O documento discute os princípios contábeis, definindo-os como premissas básicas sobre fenômenos econômicos contemplados pela contabilidade. Explica que princípios contábeis podem ser classificados em postulados, princípios e convenções. Postulados referem-se ao ambiente sócio-econômico, princípios são regras para aplicação da contabilidade, e convenções são limitações e regras para aplicação dos postulados e princípios.
O documento discute os princípios contábeis, definindo-os como premissas básicas sobre fenômenos econômicos contemplados pela contabilidade. Explica que princípios contábeis podem ser classificados em postulados, princípios e convenções, e descreve alguns exemplos como o postulado da entidade, o princípio do custo histórico como base de valor, e a convenção da objetividade.
1) A contabilidade deve seguir princípios e convenções estabelecidos para garantir padronização e confiabilidade das informações.
2) Os principais princípios são a entidade, custo histórico e materialidade, que definem como separar contas da empresa e dos sócios e reconhecer ativos pelo custo de aquisição.
3) Outros princípios como conservadorismo, consistência e competência orientam a avaliação conservadora dos ativos, padronização das demonstrações e reconhecimento de receitas e despesas no período a que
O documento descreve os conceitos fundamentais da contabilidade, incluindo seu objetivo de fornecer informações econômicas, financeiras e físicas para tomada de decisões. Ele explica que a contabilidade deve se basear na essência econômica das transações em vez da forma jurídica e fornecer evidenciações detalhadas. Além disso, discute que a contabilidade deve ser um sistema de informação útil para os usuários externos como acionistas e credores.
O documento discute os fundamentos da contabilidade, especificamente os postulados da entidade contábil e da continuidade, que formam o alicerce dos princípios contábeis. Estes postulados pressupõem que sempre haverá uma entidade para a qual a contabilidade será realizada e que essa entidade terá vida prolongada, permitindo a aplicação consistente de princípios como o custo histórico.
O documento discute os postulados, princípios e convenções contábeis. Resume os cinco postulados como: 1) entidade, 2) continuidade, 3) valor original, 4) atualização monetária e 5) prudência. Também resume os quatro princípios como: 1) valor original, 2) atualização monetária, 3) competência e 4) prudência. Por fim, resume as três convenções como: 1) objetividade, 2) materialidade e 3) consistência.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo postulados, princípios e convenções contábeis. Apresenta os postulados da entidade e da continuidade, que estabelecem que a contabilidade deve diferenciar o patrimônio da entidade de seus proprietários e considerar a continuidade das operações da empresa. Também discute princípios como o custo como base de valor e o denominador comum monetário, que requer que as demonstrações contábeis usem uma única moeda.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo o princípio da entidade, da continuidade e da oportunidade. Também explica convenções contábeis como a consistência, o conservadorismo e a materialidade.
O documento discute os princípios contábeis, definindo-os como premissas básicas sobre fenômenos econômicos contemplados pela contabilidade. Explica que princípios contábeis podem ser classificados em postulados, princípios e convenções, e descreve alguns exemplos como o postulado da entidade, o princípio do custo histórico como base de valor, e a convenção da objetividade.
1) A contabilidade deve seguir princípios e convenções estabelecidos para garantir padronização e confiabilidade das informações.
2) Os principais princípios são a entidade, custo histórico e materialidade, que definem como separar contas da empresa e dos sócios e reconhecer ativos pelo custo de aquisição.
3) Outros princípios como conservadorismo, consistência e competência orientam a avaliação conservadora dos ativos, padronização das demonstrações e reconhecimento de receitas e despesas no período a que
O documento descreve os conceitos fundamentais da contabilidade, incluindo seu objetivo de fornecer informações econômicas, financeiras e físicas para tomada de decisões. Ele explica que a contabilidade deve se basear na essência econômica das transações em vez da forma jurídica e fornecer evidenciações detalhadas. Além disso, discute que a contabilidade deve ser um sistema de informação útil para os usuários externos como acionistas e credores.
O documento discute os fundamentos da contabilidade, especificamente os postulados da entidade contábil e da continuidade, que formam o alicerce dos princípios contábeis. Estes postulados pressupõem que sempre haverá uma entidade para a qual a contabilidade será realizada e que essa entidade terá vida prolongada, permitindo a aplicação consistente de princípios como o custo histórico.
O documento discute os postulados, princípios e convenções contábeis. Resume os cinco postulados como: 1) entidade, 2) continuidade, 3) valor original, 4) atualização monetária e 5) prudência. Também resume os quatro princípios como: 1) valor original, 2) atualização monetária, 3) competência e 4) prudência. Por fim, resume as três convenções como: 1) objetividade, 2) materialidade e 3) consistência.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo postulados, princípios e convenções contábeis. Apresenta os postulados da entidade e da continuidade, que estabelecem que a contabilidade deve diferenciar o patrimônio da entidade de seus proprietários e considerar a continuidade das operações da empresa. Também discute princípios como o custo como base de valor e o denominador comum monetário, que requer que as demonstrações contábeis usem uma única moeda.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade, incluindo o princípio da entidade, da continuidade e da oportunidade. Também explica convenções contábeis como a consistência, o conservadorismo e a materialidade.
Este documento descreve os principais princípios contabilísticos. Apresenta uma breve história da evolução do termo "princípios contabilísticos" e enumera sete princípios fundamentais: continuidade, consistência, especialização, custo histórico, prudência, substância sobre forma e materialidade.
Análise dos princípios e convenções contábeisClaudia Marinho
O documento analisa as alterações nos princípios e convenções contábeis brasileiros. Os principais pontos são: 1) a nomenclatura dos Princípios Fundamentais de Contabilidade foi alterada para Princípios de Contabilidade; 2) vários artigos foram reescritos para melhor entendimento, mas mantiveram a essência; 3) o Princípio da Atualização Monetária foi anexado ao Princípio do Registro Pelo Valor Original.
O documento descreve os princípios contábeis como as "paredes" que apoiam os "alicerces" dos postulados contábeis. Ele discute o princípio do custo histórico, que diz que os registros são feitos com base no custo de aquisição. Também discute o princípio da realização da receita e da confrontação da despesa, que determinam quando reconhecer receitas e despesas para fins de apuração de resultados.
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
O documento descreve os princípios e convenções contábeis estabelecidos mundialmente e no Brasil. Apresenta os sete princípios de contabilidade brasileiros: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência e Prudência. Também define as quatro convenções contábeis: Consistência, Conservadorismo, Materialidade e Objetividade.
Este documento analisa o nível de divulgação de informação requerida pela norma IFRS 3 nas empresas do índice PSI 20 no período de 2007 a 2010. Envolve uma revisão da literatura sobre concentrações de atividades empresariais e a norma IFRS 3, bem como um estudo empírico das divulgações feitas e uma análise da conformidade com a certificação legal de contas.
1. Este documento descreve a Norma Internacional de Contabilidade 7 sobre demonstrações dos fluxos de caixa. 2. O objetivo é exigir que as entidades forneçam informações sobre as alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa através de uma demonstração dos fluxos de caixa classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 3. A norma define termos como caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa e estabelece requisitos para a apresentação e divulgação da demonstração dos fluxos
Esta norma estabelece os requisitos para seleção e alteração de políticas contabilísticas, tratamento de alterações em estimativas contábeis e correções de erros. Determina que as políticas devem ser consistentes, salvo se uma norma permitir o contrário, e que alterações devem ser aplicadas retroativamente, exceto se impraticável.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade brasileira. Ele explica que esses princípios visam uniformizar as regras contábeis entre empresas para permitir comparações, e que eles incluem a entidade, continuidade, oportunidade, custo histórico, atualização monetária, competência e prudência.
O documento discute conceitos e objetivos da contabilidade. A contabilidade é definida como a ciência que estuda o patrimônio e suas mutações para fornecer informações úteis à tomada de decisão. Ela tem como objetivo principal fornecer um banco de dados estruturado para avaliação da situação econômico-financeira e tendências futuras das entidades.
Este documento apresenta a Norma Internacional de Contabilidade 1, que estabelece os requisitos para a apresentação de demonstrações financeiras. A norma define os componentes obrigatórios de um conjunto completo de demonstrações financeiras, incluindo a demonstração da posição financeira, a demonstração de resultados e outro rendimento integral, a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa, bem como notas explicativas. A norma também fornece definições de termos importantes como materialidade, outros rendimentos integras e rendimento
1) Este documento estabelece os princípios para a mensuração e contabilização de inventários de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade.
2) Define que os inventários devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, o menor dos dois, e fornece orientações sobre como determinar o custo dos inventários.
3) Especifica que esta norma se aplica a todos os inventários exceto certos ativos agrícolas e financeiros.
1) O documento discute os conceitos básicos de contas contábeis, incluindo sua definição, partes constitutivas e classificação.
2) As contas podem ser representadas graficamente e movimentadas de acordo com regras específicas para contas de ativo, passivo, custos/perdas e rendimentos/ganhos.
3) Há uma discussão sobre contas coletivas, divisionárias e singulares e os métodos de registro contábil, incluindo o método da partida dupla.
Objetivos:
Identificar e demonstrar como estão sendo utilizados os recursos financeiros na obtenção dos resultados, sugerindo ações corretivas ou revisão do planejamento estratégico do negócio, de forma rápida, fácil e prática. Uma imersão nas ferramentas que demonstram os resultados financeiros dos negócios, os quais são precedidos de expectativas dos investidores, sócios e colaboradores.
Palestrante: Salvador Serrato
Consultor em Gestão Empresarial;
Vivência em Implantação e Monitoramento de Controles, nas áreas Administrativa, Financeira e Contábil, nos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços;
MBA em Gestão Empresarial pela FGV Fundação Getúlio Vargas de São Paulo;
Pós Graduação em Administração de Empresas, com ênfase em Finanças, pela FECAP Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado;
Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Capital SP.
O documento discute a importância do plano de contas para a contabilidade e elaboração de relatórios. Um plano de contas bem elaborado permite relatórios confiáveis, e deve estar atualizado de acordo com as mudanças na legislação contábil. Recentemente, houve grandes mudanças nos padrões contábeis internacionais que devem ser observados. O livro auxilia na atualização dos planos de contas de acordo com as novas normas.
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93apostilacontabil
O documento discute os Princípios Contábeis segundo a Resolução CFC no 750/93 no Brasil. A resolução estabelece seis princípios fundamentais da contabilidade: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária e Competência. Estes princípios orientam os profissionais contábeis no registro e avaliação dos componentes patrimoniais das entidades.
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaUniversidade Pedagogica
O documento discute a contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística. Ele define contabilidade internacional e explica seus objetivos de uniformizar normas entre países para compatibilidade de informações. Também discute normalização versus harmonização contabilística e os motivos, obstáculos e critérios para avaliar a harmonização.
O documento apresenta um resumo de três pontos principais sobre o Princípio da Entidade na Contabilidade: 1) a autonomia patrimonial é essencial para caracterizar uma entidade; 2) a soma de patrimônios de diferentes entidades não cria uma nova entidade; 3) quando há cessação de atividades, tanto ativos quanto passivos são afetados.
O documento descreve os princípios e convenções contábeis estabelecidos mundialmente e no Brasil. Apresenta os sete princípios de contabilidade brasileiros: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência e Prudência. Também define as quatro convenções contábeis: Consistência, Conservadorismo, Materialidade e Objetividade.
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
1) O documento discute recentes alterações nos princípios fundamentais da contabilidade no Brasil promovidas pela Resolução CFC no 1.282/10.
2) Foram alterados a nomenclatura e quantidade dos princípios, que passaram de 7 para 6 princípios.
3) Também houve mudanças nas definições e redações dos princípios da continuidade, oportunidade e registro pelo valor original para torná-los mais claros.
Este documento descreve os principais princípios contabilísticos. Apresenta uma breve história da evolução do termo "princípios contabilísticos" e enumera sete princípios fundamentais: continuidade, consistência, especialização, custo histórico, prudência, substância sobre forma e materialidade.
Análise dos princípios e convenções contábeisClaudia Marinho
O documento analisa as alterações nos princípios e convenções contábeis brasileiros. Os principais pontos são: 1) a nomenclatura dos Princípios Fundamentais de Contabilidade foi alterada para Princípios de Contabilidade; 2) vários artigos foram reescritos para melhor entendimento, mas mantiveram a essência; 3) o Princípio da Atualização Monetária foi anexado ao Princípio do Registro Pelo Valor Original.
O documento descreve os princípios contábeis como as "paredes" que apoiam os "alicerces" dos postulados contábeis. Ele discute o princípio do custo histórico, que diz que os registros são feitos com base no custo de aquisição. Também discute o princípio da realização da receita e da confrontação da despesa, que determinam quando reconhecer receitas e despesas para fins de apuração de resultados.
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
O documento descreve os princípios e convenções contábeis estabelecidos mundialmente e no Brasil. Apresenta os sete princípios de contabilidade brasileiros: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência e Prudência. Também define as quatro convenções contábeis: Consistência, Conservadorismo, Materialidade e Objetividade.
Este documento analisa o nível de divulgação de informação requerida pela norma IFRS 3 nas empresas do índice PSI 20 no período de 2007 a 2010. Envolve uma revisão da literatura sobre concentrações de atividades empresariais e a norma IFRS 3, bem como um estudo empírico das divulgações feitas e uma análise da conformidade com a certificação legal de contas.
1. Este documento descreve a Norma Internacional de Contabilidade 7 sobre demonstrações dos fluxos de caixa. 2. O objetivo é exigir que as entidades forneçam informações sobre as alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa através de uma demonstração dos fluxos de caixa classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 3. A norma define termos como caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa e estabelece requisitos para a apresentação e divulgação da demonstração dos fluxos
Esta norma estabelece os requisitos para seleção e alteração de políticas contabilísticas, tratamento de alterações em estimativas contábeis e correções de erros. Determina que as políticas devem ser consistentes, salvo se uma norma permitir o contrário, e que alterações devem ser aplicadas retroativamente, exceto se impraticável.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade brasileira. Ele explica que esses princípios visam uniformizar as regras contábeis entre empresas para permitir comparações, e que eles incluem a entidade, continuidade, oportunidade, custo histórico, atualização monetária, competência e prudência.
O documento discute conceitos e objetivos da contabilidade. A contabilidade é definida como a ciência que estuda o patrimônio e suas mutações para fornecer informações úteis à tomada de decisão. Ela tem como objetivo principal fornecer um banco de dados estruturado para avaliação da situação econômico-financeira e tendências futuras das entidades.
Este documento apresenta a Norma Internacional de Contabilidade 1, que estabelece os requisitos para a apresentação de demonstrações financeiras. A norma define os componentes obrigatórios de um conjunto completo de demonstrações financeiras, incluindo a demonstração da posição financeira, a demonstração de resultados e outro rendimento integral, a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa, bem como notas explicativas. A norma também fornece definições de termos importantes como materialidade, outros rendimentos integras e rendimento
1) Este documento estabelece os princípios para a mensuração e contabilização de inventários de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade.
2) Define que os inventários devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, o menor dos dois, e fornece orientações sobre como determinar o custo dos inventários.
3) Especifica que esta norma se aplica a todos os inventários exceto certos ativos agrícolas e financeiros.
1) O documento discute os conceitos básicos de contas contábeis, incluindo sua definição, partes constitutivas e classificação.
2) As contas podem ser representadas graficamente e movimentadas de acordo com regras específicas para contas de ativo, passivo, custos/perdas e rendimentos/ganhos.
3) Há uma discussão sobre contas coletivas, divisionárias e singulares e os métodos de registro contábil, incluindo o método da partida dupla.
Objetivos:
Identificar e demonstrar como estão sendo utilizados os recursos financeiros na obtenção dos resultados, sugerindo ações corretivas ou revisão do planejamento estratégico do negócio, de forma rápida, fácil e prática. Uma imersão nas ferramentas que demonstram os resultados financeiros dos negócios, os quais são precedidos de expectativas dos investidores, sócios e colaboradores.
Palestrante: Salvador Serrato
Consultor em Gestão Empresarial;
Vivência em Implantação e Monitoramento de Controles, nas áreas Administrativa, Financeira e Contábil, nos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços;
MBA em Gestão Empresarial pela FGV Fundação Getúlio Vargas de São Paulo;
Pós Graduação em Administração de Empresas, com ênfase em Finanças, pela FECAP Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado;
Bacharel em Ciências Contábeis, Universidade Capital SP.
O documento discute a importância do plano de contas para a contabilidade e elaboração de relatórios. Um plano de contas bem elaborado permite relatórios confiáveis, e deve estar atualizado de acordo com as mudanças na legislação contábil. Recentemente, houve grandes mudanças nos padrões contábeis internacionais que devem ser observados. O livro auxilia na atualização dos planos de contas de acordo com as novas normas.
Princípios contábeis segundo a resolução cfc nº 750.93apostilacontabil
O documento discute os Princípios Contábeis segundo a Resolução CFC no 750/93 no Brasil. A resolução estabelece seis princípios fundamentais da contabilidade: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária e Competência. Estes princípios orientam os profissionais contábeis no registro e avaliação dos componentes patrimoniais das entidades.
Contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilísticaUniversidade Pedagogica
O documento discute a contabilidade internacional, normalização e harmonização contabilística. Ele define contabilidade internacional e explica seus objetivos de uniformizar normas entre países para compatibilidade de informações. Também discute normalização versus harmonização contabilística e os motivos, obstáculos e critérios para avaliar a harmonização.
O documento apresenta um resumo de três pontos principais sobre o Princípio da Entidade na Contabilidade: 1) a autonomia patrimonial é essencial para caracterizar uma entidade; 2) a soma de patrimônios de diferentes entidades não cria uma nova entidade; 3) quando há cessação de atividades, tanto ativos quanto passivos são afetados.
O documento descreve os princípios e convenções contábeis estabelecidos mundialmente e no Brasil. Apresenta os sete princípios de contabilidade brasileiros: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Competência e Prudência. Também define as quatro convenções contábeis: Consistência, Conservadorismo, Materialidade e Objetividade.
[1] O documento apresenta um curso extensivo de contabilidade com 12 capítulos que abordam noções básicas, elementos do patrimônio, regimes contábeis, escrituração contábil, plano de contas, depreciação, operações com mercadorias, operações financeiras, contabilização da folha de pagamento, demonstrações financeiras e bibliografia. [2] O primeiro capítulo apresenta conceitos, objetivos, técnicas, princípios e convenções contábeis. [3] O segundo capítulo trata dos elementos
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
1) O documento discute recentes alterações nos princípios fundamentais da contabilidade no Brasil promovidas pela Resolução CFC no 1.282/10.
2) Foram alterados a nomenclatura e quantidade dos princípios, que passaram de 7 para 6 princípios.
3) Também houve mudanças nas definições e redações dos princípios da continuidade, oportunidade e registro pelo valor original para torná-los mais claros.
O documento apresenta uma introdução à pesquisa contabilística, discutindo conceitos como abordagens dedutiva e indutiva, normativa e positiva, além de categorias como pesquisa fundamental, interpretativa e crítica. Também aborda enfoques como fiscal, legal, ético e comportamental, além de apresentar exemplos do uso de estudos de caso nessa área.
O documento apresenta um resumo de três pontos principais sobre o Princípio da Entidade na Contabilidade: 1) a autonomia patrimonial é essencial para caracterizar uma entidade; 2) a soma de patrimônios de diferentes entidades não cria uma nova entidade; 3) quando há cessação de atividades, tanto ativos quanto passivos são afetados.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) O documento apresenta 28 questões resolvidas de contabilidade geral de concursos recentes como exemplo do livro "Contabilidade - Questões Resolvidas" dos professores Francisco Velter e Luiz Roberto Missagia.
2) As questões resolvidas tratam de tópicos como princípios fundamentais da contabilidade e registro contábil de operações como provisões e ajustes cambiais.
3) As respostas explicam de forma detalhada a aplicação correta dos princípios contá
Este documento discute os princípios fundamentais da contabilidade de acordo com a obra "Princípios Fundamentais de Contabilidade" de Antônio Lopes de Sá. Apresenta os sete princípios reconhecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade do Brasil e discute cada um em mais detalhes, incluindo suas bases teóricas e como são aplicados na prática contábil.
O documento apresenta um curso sobre elaboração de demonstrações contábeis ministrado pelo Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro. O curso aborda tópicos como estrutura conceitual, apresentação das demonstrações, balanço patrimonial, demonstração do resultado e notas explicativas.
O documento discute o Princípio da Entidade na contabilidade, explicando que ele se refere à autonomia do patrimônio de uma entidade em relação aos outros. Também aborda a influência da cessação das atividades de uma entidade no seu passivo e ativos.
O documento discute os princípios da contabilidade, incluindo a entidade, continuidade e questões relacionadas ao patrimônio de uma empresa. Exemplos e resoluções de questões são fornecidos para ilustrar os pontos-chave dos princípios.
Este documento aprova e endossa um pronunciamento do Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON) sobre a estrutura conceitual básica da contabilidade. Ele define os objetivos da contabilidade como fornecer informações econômicas, financeiras, físicas e de produtividade aos usuários, e discute cenários contábeis primitivos e modernos.
O documento lista e descreve os 7 Princípios Fundamentais da Contabilidade segundo a Resolução 774/94 do CFC: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária, Competência e Prudência. Também define termos como Patrimônio, Balanço Patrimonial e DRE.
O documento discute a ética na contabilidade de custos quanto aos procedimentos empregados no sistema de custeio. Aborda como administradores e contadores podem escolher alternativas contábeis que não reflitam completamente a realidade da empresa ou que influenciem os resultados de forma mais otimista. Isso coloca desafios éticos, especialmente quando há pressão para atingir metas de desempenho.
O documento discute os fundamentos da contabilidade, incluindo seus objetivos, princípios e estruturas conceituais. Apresenta as diferentes estruturas conceituais que serviram de base para a contabilidade no Brasil ao longo do tempo e discute a convergência para padrões internacionais visando a harmonização das práticas contábeis globais.
O documento discute a disciplina de Contabilidade de Custos em uma faculdade. Apresenta os objetivos do curso, o conteúdo programático organizado em unidades didáticas, referências bibliográficas recomendadas e a metodologia de ensino que inclui aulas expositivas e trabalhos individuais e em grupo. Também descreve os critérios de avaliação dos alunos e as regras sobre justificativa de faltas.
1. O documento discute a importância da contabilidade de custos na estrutura das empresas e como ferramenta de auxílio à administração em todas as suas áreas. 2. Ele explica o papel do controller e como a contabilidade de custos funciona como um sistema de informação contábil. 3. O documento também aborda a importância de se ter um sistema integrado de informações que supra as necessidades de todos os níveis hierárquicos da empresa.
1. O documento discute a importância da contabilidade e da controladoria como temas atuais e relevantes para a profissão contábil.
2. Nos últimos anos, a busca por competitividade levou ao desenvolvimento de sistemas de informações para apoiar as decisões de gestão. Isso aumentou a importância das atividades de controle e da função de controller.
3. No entanto, existem questões sobre se a controladoria deve ser vista como ciência autônoma ou órgão administrativo. Isso pode afetar as prerrogativas da profissão
O documento fornece um resumo de 3 frases ou menos:
1) O documento é uma aula sobre contabilidade geral e ICMS que inclui questões comentadas e resolvidas para os alunos praticarem.
2) Erros em questões anteriores são corrigidos e uma nova questão é adicionada com comentários sobre os princípios contábeis.
3) Informações sobre como entrar em contato com o professor em caso de dúvidas também são fornecidas.
O documento fornece um resumo de 3 frases ou menos:
1) O documento é uma aula sobre contabilidade geral e ICMS que contém questões comentadas e resolvidas para os alunos praticarem.
2) O professor cometeu um erro em uma questão anterior e fornece a correção.
3) O documento continua apresentando mais questões comentadas sobre contabilidade para estudo dos alunos.
O documento descreve os principais aspectos da escrituração contábil, incluindo os benefícios, os livros utilizados (diário e razão), as formalidades e exemplos de lançamentos contábeis.
Contabilidade geral ii slides cap 14_-_c_lculo_custoscapitulocontabil
O documento discute os elementos de custos de produção, incluindo material direto, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Ele explica como calcular o custo de aquisição de material direto e como incluir encargos sociais no cálculo da mão-de-obra direta. Além disso, destaca que os custos indiretos precisam ser distribuídos de forma arbitrária entre os produtos.
O documento explica o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), definindo sua natureza jurídica, fatos geradores, alíquotas, apuração e contabilização. Resume os principais pontos como: 1) IPI incide sobre saída de produtos industrializados; 2) Alíquotas variam de 0% a 330% de acordo com o produto; 3) Apuração e recolhimento ocorrem quinzenalmente ou mensalmente.
O documento resume as principais características do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), incluindo sua natureza como um tributo indireto incidente sobre operações de circulação de mercadorias e serviços interestaduais e intermunicipais. Explica também conceitos como não-cumulatividade, alíquotas, apuração, contabilização e recolhimento do imposto.
Contabilidade geral ii slides cap 05_6_e_7_-_demonstra_escapitulocontabil
O documento apresenta conceitos sobre patrimônio líquido, estrutura do patrimônio líquido, demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), técnicas de elaboração da DMPL e inclusão da distribuição do lucro e prejuízo acumulado na DMPL.
O documento discute técnicas de análise de balanços para extrair informações úteis das demonstrações financeiras de empresas. Apresenta indicadores como liquidez corrente, liquidez seca e liquidez imediata que medem a capacidade da empresa em honrar seus compromissos de curto prazo. Também explica a análise vertical e horizontal para analisar a estrutura e evolução dos dados financeiros ao longo do tempo.
Contabilidade geral ii exercicios cap 1_depreciacaocapitulocontabil
O capítulo discute conceitos de depreciação como a diminuição do valor de um bem ao longo do tempo, as causas que justificam a depreciação como desgaste e obsolescência, e as características dos ativos permanentes. O capítulo também aborda cálculos de depreciação como a depreciação acelerada e os procedimentos contábeis quando a depreciação acumulada atinge 100% do custo.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e a natureza das contas patrimoniais e de resultado.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado devem ser encerradas para apurar o lucro ou prejuízo, zerando os saldos.
3) O lucro apurado pode ser destinado a reservas legais, dividendos ou reserva de lucros para expansão da empresa.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre disciplinas, metodologia, conteúdo programático, avaliação, funções e habilidades necessárias para a profissão de contador. Apresenta também os diferentes campos de atuação para os profissionais de contabilidade e as responsabilidades do Conselho Regional de Contabilidade.
O documento apresenta dois exercícios contábeis. O primeiro exercício trata da determinação do valor dos direitos, obrigações e patrimônio líquido de uma empresa. O segundo exercício calcula a variação percentual do patrimônio líquido quando o ativo e passivo são alterados.
O documento classifica e descreve as pessoas jurídicas e físicas, destacando as principais características das sociedades limitadas e anônimas, como a responsabilidade dos sócios e a composição dos órgãos sociais. Também apresenta conceitos básicos de contabilidade, como o reconhecimento de receitas e despesas no regime de caixa e competência.
O documento apresenta dois exercícios contábeis. O primeiro exercício trata da determinação do valor dos direitos, obrigações e patrimônio líquido de uma empresa. O segundo exercício calcula a variação percentual do patrimônio líquido quando o ativo e passivo são alterados.
O documento descreve os principais aspectos da escrituração contábil, incluindo os benefícios, os livros utilizados (diário e razão), as formalidades e exemplos de lançamentos contábeis.
Contabilidade geral ii slides cap 14_-_c_lculo_custoscapitulocontabil
O documento discute os elementos de custos de produção, incluindo material direto, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Ele explica como calcular o custo de aquisição de material direto, incluindo frete e seguro, e como excluir impostos na aquisição para fins de estoque. Também aborda o cálculo da mão-de-obra direta, incluindo salários e encargos sociais.
O documento explica o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), definindo sua natureza jurídica, fatos geradores, alíquotas, apuração e contabilização. Resume os principais pontos como: 1) IPI incide sobre saída de produtos industrializados; 2) Alíquotas variam de 0% a 330% de acordo com o produto; 3) Apuração e recolhimento ocorrem quinzenalmente ou mensalmente.
O documento resume as principais características do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), incluindo sua natureza como um tributo indireto incidente sobre operações de circulação de mercadorias e serviços interestaduais e intermunicipais. Explica também conceitos como não-cumulatividade, alíquotas, apuração, contabilização e recolhimento do imposto.
Contabilidade geral ii slides cap 05_6_e_7_-_demonstra_escapitulocontabil
O documento descreve os conceitos de patrimônio líquido, ativo, passivo e demonstrações contábeis relacionadas, como a demonstração do patrimônio líquido e a demonstração dos fluxos de caixa. Explica que o patrimônio líquido representa a riqueza pertencente aos proprietários da empresa, sendo calculado pela diferença entre ativos e passivos. Apresenta também a estrutura e técnicas de elaboração da demonstração do patrimônio líquido e da demonstração dos flux
O documento discute os conceitos de estoque, custo das mercadorias vendidas e inventário. Explica que o estoque é um ativo relacionado à atividade-fim da empresa e que o custo das mercadorias vendidas representa o custo dos itens vendidos, afetando o lucro bruto. Também diferencia os sistemas de inventário permanente e periódico.
O documento apresenta vários conceitos e técnicas de análise de balanços para extrair informações úteis das demonstrações financeiras de uma empresa, como a análise vertical, horizontal e por indicadores de liquidez, rentabilidade e endividamento.
1) O documento descreve o mecanismo de débito e crédito nas contas contábeis e a natureza das contas patrimoniais e de resultado.
2) Ao final do exercício, as contas de resultado devem ser encerradas para apurar o lucro ou prejuízo, zerando os saldos.
3) O lucro apurado pode ser destinado a reservas legais, dividendos ou reserva de lucros para expansão da empresa.
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2. Que são princípios contábeis?
Princípios de contabilidade geralmente aceitos são os preceitos resultantes do
desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da Contabilidade, de
uso predominante no meio em que se aplicam, proporcionando interpretação uniforme das
demonstrações financeiras.
Os princípios contábeis permitem aos usuários fixar padrões de comparação e de
credibilidade, em função do reconhecimento dos critérios adotados para a elaboração das
demonstrações financeiras, aumentam a utilidade dos dados fornecidos e facilitam a
adequação entre empresas do mesmo setor.
Princípios contábeis podem ser conceituados como sendo as premissas básicas acerca dos
fenômenos econômicos contemplados pela contabilidade, premissas que são a cristalização
da análise e observação da realidade econômica.
O campo de atuação preferencial da contabilidade é constituído pelas entidades, sejam elas
de finalidade lucrativa ou não, e procura captar e evidenciar as variações ocorridas na
estrutura patrimonial e financeira, em face das decisões da administração e também das
variáveis exógenas que escapam ao controle e ao poder de decisão da administração.
Note-se que, dentre as variáveis que mais têm preocupado os administradores, temos, de um
lado, a inflação e, de outro, as próprias flutuações de preços atinentes especificamente a cada
bem e serviço.
No âmbito dessa complexa realidade, o observador analisa as características principais do
sistema e chega a certas conclusões quanto ao seu funcionamento.
Tais conclusões, se geralmente aceitas pela classe contábil, transformam-se em princípios,
aos quais toda a prática contábil e principalmente os processos de auditoria devem ater-se.
Por outro lado, o observador, uma vez verificada alteração profunda nas condições que o
levaram a estabelecer a primeira série de princípios, tem a incumbência de proceder a uma
nova análise da situação e modificar, adaptar ou mesmo substituir os princípios originais por
outros mais concordes com a nova realidade.
A função de observador é hoje desempenhada pelas entidades de classe, pelos comitês
especialmente designados e, finalmente, pelas comissões especiais de conferências e
convenções internacionais.
2.1. Quando um princípio é geralmente aceito?
São duas as condições básicas a fim de que um princípio supere a fase de tentativa e se
transforme em “geralmente aceito” e, portanto, incorporado à doutrina contábil:
1- Deve ser considerado praticável pelo consenso profissional.
2- Deve ser considerado útil.
Note-se que a ordem de classificação não é o fruto do acaso: de fato, muitos contadores - com
poder de decisão a respeito desses assuntos - atribuem mais importância à praticabilidade de
um princípio do que à sua utilidade intrínseca.
Algumas vezes, atribuiu-se ao termo “praticabilidade” um significado rígido, de forma que tudo
o que não for praticável com extrema facilidade será considerado “impraticável” para efeitos
contábeis.
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Ao continuar aceitando esse significado restrito, a teoria contábil não terá oportunidade de
progresso rápido. Evidentemente, sempre que se quiser retratar a realidade com maior
precisão, aumentarão as dificuldades práticas e os processos tenderão a ser mais complexos.
É esse o caso típico dos processos de ajustamento de relatórios contábeis históricos em face
das flutuações de preços.
Alguns contadores não hesitaram em refutar a utilidade dos ajustamentos por considerá-los
impraticáveis. Confundiram impraticabilidade com dificuldade. E houve o temor de que os
ajustamentos substituíssem os relatórios históricos, sem deixar vestígios destes. Temor
infundado, pois ninguém discute a utilidade desses relatórios para certas finalidades,
principalmente fiscais.
Por outro lado, algumas das tentativas visando ao ajustamento de dados históricos foram
caracterizadas pela improvisação e pela falta de profundidade, pois seus autores tendiam,
antes de mais nada, a um prestígio rápido e à notoriedade, aproveitando-se das condições
existentes de inflação galopante em muitos países. Não se preocuparam com o problema
geral da contabilidade, que é o da escolha de uma base de valor global e completa que se
adapte a cada configuração isolada e passageira do mercado. Não se preocuparam tampouco,
em estabelecer as bases teóricas, os objetivos visados pelos ajustamentos e, portanto, houve
muita confusão quanto às bases de avaliação a serem adotadas e poucos resultados
concretos.
2.2. Os princípios contábeis geralmente aceitos
Os princípios contábeis geralmente aceitos são classificados em três categorias:
(a) Postulados - referem-se ao ambiente sócio-político-econômico no qual a contabilidade é
praticada.
1- Entidade (Entity).
2- Continuidade (Going-concern).
(b) Princípios - regras básicas para aplicação da contabilidade.
1- Custo com base de valor (Cost basic of valuation).
2- Realização (Realization).
3- Competência dos exercícios (Accrual basics of accounting).
4- Denominador comum monetário (Stability of monetary unit).
(c) Convenções - limitações e regras para aplicação dos postulados e dos princípios.
1- Objetividade (Objetivity).
2- Conservadorismo (Conservatism).
3- Relevância ou materialidade (Materuality).
4- Uniformidade ou consistência (Consistency).
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Analisaremos, a seguir, o significado de tais postulados, princípios e convenções, procurando,
também, verificar sua adequação às condições econômicas atuais:
2.3. O postulado da entidade
Pressupõe-se que a contabilidade é executada e mantida para as entidades como pessoas
jurídicas, completamente distintas das pessoas físicas (ou jurídicas) dos sócios. Quando uma
firma individual paga uma despesa, é o caixa da firma que está desembolsando o dinheiro, e
não o dono da empresa, embora materialmente, muitas vezes, as duas coisas se confundem.
Esse princípio parece-nos de profunda validade, pois consolida desse princípio continuará
intacta através dos tempos, pois independe de critérios de valor.
2.4. O postulado da continuidade
“A menos que haja boa evidência em contrário, a contabilidade assume que a empresa
continuará operando por um período de tempo indeterminado”.
Esse postulado, que tem grande validade do ponto de vista prático, apresenta importantes
conseqüências para a contabilidade. De fato, se aceitarmos a hipótese de que a duração da
empresa é indeterminada, a filosofia de avaliação de ativos pelos valores de entrada a ser
adotada deverá ser oposta àquela que adotaríamos no caso de liquidação da empresa,
quando interessam os valores de liquidação do passivo e de realização do ativo.
2.5. O princípio do custo como base de valor
Talvez seja apropriado denominá-lo “ O princípio do custo histórico (original) como base de
valor”, pois são vários os conceitos de custo existentes. Como princípio geralmente aceito,
refere-se ao custo original. Na conceituação ortodoxa, os elementos do ativo entram nos
registros contábeis pelo valor pago para adquiri-los ou fabricá-los. A não ser para aqueles
elementos do ativo sujeitos à amortização, depreciação ou exaustão, uma vez registrados, seu
valor inscrito não é alterado, ressalvando-se, ainda a regra conhecida como “custo ou
mercado, o que for mais baixo” e os casos de reavaliação de ativo previstos pelas legislações
de alguns países.
É evidente que a aplicação irrestrita desse princípio, mormente em períodos de acentuadas
flutuações de preços, restringe as possibilidades informativas da contabilidade.
2.6. O princípio da realização
Como norma geral, a receita é reconhecida no período contábil em que é realizada. A
realização ocorre quando bens ou serviços são fornecidos a terceiros em troca de dinheiro ou
de outro elemento do ativo.
Esse princípio tem sido um dos mais visados, principalmente pelos economistas, por julgarem
que o processo de produção adiciona valor aos fatores que estão sendo manipulados, ao
passo que, contabilmente, verifica-se apenas uma “integração de fatores”, e a receita e,
conseqüêntemente, o lucro (ou prejuízo) só ocorrem no ato da venda. O lucro só se realiza no
ato da venda. Embora reconheçamos a dificuldade de apurar lucros antes que a venda se
efetue, não vemos por que se deva negar o rigor conceitual da economia.
Além disso, a administração pode auferir lucros não só de suas operações típicas, mas
também de atividades de estocagem de fatores, isto é, pode-se também obter ganhos de
caráter especulativo. Isso é tanto mais verídico, quanto mais acentuadas as flutuações de
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preços que se verificarem numa economia.
Por outro lado, quando uma empresa comercial vende uma determinada mercadoria por $150
e esta lhe custou apenas $100, a contabilidade ortodoxa apura imediatamente um lucro bruto
de $50. Este lucro é, para todos os efeitos, considerado como operacional, mesmo que a
mercadoria vendida, para ser resposta, exija um desembolso de $130.
Se antes da venda reconhecêssemos um “lucro realizável” de $30, isto é, igual a diferença
entre o custo original da mercadoria e o de reposição, no ato da venda, somente $20 seriam
considerados como lucro operacional corrente, o que seria teoricamente o mais correto.
Com esse exemplo, pretendemos demonstrar que o não-reconhecimento de lucros (ou perdas)
devidos às variações de preços de elementos de ativo nos “intervalos de espera” faz com que,
mais tarde, tais variações, no momento da “realização”, sejam consideradas ganhos ou perdas
operacionais, o que, na realidade , é incorreto, pois se verificaram independentemente da
vontade da administração, em virtude de movimentos de preços ocorridos durante o tempo
em que os ativos permaneceram estocados.
2.7. O princípio da competência dos exercícios
Esse princípio demonstra, em resumo, que as receitas e os custos são atribuídos aos períodos
de acordo com a real incorrência dos mesmos, isto é, de acordo com a data do fato gerador, e
não quando são recebidos ou pagos em dinheiro.
Através desse princípio, a folha de pagamento dos operários relativa ao mês de dezembro,
suponhamos, será considerada como despesa de dezembro, mesmo que, na prática, o
pagamento só seja efetuado nos primeiros dias de janeiro. No ato gerador da despesa é o
serviço prestado pelos operários, e não o pagamento do salário.
2.8. O princípio do denominador comum monetário
Esse princípio contribuiu para a teoria sob um duplo aspecto: em primeiro lugar, a
contabilidade só contempla aqueles fatos monetariamente avaliáveis; em segundo lugar, a
unidade monetária é, para efeitos contábeis, considerada um padrão uniforme e homogênea
de mensuração, independentemente das variações de seu poder de compra.
Quanto ao primeiro aspecto, parece-nos uma limitação inevitável do método contábil; quanto
ao segundo, entretanto, sua aceitação implica não considerar a realidade dos fatos. A
vulnerabilidade da premissa é manifesta, pois a experiência de quase todos os países tem
demonstrado que a unidade monetária está longe de representar um padrão uniforme e
homogêneo de medida.
O poder aquisitivo da moeda tem variado consideravelmente no Brasil, e esta é uma realidade
que a contabilidade não pode ignorar. O mínimo que se pode temer de relatórios contábeis
que não levam em consideração as variações do poder aquisitivo da moeda é que eles, pela
irrealidade dos resultados apresentados, podem induzir os administradores menos avisados a
políticas administrativas seriamente comprometedoras.
2.9. Que são convenções?
Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitam ao contador, no registro das
operações, as convenções vêm restringir ou limitar, ou mesmo modificar parcialmente, o
conteúdo dos princípios, definindo mais precisamente seu significado.
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2.9.1. A convenção da objetividade
Essa convenção pode ser explicada da melhor forma possível através do exemplo que, a
seguir, será relatado. Suponha-se que o contador, para avaliação de um certo bem,
dispusesse de duas fontes: a fatura relativa à compra do bem e o laudo do maior especialista
mundial em avaliação. Deverá escolher, como valor de registro, o indicado na fatura. Entre um
critério subjetivo de valor, mesmo ponderável, e outro objetivo, o contador deverá optar pela
hipótese mais objetiva. A finalidade dessa convenção é eliminar ou restringir áreas de
excessivos liberalismo na escolha de critérios, principalmente de valor.
2.9.2. A convenção do conservadorismo
Esta convenção manda que, por motivos de precaução, sempre que o contador se defrontar
com a alternativa de atribuir valores diferentes a um elemento do ativo ou do passivo. Se, por
exemplo, o valor de mercado do inventário final de mercadorias for inferior ao valor de custo,
deverá ser escolhido o valor de mercado, por ser o mais baixo.
Essa é uma convenção que modifica o princípio geral do custo como base de valor.
Notamos outra implicação da convenção na apuração de resultados. É, freqüentemente, citada
pelos contadores a seguinte máxima: “Considere para a despesa do exercício o maior
montante possível, mas atribua à receita o menor montante possível”.
A regra “Custo ou Mercado, dos dois o menor” está intimamente ligada ao conservadorismo.
Em outras palavras, o custo é a base de valor para a contabilidade, mas, se o valor de
mercado for inferior ao de custo, adotaremos o valor de mercado.
2.9.3. A convenção da relevância ou materialidade
Essa convenção reza que, a fim de evitar desperdício de tempo e de dinheiro, devem-se
registrar na contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna. Por
exemplo, sempre que os empregados do escritório se utilizam de papéis e impressos da
empresa, registra-se uma diminuição do ativo da empresa, diminuição essa que poderia,
teoricamente, ser lançada nos registros contábeis à medida de sua ocorrência. Entretanto, isto
não é feito, pela irrelevância da operação, e a despesa só é apurada no fim do período por
diferença de estoques.
2.9.4. A convenção da uniformidade ou consistência
A convenção da uniformidade ou consistência nos diz que, uma vez adotado determinado
processo, dentre os vários possíveis que podem atender a um mesmo princípio geral, ele não
deverá ser mudado com demasiada freqüência, pois assim estaria sendo prejudicada a
comparabilidade dos relatórios contábeis. Se, por exemplo, for adotado o método FIFO para
avaliação de estoques em lugar do LIFO (ambos atendem ao mesmo princípio geral, isto é,
“Custo como base de valor”), deverá ser usado sempre o mesmo método nos outros períodos.
E, se houver a necessidade inadiável de se adotar outro critério, essa adoção deve ser
declarada como nota explicativa dos relatórios, de maneira a cientificar o leitor.
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