivo da busca por ouro no Brasil colonial. Os bandeirantes paulistas, empobrecidos, partiram em busca do ouro e ajudaram a expandir o território brasileiro. A Coroa portuguesa controlava a mineração por meio de impostos e regulamentações, mas havia contrabando e revoltas.
O documento descreve o processo de colonização do Brasil desde o século XVI, iniciado com o comércio de pau-brasil e evoluindo para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O Brasil foi dividido em capitanias hereditárias para estimular o povoamento e a economia passou a girar em torno da agricultura de exportação e da mineração de ouro.
Brasil: Economia colonial, mão de obra indígena e africana e o Quilombo dos P...araujombarbara
O documento resume a economia e a sociedade da colônia brasileira. Inicialmente descreve a economia açucareira baseada no sistema de plantations com latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação. Detalha também a sociedade do engenho formada por senhores, trabalhadores assalariados e escravos. Posteriormente aborda outras atividades econômicas e a transição do trabalho indígena para o trabalho escravo africano.
O documento discute as transformações da escravidão na África ao longo da história. Inicialmente, a escravidão era usada para pagar dívidas ou como punição por crimes, e prisioneiros de guerra eram escravizados. A expansão islâmica introduziu novas formas de escravidão, como mamelucos que eram escravos soldados, eunucos, e concubinas. A escravidão era uma prática comum em muitas sociedades africanas.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
O documento descreve o ciclo da mineração na América Portuguesa durante a idade do ouro, quando foram descobertas grandes jazidas de ouro em Minas Gerais no final do século XVII. Isso levou a um boom populacional e econômico na região, com o surgimento de várias vilas e cidades mineradoras. A sociedade mineira formou-se em torno da exploração do ouro e era basicamente dividida em três camadas: os senhores e grandes mineradores no topo; uma camada média de comerci
O documento descreve o bandeirantismo e a descoberta do ouro no Brasil colonial. Detalha as atividades dos bandeirantes de apresamento de índios, contrato e prospecção de metais preciosos. Também discute as consequências socioeconômicas da descoberta de ouro, como a urbanização, tributação real e deslocamento do centro político para regiões mineradoras.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
O documento discute como a crise econômica em Portugal levou ao incentivo da busca por ouro no Brasil colonial. Os bandeirantes paulistas, empobrecidos, partiram em busca do ouro e ajudaram a expandir o território brasileiro. A Coroa portuguesa controlava a mineração por meio de impostos e regulamentações, mas havia contrabando e revoltas.
O documento descreve o processo de colonização do Brasil desde o século XVI, iniciado com o comércio de pau-brasil e evoluindo para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O Brasil foi dividido em capitanias hereditárias para estimular o povoamento e a economia passou a girar em torno da agricultura de exportação e da mineração de ouro.
Brasil: Economia colonial, mão de obra indígena e africana e o Quilombo dos P...araujombarbara
O documento resume a economia e a sociedade da colônia brasileira. Inicialmente descreve a economia açucareira baseada no sistema de plantations com latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação. Detalha também a sociedade do engenho formada por senhores, trabalhadores assalariados e escravos. Posteriormente aborda outras atividades econômicas e a transição do trabalho indígena para o trabalho escravo africano.
O documento discute as transformações da escravidão na África ao longo da história. Inicialmente, a escravidão era usada para pagar dívidas ou como punição por crimes, e prisioneiros de guerra eram escravizados. A expansão islâmica introduziu novas formas de escravidão, como mamelucos que eram escravos soldados, eunucos, e concubinas. A escravidão era uma prática comum em muitas sociedades africanas.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
O documento descreve o ciclo da mineração na América Portuguesa durante a idade do ouro, quando foram descobertas grandes jazidas de ouro em Minas Gerais no final do século XVII. Isso levou a um boom populacional e econômico na região, com o surgimento de várias vilas e cidades mineradoras. A sociedade mineira formou-se em torno da exploração do ouro e era basicamente dividida em três camadas: os senhores e grandes mineradores no topo; uma camada média de comerci
Os índios eram inaptos para o trabalho escravo nas fazendas devido à barreira cultural e doenças, enquanto os africanos eram vistos como mais próximos culturalmente dos europeus. O tráfico de escravos africanos enriquecia a burguesia portuguesa e gerava tributos para o rei, com os traficantes capturando escravos nas colônias portuguesas na África e vendendo-os. O Quilombo dos Palmares, fundado em 1590, reuniu até 30 mil pessoas fugidas da
O documento descreve como a mineração de ouro no Brasil colonial se tornou uma alternativa econômica importante após o declínio da lavoura canavieira nordestina no século XVII. Os bandeirantes paulistas se envolveram na busca por ouro no interior do país, o que levou ao desenvolvimento de novas regiões mineradoras como Ouro Preto. A Coroa portuguesa estabeleceu um sistema para controlar a extração de ouro e obter uma parte significativa da renda por meio de impostos.
O documento descreve a colonização do Brasil pelos portugueses, incluindo as condições que permitiram a expansão marítima européia, os primeiros contatos com o território, a divisão das capitanias hereditárias e o estabelecimento do sistema de produção de açúcar que se tornou fundamental para o desenvolvimento colonial com mão de obra escrava.
O documento descreve as principais expedições portuguesas ao Brasil entre 1500-1532. A primeira expedição, liderada por Gaspar de Lemos, verificou que o Brasil não era uma ilha e descobriu o pau-brasil. Posteriormente, expedições lideradas por Gonçalo Coelho e Cristóvão Jacques estabeleceram feitorias para o comércio do pau-brasil. A expedição de Martim Afonso de Sousa em 1532 iniciou a colonização do Brasil com o estabelecimento da vila de São Vicente.
1) Portugal procurou metais preciosos por quase 200 anos, até que bandeirantes paulistas encontraram ouro e diamantes no Brasil no final do século XVII.
2) A descoberta do ouro provocou mudanças na economia e estrutura do Brasil colonial, auxiliando Portugal a resolver problemas financeiros.
3) A exploração do ouro levou a conflitos entre paulistas, portugueses e baianos pela posse das minas.
A história de Portugal começa com os povos que habitaram a Península Ibérica no passado, como os Iberos, Celtas e Lusitanos. Os Romanos conquistaram a região no século II a.C., introduzindo sua língua e cultura. Ao longo dos séculos, vários povos influenciaram a história e a cultura portuguesas.
O documento apresenta um resumo sobre a escravidão negra no Brasil em 3 frases:
1) Explora as origens do tráfico de escravos para o Brasil, que visava suprir a demanda por mão de obra barata nas lavouras e minas, já que os indígenas não se adaptavam facilmente ao trabalho.
2) Detalha as condições desumanas dos escravos, transportados em navios superlotados e mantidos em senzalas sob regime de castigos brutais.
3) Discorre sobre as formas de resistência
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve as primeiras expedições portuguesas à costa brasileira entre 1501-1503, que exploraram a região e estabeleceram os primeiros postos de comércio.
2) Também aborda as expedições colonizadoras posteriores a partir de 1530, com o objetivo de povoar e defender o território brasileiro de invasores estrangeiros.
3) Discutem o sistema de capitanias hereditárias implementado em 1534 para dividir e
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento discute as razões para o uso de trabalho escravo no Novo Mundo e a substituição do trabalho indígena pelo trabalho africano. A preferência pelo escravo negro pode ser explicada porque os portugueses aproveitaram a estrutura de tráfico de escravos na África, o comércio humano era lucrativo para a Coroa portuguesa e os colonizadores conheciam as habilidades dos negros para tarefas como mineração e pecuária.
1) No século XVI e XVII, a produção de cana-de-açúcar concentrada no Nordeste brasileiro era a principal atividade econômica da colônia portuguesa, sendo o açúcar o produto mais exportado para a Europa.
2) Os holandeses financiaram a produção de açúcar no Brasil e passaram a controlar todas as etapas, desde o financiamento até o fornecimento de equipamentos e a comercialização do açúcar na Europa.
3) Os senhores de engenho inicialmente se
1. O documento discute as principais atividades econômicas no Brasil colonial, como a produção de açúcar, pecuária e mineração. 2. A produção de cana-de-açúcar era principalmente litorânea nas regiões Nordeste e Sudeste. 3. Outras atividades como tabaco e drogas do sertão eram mais localizadas no Nordeste e no atual Amazonas, respectivamente.
O documento descreve o período colonial inicial do Brasil dos séculos XVI e XVII, quando o país era centrado na agroindústria do açúcar. Três aspectos importantes discutidos são: 1) O estabelecimento do governo-geral e das primeiras capitais Salvador e Rio de Janeiro; 2) O uso intensivo de mão-de-obra escrava, principalmente africanos, nas lavouras de cana-de-açúcar; 3) As invasões holandesas de Pernambuco no século XVII e a resistência
1) O documento apresenta perguntas e alternativas de resposta sobre a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI.
2) As questões abordam temas como as motivações para a expansão, o Tratado de Tordesilhas, a produção de açúcar no Brasil colonial e a divisão do território brasileiro em capitanias hereditárias.
3) Há imagens, charges, gráficos e mapas para ilustrar os principais aspectos econômicos, políticos e sociais do período.
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII. O ouro foi descoberto por bandeirantes paulistas e sua exploração atraiu milhares de pessoas, fazendo a população de Minas Gerais crescer rapidamente. A Coroa portuguesa controlou a mineração por meio da Intendência das Minas, cobrando impostos sobre o ouro extraído. No final do século XVIII, a produção de ouro entrou em declínio, levando a revoltas contra o domínio portugu
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
Este documento descreve a expansão portuguesa para além de Ceuta no Norte da África no século 15. Inicialmente, Portugal tentou conquistar Tânger, mas a expedição foi um desastre e resultou na morte do Infante D. Fernando. Posteriormente, a expansão portuguesa mudou seu foco para a navegação ao longo da costa oeste africana sob a liderança do Infante D. Henrique, utilizando novos navios como a caravela. Ao ultrapassar o Cabo Bojador, Portugal começou a
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial, que durou mais de 300 anos. Milhões de africanos foram capturados e trazidos em condições terríveis para trabalhar como escravos. Eles sofriam maus tratos, castigos físicos e tinham uma vida curta devido ao excesso de trabalho. Alguns escravos resistiram fugindo para quilombos ou se rebelando, com o mais famoso sendo Palmares, destruído em 1692. A memória do líder quilombola Zumbi permanece como símbol
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. Durante o período pré-colonial, o Brasil era usado principalmente para exploração da madeira pau-brasil. A colonização começou oficialmente em 1530 e o açúcar tornou-se uma importante commodity exportada para a Europa entre os séculos XVI e XVII. A sociedade colonial era marcada por grande desigualdade social.
O documento descreve o processo de colonização portuguesa no Brasil desde os primeiros contatos no século 15 até o estabelecimento do sistema de capitanias hereditárias no século 16. Aborda temas como as expedições de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral, a exploração do pau-brasil, a implementação das capitanias hereditárias, o desenvolvimento das culturas de cana-de-açúcar e o uso de mão-de-obra escrava africana nos engenhos.
Os índios eram inaptos para o trabalho escravo nas fazendas devido à barreira cultural e doenças, enquanto os africanos eram vistos como mais próximos culturalmente dos europeus. O tráfico de escravos africanos enriquecia a burguesia portuguesa e gerava tributos para o rei, com os traficantes capturando escravos nas colônias portuguesas na África e vendendo-os. O Quilombo dos Palmares, fundado em 1590, reuniu até 30 mil pessoas fugidas da
O documento descreve como a mineração de ouro no Brasil colonial se tornou uma alternativa econômica importante após o declínio da lavoura canavieira nordestina no século XVII. Os bandeirantes paulistas se envolveram na busca por ouro no interior do país, o que levou ao desenvolvimento de novas regiões mineradoras como Ouro Preto. A Coroa portuguesa estabeleceu um sistema para controlar a extração de ouro e obter uma parte significativa da renda por meio de impostos.
O documento descreve a colonização do Brasil pelos portugueses, incluindo as condições que permitiram a expansão marítima européia, os primeiros contatos com o território, a divisão das capitanias hereditárias e o estabelecimento do sistema de produção de açúcar que se tornou fundamental para o desenvolvimento colonial com mão de obra escrava.
O documento descreve as principais expedições portuguesas ao Brasil entre 1500-1532. A primeira expedição, liderada por Gaspar de Lemos, verificou que o Brasil não era uma ilha e descobriu o pau-brasil. Posteriormente, expedições lideradas por Gonçalo Coelho e Cristóvão Jacques estabeleceram feitorias para o comércio do pau-brasil. A expedição de Martim Afonso de Sousa em 1532 iniciou a colonização do Brasil com o estabelecimento da vila de São Vicente.
1) Portugal procurou metais preciosos por quase 200 anos, até que bandeirantes paulistas encontraram ouro e diamantes no Brasil no final do século XVII.
2) A descoberta do ouro provocou mudanças na economia e estrutura do Brasil colonial, auxiliando Portugal a resolver problemas financeiros.
3) A exploração do ouro levou a conflitos entre paulistas, portugueses e baianos pela posse das minas.
A história de Portugal começa com os povos que habitaram a Península Ibérica no passado, como os Iberos, Celtas e Lusitanos. Os Romanos conquistaram a região no século II a.C., introduzindo sua língua e cultura. Ao longo dos séculos, vários povos influenciaram a história e a cultura portuguesas.
O documento apresenta um resumo sobre a escravidão negra no Brasil em 3 frases:
1) Explora as origens do tráfico de escravos para o Brasil, que visava suprir a demanda por mão de obra barata nas lavouras e minas, já que os indígenas não se adaptavam facilmente ao trabalho.
2) Detalha as condições desumanas dos escravos, transportados em navios superlotados e mantidos em senzalas sob regime de castigos brutais.
3) Discorre sobre as formas de resistência
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve as primeiras expedições portuguesas à costa brasileira entre 1501-1503, que exploraram a região e estabeleceram os primeiros postos de comércio.
2) Também aborda as expedições colonizadoras posteriores a partir de 1530, com o objetivo de povoar e defender o território brasileiro de invasores estrangeiros.
3) Discutem o sistema de capitanias hereditárias implementado em 1534 para dividir e
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento discute as razões para o uso de trabalho escravo no Novo Mundo e a substituição do trabalho indígena pelo trabalho africano. A preferência pelo escravo negro pode ser explicada porque os portugueses aproveitaram a estrutura de tráfico de escravos na África, o comércio humano era lucrativo para a Coroa portuguesa e os colonizadores conheciam as habilidades dos negros para tarefas como mineração e pecuária.
1) No século XVI e XVII, a produção de cana-de-açúcar concentrada no Nordeste brasileiro era a principal atividade econômica da colônia portuguesa, sendo o açúcar o produto mais exportado para a Europa.
2) Os holandeses financiaram a produção de açúcar no Brasil e passaram a controlar todas as etapas, desde o financiamento até o fornecimento de equipamentos e a comercialização do açúcar na Europa.
3) Os senhores de engenho inicialmente se
1. O documento discute as principais atividades econômicas no Brasil colonial, como a produção de açúcar, pecuária e mineração. 2. A produção de cana-de-açúcar era principalmente litorânea nas regiões Nordeste e Sudeste. 3. Outras atividades como tabaco e drogas do sertão eram mais localizadas no Nordeste e no atual Amazonas, respectivamente.
O documento descreve o período colonial inicial do Brasil dos séculos XVI e XVII, quando o país era centrado na agroindústria do açúcar. Três aspectos importantes discutidos são: 1) O estabelecimento do governo-geral e das primeiras capitais Salvador e Rio de Janeiro; 2) O uso intensivo de mão-de-obra escrava, principalmente africanos, nas lavouras de cana-de-açúcar; 3) As invasões holandesas de Pernambuco no século XVII e a resistência
1) O documento apresenta perguntas e alternativas de resposta sobre a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI.
2) As questões abordam temas como as motivações para a expansão, o Tratado de Tordesilhas, a produção de açúcar no Brasil colonial e a divisão do território brasileiro em capitanias hereditárias.
3) Há imagens, charges, gráficos e mapas para ilustrar os principais aspectos econômicos, políticos e sociais do período.
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII. O ouro foi descoberto por bandeirantes paulistas e sua exploração atraiu milhares de pessoas, fazendo a população de Minas Gerais crescer rapidamente. A Coroa portuguesa controlou a mineração por meio da Intendência das Minas, cobrando impostos sobre o ouro extraído. No final do século XVIII, a produção de ouro entrou em declínio, levando a revoltas contra o domínio portugu
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
Este documento descreve a expansão portuguesa para além de Ceuta no Norte da África no século 15. Inicialmente, Portugal tentou conquistar Tânger, mas a expedição foi um desastre e resultou na morte do Infante D. Fernando. Posteriormente, a expansão portuguesa mudou seu foco para a navegação ao longo da costa oeste africana sob a liderança do Infante D. Henrique, utilizando novos navios como a caravela. Ao ultrapassar o Cabo Bojador, Portugal começou a
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial, que durou mais de 300 anos. Milhões de africanos foram capturados e trazidos em condições terríveis para trabalhar como escravos. Eles sofriam maus tratos, castigos físicos e tinham uma vida curta devido ao excesso de trabalho. Alguns escravos resistiram fugindo para quilombos ou se rebelando, com o mais famoso sendo Palmares, destruído em 1692. A memória do líder quilombola Zumbi permanece como símbol
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. Durante o período pré-colonial, o Brasil era usado principalmente para exploração da madeira pau-brasil. A colonização começou oficialmente em 1530 e o açúcar tornou-se uma importante commodity exportada para a Europa entre os séculos XVI e XVII. A sociedade colonial era marcada por grande desigualdade social.
O documento descreve o processo de colonização portuguesa no Brasil desde os primeiros contatos no século 15 até o estabelecimento do sistema de capitanias hereditárias no século 16. Aborda temas como as expedições de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral, a exploração do pau-brasil, a implementação das capitanias hereditárias, o desenvolvimento das culturas de cana-de-açúcar e o uso de mão-de-obra escrava africana nos engenhos.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XIX, quando o país foi explorado como colônia para enriquecer a metrópole Portugal. A economia brasileira dependia principalmente da produção de açúcar usando mão de obra escrava trazida da África. Os escravos sofriam maus tratos e violência extrema em suas vidas no Brasil.
Breve resumo apresentando as características da dominação e exploração da mão de obra de sociedades africanas no Brasil colonial e a violência sofrida durante os mais de 300 anos de escravidão. Além de apontar também as diversas formas de resistência a essa forma de dominação.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
Esquema de aula colonização da america espanholaAlcidon Cunha
O documento descreve a colonização espanhola na América, com o objetivo de explorar as riquezas locais. O sistema mercantilista estabelecia um pacto colonial exclusivo onde as colônias forneciam matérias-primas à metrópole espanhola.
Este documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500-1822, começando com a exploração do pau-brasil no período pré-colonial. Posteriormente, introduz as Capitanias Hereditárias, que fracassaram devido à falta de interesse dos donatários, e os Governos Gerais, que centralizaram o controle português. A economia baseou-se na monocultura da cana-de-açúcar e no trabalho escravo, enquanto a sociedade era dividida entre senhores, trabalhadores livres e escrav
SLIDES_AULA_ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.pptxJULIOCARVALHO47
1) Durante mais de 300 anos, entre 1559-1888, escravos negros foram responsáveis pela produção de grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras.
2) Os escravos eram capturados na África e vendidos no Brasil, sofrendo maus-tratos na viagem e sendo tratados como mercadorias.
3) Os escravos trabalhavam em condições extremamente difíceis e eram punidos severamente, levando a uma vida útil curta, em média de
1) A Guerra dos Emboabas foi um conflito entre os bandeirantes paulistas, que encontraram o ouro em Minas Gerais, e pessoas de outras regiões que também queriam explorar as minas.
2) A Intendência de Minas foi um órgão criado em 1720 para fiscalizar o controle e distribuição de terras para exploração de ouro e cobrar impostos.
3) Os principais órgãos de controle do governo português sobre a mineração eram a Intendência das Minas e as Casas de Fundição
O documento descreve a história da mineração de ouro no Brasil colonial, desde sua descoberta até as consequências. Aborda tópicos como a exploração do ouro, a atuação da Coroa Portuguesa para controlar e tributar a extração, as revoltas resultantes e o declínio da mineração que levou ao surgimento de movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira.
O documento discute a história colonial de Mato Grosso, incluindo a fundação de povoados e arraiais, a exploração de ouro, e a resistência escrava através de quilombos como o de Piolho liderado por Rainha Teresa.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da escravidão no Brasil, desde a chegada dos primeiros africanos escravizados para trabalhar na produção de açúcar até a abolição da escravidão no Império.
2) Os africanos escravizados vinham de diversas regiões da África e eram classificados no Brasil de acordo com sua etnia, língua e local de embarque, sofrendo maus-tratos durante a travessia do Atlâ
1. O feudalismo surgiu na Idade Média como um sistema de proteção recíproca entre nobres e camponeses, onde os nobres ofereciam proteção em troca de terras e trabalho.
2. Os feudos eram grandes propriedades de terras controladas por senhores feudais, e os camponeses que viviam e trabalhavam nelas eram chamados de servos.
3. Com o tempo, o comércio entre feudos cresceu e surgiram burgos e cidades, dando origem à classe burguesa de comerciantes
O documento resume a história do Brasil desde os primeiros povos que habitaram a região até o início da colonização portuguesa. Detalha as sociedades indígenas agrárias que existiam como os Maias, Astecas e Incas. Também descreve os processos de colonização e administração colonial portuguesa no Brasil no período de 1500 a 1822.
O documento resume o bandeirantismo e a descoberta do ouro no Brasil colonial. Descreve como os bandeirantes exploravam os índios como mão de obra escrava e como suas expedições levaram à descoberta de ouro, desencadeando uma corrida do ouro e transformando a economia brasileira. A sociedade que se desenvolveu em torno da mineração era altamente hierárquica e controlada pela coroa portuguesa por meio de pesados impostos, apesar de ter promovido maior urbanização e desenvolvimento cultural.
O documento descreve a escravidão africana no Brasil colonial em três pontos: 1) O contexto histórico da escravidão, que durou 300 anos e trouxe milhões de africanos para o Brasil. 2) O comércio de escravos, onde eram capturados na África e vendidos como mercadoria na América. 3) A resistência dos escravos, principalmente nos quilombos como Palmares, que resistiu por quase um século até ser destruído.
2. Escravidão – Ontem e hoje
Ontem
• Quem eram: negros africanos;
• Porque eram: capturados na
áfrica e trazidos para trabalhar no
Brasil;
• Onde eram: trabalhavam em
fazendas, garimpos, e até nas
casas dos senhores
• Expectativa de vida: 35 anos de
idade.
3. Escravidão – Ontem e hoje
Hoje
• Quem são: brasileiros pobres;
• Porque são: são forçados a
trabalhar para apenas sobreviver.
Trabalham para comer;
• Onde são: fazendas, carvoeiras,
garimpos, etc...
4. Colônia e Metrópole
• Colônia : grupo de pessoas
enviadas para povoar região no
estrangeiro, ou grupo de
migrantes que deixam sua
própria terra de origem e vão
cultivar, povoar e explorar uma
terra estranha.
• Metrópole: capital ou cidade
principal de um país, estado ou
província. Pode ser qualquer
cidade grande ou importante.
Neste caso, representava o país
de Portugal.
5. Chegada ao novo mundo
Descobridores – Portugueses
• Diante da crise da Europa do
momento, a Coroa Portuguesa
esperava encontrar:
-> Metais preciosos;
-> Pedras preciosas;
-> Madeiras de valor.
6. Costa do Pau-Brasil
• Os portugueses tinham facilidade
em trocar mercadorias com os
nativos;
• Até 1530 o pau-brasil era o
principal produto de exportação;
• Nessa época foram mandados
súditos lusitanos para defender a
colônia.
7. As formas de governo e controle da
colônia na América – Cap. Hereditárias
8. As formas de governo e controle da
colônia na América – Governo Geral
Rei:
Em Portugal com poderes absolutos
Governador – Geral:
representante do rei na colônia.
Donatários:
Administradores regionais (capitanias)
Vereadores:
Administradores das vilas (Câmaras
Municipais)
11. Declínio do açúcar – Invasão Holandesa
Em 1637, a Holanda enviou o
conde Maurício de Nassau para
administrar as terras
conquistadas e estabelecer uma
colônia holandesa no Brasil. até
1654, os holandeses dominaram
grande parte do território
nordestino.
12. A atividade mineradora
• Início do primeiro ciclo do ouro na década
de 1690, descobertas filões nas
atuais Tiradentes e São João del-Rei.
• Em 1729, diamantes foram descobertos na
mesma área.
• Em 1760, em torno de metade do ouro do
mundo vinha do Brasil.
• No início do século XVIII, aproximadamente
400 000 imigrantes portugueses vieram
explorar as minas do sudeste brasileiro.
• Mais de um milhão de escravos foram
enviados da África para trabalhar nas minas
de ouro.
• Em 1988, o Brasil era o 5° maior produtor
mundial de ouro no mundo.
13. Intendência das Intendência
das Minas
Minas Fidalgos
Fiscalizavam
cobravam os
as explorações
tributos
Quantia Escravos
mínima de 10 Por bateia Quinto descobriam a
arrobas jazida
cobrado na Oficiais
casa de demarcavam a
fundição jazida em lotes
Oficiais
dividiam as
datas para...
Outros
O descobridor A coroa
mineradores
14. O tráfico de escravos
Motivos da existência do escravo no
tráfico
• Prisioneiro de guerra;
• Punição para quem fosse condenado
por roubo, assassinato, feitiçaria e, às
vezes, adultério;
• Penhora: as pessoas eram penhoradas
como garantia para o pagamento de
dívidas;
• Rapto individual ou de um grupo
pequeno de pessoas no ataque a
pequenas vilas;
• Troca de um membro da comunidade
por comida;
• Como pagamento de tributo a outro
chefe tribal.
15. O trabalho na colônia
• Escravos cujos seus
senhores alugavam
Negros de seus serviços,
aluguel inclusive para o
poder público da
época.
Negros de
ganho
• Trabalhavam e que
repassavam todos os
seus ganhos a seus Trabalhadores
donos.
livres
• Homens brancos e
negros que
trabalhavam para
garantir seu sustento.