Este documento descreve os princípios e deveres deontológicos dos enfermeiros em Portugal. Estabelece que os enfermeiros devem respeitar a dignidade humana, defender os direitos dos pacientes, e prestar cuidados com excelência e humanização.
O documento discute a deontologia, que é uma teoria ética que se concentra nos deveres morais e como eles orientam as escolhas humanas. A deontologia também se refere aos códigos de conduta e responsabilidades de uma profissão. Muitas profissões, incluindo a enfermagem, têm códigos deontológicos que estabelecem princípios éticos e regras para guiar a conduta profissional.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
Código de ética dos profissionais de enfermagemFrank Ferreira
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios éticos e diretrizes para as relações dos profissionais de enfermagem com pacientes, famílias, coletividades, equipes de saúde e organizações da categoria. O código cobre direitos, responsabilidades, deveres e proibições para garantir a conduta ética na profissão.
Este documento discute a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para prover um cuidado humanizado. A pesquisa objetiva mostrar que a SAE, quando aplicada corretamente, torna o cuidado ao paciente mais individualizado e humanizado. A metodologia é qualitativa e descritiva, baseada em revisão bibliográfica.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute princípios éticos e direitos dos pacientes e profissionais de saúde, incluindo autonomia, beneficência, não-maleficência, justiça, confidencialidade e medidas de segurança do paciente como prevenção de infecções e úlceras por pressão.
O documento discute a deontologia, que é uma teoria ética que se concentra nos deveres morais e como eles orientam as escolhas humanas. A deontologia também se refere aos códigos de conduta e responsabilidades de uma profissão. Muitas profissões, incluindo a enfermagem, têm códigos deontológicos que estabelecem princípios éticos e regras para guiar a conduta profissional.
O documento apresenta os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, incluindo conceitos de ética, bioética e os direitos, responsabilidades e proibições dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, familiares, colegas de trabalho, organizações da categoria e empregadoras.
O documento discute o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, destacando seus princípios como o respeito à dignidade humana e o compromisso com a população. Também aborda direitos e deveres dos enfermeiros e pacientes, como o consentimento informado e a privacidade do paciente. Por fim, ressalta que a enfermagem deve respeitar a ética e a dignidade humana.
Código de ética dos profissionais de enfermagemFrank Ferreira
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios éticos e diretrizes para as relações dos profissionais de enfermagem com pacientes, famílias, coletividades, equipes de saúde e organizações da categoria. O código cobre direitos, responsabilidades, deveres e proibições para garantir a conduta ética na profissão.
Este documento discute a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para prover um cuidado humanizado. A pesquisa objetiva mostrar que a SAE, quando aplicada corretamente, torna o cuidado ao paciente mais individualizado e humanizado. A metodologia é qualitativa e descritiva, baseada em revisão bibliográfica.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute princípios éticos e direitos dos pacientes e profissionais de saúde, incluindo autonomia, beneficência, não-maleficência, justiça, confidencialidade e medidas de segurança do paciente como prevenção de infecções e úlceras por pressão.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
[1] O cuidado de enfermagem envolve interações entre seres humanos com o objetivo de promover a vida através de atitudes que demonstrem consciência, zelo, solidariedade e amor. [2] A teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem é uma teoria de enfermagem relevante. [3] O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado de enfermagem e a documentação da prática.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. O código estabelece princípios como respeito à vida humana, competência profissional e sigilo sobre informações confidenciais. Também define direitos dos profissionais como recusar atividades fora de sua competência e deveres como prestar assistência sem discriminação e manter sigilo sobre informações de pacientes. Por fim, lista proibições como abandonar pacientes durante tratamento ou realizar pesquisas sem consentimento.
Questões éticas envolvidas na prática profissional de enfermeiros ccihEmmanoel Colonnezi
Este documento discute questões éticas relacionadas à prática profissional de enfermeiros membros de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar. Ele apresenta as percepções desses enfermeiros sobre os desafios éticos em seu trabalho e a visão de enfermeiros assistenciais sobre a prática dos enfermeiros da comissão. A falta de reconhecimento profissional e excesso de burocracia são apontados como problemas e há necessidade de melhorias no suporte à equipe de saúde.
O documento discute diretrizes para atendimento de emergências psiquiátricas, incluindo características que diferenciam essas emergências, principais tipos, fatores de risco, postura do profissional e sincronia da equipe. É destacada a importância de preservar a dignidade do paciente, fornecer informações à família e promover ambientes acolhedores. Recomenda-se calma, escuta ativa e não duvidar do relato do paciente.
UFCD - 6574- Cuidados na Higiene, Conforto e EliminaçãoNome Sobrenome
O documento discute a importância da higiene, conforto e eliminação para o bem-estar humano. Aborda como as necessidades fisiológicas são fundamentais segundo a pirâmide de Maslow e como os cuidados de higiene, conforto e eliminação são essenciais para a saúde e dignidade dos pacientes, especialmente os mais vulneráveis ou dependentes. Também destaca a importância de respeitar a privacidade dos pacientes durante esses cuidados.
O documento discute responsabilidade civil e criminal em gestão de enfermagem. Aborda conceitos de enfermagem, cidadania e gestão em enfermagem. Discorre sobre princípios de gestão, desafios da profissão, legislação relevante e processos éticos.
Este documento discute a bioética no centro cirúrgico e propõe o Projeto Minerva "Princípio da Enfermagem Terceira Geração (3G)". Primeiro, destaca a necessidade de respeito ao código de ética profissional e evolução da enfermagem para atuar a favor da saúde. Segundo, apresenta o Projeto Minerva que visa atender a população no século 21 de forma sociopolítica. Terceiro, defende que a Enfermagem 3G pode promover saúde, justiça e human
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de enfermagem sobre a humanização na unidade de terapia intensiva. O trabalho descreve a importância de prestar uma assistência humanizada ao paciente crítico, identifica fatores que dificultam a humanização na UTI e propõe alternativas para facilitar o atendimento de forma humanizada.
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPTNome Sobrenome
Este manual fornece informações sobre a integração de novos funcionários na Clínica Psiquiátrica de São José, incluindo suas funções, valores, serviços oferecidos e direitos e deveres dos pacientes.
Este documento descreve os seis princípios básicos dos direitos dos usuários da saúde no Brasil. Estes princípios garantem o direito de acesso digno aos sistemas de saúde públicos e privados e incluem: o direito a atendimento organizado e de qualidade, tratamento humanizado e sem discriminação, e respeito aos direitos dos pacientes. O documento incentiva os cidadãos a conhecerem e defenderem estes direitos para melhorar o sistema de saúde brasileiro.
Código de ética dos profissionais de enfermagemenfanhanguera
O documento descreve o código de ética dos profissionais de enfermagem, que estabelece normas de conduta moral para esses profissionais em relação aos pacientes, empregadores e colegas de trabalho. O código é organizado em capítulos que tratam de princípios fundamentais, direitos, responsabilidades, deveres, proibições e infrações.
O documento discute a ética e deontologia das profissões de saúde. Afirma que a deontologia é um conjunto de normas baseadas nos princípios éticos de autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também descreve alguns artigos do código deontológico dos enfermeiros sobre seus deveres de respeitar a dignidade humana e os direitos dos pacientes.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Este documento fornece informações sobre medicamentos imunossupressores utilizados após transplantes, incluindo ciclosporina, tacrolimus, micofenolato mofetil e azatioprina. Detalha as indicações, mecanismos de ação, administração, precauções, efeitos adversos e cuidados de enfermagem para cada droga.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as dificuldades e facilidades encontradas por enfermeiros no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná, Brasil. As principais dificuldades apontadas foram a sobrecarga de trabalho, profissionais descomprometidos e despreparados, e rotatividade de funcionários. As principais facilidades foram o apoio da administração, adesão da equipe de enfermagem e aceitação pelo corpo clínico.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
[1] O cuidado de enfermagem envolve interações entre seres humanos com o objetivo de promover a vida através de atitudes que demonstrem consciência, zelo, solidariedade e amor. [2] A teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem é uma teoria de enfermagem relevante. [3] O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado de enfermagem e a documentação da prática.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
O documento discute ética profissional para auxiliares/técnicos de enfermagem, destacando a importância do respeito à privacidade dos pacientes, da confidencialidade de informações médicas e do bom atendimento sem preconceitos. Também menciona a Carta Brasileira de Direitos do Paciente e legislações relevantes para a enfermagem.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. O código estabelece princípios como respeito à vida humana, competência profissional e sigilo sobre informações confidenciais. Também define direitos dos profissionais como recusar atividades fora de sua competência e deveres como prestar assistência sem discriminação e manter sigilo sobre informações de pacientes. Por fim, lista proibições como abandonar pacientes durante tratamento ou realizar pesquisas sem consentimento.
Questões éticas envolvidas na prática profissional de enfermeiros ccihEmmanoel Colonnezi
Este documento discute questões éticas relacionadas à prática profissional de enfermeiros membros de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar. Ele apresenta as percepções desses enfermeiros sobre os desafios éticos em seu trabalho e a visão de enfermeiros assistenciais sobre a prática dos enfermeiros da comissão. A falta de reconhecimento profissional e excesso de burocracia são apontados como problemas e há necessidade de melhorias no suporte à equipe de saúde.
O documento discute diretrizes para atendimento de emergências psiquiátricas, incluindo características que diferenciam essas emergências, principais tipos, fatores de risco, postura do profissional e sincronia da equipe. É destacada a importância de preservar a dignidade do paciente, fornecer informações à família e promover ambientes acolhedores. Recomenda-se calma, escuta ativa e não duvidar do relato do paciente.
UFCD - 6574- Cuidados na Higiene, Conforto e EliminaçãoNome Sobrenome
O documento discute a importância da higiene, conforto e eliminação para o bem-estar humano. Aborda como as necessidades fisiológicas são fundamentais segundo a pirâmide de Maslow e como os cuidados de higiene, conforto e eliminação são essenciais para a saúde e dignidade dos pacientes, especialmente os mais vulneráveis ou dependentes. Também destaca a importância de respeitar a privacidade dos pacientes durante esses cuidados.
O documento discute responsabilidade civil e criminal em gestão de enfermagem. Aborda conceitos de enfermagem, cidadania e gestão em enfermagem. Discorre sobre princípios de gestão, desafios da profissão, legislação relevante e processos éticos.
Este documento discute a bioética no centro cirúrgico e propõe o Projeto Minerva "Princípio da Enfermagem Terceira Geração (3G)". Primeiro, destaca a necessidade de respeito ao código de ética profissional e evolução da enfermagem para atuar a favor da saúde. Segundo, apresenta o Projeto Minerva que visa atender a população no século 21 de forma sociopolítica. Terceiro, defende que a Enfermagem 3G pode promover saúde, justiça e human
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de enfermagem sobre a humanização na unidade de terapia intensiva. O trabalho descreve a importância de prestar uma assistência humanizada ao paciente crítico, identifica fatores que dificultam a humanização na UTI e propõe alternativas para facilitar o atendimento de forma humanizada.
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPTNome Sobrenome
Este manual fornece informações sobre a integração de novos funcionários na Clínica Psiquiátrica de São José, incluindo suas funções, valores, serviços oferecidos e direitos e deveres dos pacientes.
Este documento descreve os seis princípios básicos dos direitos dos usuários da saúde no Brasil. Estes princípios garantem o direito de acesso digno aos sistemas de saúde públicos e privados e incluem: o direito a atendimento organizado e de qualidade, tratamento humanizado e sem discriminação, e respeito aos direitos dos pacientes. O documento incentiva os cidadãos a conhecerem e defenderem estes direitos para melhorar o sistema de saúde brasileiro.
Código de ética dos profissionais de enfermagemenfanhanguera
O documento descreve o código de ética dos profissionais de enfermagem, que estabelece normas de conduta moral para esses profissionais em relação aos pacientes, empregadores e colegas de trabalho. O código é organizado em capítulos que tratam de princípios fundamentais, direitos, responsabilidades, deveres, proibições e infrações.
O documento discute a ética e deontologia das profissões de saúde. Afirma que a deontologia é um conjunto de normas baseadas nos princípios éticos de autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também descreve alguns artigos do código deontológico dos enfermeiros sobre seus deveres de respeitar a dignidade humana e os direitos dos pacientes.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Este documento fornece informações sobre medicamentos imunossupressores utilizados após transplantes, incluindo ciclosporina, tacrolimus, micofenolato mofetil e azatioprina. Detalha as indicações, mecanismos de ação, administração, precauções, efeitos adversos e cuidados de enfermagem para cada droga.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as dificuldades e facilidades encontradas por enfermeiros no controle de infecção hospitalar no estado do Paraná, Brasil. As principais dificuldades apontadas foram a sobrecarga de trabalho, profissionais descomprometidos e despreparados, e rotatividade de funcionários. As principais facilidades foram o apoio da administração, adesão da equipe de enfermagem e aceitação pelo corpo clínico.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo assistência pré e pós-operatória. Detalha procedimentos gerais como preparo físico e mental pré-cirúrgico e observações pós-cirúrgicas, bem como cuidados específicos para membros superiores, inferiores e amputação.
As Guardas Municipais têm origem no período imperial brasileiro, quando surgiram as primeiras leis para preservar a ordem pública e realizar a justiça. Ao longo do tempo, as Guardas Municipais foram substituídas por outros modelos de polícia urbana, como as milícias e ordenanças. Somente no século XIX é que as Guardas Municipais foram instituídas de forma permanente no Brasil, embora tenham sido extintas logo depois com a criação da Guarda Nacional. Atualmente, as Guardas Municipais protegem bens, servi
Novo aspectos éticos legais do exercício profissional da enfermagemNayara Dávilla
O documento discute aspectos éticos e legais do exercício profissional de enfermagem, incluindo responsabilidade profissional, código de ética, segredo profissional e infrações disciplinares e criminais. Aborda deveres como manter sigilo sobre informações do paciente, exceto quando exigido por lei, e deveres como notificar doenças contagiosas.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2Nayara Dávilla
Esta dissertação investiga o conhecimento, opiniões e representações sociais sobre Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) em São Paulo. A pesquisa foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde e em um Ambulatório de Especialidades da zona norte da cidade. Os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para implementar a Política Nacional de PIC e que as PIC ainda não ocupam o papel que poderiam desempenhar no SUS para a Prom
Assistencia de enfermagem_por_ciclos_de_vidaNayara Dávilla
O documento apresenta um guia sobre assistência de enfermagem por ciclos de vida, organizado em módulos para um curso de pós-graduação. Inclui informações sobre os organizadores do curso, autoridades governamentais e de saúde envolvidas, equipe de produção e autores dos materiais.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios éticos e diretrizes para as relações dos profissionais de enfermagem com pacientes, famílias, colegas de trabalho e a sociedade, cobrindo tópicos como competência, consentimento informado, privacidade e não discriminação. O código visa assegurar que a enfermagem seja praticada de forma ética e responsável.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios fundamentais como respeito à vida e dignidade humana, e define direitos, responsabilidades e proibições nas relações com pacientes, colegas de trabalho e organizações da categoria. O código tem como objetivo orientar a conduta ética dos profissionais de enfermagem.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios fundamentais como respeito à vida e dignidade humana, e define direitos, responsabilidades e proibições para as relações entre profissionais de enfermagem e pacientes, equipes de saúde e organizações da categoria. O código tem como objetivo assegurar assistência ética e de qualidade.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem no Brasil. Ele estabelece princípios fundamentais como respeito à vida e dignidade humana, e define direitos, responsabilidades e proibições para garantir a ética no exercício da profissão de enfermagem.
O documento discute os cuidados paliativos no Brasil e no estado do Pará. Apresenta conceitos de cuidados paliativos, ações paliativas, situação atual no Brasil e no Pará, princípios da bioética aplicados aos cuidados paliativos e o código de ética médica brasileiro que inclui cuidados paliativos.
Código de ética dos profissionais de enfermagemFatinha Lima
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, que foi reformulado para refletir as transformações sócio-culturais, científicas e legais na área. O código estabelece princípios, direitos, responsabilidades e proibições para guiar a conduta ética dos profissionais de enfermagem em suas relações com pacientes, famílias, colegas de trabalho e organizações da categoria.
O documento discute os conceitos de ética, bioética, deontologia e os princípios éticos que norteiam a prática dos profissionais de enfermagem. Apresenta também as responsabilidades éticas destes profissionais e os órgãos responsáveis por regulamentar e fiscalizar a conduta ética, como o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e os Conselhos Regional e Federal de Enfermagem.
O documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, com princípios e diretrizes para as relações entre enfermeiros e pacientes, equipes de saúde, organizações da categoria e empregadoras. O código visa garantir a qualidade da assistência de enfermagem com base na ética, direitos humanos e legislação.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, organizado em princípios, direitos, responsabilidades, deveres e proibições para orientar a conduta ética dos profissionais. O código visa garantir a qualidade da assistência de enfermagem com foco na pessoa, família e coletividade.
Este documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, organizado em princípios, direitos, responsabilidades, deveres e proibições para orientar a conduta ética dos profissionais. O código visa garantir a qualidade da assistência de enfermagem com foco na pessoa, família e coletividade.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
O documento discute a ética e bioética na enfermagem, definindo os conceitos de ética, moral, bioética e deontologia. Também resume os princípios éticos e enfoques da bioética, além de resumir os principais pontos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
O documento apresenta o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, que estabelece princípios, direitos, responsabilidades e proibições para orientar a conduta ética dos profissionais. O código busca garantir a qualidade da assistência à saúde com foco na pessoa, família e coletividade, respeitando a vida e a dignidade humana. Também trata das relações dos profissionais com colegas, organizações e empregadores, visando assegurar um exercício profissional adequado.
O documento discute o conceito de ética, definindo-a como o estudo do comportamento moral dos indivíduos na sociedade. Também aborda os conceitos de moral e ética profissional, e lista exemplos de comportamentos éticos esperados de profissionais de enfermagem no trabalho. Por fim, destaca os direitos fundamentais dos pacientes.
- O documento apresenta o Código de Ética do Médico Veterinário, com seus princípios fundamentais, deveres e direitos profissionais, e condutas consideradas antiéticas. O código busca orientar os veterinários a exercerem sua profissão de forma ética e responsável.
O documento discute a ética na saúde, enfatizando a importância da consciência moral e responsabilidade do agente para uma conduta ética. Também aborda a necessidade de práticas médicas baseadas em evidências, respeito ao paciente e boas relações na equipe multidisciplinar.
Aspectos Eticos e Deontologicos do Exercicio da Medicina no Sistema PrisionalSAMI EL JUNDI
1) O documento discute os aspectos éticos e deontológicos da medicina no sistema prisional, enfatizando o direito dos detentos à saúde e privacidade.
2) É proibido para médicos participar de tortura ou experimentos sem consentimento. Eles devem respeitar a confidencialidade dos pacientes.
3) Há controvérsias sobre pesquisas e autonomia de detentos, dado que eles tem liberdade restrita pela prisão.
Semelhante a C digo deontol-gico da enfermagem (20)
Estudo do consumo de plantas medicinais na região centro norte e aceitação pe...Nayara Dávilla
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso de plantas medicinais na região centro-norte do Rio de Janeiro, Brasil. A pesquisa mostrou que as plantas medicinais são a principal forma de tratamento para 63% dos entrevistados, apesar da disponibilidade de medicamentos convencionais. As plantas são frequentemente usadas como automedicação antes ou junto com medicamentos, sem o conhecimento do médico. Além disso, os profissionais de saúde demonstraram falta de conhecimento sobre o uso cultural de plantas medicinais pela popula
Diagnostico situacional farmaceutico a respeito de fitoterapicosNayara Dávilla
Este documento apresenta um diagnóstico situacional da cadeia produtiva de fitoterápicos e plantas medicinais no estado de Mato Grosso. Analisa o mercado e consumo, políticas públicas, saúde, acesso a medicamentos e o ciclo da assistência farmacêutica. Conclui que a regularização desta cadeia produtiva pode aumentar o acesso a medicamentos fitoterápicos, respeitar a escolha terapêutica dos cidadãos e incentivar a agricultura familiar de forma sustentável.
1) O documento discute a legislação brasileira sobre medicamentos fitoterápicos, incluindo os requisitos para registro desses produtos na ANVISA.
2) A ANVISA exige requisitos de qualidade, segurança e eficácia similares aos de medicamentos convencionais para garantir que fitoterápicos sejam seguros para os consumidores.
3) Atualmente, cerca de 400 fitoterápicos possuem registro válido na ANVISA.
Conhecimento e intenção de uso da fitoterapiaNayara Dávilla
(1) O documento analisa o conhecimento e intenção de uso da fitoterapia em uma Unidade Básica de Saúde no Brasil. (2) Foi aplicado um questionário para médicos e enfermeiros, que revelou que a maioria prescreve plantas medicinais eventualmente, principalmente para depressão/ansiedade, gripe e tosse. (3) A maioria dos profissionais não teve contato com fitoterapia durante a formação e demonstrou interesse em aprender mais sobre o assunto.
Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no susNayara Dávilla
O documento discute a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele destaca que o uso de plantas medicinais vem crescendo no Brasil e em outros países, facilitado pela grande diversidade vegetal brasileira e baixo custo. Além disso, vários estados e municípios vêm implementando programas de fitoterapia na atenção primária para atender às carências medicamentosas das comunidades. Entretanto, estudos sobre a fitoterapia ainda são limitados no Brasil.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre fitoterapia e as dificuldades para implementá-la nos programas de saúde da família.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos enfermeiros não tem conhecimento formal sobre fitoterapia e isso foi apontado como um dos principais obstáculos para sua implementação.
3) Implementar programas de fitoterapia nos postos de saúde foi considerado importante pelos enfermeiros, pois grande parte da população já us
O texto discute a liberdade de imprensa no Brasil e como o conceito se tornou elástico, protegendo atividades não jornalísticas e interferindo em ações judiciais. Também critica a concentração de mídia e defende a regulamentação para promover a diversidade e pluralidade no setor.
1. Código Deontológico do Enfermeiro DL 104/98
SECÇÃO II
Do código deontológico do enfermeiro
Artigo 78.º
Princípios gerais
1 - As intervenções de enfermagem são realizadas com a preocupação da
defesa da liberdade e da dignidade da pessoa humana e do enfermeiro.
2 - São valores universais a observar na relação profissional:
a) A igualdade;
b) A liberdade responsável, com a capacidade de escolha, tendo em atenção o
bem comum;
c) A verdade e a justiça;
d) O altruísmo e a solidariedade;
e) A competência e o aperfeiçoamento profissional.
3 - São princípios orientadores da actividade dos enfermeiros:
a) A responsabilidade inerente ao papel assumido perante a sociedade;
b) O respeito pelos direitos humanos na relação com os clientes;
c) A excelência do exercício na profissão em geral e na relação com outros
profissionais.
Artigo 79.º
Dos deveres deontológicos em geral
O enfermeiro, ao inscrever-se na Ordem, assume o dever de:
a) Cumprir as normas deontológicas e as leis que regem a profissão;
b) Responsabilizar-se pelas decisões que toma e pelos actos que pratica ou
delega;
c) Proteger e defender a pessoa humana das práticas que contrariem a lei, a
ética ou o bem comum, sobretudo quando carecidas de indispensável
competência profissional;
d) Ser solidário com a comunidade, de modo especial em caso de crise ou
catástrofe, actuando sempre de acordo com a sua área de competência.
Artigo 80.º
Do dever para com a comunidade
O enfermeiro, sendo responsável para com a comunidade na promoção da
saúde e na resposta adequada às necessidades em cuidados de enfermagem,
assume o dever de:
a) Conhecer as necessidades da população e da comunidade em que está
inserido;
b) Participar na orientação da comunidade na busca de soluções para os
problemas de saúde detectados;
c) Colaborar com outros profissionais em programas que respondam às
necessidades da comunidade.
Artigo 81.º
Dos valores humanos
O enfermeiro, no seu exercício, observa os valores humanos pelos quais se
regem o indivíduo e os grupos em que este se integra e assume o dever de:
a) Cuidar da pessoa sem qualquer discriminação económica, social, política,
étnica, ideológica ou religiosa;
b) Salvaguardar os direitos das crianças, protegendo-as de qualquer forma de
2. abuso;
c) Salvaguardar os direitos da pessoa idosa, promovendo a sua independência
física, psíquica e social e o autocuidado, com o objectivo de melhorar a sua
qualidade de vida;
d) Salvaguardar os direitos da pessoa com deficiência e colaborar activamente
na sua reinserção social;
e) Abster-se de juízos de valor sobre o comportamento da pessoa assistida e
não lhe impor os seus próprios critérios e valores no âmbito da consciência e
da filosofia de vida;
f) Respeitar e fazer respeitar as opções políticas, culturais, morais e religiosas
da pessoa e criar condições para que ela possa exercer, nestas áreas, os seus
direitos.
Artigo 82.º
Dos direitos à vida e à qualidade de vida
O enfermeiro, no respeito do direito da pessoa à vida durante todo o ciclo vital,
assume o dever de:
a) Atribuir à vida de qualquer pessoa igual valor, pelo que protege e defende a
vida humana em todas as circunstâncias;
b) Respeitar a integridade bio-psicossocial, cultural e espiritual da pessoa;
c) Participar nos esforços profissionais para valorizar a vida e a qualidade de
vida;
d) Recusar a participação em qualquer forma de tortura, tratamento cruel,
desumano ou degradante.
Artigo 83.º
Do direito ao cuidado
O enfermeiro, no respeito do direito ao cuidado na saúde ou doença, assume o
dever de:
a) Co-responsabilizar-se pelo atendimento do indivíduo em tempo útil, de forma
a não haver atrasos no diagnóstico da doença e respectivo tratamento;
b) Orientar o indivíduo para outro profissional de saúde mais bem colocado
para responder ao problema, quando o pedido ultrapasse a sua competência;
c) Respeitar e possibilitar ao indivíduo a liberdade de opção de ser cuidado por
outro enfermeiro, quando tal opção seja viável e não ponha em risco a sua
saúde;
d) Assegurar a continuidade dos cuidados, registando fielmente as
observações e intervenções realizadas;
e) Manter-se no seu posto de trabalho enquanto não for substituído, quando a
sua ausência interferir na continuidade de cuidados.
Artigo 84.º
Do dever de informação
No respeito pelo direito à autodeterminação, o enfermeiro assume o dever de:
a) Informar o indivíduo e a família no que respeita aos cuidados de
enfermagem;
b) Respeitar, defender e promover o direito da pessoa ao consentimento
informado;
c) Atender com responsabilidade e cuidado todo o pedido de informação ou
explicação feito pelo indivíduo em matéria de cuidados de enfermagem;
d) Informar sobre os recursos a que a pessoa pode ter acesso, bem como
sobre a maneira de os obter.
Artigo 85.º
3. Do dever de sigilo
O enfermeiro, obrigado a guardar segredo profissional sobre o que toma
conhecimento no exercício da sua profissão, assume o dever de:
a) Considerar confidencial toda a informação acerca do destinatário de
cuidados e da família, qualquer que seja a fonte;
b) Partilhar a informação pertinente só com aqueles que estão implicados no
plano terapêutico, usando como critérios orientadores o bem-estar, a
segurança física, emocional e social do indivíduo e família, assim como os seus
direitos;
c) Divulgar informação confidencial acerca do indivíduo e família só nas
situações previstas na lei, devendo, para tal efeito, recorrer a aconselhamento
deontológico e jurídico;
d) Manter o anonimato da pessoa sempre que o seu caso for usado em
situações de ensino, investigação ou controlo da qualidade de cuidados.
Artigo 86.º
Do respeito pela intimidade
Atendendo aos sentimentos de pudor e interioridade inerentes à pessoa, o
enfermeiro assume o dever de:
a) Respeitar a intimidade da pessoa e protegê-la de ingerência na sua vida
privada e na da sua família;
b) Salvaguardar sempre, no exercício das suas funções e na supervisão das
tarefas que delega, a privacidade e a intimidade da pessoa.
Artigo 87.º
Do respeito pelo doente terminal
O enfermeiro, ao acompanhar o doente nas diferentes etapas da fase terminal,
assume o dever de:
a) Defender e promover o direito do doente à escolha do local e das pessoas
que deseja o acompanhem na fase terminal da vida;
b) Respeitar e fazer respeitar as manifestações de perda expressas pelo
doente em fase terminal, pela família ou pessoas que lhe sejam próximas;
c) Respeitar e fazer respeitar o corpo após a morte.
Artigo 88.º
Da excelência do exercício
O enfermeiro procura, em todo o acto profissional, a excelência do exercício,
assumindo o dever de:
a) Analisar regularmente o trabalho efectuado e reconhecer eventuais falhas
que mereçam mudança de atitude;
b) Procurar adequar as normas de qualidade dos cuidados às necessidades
concretas da pessoa;
c) Manter a actualização contínua dos seus conhecimentos e utilizar de forma
competente as tecnologias, sem esquecer a formação permanente e
aprofundada nas ciências humanas;
d) Assegurar, por todos os meios ao seu alcance, as condições de trabalho que
permitam exercer a profissão com dignidade e autonomia, comunicando,
através das vias competentes, as deficiências que prejudiquem a qualidade de
cuidados;
e) Garantir a qualidade e assegurar a continuidade dos cuidados das
actividades que delegar, assumindo a responsabilidade pelos mesmos;
f) Abster-se de exercer funções sob influência de substâncias susceptíveis de
produzir perturbação das faculdades físicas ou mentais.
4. Artigo 89.º
Da humanização dos cuidados
O enfermeiro, sendo responsável pela humanização dos cuidados de
enfermagem, assume o dever de:
a) Dar, quando presta cuidados, atenção à pessoa como uma totalidade única,
inserida numa família e numa comunidade;
b) Contribuir para criar o ambiente propício ao desenvolvimento das
potencialidades da pessoa.
Artigo 90.º
Dos deveres para com a profissão
Consciente de que a sua acção se repercute em toda a profissão, o enfermeiro
assume o dever de:
a) Manter no desempenho das suas actividades, em todas as circunstâncias,
um padrão de conduta pessoal que dignifique a profissão;
b) Ser solidário com os outros membros da profissão em ordem à elevação do
nível profissional;
c) Proceder com correcção e urbanidade, abstendo-se de qualquer crítica
pessoal ou alusão depreciativa a colegas ou a outros profissionais;
d) Abster-se de receber benefícios ou gratificações além das remunerações a
que tenha direito;
e) Recusar a participação em actividades publicitárias de produtos
farmacêuticos e equipamentos técnico-sanitários.
Artigo 91.º
Dos deveres para com outras profissões
Como membro da equipa de saúde, o enfermeiro assume o dever de:
a) Actuar responsavelmente na sua área de competência e reconhecer a
especificidade das outras profissões de saúde, respeitando os limites impostos
pela área de competência de cada uma;
b) Trabalhar em articulação e complementaridade com os restantes
profissionais de saúde;
c) Integrar a equipa de saúde, em qualquer serviço em que trabalhe,
colaborando, com a responsabilidade que lhe é própria, nas decisões sobre a
promoção da saúde, a prevenção da doença, o tratamento e recuperação,
promovendo a qualidade dos serviços.
Artigo 92.º
Da objecção de consciência
1 - O enfermeiro, no exercício do seu direito de objector de consciência,
assume o dever de:
a) Proceder segundo os regulamentos internos da Ordem que regem os
comportamentos do objector, de modo a não prejudicar os direitos das
pessoas;
b) Declarar, atempadamente, a sua qualidade de objector de consciência, para
que sejam assegurados, no mínimo indispensável, os cuidados a prestar;
c) Respeitar as convicções pessoais, filosóficas, ideológicas ou religiosas da
pessoa e dos outros membros da equipa de saúde.
2 - O enfermeiro não poderá sofrer qualquer prejuízo pessoal ou profissional
pelo exercício do seu direito à objecção de consciência.