1) O documento descreve a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage, desde seu nascimento em 1765 até o século XXI.
2) Inclui detalhes sobre sua família, serviço militar em Setúbal, carreira literária e prisões políticas.
3) Também apresenta perspectivas e retratos de Bocage por diferentes artistas ao longo dos séculos.
Manuel Maria Barbosa du Bocage foi um poeta português do século XVIII que tentou seguir os passos de Camões. Ele teve uma vida agitada, dedicando seu tempo a casos amorosos, poesia e boêmia. Sua obra poética continha temas polêmicos que levaram a sua perseguição e prisão. Bocage é considerado um precursor do Romantismo português.
O documento descreve o Iluminismo, Neoclassicismo e Pré-Romantismo no século 18. O Iluminismo surgiu na Inglaterra e Holanda no final do século 17 e se espalhou pela Europa no século 18, promovendo a razão e a ciência contra a ignorância. O Neoclassicismo se inspirou na arte clássica da Grécia e Roma. O Pré-Romantismo começou a valorizar mais o sentimento e a natureza em oposição à razão iluminista.
Manuel Maria Barbosa du Bocage foi um poeta português do século XVIII nascido em Setúbal. Ele foi um precursor do Romantismo e viajou extensivamente pela Índia e China, mas teve problemas com a censura devido a seus escritos políticos. Bocage faleceu em Lisboa aos 40 anos, deixando uma vasta obra poética.
O documento descreve as três gerações do Modernismo português, começando pela Geração Orpheu liderada por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro. A segunda geração foi a Geração Presença, fundada em 1927. Por fim, a terceira geração foi o Neorrealismo, iniciado em 1940. O documento também fornece detalhes sobre a poesia de Fernando Pessoa e seus principais heterônimos.
O documento descreve o período arcádico no século 18 em Portugal, que começou com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 e terminou com o início do Romantismo em 1825. Também fornece detalhes sobre a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento resume o movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII, descrevendo sua definição, contexto histórico, características e principais autores como Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
O documento descreve o período pré-modernista da literatura brasileira entre 1880-1922. Este período foi marcado pela transição entre as influências literárias do século XIX para a moderna literatura do século XX, e viu a ascensão do parnasianismo e do simbolismo, bem como de autores como Euclides da Cunha e Lima Barreto. O principal representante do parnasianismo no Brasil foi o poeta Olavo Bilac.
Manuel Maria Barbosa du Bocage foi um poeta português do século XVIII que tentou seguir os passos de Camões. Ele teve uma vida agitada, dedicando seu tempo a casos amorosos, poesia e boêmia. Sua obra poética continha temas polêmicos que levaram a sua perseguição e prisão. Bocage é considerado um precursor do Romantismo português.
O documento descreve o Iluminismo, Neoclassicismo e Pré-Romantismo no século 18. O Iluminismo surgiu na Inglaterra e Holanda no final do século 17 e se espalhou pela Europa no século 18, promovendo a razão e a ciência contra a ignorância. O Neoclassicismo se inspirou na arte clássica da Grécia e Roma. O Pré-Romantismo começou a valorizar mais o sentimento e a natureza em oposição à razão iluminista.
Manuel Maria Barbosa du Bocage foi um poeta português do século XVIII nascido em Setúbal. Ele foi um precursor do Romantismo e viajou extensivamente pela Índia e China, mas teve problemas com a censura devido a seus escritos políticos. Bocage faleceu em Lisboa aos 40 anos, deixando uma vasta obra poética.
O documento descreve as três gerações do Modernismo português, começando pela Geração Orpheu liderada por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro. A segunda geração foi a Geração Presença, fundada em 1927. Por fim, a terceira geração foi o Neorrealismo, iniciado em 1940. O documento também fornece detalhes sobre a poesia de Fernando Pessoa e seus principais heterônimos.
O documento descreve o período arcádico no século 18 em Portugal, que começou com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 e terminou com o início do Romantismo em 1825. Também fornece detalhes sobre a vida e obra do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento resume o movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII, descrevendo sua definição, contexto histórico, características e principais autores como Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
O documento descreve o período pré-modernista da literatura brasileira entre 1880-1922. Este período foi marcado pela transição entre as influências literárias do século XIX para a moderna literatura do século XX, e viu a ascensão do parnasianismo e do simbolismo, bem como de autores como Euclides da Cunha e Lima Barreto. O principal representante do parnasianismo no Brasil foi o poeta Olavo Bilac.
O documento descreve a literatura brasileira e o movimento arcadista no Brasil no século XVIII. Fala também sobre a vida e obra do poeta brasileiro Basílio da Gama, conhecido por seu poema épico "O Uraguai" que descreve o conflito entre jesuítas e autoridades coloniais no século XVIII.
Literatura - Modernismo em Portugal - 3aço - Prof. Kelly MendesNatália Malheiro
O documento discute o Modernismo no Brasil, caracterizado por (1) ruptura com o passado e valorização do subconsciente, (2) principais autores incluem Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros, e (3) a primeira geração marcada por ousadia e irreverência representada pela Revista Orpheu.
O documento descreve o período Pré-Modernista no Brasil de 1902 a 1922, marcado por um hibridismo artístico. Destaca obras literárias influentes do período como Os Sertões de Euclides da Cunha e Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, além de autores como Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos.
O documento descreve o Arcadismo e Neoclassicismo em Portugal, desde seu início com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 até seu término com o início do Romantismo em 1825. Apresenta as características, contexto histórico e principal autor do movimento arcadista em Portugal, Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, também chamado de Neoclassicismo ou Setecentismo, que surgiu na Europa no século XVIII. Ele se caracterizou por temas simples e bucólicos inspirados na mitologia greco-romana e na natureza, em oposição ao estilo barroco. Alguns dos principais autores desse movimento no Brasil foram Alvarenga Peixoto, Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
O documento descreve a história do teatro brasileiro no século XIX, começando com as peças religiosas de Padre José de Anchieta no século XVI. A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 impulsionou o desenvolvimento do teatro romântico, representado por dramaturgos como Gonçalves de Magalhães. No final do século, o realismo se tornou dominante, com obras de França Júnior, José Campos Leão e Arthur de Azevedo retratando a sociedade brasileira da época
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil e Portugal nos séculos XVIII e XIX. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e pregava a simplicidade, equilíbrio e imitação dos modelos clássicos. Seus principais autores no Brasil foram Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa e Basílio da Gama, que escreveram poesias líricas e épicas influenciadas pelo pastoralismo e pelo bucolismo. O Arcadismo esteve também ligado à Inconfidência Mine
O documento discute o Arcadismo no Brasil no século XVIII, mencionando:
1) Sua origem em 1768 com a fundação da Arcádia de Lusitana em Lisboa.
2) Características como a idealização da vida pastoral e a incorporação de elementos indígenas.
3) Autores importantes como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama.
O documento descreve o Arcadismo em Portugal e no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu em oposição ao estilo Barroco, pregando uma literatura mais simples. Em Portugal, a Arcádia Lusitana foi fundada em 1756 e propunha valores neoclássicos. No Brasil, o Arcadismo teve expressão principalmente em Vila Rica, atual Ouro Preto, com autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. A Inconfidência Mineira de 1789 foi um importante
1) Frei José de Santa Rita Durão foi um poeta e religioso agostiniano brasileiro do período colonial que escreveu o poema épico Caramuru em 1781.
2) Caramuru conta a história de Diogo Álvares Correia, um náufrago português que viveu entre os Tupinambás, e foi influenciado pela obra de Luís de Camões.
3) A obra teve grande valor por incluir informações sobre os povos indígenas brasileiros e simbolizar o "Bom Selvagem" de R
Este documento fornece um resumo biográfico de Eça de Queiroz, incluindo detalhes sobre sua vida, educação e carreira, bem como uma lista de suas principais obras. Também inclui excertos de seus escritos e frases célebres atribuídas a ele. O objetivo do documento era apresentar o autor e sua extensa obra literária.
O documento descreve o Arcadismo e Neoclassicismo no século XVIII. O movimento representou uma reação aos excessos do Barroco, buscando maior simplicidade e equilíbrio inspirados nos modelos clássicos. As características incluem o uso de temas pastorais e bucólicos, linguagem simples e mitologia clássica. O documento também fornece contexto histórico e exemplos de como o movimento influenciou a literatura e artes no Brasil da época.
1) O Arcadismo rejeitou a poesia barroca e buscou inspiração na Antiguidade, retratando temas mitológicos de forma simples e natural.
2) O nome "Arcadismo" vem da região grega de Arcádia e pregava aproveitar a vida no presente, encontrar beleza na natureza e fugir da agitação da cidade.
3) Autores portugueses e brasileiros como Bocage, Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa escreveram sob influência do Arcadismo no século 18
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa, abordando o contexto histórico do Modernismo, as três gerações do movimento e as características e principais obras dos heterônimos de Pessoa, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
Gregório de Matos foi um poeta barroco brasileiro nascido em 1623 em Salvador na Bahia. Ele foi contemporâneo do Padre Antônio Vieira e é conhecido por suas poesias satíricas e violentos ataques pessoais. Sua obra foi influenciada por Gôngora e Quevedo e ele é considerado o iniciador da literatura brasileira.
Este documento descreve o Modernismo em Portugal, com foco em Fernando Pessoa e seus heterônimos. O Modernismo português teve início em 1915 com o lançamento da revista Orpheu. Fernando Pessoa criou vários heterônimos, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, cada um com sua personalidade e estilo literário único. Mário de Sá-Carneiro também foi uma figura importante do Modernismo português.
O documento descreve o surgimento e características principais do Romantismo no final do século XVIII na França e em outros países europeus. O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e foi impulsionado pela busca pela liberdade individual e expressão artística.
Bom, um arquivo em pdf, feito por mim, sobre um dos maiores escritores brasileiros, Machado se Assis, e dou foco também, em uma de suas obras mais importantes e famosas, que é Memorias Postumas de Bras Cubas.
Este jornal escolar contém:
1) Um editorial que reflete sobre a época de Natal e memórias da infância no Alentejo.
2) Notícias e artigos sobre atividades em escolas do agrupamento, incluindo visitas de estudo e projetos.
3) Poemas e histórias relacionadas ao Natal.
Este jornal escolar contém:
1) Um editorial que reflete sobre a época de Natal e memórias da infância no Alentejo.
2) Notícias e artigos sobre atividades em escolas do agrupamento, incluindo visitas de estudo e projetos.
3) Poemas e histórias relacionadas ao Natal.
O documento descreve a literatura brasileira e o movimento arcadista no Brasil no século XVIII. Fala também sobre a vida e obra do poeta brasileiro Basílio da Gama, conhecido por seu poema épico "O Uraguai" que descreve o conflito entre jesuítas e autoridades coloniais no século XVIII.
Literatura - Modernismo em Portugal - 3aço - Prof. Kelly MendesNatália Malheiro
O documento discute o Modernismo no Brasil, caracterizado por (1) ruptura com o passado e valorização do subconsciente, (2) principais autores incluem Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros, e (3) a primeira geração marcada por ousadia e irreverência representada pela Revista Orpheu.
O documento descreve o período Pré-Modernista no Brasil de 1902 a 1922, marcado por um hibridismo artístico. Destaca obras literárias influentes do período como Os Sertões de Euclides da Cunha e Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, além de autores como Monteiro Lobato e Augusto dos Anjos.
O documento descreve o Arcadismo e Neoclassicismo em Portugal, desde seu início com a fundação da Arcádia Lusitana em 1756 até seu término com o início do Romantismo em 1825. Apresenta as características, contexto histórico e principal autor do movimento arcadista em Portugal, Manuel Maria Barbosa du Bocage.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, também chamado de Neoclassicismo ou Setecentismo, que surgiu na Europa no século XVIII. Ele se caracterizou por temas simples e bucólicos inspirados na mitologia greco-romana e na natureza, em oposição ao estilo barroco. Alguns dos principais autores desse movimento no Brasil foram Alvarenga Peixoto, Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.
O documento descreve a história do teatro brasileiro no século XIX, começando com as peças religiosas de Padre José de Anchieta no século XVI. A chegada da corte portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 impulsionou o desenvolvimento do teatro romântico, representado por dramaturgos como Gonçalves de Magalhães. No final do século, o realismo se tornou dominante, com obras de França Júnior, José Campos Leão e Arthur de Azevedo retratando a sociedade brasileira da época
O documento descreve o movimento literário Arcadismo no Brasil e Portugal nos séculos XVIII e XIX. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e pregava a simplicidade, equilíbrio e imitação dos modelos clássicos. Seus principais autores no Brasil foram Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa e Basílio da Gama, que escreveram poesias líricas e épicas influenciadas pelo pastoralismo e pelo bucolismo. O Arcadismo esteve também ligado à Inconfidência Mine
O documento discute o Arcadismo no Brasil no século XVIII, mencionando:
1) Sua origem em 1768 com a fundação da Arcádia de Lusitana em Lisboa.
2) Características como a idealização da vida pastoral e a incorporação de elementos indígenas.
3) Autores importantes como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama.
O documento descreve o Arcadismo em Portugal e no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu em oposição ao estilo Barroco, pregando uma literatura mais simples. Em Portugal, a Arcádia Lusitana foi fundada em 1756 e propunha valores neoclássicos. No Brasil, o Arcadismo teve expressão principalmente em Vila Rica, atual Ouro Preto, com autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. A Inconfidência Mineira de 1789 foi um importante
1) Frei José de Santa Rita Durão foi um poeta e religioso agostiniano brasileiro do período colonial que escreveu o poema épico Caramuru em 1781.
2) Caramuru conta a história de Diogo Álvares Correia, um náufrago português que viveu entre os Tupinambás, e foi influenciado pela obra de Luís de Camões.
3) A obra teve grande valor por incluir informações sobre os povos indígenas brasileiros e simbolizar o "Bom Selvagem" de R
Este documento fornece um resumo biográfico de Eça de Queiroz, incluindo detalhes sobre sua vida, educação e carreira, bem como uma lista de suas principais obras. Também inclui excertos de seus escritos e frases célebres atribuídas a ele. O objetivo do documento era apresentar o autor e sua extensa obra literária.
O documento descreve o Arcadismo e Neoclassicismo no século XVIII. O movimento representou uma reação aos excessos do Barroco, buscando maior simplicidade e equilíbrio inspirados nos modelos clássicos. As características incluem o uso de temas pastorais e bucólicos, linguagem simples e mitologia clássica. O documento também fornece contexto histórico e exemplos de como o movimento influenciou a literatura e artes no Brasil da época.
1) O Arcadismo rejeitou a poesia barroca e buscou inspiração na Antiguidade, retratando temas mitológicos de forma simples e natural.
2) O nome "Arcadismo" vem da região grega de Arcádia e pregava aproveitar a vida no presente, encontrar beleza na natureza e fugir da agitação da cidade.
3) Autores portugueses e brasileiros como Bocage, Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa escreveram sob influência do Arcadismo no século 18
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa, abordando o contexto histórico do Modernismo, as três gerações do movimento e as características e principais obras dos heterônimos de Pessoa, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
Gregório de Matos foi um poeta barroco brasileiro nascido em 1623 em Salvador na Bahia. Ele foi contemporâneo do Padre Antônio Vieira e é conhecido por suas poesias satíricas e violentos ataques pessoais. Sua obra foi influenciada por Gôngora e Quevedo e ele é considerado o iniciador da literatura brasileira.
Este documento descreve o Modernismo em Portugal, com foco em Fernando Pessoa e seus heterônimos. O Modernismo português teve início em 1915 com o lançamento da revista Orpheu. Fernando Pessoa criou vários heterônimos, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, cada um com sua personalidade e estilo literário único. Mário de Sá-Carneiro também foi uma figura importante do Modernismo português.
O documento descreve o surgimento e características principais do Romantismo no final do século XVIII na França e em outros países europeus. O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e foi impulsionado pela busca pela liberdade individual e expressão artística.
Bom, um arquivo em pdf, feito por mim, sobre um dos maiores escritores brasileiros, Machado se Assis, e dou foco também, em uma de suas obras mais importantes e famosas, que é Memorias Postumas de Bras Cubas.
Este jornal escolar contém:
1) Um editorial que reflete sobre a época de Natal e memórias da infância no Alentejo.
2) Notícias e artigos sobre atividades em escolas do agrupamento, incluindo visitas de estudo e projetos.
3) Poemas e histórias relacionadas ao Natal.
Este jornal escolar contém:
1) Um editorial que reflete sobre a época de Natal e memórias da infância no Alentejo.
2) Notícias e artigos sobre atividades em escolas do agrupamento, incluindo visitas de estudo e projetos.
3) Poemas e histórias relacionadas ao Natal.
O documento discute a história do bairro de Itaim Paulista, São Paulo. Resume que a região recebeu uma sesmaria em 1611 concedida a Domingos de Góes, mas que a posse dele foi transitória. As terras passaram para a Ordem do Carmo, que estabeleceu uma fazenda chamada Biacica, depois Itaim. A capela de Nossa Senhora do Carmo na região data de 1682.
O documento descreve a história do bairro de Itaim Paulista, São Paulo. Começa com a perda de muitos documentos históricos dos bairros de São Paulo ao longo do tempo. Também fala sobre a origem da região de Itaim Paulista em 1611 com a carta de sesmaria concedida a Domingos de Góes e sobre a Ordem do Carmo que transformou a região em uma grande fazenda.
O documento descreve trechos da obra literária "Triste Fim de Policarpo Quaresma", de Lima Barreto, autor pré-modernista brasileiro. A obra retrata a história do major Quaresma e sua visão nacionalista do Brasil no início do século XX, abordando temas como o regionalismo, a denúncia social e a linguagem coloquial, características do pré-modernismo. O texto resume a primeira parte da obra, apresentando detalhes sobre a rotina diária do personagem principal e sua personalidade.
Lisboa, a cidade de fernando pessoa (terceiro percurso)Jose Pinto Cardoso
Este documento descreve lugares importantes na vida e obra de Fernando Pessoa em Lisboa. Apresenta locais onde o poeta viveu e trabalhou, como a Rua Coelho da Rocha onde morou seus últimos anos, além de cafés que frequentava como o Martinho da Arcada. Também menciona obras e heterônimos associados a esses lugares, como poemas de Alberto Caeiro e passagens do Livro do Desassossego.
Professor Diego Lucas - Pós-graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), sou professor de Português, Redação e Literatura no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG).
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 105-106luisprista
O documento apresenta trechos de 10 obras literárias clássicas como Homero, Vergílio, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós e Jonathan Swift. Inclui também instruções para os alunos revisarem matérias de gramática e teoria da literatura e criarem pequenas continuações para os trechos apresentados.
O documento discute o Romantismo na literatura portuguesa e brasileira. Em três frases:
1) O Romantismo surgiu na Europa no século XIX, influenciado pela Revolução Industrial e Francesa, promovendo a subjetividade e o sentimentalismo.
2) Em Portugal, destacaram-se autores como Almeida Garrett, Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco, enquanto no Brasil, Gonçalves de Magalhães e Casimiro de Abreu exaltaram o nacionalismo e a natureza.
O documento descreve a literatura produzida no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII, conhecida como Quinhentismo. Resume-se em 3 frases:
A produção literária do período tinha caráter informativo e de catequese, sendo composta principalmente por cartas, diários e tratados com o objetivo de descrever a terra e os nativos, e por poemas, peças teatrais e cartas escritas pelos jesuítas com fins de evangelização. Os principais autores eram missionários como José de Anchieta e Manuel
O documento descreve a vida e obra do escritor português Abel Botelho. Resume que ele nasceu em 1854, teve uma carreira militar de sucesso mas ficou mais famoso como escritor, tendo produzido uma vasta obra literária variada. Destaca também alguns de seus principais trabalhos como a Patologia Social, que continha crítica à sociedade portuguesa contemporânea.
O documento descreve a vida e obra do escritor português Abel Botelho. Em três frases:
- Abel Botelho nasceu em 1854 em Tabuaço e faleceu em Buenos Aires em 1917, onde exercia o cargo de Ministro de Portugal. Deixou uma extensa obra literária variada, incluindo poesia, romances, peças de teatro e crónicas.
- Sua obra mais conhecida é Patologia Social, na qual critica a sociedade portuguesa contemporânea. Muitos de seus textos foram publicados na imprensa
1) O documento descreve alguns dos autores fundamentais da língua portuguesa, incluindo Luís de Camões, Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós.
2) Luís de Camões é considerado o maior poeta português por sua famosa epopeia Os Lusíadas.
3) Camilo Castelo Branco foi um dos maiores escritores portugueses do século XIX, conhecido por suas novelas passionais como Amor de Perdição.
4) Eça de Queirós é considerado um dos mais importantes escritores
Breve Notícia de Sines, Pátria de Vasco da Gama", livro da autoria de Francisco Luiz Lopes, publicado em 1850 pela “Tipographia do Panorama”.
Lisboa, 140 páginas.
Obra noutros formatos disponível em
https://archive.org/details/brevenoticiadesi00lope
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O documento descreve o modernismo em Portugal, focando-se em três figuras principais: José de Almada Negreiros, fundador da revista Orpheu e importante artista modernista português; Mário de Sá-Carneiro, poeta modernista que se suicidou com apenas 26 anos; e Fernando Pessoa, o grande poeta modernista português que criou vários heterônimos.
O documento resume brevemente a vida e obras de seis autores portugueses do período Barroco: Francisco Rodrigues Lobo, Dom Francisco Manuel de Melo, Antônio José da Silva, Sóror Mariana Alcoforado, Frei Luis de Sousa. A poesia barroca valorizava mais a forma do que o conteúdo, tendendo ao culto estético.
Este documento descreve a 3a Geração do Romantismo no Brasil, caracterizada pelo erotismo, abolicionismo e visão ampla. Apresenta os principais autores dessa geração, como Castro Alves, conhecido como "Poeta dos Escravos", e Sousândrade, e destaca obras-chave como "Navio Negreiro" de Castro Alves.
Semelhante a Bocage 250 anos, de 1765 ao séc xxi (3) (20)
1. The document discusses sismology in real-time and the information that is available shortly after an earthquake occurs, such as hypocenter location, magnitude, and shakemaps.
2. It also discusses how data from global and regional networks can be used to rapidly estimate earthquake impacts and provide early warnings.
3. Citizen seismology networks are mentioned as a way to collect additional data through surveys and social media posts to further the science of earthquake monitoring and early detection.
O documento lista e descreve vários códices e cancioneiros medievais portugueses que contêm canções e poemas de trovadores como Martim Codax e D. Dinis. Também menciona algumas canções específicas como "Ondas do mar de Vigo" de Martim Codax e apresenta suas versões originais e adaptações musicais modernas.
Participação da Biblioteca na cerimónia do "Dia Aberto", com entrega de prémios e diplomas de participação em concursos e outras atividades promovidas e/ou apoiadas pela Biblioteca no ano letivo 2016/17
1) O documento apresenta os resultados da avaliação da classe 5 da coleção da biblioteca da Escola Secundária du Bocage.
2) Foram analisados diversos aspectos como a tipologia dos documentos, a distribuição por classe CDU, as taxas de rotação, renovação e eliminação.
3) Os principais resultados apontam para a necessidade de reforçar o material não livro e digital e melhorar a taxa de rotação da coleção.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
As atividades realizadas em articulação com a biblioteca em 2009/2010 incluíram encontros de leitura, representações teatrais, feiras do livro, exposições, concurso de logotipo e entrada para a biblioteca, além de palestras sobre literatura, arquitetura sustentável.
A exposição na biblioteca mostra fotografias que expressam sentimentos de alunos da escola. As imagens capturam emoções dos estudantes e ajudam a compreender como eles se sentem no ambiente escolar. A mostra pretende promover a empatia e o diálogo sobre saúde mental entre os membros da comunidade estudantil.
This document discusses activities at a secondary school in Portugal for the month of October 2008, which was designated as the month of school libraries. The document references word games and a project called "BIBLIOPAPER" that took place at the school during this month dedicated to promoting school libraries.
O documento descreve uma exposição na biblioteca de uma escola secundária no Dia das Bibliotecas Escolares. Vários alunos contribuíram com poemas de autores portugueses impressos em objetos para dialogar entre a poesia e os materiais. A exposição teve como objetivo celebrar o dia e promover a parceria entre a oficina de artes e a biblioteca da escola.
No Dia Internacional das Bibliotecas Escolares na Escola Secundária de Bocage, alunos do 7o e 10o ano fizeram apresentações de texto. Alunos do 9o ano fizeram leitura expressiva de poemas. Violinistas do Conservatório acompanharam textos produzidos pelo 10o ano com o tema "Sentimentos e Sentidos". Foram entregues diplomas de participação.
A biblioteca municipal realizou um evento no Dia Mundial da Poesia, com leituras e recitais de poemas de autores locais para celebrar a data e promover a literatura e a cultura.
A escola secundária de Bocage plantou uma árvore da liberdade na sua biblioteca em 25 de Abril de 2008. A árvore simboliza os valores democráticos e a importância da educação para a liberdade e cidadania. Os alunos participaram na cerimónia de plantação da árvore e ouviram palestras sobre o significado histórico do 25 de Abril.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Bocage 250 anos, de 1765 ao séc xxi (3)
1. BOCAGE:
250 anos, de 1765 ao século XXI
António Mateus Vilhena
João Reis Ribeiro
Maio.2015
2. Com afecto,
a quem nos ouve,
esperando que dêem este tempo
por bem utilizado…
3. «Ironia de um destino infeliz que se prolongou para além da
morte, Bocage é hoje ainda para o rural analfabeto da mais remota
aldeia, para o garoto precoce das ruas, para a regateira dos mercados
de Lisboa, apenas um grande farçola, descarado e vadio, que dava
respostas a tempo e tratava as coisas pelo nome.
Se Bocage soubesse que o seu nome assina hoje tanta piada
insulsa e ordinária, riria talvez – ele que em tantas vezes soube rir de
si mesmo – […] com aquele riso de imortalidade que já antevia, ao
sentir-se resvalar na decadência do fim.»
Esther de Lemos [n. 1929]
4. Magro, de olhos azuis,
carão moreno...
Júlio Pomar, 1983
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão n’altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura,
Bebendo em níveas mãos por taça escura
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades;
[Inimigo de hipócritas e frades; ]
Eis Bocage, em quem luz algum talento:
Saíram dele mesmo estas verdades
Num dia em que se achou mais pachorrento.
[Num dia em que se achou cagando ao vento.]
in Bocage, Rimas, 3º vol, 1804 // [ed. Inocêncio F. da Silva, 1854]
5. Magro, de olhos azuis, carão moreno…
Henrique José da Silva (1805); Legrand (1841); O
Panorama (1846, nº 13); Pedro Reis (1871); Fernando
Santos (Bocage e as Musas, 1929); Luciano dos Santos
(Tríptico, 1957); Selos CTT (1965); Selo CTT (2015);
Júlio Pomar (1983)
7. Em 15 de
Setembro
de 1765,
nesta casa,
na Rua de
S.Domingos,
terá nascido
Manuel Maria
Barbosa du
Bocage…
Archivo Pittoresco, 1860, nº 46
8. A casa em que
terá nascido Bocage,
na Rua Edmond Bartissol…
1862 – Obras na casa, com armas
de bispo
1864 (Janeiro) – “Voz do
Progresso” apelou à colocação
de uma lápide
1864 (Abril) – Colocação da
lápide
1886 (Maio) – “Gazeta
Setubalense” anunciou a
venda da casa
1887 (Abril) – “Semana
Setubalense” noticiou a
compra por Bartissol
1887 (Agosto) – Bartissol
ofereceu a casa à Câmara para
ser “biblioteca municipal ou
museu bocagiano”
10. Setúbal em 1741
Juan Alvarez de Colmenar, Annales d’Espagne et de Portugal, 1741
11. Janet Schaw [1731-1801]
escocesa, viajante, 44 anos
– Visitou Setúbal em 1775 –
“O céu estava limpo e sereno – mais de 50 navios
ancorados e mais de uma centena de barcos na pesca
da sardinha – e ouvia-se cantar. A povoação estava
toda à vista, com muitos moinhos de vento a
trabalhar lá no alto, o que dava um lindo efeito. A
costa é muito escarpada e os montes e terras altas
cobertos de trigo ou pastagens, pareciam tão frescos
que deliciavam os sentidos.”
Vila “quase completamente arruinada, em grande parte devido ao
pavoroso terramoto, e em parte devido aos efeitos ainda mais
horrorosos do despotismo.”
Há a “superstição grosseira, onde a religião é o mesmo que o chicote
para os escravos e cada indivíduo tem um tribunal da Inquisição dentro
de si.”
* in Journal of a Lady of Quality, Being the Narrative of a Journey from Scotland to the West Indies, North Caroline and Portugal in the Years 1774 to 1776 (1921)
12. Setúbal vista por
Teotónio Banha [1785-1853]
1816
“Perspectiva da Vila de Setúbal vista da Casa do Trapixe, no sítio de Tróia”
13. As quatro paróquias de
Setúbal em 1758
Anunciada
800 fogos – 3223 adultos – 83 crianças
São Julião
690 fogos – 3167 habitantes
Sta. Maria
228 fogos – 718 habitantes
S. Sebastião
1148 fogos – 4458 adultos – 200 crianças
TOTAIS: 2866 fogos – 11849 habitantes
Fonte: Memórias Paroquiais de 1758
14. São Sebastião
Habitantes – 39,3%
Fortemente abalada pelo terramoto, especialmente a igreja
Produtos: sal (500 marinhas entre Setúbal e Alcácer) e peixe (“o mais
saboroso pescado de toda a Europa”)
[1751 – nasceu Tomás Santos e Silva]
[1765 – nasceu Manuel Maria Barbosa du Bocage]
Algumas famílias importantes, como os Cabedos, e segundas residências
de fidalgos, pelos “grandes gastos da Corte”
“Toda esta vila está situada em campina ao longo da praia, menos esta
freguesia de São Sebastião, que está situada em um monte com
escoante das águas e lavada dos ares, sendo, por isso, a mais sadia da
terra.”
Fonte: P. Manuel Pereira de Carvalho, Memórias Paroquiais de 1758
JRR,19Abr2005
15. Contemporâneos
setubalenses de Bocage
Santos e Silva (1751-1816, por F.T.Almeida, 1815)
Morgado de Setúbal (1752-1809, por Luciano dos Santos, 1957)
Luísa Todi (1753-1833, por Louise Vigée-Lebrun, 1785)
Teotónio Banha (1785-1853, M.J. Sendim, 1832)
17. A entrada de Bocage para o mundo da aventura futura – de
partidas e chegadas, de conhecimento de mundos novos e de
intrigas, de amores e desamores, de prisões e contestações, de
escrita e boémia – passou pelo gesto voluntário de assentar
praça em Setúbal. Estávamos em 1781…
JRR, 15Abr2005
JRR, 15Abr2005
JRR,15Abr2005
18. “Regimento de Infantaria de Setúbal – Em Setembro do ano de 1781 assentou
praça voluntariamente nesta Unidade com a idade de 16 anos Manuel Maria
Barbosa du Bocage – Viria a ser um dos maiores poetas portugueses – 22-9-1980”
JRR, 15Abr2005
19. Assento no Livro de Registo do
Regimento de Infantaria de Setúbal
20. Assento no Livro de Registo do
Regimento de Infantaria de
Setúbal
Nº: 84 – 6ª Companhia
Nome: Manoel Maria Barbosa de Bocaje
Idade: 16
Altura: 5 pés e 4 polegadas
Serviço: Praça a 22 de Setembro de 1781
Cabelos: castanhos
Olhos: pardos
Nascimento: Setúbal
21. Assento no Livro de Registo do
Regimento de Infantaria de
Setúbal
Juramento: 22 de Setembro de 1781
Casualidades: Passagem a Goarda
Marinha Sº te 8 por Despº de 5 de
Setembro de 1783
22. Assento no Livro de Registo do
Regimento de Infantaria de
Setúbal
Registo dos Licenciados
Do 1º te 15 de Agosto de 1782
De 26 de Junho te 15 de Julho de 1783
De 16 te 31 de Julho de 1783
21 de Agosto te 15 de Setembro de 1783
23. Adeus, meu pátrio Sado...
Eu me ausento de ti, meu pátrio Sado,
Mansa corrente, deleitosa, amena,
Em cuja praia o nome de Filena
Mil vezes tenho escrito e mil beijado.
Nunca mais me verás entre o meu gado
Soprando a namorada e branda avena,
A cujo som descias mais serena,
Mais vagarosa para o mar salgado.
Devo, enfim, manejar por lei da Sorte
Cajados não, mortíferos alfanges
Nos campos do colérico Mavorte;
E talvez entre impávidas falanges
Testemunhas farei da minha morte
Remotas margens, que humedece o Ganges. JRR, 26Set2004
24. Camões, grande Camões… e o Fado
1783 – Está na Academia dos Guardas-Marinhas. Vive em Lisboa, na Rua do Loreto.
1786 – Embarca para o Oriente, passando por Rio de Janeiro e Moçambique, até chegar a Goa.
1789 – Revolução Francesa. Desertor. Viaja na China e em Macau
1790 – Regresso a Lisboa. Entrada na “Nova Arcádia” (até 1793).
1791 – Publicação de “Rimas” (1º vol).
1797 – Primeira detenção (Limoeiro e cárceres do Santo Ofício). Inicia traduções.
«Lisboa, 7 de Outubro de 1971 – Visita melancólica ao Aljube, a recordar horas más do
passado, continuada no Limoeiro por intenção de Bocage, que a 10 de Agosto de 1797, como
consta dum velho livro de assentos guardado na cave, deu entrada naquela casa. Afonso Lopes
Vieira, em maus versos, que cito de cor, diz que «Os poetas portugueses que não passam pelas
prisões / não são dignos descendentes de Camões». Assim é, de facto. Todos os que nesta terra
empunham uma lira e se louvam no grande mestre, já que não podem acompanhá-lo nos
arroubos do génio, seguem-lhe ao menos as passadas rebeldes. Assim lhe são fiéis. E que outra
solução resta aos dirigentes dum país de conformados, senão meter na cadeia os raros
inconformados que nele erguem a voz? Mas há uma coisa de que os governantes ainda se não
lembraram, por ignorância, evidentemente: de lhes tirar, com a liberdade, a paisagem que se vê
através das grades portuguesas. A que Bocage teve diante dos olhos é tão deslumbradora que
até eu me senti roubado. Que faria Pina Manique, se soubesse que ela era assim…»
Miguel Torga [1907-1993], Diário – XI (1973)
25. «Convenhamos [...] que não é caso de somenos ir eu a descer a Travessa de André Valente e
dar de rosto, quase ao virar a esquina, com o poeta Manuel Maria, mais conhecido por Bocage.
São encontros que só podem ter-se madrugada alta, quando já ninguém anda pelas ruas ou só
andam os predestinados a encontros tais. E não se pense que eu ia – como dizer? – bebido.
De madrugada estou sempre lúcido, mesmo que os olhos se me fechem de sono e de fadiga.
Ouço os meus passos e a minha respiração – e estou vivo, angustiadamente vivo, por obra e
graça do silêncio e da descoberta de estar só, e outra vez só, até já não poder aguentar mais e
procurar ao menos o reflexo de um vidro, uma presença visível, embora inexistente.
Não sei se o Bocage era ali inexistente. Visível, sim. Dava-lhe na cara a luz de um candeeiro:
magro, de olhos azuis. Reconheci-o logo. Olhou para mim, muito sério, mirou-me de alto a
baixo e sorriu. Como quem não acredita no que vê ou sorri de si mesmo. Ainda agora não sei
se ele estava lúcido – ou bêbedo. Deu-me as boas-noites e as palavras soaram-me como se
tivessem sido ditas por um estrangeiro, como se viessem de país sotoposto a este no tempo.
Respondi, e ele lá me entendeu. Afinal, falávamos a mesma língua. (…)»
José Saramago. Deste mundo e do outro.
1798 – “Reeducação” no Convento de S. Bento. Liberdade em Abril.
1799 – Publicação de “Rimas” (2º vol)
1802 – Vive na Tv. André Valente, em Lisboa.
26. 1805 – Já Bocage não sou…
… e, em Lisboa, em 21 de Dezembro, o frio invadiu a casa da Tv. André Valente…
JRR,Abr2005
1804 – Grandes dificuldades financeiras. Publicação de “Rimas” (3º vol)
1805 – Morte da sobrinha, com 5 anos. Reconcilia-se com os adversários.
Poesias Selectas de Manuel Maria Barbosa du Bocage, J. S. da Silva Ferraz (1864)
27. Ler Bocage
1812 – “Obras Poéticas”, por Desidério Marques Leão
1813 – “Verdadeiras Poesias Inéditas de M. M. B. Bocage”, por Nuno Álvares Pato Moniz
1853 – “Obras Completas”, por Inocêncio Francisco da Silva
1854 – “Poesias Eróticas, Satíricas e Burlescas”, por Inocêncio Francisco da Silva
1875 – “Obras Completas”, por Teófilo Braga
1968-1973 – “Opera Omnia” bocagiana, por Hernâni Cidade
2004-? – “Obra Completa”, por Daniel Pires [5 vols. até 2015]
28. 1871 – A memória em Setúbal
(estátua de Bocage)
O poeta morrera,
Trouxera a pena e instalara-se.
Deram-lhe uma pedra fria como morada,
Um pedaço de mármore para guardar as palavras.
Derretiam-nas o sol.
A praça ficara, de repente, animada.
Os pombos esvoaçavam livremente,
Apenas a liberdade voava com eles.
No pedestal da vida, a morte aprisionou-o:
Bocage está preso.
A liberdade anda nas asas dos pombos…
Soltem o poeta…
Nídia Jerónimo Martins [n. 1956], inédito
29. 1905 e 2005 – A memória em Setúbal
(100 e 200 anos da morte de Bocage)
JRR, 13Mar2005
JRR, 13Mar2005
JRR,18Mar2005
Setúbal,TAS,Nov2005
Mendes Estafeta, ed., s/d
31. «Bocage, outro Messias literário, ofusca, dispersa, quase aniquila toda a
sinagoga arcádica. Forte igualmente com os idiomas da antiga e moderna
Itália, e com o francês, de que sabe não colher senão o necessário, o útil e o
bom, abelha delicada entre insectos impuros, que só venenos lhe sugavam dá a
ouvir pela primeira vez aos ecos multiplicados e atónitos um falar altíquo e
terso, claro e elegante, cheio e harmonioso como nenhum, em poesia, ainda por
cá se ouvira, nem se tornou a ouvir.»
António Feliciano de Castilho [1800-1875]
«[...] Resgatou-se Bocage refugiando-se a só na dor da saudade ou nos raptos
religiosos, que os tinha ardentíssimos como todos os infelizes.»
Camilo Castelo Branco [1825-1890]
«Este, quase desde a infância poeta, apareceu no mundo em toda a
efervescência dos primeiros anos, ardente cantor das paixões, entusiasta,
agitado do seu próprio natural violento, rápido, insofrido, sem cabal instrução
para poeta, com todo o talento (raro, espantoso talento!) para improvisador.
(…)
Dos sonetos há grande cópia que não tem igual nem em português, nem em
língua nenhuma, duma força, duma valentia, duma perfeição admirável.»
Almeida Garrett [1799-1854], Bosquejo da História da Poesia e Língua Portuguesa, 1826
32. «Da transformação literária, representada por um rompimento definido com as
tradições literárias portuguesas, pode-se considerar ponto de partida Antero de
Quental e a Escola de Coimbra, embora necessariamente precedida de
prenúncios e tentativas de tal modificação remontando até 1770, ao esquecido
José Anastácio da Cunha (poeta superior ao exageradamente apreciado e
insuportável Bocage)».
Fernando Pessoa [1888-1935], Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias
«O maior drama de Bocage, o mais pungente, foi o de ter vivido em tempo que
lhe não convinha. Poeta grande, de vocação autêntica e precoce, viu-se forçado
a arrastar o seu destino através de uma época de poesia medíocre. Nascido 30
ou 40 anos depois, não é difícil imaginar o espaço que lhe caberia no espaço do
Romantismo.»
David Mourão-Ferreira [1927-1996]
«Mais do que em qualquer outro dos escritores portugueses seus
contemporâneos, teve repercussão em Bocage, o agravamento profundo
naquele momento histórico vivido em todas as nações da nossa cultura, do
conflito permanente entre a ordem e a liberdade.»
Hernâni Cidade [1887-1975]
«O poeta consumiu-se na busca incessante de uma felicidade impossível, ora
inventando mulheres quiméricas, ora evadindo-se pela volúpia dos
sentimentos. A morte horroriza-o e ao mesmo tempo exerce nele uma poderosa
sedução: ela é o esquecimento e a paz.»
Jacinto do Prado Coelho [1920-1984]
34. Sebastião da Gama (1924-1952) – I
SÚPLICA
Quem me dera – ai, quem me dera! –
ter o estro de Bocage
p’ra esta paixão sincera,
em verso, cantar e a laje
do teu coração quebrar
cessando, assim, meu penar.
Moça gentil, como és, não acredito qu’exista
em Portugal, lés a lés.
Tu me ofuscaste a vista
c’o’a beleza irradiante
que posssuis, loira galante.
Já que desdém te mereço
apenas, oh amor meu,
ajoelhado te peço:
Deixa-me, ao menos, que eu
te possa ver, e amar
como a santa num altar.
inédito, Lisboa, 10 – IV – 1940
35. Sebastião da Gama (1924-1952) – II
15 Set 1950 – Lugar de Bocage na Nossa Poesia de Amor, CMSetúbal – apresentada
também em Estremoz (Abr 1951) e em Vila Viçosa (Jun 1951)
A ideia do Amor em Bocage:
• “resultante de um conhecimento directo, uma lição aprendida fora dos livros”
• “o Amor foi-lhe uma coisa deleitosa, um risonho prazer. Eis o que o opõe a
Camões: o contentamento de amar”
• “O desejo percorre a sua poesia toda, sequioso mas terno. (…) Era a paixão em
carne viva; nenhum romântico foi tão romântico; assim, é poderosamente que se
assenhoreia dele o Ciúme; enche-lhe o Ciúme a boca de injúrias”
• “Poesia feita de impulsos, de momentos, de estados de alma; não há pose na
poesia de Bocage: aquilo que ali está é aquilo que foi. (…) Bocage diz de frente o
que tem a dizer. (…) Seria um amante como Bocage o que encontraríamos, a
descermos à essência de cada um.”
36. Alexandre O’Neill (1924-1986)
“Auto-Retrato”
O’Neill (Alexandre), moreno português,
cabelo asa de corvo; da angústia da cara,
nariguete que sobrepuja de través
a ferida desdenhosa e não cicatrizada.
Se a visagem de tal sujeito é o que vês
(omita-se o olho triste e a testa iluminada)
o retrato moral também tem os seus quês
(aqui, uma pequena frase censurada…)
No amor? No amor crê (ou não fosse ele O’Neill!)
e tem a veleidade de o saber fazer
(pois amor não há feito) das maneiras mil
que são a semovente estátua do prazer.
Mas sofre de ternura, bebe de mais e ri-se
do que neste soneto sobre si mesmo disse…
in Poemas com Endereço, 1962
37. Ary dos Santos (1937-1984)
“Ao meu falecido irmão Manuel Maria Barbosa du Bocage”
Meu sacana de versos! Meu vadio,
Fazes falta ao Rossio. Falta ao Nicola.
Lisboa é uma sarjeta. É um vazio.
E é raro o poeta que entre nós faz escola.
Mastigam ruminando o desafio.
São uns merdosos que nos pedem esmola.
Aos vinte anos cheiram a bafio,
têm joanetes culturais na tola.
Que diria Camões, nosso padrinho,
ou o Primo Fernando que acarinho
como Pessoa viva à cabeceira?
O que me vale é que não estou sozinho,
ainda se encontram alguns pés de linho
crescendo não sei como na estrumeira!
in VIII Sonetos, 1984
38. Manuel Ângelo Ochoa (n. 1944)
Olhos castanhos, gordo, agreste cara;
meio duro dos pés; alta postura;
aspeito incerto, ou de alegria ou de tristura;
nariz dobrado a meio, feroz, torto;
ânimo vário, mais brando agora;
co’a idade inclinado a mover-se do coração ferido;
p’los cafés matando os dias;
a sorrisos gentis, não insensível, digo, a cândidas musas;
p’lo confesso tolerando padres:
Eis Ochôa: Luas asas lhe deram desta a devaneio.
in EnconVoscoAve – É Bonito o Amor (2014)
39. «Bocage continua vivo entre nós; e o seu sonho de imortalidade, que a
nomeada grosseira caricaturou, realiza-se, afinal, na emoção com que
escutamos ainda a sua voz ardente.»
Esther de Lemos [n. 1929], in Bocage – Gigantes da Literatura Universal, 1972
«Bocage [define-se] como poeta, na medida em que, servido por uma
técnica excepcional, espontânea e fácil, se nos transmite, sem artifícios
retóricos ou exageros emocionais, tal qual é. Esse modo directo de dar-
se, vestido apenas pelo figurino do tempo, que ele consegue fazer
esquecer de tal maneira o supera, será porventura o sinal do seu drama
mais íntimo: Bocage foi um mendigo da ternura. (…)
Ler os versos de Bocage (…) é sofrer a dolorosa vivência de um irmão
que, servido por linguagem que não é a nossa, não pôde todavia
esconder a sua humaníssima condição.»
Rogério Peres Claro [n. 1921], in Versos de Bocage – Antologia, 1965
«Em Portugal, a arte de fazer versos chegou ao apogeu com Bocage e
depois dele decaiu. Da sua geração, e das que a precederam, foi ele o
máximo cinzelador da métrica. [..] Depois dele, Portugal teve talvez
poetas mais fortes, de surto mais alto, de mais fecunda imaginação. Mas
nenhum o excedeu nem o igualou no brilho da expressão.»
Olavo Bilac [1865-1918], in Bocage, 1917