SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Baixar para ler offline
ETAPAS
ETAPAS
FECUNDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
(ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia)
(ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia)
Na espécie humana
Na espécie humana
 Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)
Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)
 Nas tubas uterinas
Nas tubas uterinas
 Encontro entre o espermatozóide e o ovócito
Encontro entre o espermatozóide e o ovócito
secundário
secundário
 Monoespérmica
Monoespérmica
 Forma o ovo ou zigoto
Forma o ovo ou zigoto
 Observação – Na espécie humana, o embrião
Observação – Na espécie humana, o embrião
se fixa no útero (nidação) por volta do sexto
se fixa no útero (nidação) por volta do sexto
dia na segmentação (fase de blástula).
dia na segmentação (fase de blástula).
TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
 Tipos de ovos
Tipos de ovos
 Alécitos
Alécitos
 Oligolécitos –
Oligolécitos –
Equinodermas e
Equinodermas e
mamíferos.
mamíferos.
 Heterolécitos –
Heterolécitos –
moluscos, anelídeos e
moluscos, anelídeos e
anfíbios.
anfíbios.
 Megalécitos – Peixes,
Megalécitos – Peixes,
aves e répteis.
aves e répteis.
 Centrolécitos – insetos
Centrolécitos – insetos
 Tipos de segmentação
Tipos de segmentação
 Holoblástica ou total –
Holoblástica ou total –
Alécitos, oligolécitos e
Alécitos, oligolécitos e
heterolécitos
heterolécitos
 Meroblástica ou parcial
Meroblástica ou parcial
– Megalécitos e
– Megalécitos e
centrolécitos
centrolécitos
GASTRULAÇÃO
GASTRULAÇÃO
(Volta a especialização)
(Volta a especialização)
 Aumento do volume embrionário
Aumento do volume embrionário
 Arquêntero – Intestino primitivo
Arquêntero – Intestino primitivo
 Blastóporo – orifício que faz a
Blastóporo – orifício que faz a
comunicação do arquêntero com o meio.
comunicação do arquêntero com o meio.
 Protostômico – Dá origem a boca
Protostômico – Dá origem a boca
 Deuterostômico – Dá origem ao ânus
Deuterostômico – Dá origem ao ânus
 Folhetos embrionários (“Tecidos”
Folhetos embrionários (“Tecidos”
embrionários)
embrionários)
 Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários
Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários
 Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros
Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros
com exceção dos poríferos (eles não possuem
com exceção dos poríferos (eles não possuem
folhetos embrionários)
folhetos embrionários)
Folhetos ou tecidos
embrionários
Vão originar
Ectoderma Sistema nervoso e epitélios
Endoderma Vísceras (sistema respiratório e
digestório)
Mesoderma
Todos os outros sistemas
(Sistema muscular, Sistema
circulatório, Sistema
Esquelético e Sistema
urogenital) – Tecido
conjuntivo)
ORGANOGÊNESE
ORGANOGÊNESE
(VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)
(VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)
 NEURULAÇÃO
NEURULAÇÃO
 ECTODERME
ECTODERME
Placa neural
Placa neural (dará origem ao tubo nervoso)
(dará origem ao tubo nervoso)
 MESODERME
MESODERME
Notocorda
Notocorda (Bastão de células semi-rígido presente
(Bastão de células semi-rígido presente
no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob
no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob
o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de
o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de
sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a
sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a
notocorda desaparece, sendo substituída pela
notocorda desaparece, sendo substituída pela
coluna vertebral.
coluna vertebral.
celoma
celoma (Cavidade interna do corpo de certos
(Cavidade interna do corpo de certos
animais, totalmente revestida por tecido
animais, totalmente revestida por tecido
originário do mesoderma)
originário do mesoderma)
somitos
somitos (Cada um dos blocos de mesoderma que
(Cada um dos blocos de mesoderma que
se formam na região dorsal dos embriões de
se formam na região dorsal dos embriões de
vertebrados, lateralmente ao tubo neural)
vertebrados, lateralmente ao tubo neural)
Nêurula
Nêurula.
.
GÊMEOS
GÊMEOS
Mais de um ovócito II são liberado
pelos ovários e fecundados, dando
origem a mais de um embrião
geneticamente diferentes.
Divitelínicos ou dizigóticos
Um ovócito II é fecundado e, logo nas
primeiras divisões, a uma
separação entre as células,
formando mais de um embrião que
são geneticamente idênticos.
Univitelínicos ou Monozigóticos
OBSERVAÇÕES
TIPOS
OBSERVAÇÕES – em casos
raros mais de um
espermatozóide pode
fecundar o ovócito II
dando origem a um
embrião que poderá
chegar no máximo aos
primeiros meses de vida.
GÊMEOS MONOZIGÓTICOS
GÊMEOS MONOAMNIÓTICOS
Teratogênese
Teratogênese
 OBSERVAÇÃO: A parte de
OBSERVAÇÃO: A parte de
teratogênse e de anexos
teratogênse e de anexos
embrionários, bem como algumas
embrionários, bem como algumas
das figuras apresentadas são
das figuras apresentadas são
cortesia do Prof. Fábio Senna.
cortesia do Prof. Fábio Senna.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Biologial 67.pdf (20)

Biologi d.pdf
Biologi d.pdfBiologi d.pdf
Biologi d.pdf
 
Introducaoaembriologiaaulaoficial 130329201046-phpapp02
Introducaoaembriologiaaulaoficial 130329201046-phpapp02Introducaoaembriologiaaulaoficial 130329201046-phpapp02
Introducaoaembriologiaaulaoficial 130329201046-phpapp02
 
Apresentação de biologia
Apresentação de biologiaApresentação de biologia
Apresentação de biologia
 
Apresentação biologia, ju e bi
Apresentação biologia, ju e biApresentação biologia, ju e bi
Apresentação biologia, ju e bi
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Embriologia2m 110831185101-phpapp01
Embriologia2m 110831185101-phpapp01Embriologia2m 110831185101-phpapp01
Embriologia2m 110831185101-phpapp01
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Embriogênese e organogênese.pptx
Embriogênese e organogênese.pptxEmbriogênese e organogênese.pptx
Embriogênese e organogênese.pptx
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Embriologia animal
Embriologia animalEmbriologia animal
Embriologia animal
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reprodução
 
Embriologia 2ºm
Embriologia 2ºmEmbriologia 2ºm
Embriologia 2ºm
 
Fisiologia comparada
Fisiologia comparadaFisiologia comparada
Fisiologia comparada
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Embriologia ppt
Embriologia pptEmbriologia ppt
Embriologia ppt
 
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
 
Organogenese
OrganogeneseOrganogenese
Organogenese
 
Organogenese 110531161209-phpapp02
Organogenese 110531161209-phpapp02Organogenese 110531161209-phpapp02
Organogenese 110531161209-phpapp02
 

Mais de elistemidayo

molecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfmolecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfelistemidayo
 
Mathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfMathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfelistemidayo
 
BIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfBIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfelistemidayo
 
BIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfBIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfelistemidayo
 
biology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfbiology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfelistemidayo
 
Mathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfMathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfelistemidayo
 
Mathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfMathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfelistemidayo
 
Mathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfMathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfelistemidayo
 
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...elistemidayo
 

Mais de elistemidayo (20)

BIO MOL 77.pdf
BIO MOL 77.pdfBIO MOL 77.pdf
BIO MOL 77.pdf
 
mol BIO 98KJ.pdf
mol BIO 98KJ.pdfmol BIO 98KJ.pdf
mol BIO 98KJ.pdf
 
mole5-biology.pdf
mole5-biology.pdfmole5-biology.pdf
mole5-biology.pdf
 
molecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdfmolecular-biology-presentation.pdf
molecular-biology-presentation.pdf
 
Mathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdfMathematical Equation AND XOL.pdf
Mathematical Equation AND XOL.pdf
 
BIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdfBIO PRESENT sei rt.pdf
BIO PRESENT sei rt.pdf
 
BIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdfBIO PRESENT 5654.pdf
BIO PRESENT 5654.pdf
 
BIO PRE 2024.pdf
BIO PRE 2024.pdfBIO PRE 2024.pdf
BIO PRE 2024.pdf
 
biology-presentation.pdf
biology-presentation.pdfbiology-presentation.pdf
biology-presentation.pdf
 
Mathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdfMathematical Equation with solution.pdf
Mathematical Equation with solution.pdf
 
Mathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdfMathematics with awesome example.pdf
Mathematics with awesome example.pdf
 
Mathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdfMathematics with nice undestand.pdf
Mathematics with nice undestand.pdf
 
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
understanding-key-concepts-of-probability-and-random-variables-through-exampl...
 
BIOLOGY 33.pdf
BIOLOGY 33.pdfBIOLOGY 33.pdf
BIOLOGY 33.pdf
 
BIOLOGY 22.pdf
BIOLOGY 22.pdfBIOLOGY 22.pdf
BIOLOGY 22.pdf
 
BIOLOGY 11.pdf
BIOLOGY 11.pdfBIOLOGY 11.pdf
BIOLOGY 11.pdf
 
BIOLOGY 564.pdf
BIOLOGY 564.pdfBIOLOGY 564.pdf
BIOLOGY 564.pdf
 
aBIOLOGY.pdf
aBIOLOGY.pdfaBIOLOGY.pdf
aBIOLOGY.pdf
 
BIOLOGY.pdf
BIOLOGY.pdfBIOLOGY.pdf
BIOLOGY.pdf
 
Biologi h.pdf
Biologi h.pdfBiologi h.pdf
Biologi h.pdf
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 

Biologial 67.pdf

  • 1. ETAPAS ETAPAS FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO (ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia) (ENCONTRO DOS GAMETAS – Volta a diploidia) Na espécie humana Na espécie humana  Ocorre no interior da mulher (fecundação interna) Ocorre no interior da mulher (fecundação interna)  Nas tubas uterinas Nas tubas uterinas  Encontro entre o espermatozóide e o ovócito Encontro entre o espermatozóide e o ovócito secundário secundário  Monoespérmica Monoespérmica  Forma o ovo ou zigoto Forma o ovo ou zigoto  Observação – Na espécie humana, o embrião Observação – Na espécie humana, o embrião se fixa no útero (nidação) por volta do sexto se fixa no útero (nidação) por volta do sexto dia na segmentação (fase de blástula). dia na segmentação (fase de blástula).
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO TIPOS DE OVOS E TIPOS DE SEGMENTAÇÃO  Tipos de ovos Tipos de ovos  Alécitos Alécitos  Oligolécitos – Oligolécitos – Equinodermas e Equinodermas e mamíferos. mamíferos.  Heterolécitos – Heterolécitos – moluscos, anelídeos e moluscos, anelídeos e anfíbios. anfíbios.  Megalécitos – Peixes, Megalécitos – Peixes, aves e répteis. aves e répteis.  Centrolécitos – insetos Centrolécitos – insetos  Tipos de segmentação Tipos de segmentação  Holoblástica ou total – Holoblástica ou total – Alécitos, oligolécitos e Alécitos, oligolécitos e heterolécitos heterolécitos  Meroblástica ou parcial Meroblástica ou parcial – Megalécitos e – Megalécitos e centrolécitos centrolécitos
  • 6. GASTRULAÇÃO GASTRULAÇÃO (Volta a especialização) (Volta a especialização)  Aumento do volume embrionário Aumento do volume embrionário  Arquêntero – Intestino primitivo Arquêntero – Intestino primitivo  Blastóporo – orifício que faz a Blastóporo – orifício que faz a comunicação do arquêntero com o meio. comunicação do arquêntero com o meio.  Protostômico – Dá origem a boca Protostômico – Dá origem a boca  Deuterostômico – Dá origem ao ânus Deuterostômico – Dá origem ao ânus  Folhetos embrionários (“Tecidos” Folhetos embrionários (“Tecidos” embrionários) embrionários)  Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários Diblásticos (dois folhetos) – Cnidários  Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros Triblásticos (três folhetos) – Todos os outros com exceção dos poríferos (eles não possuem com exceção dos poríferos (eles não possuem folhetos embrionários) folhetos embrionários)
  • 7. Folhetos ou tecidos embrionários Vão originar Ectoderma Sistema nervoso e epitélios Endoderma Vísceras (sistema respiratório e digestório) Mesoderma Todos os outros sistemas (Sistema muscular, Sistema circulatório, Sistema Esquelético e Sistema urogenital) – Tecido conjuntivo)
  • 8. ORGANOGÊNESE ORGANOGÊNESE (VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO) (VOLTA A DIVISÃO DO TRABALHO)  NEURULAÇÃO NEURULAÇÃO  ECTODERME ECTODERME Placa neural Placa neural (dará origem ao tubo nervoso) (dará origem ao tubo nervoso)  MESODERME MESODERME Notocorda Notocorda (Bastão de células semi-rígido presente (Bastão de células semi-rígido presente no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob no embrião dos animais cordados. Localiza-se sob o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de o tubo nervoso e constitui o primeiro eixo de sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a sustentação corporal. Nos cordados vertebrados a notocorda desaparece, sendo substituída pela notocorda desaparece, sendo substituída pela coluna vertebral. coluna vertebral. celoma celoma (Cavidade interna do corpo de certos (Cavidade interna do corpo de certos animais, totalmente revestida por tecido animais, totalmente revestida por tecido originário do mesoderma) originário do mesoderma) somitos somitos (Cada um dos blocos de mesoderma que (Cada um dos blocos de mesoderma que se formam na região dorsal dos embriões de se formam na região dorsal dos embriões de vertebrados, lateralmente ao tubo neural) vertebrados, lateralmente ao tubo neural) Nêurula Nêurula. .
  • 9.
  • 10. GÊMEOS GÊMEOS Mais de um ovócito II são liberado pelos ovários e fecundados, dando origem a mais de um embrião geneticamente diferentes. Divitelínicos ou dizigóticos Um ovócito II é fecundado e, logo nas primeiras divisões, a uma separação entre as células, formando mais de um embrião que são geneticamente idênticos. Univitelínicos ou Monozigóticos OBSERVAÇÕES TIPOS OBSERVAÇÕES – em casos raros mais de um espermatozóide pode fecundar o ovócito II dando origem a um embrião que poderá chegar no máximo aos primeiros meses de vida.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  OBSERVAÇÃO: A parte de OBSERVAÇÃO: A parte de teratogênse e de anexos teratogênse e de anexos embrionários, bem como algumas embrionários, bem como algumas das figuras apresentadas são das figuras apresentadas são cortesia do Prof. Fábio Senna. cortesia do Prof. Fábio Senna.