O documento discute o sistema presbiteriano de governo da Igreja, que reconhece a autoridade de Cristo sobre Sua igreja. Esse sistema assegura a participação democrática do povo através de representantes eleitos, garantindo liberdade de expressão e condução dos rumos da igreja de acordo com a Palavra de Deus. Presbíteros exercem poder representativo e estão sujeitos a mandatos temporários e prestação de contas, visando a unidade da igreja em torno de seus símbolos de fé.