O documento descreve as características e especificações dos blocos de concreto celular autoclavado para alvenaria sem função estrutural. Inclui informações sobre dimensões, resistência, densidade, consumo de material, armazenamento, preços e desempenho em relação a isolamento térmico e acústico.
Reatores, Trocadores de Calor, Vasos de Pressão, Tanques de Armazenamento, Instalação de Vapor, Filtros, Caldeiras, Instalação de Ar Comprimido, Compressores... O que faz uma Caldeiraria?
Entenda neste trabalho
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Este documento apresenta um resumo sobre tubos, materiais e processos de fabricação de tubulações. Ele descreve os principais tipos de tubos e materiais, como aço carbono e aço inoxidável, além de processos como laminação, extrusão e soldagem para fabricação de tubos com ou sem costura. O documento também fornece detalhes sobre normas e especificações técnicas para seleção adequada de materiais para tubulações.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
1. O documento apresenta informações sobre um curso de tubulações industriais ministrado na Faculdade de Engenharia Química de Lorena, incluindo o programa e plano de aulas, conteúdos da Aula 1 e informações sobre tubos e materiais.
Reatores, Trocadores de Calor, Vasos de Pressão, Tanques de Armazenamento, Instalação de Vapor, Filtros, Caldeiras, Instalação de Ar Comprimido, Compressores... O que faz uma Caldeiraria?
Entenda neste trabalho
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Este documento apresenta um resumo sobre tubos, materiais e processos de fabricação de tubulações. Ele descreve os principais tipos de tubos e materiais, como aço carbono e aço inoxidável, além de processos como laminação, extrusão e soldagem para fabricação de tubos com ou sem costura. O documento também fornece detalhes sobre normas e especificações técnicas para seleção adequada de materiais para tubulações.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
1. O documento apresenta informações sobre um curso de tubulações industriais ministrado na Faculdade de Engenharia Química de Lorena, incluindo o programa e plano de aulas, conteúdos da Aula 1 e informações sobre tubos e materiais.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Este documento discute requisitos e critérios para projetos de estruturas de aço de acordo com normas brasileiras, incluindo a vida útil do projeto, sistemas de proteção contra corrosão como pintura e galvanização, e boas práticas de projeto para durabilidade.
A Decorlit é uma empresa que oferece produtos para construção à seco como placas cimentícias, painéis de EPS e madeira. Eles fornecem soluções para acabamentos, divisórias e coberturas de forma rápida e prática.
Este manual técnico apresenta as opções de sistemas drywall para paredes, forros e revestimentos, visando a qualidade da construção civil. Detalha os componentes, procedimentos de montagem, desempenho e aplicações dos sistemas drywall da Trevo para vedação interna, oferecendo soluções práticas e eficientes dentro das normas técnicas.
A ABNT editou uma norma que especifica as cores padronizadas que devem ser usadas em tubulações industriais para facilitar identificação e prevenir acidentes. As cores incluem verde claro para água potável e faixas adicionais podem ser usadas para fornecer detalhes como concentração ou temperatura. Todos os acessórios e tanques devem ser pintados com as mesmas cores e placas de identificação podem ser usadas quando a pintura não for possível.
O documento descreve os sistemas de cortina de vidro para fachadas, incluindo especificações técnicas para sua execução e aplicação correta. Detalha os principais tipos de sistemas, como Stick, Unitizado e Híbrido, além de abordar a classificação estética, os tipos de vidro e a importância da escolha adequada considerando fatores como conforto e isolamento térmico.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
O documento fornece informações sobre critérios gerais para escolha do tipo de polímero elastomérico. Inicialmente, destaca a importância de obter dados técnicos e comerciais sobre o artefato antes de iniciar qualquer estudo. Em seguida, apresenta um gráfico para escolha da família de polímero baseado em tipo e classe. Por fim, fornece tabelas com indicação das borrachas normalmente usadas e suas propriedades gerais e aplicações.
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressãoprofNICODEMOS
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
A Innovare Vidros oferece envidraçamento de sacadas para condomínios utilizando vidros temperados ou laminados com perfis de alumínio. Sua equipe é qualificada e realiza apresentações nos condomínios sobre o produto, normas de segurança e formas de pagamento. O sistema visa proteger a privacidade dos condôminos e atende às especificações técnicas exigidas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Tabela comparativa entre algumas propriedades de diversos tipos de borrachasBorrachas
O documento apresenta uma tabela comparativa com as propriedades técnicas de diversos tipos de borrachas, incluindo borracha natural, SBR, NBR, EPDM, entre outras. São listadas informações como temperatura de transição vítrea, resistência à tração, abrasão e outros fatores, além de indicar qual tipo de borracha é mais adequado para cada aplicação. A tabela fornece dados técnicos valiosos para escolha do material de borracha de acordo com a propriedade desejada.
O documento descreve os processos de fabricação de blocos de concreto, incluindo mistura de matérias-primas, prensagem, autoclave e empilhamento. Também discute formas convencionais de construção com blocos e tijolos, instalações hidráulicas e elétricas, cuidados e acabamentos. Finalmente, apresenta diferentes tipos de blocos como de barro, cerâmico, concreto e vidro.
O documento fornece informações técnicas sobre a execução de paredes de blocos de cimento, incluindo diferentes tipos de blocos, suas dimensões, pesos e resistências. Detalha os processos de fabricação dos blocos e as etapas para a construção de paredes, como a implantação das fiadas e o tratamento das juntas.
O documento descreve o desenvolvimento de técnicas de produção de modelos reduzidos de blocos de concreto na escala 1:4 para estudar o comportamento estrutural da alvenaria. Os blocos reduzidos foram fabricados usando a mesma proporção de materiais dos blocos em escala real e submetidos a ensaios mecânicos para validar a correlação entre os modelos e o protótipo.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para argamassas utilizadas em assentamento e revestimento de paredes e tetos de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR 13281. A norma especifica os requisitos mínimos para características como resistência à compressão, densidade aparente, resistência à tração e coeficiente de capilaridade, classificando os tipos de argamassa de acordo com faixas de desempenho nessas propriedades.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Este documento discute requisitos e critérios para projetos de estruturas de aço de acordo com normas brasileiras, incluindo a vida útil do projeto, sistemas de proteção contra corrosão como pintura e galvanização, e boas práticas de projeto para durabilidade.
A Decorlit é uma empresa que oferece produtos para construção à seco como placas cimentícias, painéis de EPS e madeira. Eles fornecem soluções para acabamentos, divisórias e coberturas de forma rápida e prática.
Este manual técnico apresenta as opções de sistemas drywall para paredes, forros e revestimentos, visando a qualidade da construção civil. Detalha os componentes, procedimentos de montagem, desempenho e aplicações dos sistemas drywall da Trevo para vedação interna, oferecendo soluções práticas e eficientes dentro das normas técnicas.
A ABNT editou uma norma que especifica as cores padronizadas que devem ser usadas em tubulações industriais para facilitar identificação e prevenir acidentes. As cores incluem verde claro para água potável e faixas adicionais podem ser usadas para fornecer detalhes como concentração ou temperatura. Todos os acessórios e tanques devem ser pintados com as mesmas cores e placas de identificação podem ser usadas quando a pintura não for possível.
O documento descreve os sistemas de cortina de vidro para fachadas, incluindo especificações técnicas para sua execução e aplicação correta. Detalha os principais tipos de sistemas, como Stick, Unitizado e Híbrido, além de abordar a classificação estética, os tipos de vidro e a importância da escolha adequada considerando fatores como conforto e isolamento térmico.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento lista 14 procedimentos operacionais para a construção do sistema de combate a incêndio no aeroporto de Tabatinga no Amazonas. Inclui procedimentos para fabricação e montagem de tubulação, calibração de equipamentos de solda, testes hidrostáticos, soldagem, tratamento de não conformidades e qualificação de soldadores.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
O documento fornece informações sobre critérios gerais para escolha do tipo de polímero elastomérico. Inicialmente, destaca a importância de obter dados técnicos e comerciais sobre o artefato antes de iniciar qualquer estudo. Em seguida, apresenta um gráfico para escolha da família de polímero baseado em tipo e classe. Por fim, fornece tabelas com indicação das borrachas normalmente usadas e suas propriedades gerais e aplicações.
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressãoprofNICODEMOS
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
A Innovare Vidros oferece envidraçamento de sacadas para condomínios utilizando vidros temperados ou laminados com perfis de alumínio. Sua equipe é qualificada e realiza apresentações nos condomínios sobre o produto, normas de segurança e formas de pagamento. O sistema visa proteger a privacidade dos condôminos e atende às especificações técnicas exigidas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Tabela comparativa entre algumas propriedades de diversos tipos de borrachasBorrachas
O documento apresenta uma tabela comparativa com as propriedades técnicas de diversos tipos de borrachas, incluindo borracha natural, SBR, NBR, EPDM, entre outras. São listadas informações como temperatura de transição vítrea, resistência à tração, abrasão e outros fatores, além de indicar qual tipo de borracha é mais adequado para cada aplicação. A tabela fornece dados técnicos valiosos para escolha do material de borracha de acordo com a propriedade desejada.
O documento descreve os processos de fabricação de blocos de concreto, incluindo mistura de matérias-primas, prensagem, autoclave e empilhamento. Também discute formas convencionais de construção com blocos e tijolos, instalações hidráulicas e elétricas, cuidados e acabamentos. Finalmente, apresenta diferentes tipos de blocos como de barro, cerâmico, concreto e vidro.
O documento fornece informações técnicas sobre a execução de paredes de blocos de cimento, incluindo diferentes tipos de blocos, suas dimensões, pesos e resistências. Detalha os processos de fabricação dos blocos e as etapas para a construção de paredes, como a implantação das fiadas e o tratamento das juntas.
O documento descreve o desenvolvimento de técnicas de produção de modelos reduzidos de blocos de concreto na escala 1:4 para estudar o comportamento estrutural da alvenaria. Os blocos reduzidos foram fabricados usando a mesma proporção de materiais dos blocos em escala real e submetidos a ensaios mecânicos para validar a correlação entre os modelos e o protótipo.
O documento descreve os serviços de isolamento térmico oferecidos pela empresa FM Isolamento para telhados comerciais e industriais, que ajuda a reduzir os custos de refrigeração e aumentar a produtividade ao manter os ambientes mais frescos. O processo envolve a aplicação de um revestimento acrílico importado que reflete até 90% da radiação solar, mantendo as telhas até 30°C mais frias. A empresa já tratou mais de 1 milhão de metros quadrados de telhados em 18 estados brasileiros.
inspirado na maneira que a Natureza faz 'telhado verde'. simples e eficiente com camada depois de camada. Lichen, musgo, plantas suculentas que conservam e condensam água, folhas caindo e instos e pássaros depositando seu esterco. Simplicidade; poesia
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Terrara - Casas de Alto Padrão em condomínio fechado. Kelvi Dias
Este documento apresenta as informações de contato e credenciais de Kelvi Adriano Dias, consultor de investimentos imobiliários. Ele oferece apresentações completas sobre projetos imobiliários residenciais que incluem detalhes sobre terrenos, implantação, fachadas, pátios, sótãos e 20 itens de lazer.
As coberturas mediterrânicas, verdes e productivas promovem o bem estar e a qualidade de vida das populações e contribuem decisivamente para o aumento da resiliência das cidades. Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso clima, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção na “quinta fachada” do edificado, conducentes à melhoria do desempenho energético dos edifícios, à redução do “efeito ilha de calor”, à boa gestão das águas pluviais, à melhoria da qualidade do ar, ao aumento da biodiversidade e à segurança alimentar das populações urbanas.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria.
Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.pt
O documento discute o novo urbanismo e condomínios fechados. Ele descreve como o novo urbanismo se inspira na cidade antiga e promove qualidade de vida através de pequena escala e aceitação de diversos estilos. Também discute aspectos positivos e negativos dos condomínios fechados, como aumento da segurança versus segregação e homogeneidade.
As principais vantagens do telhado verde incluem: (1) proporcionar conforto térmico e acústico aos ambientes, (2) diminuir o aquecimento dos ambientes durante o dia ao usar parte da energia solar, (3) contribuir para purificar o ar ao redor e melhorar a qualidade do ar, (4) atenuar a poluição do ar e isolar ruídos externos, deixando a temperatura interna sempre agradável.
O documento descreve a história do uso de tijolos de barro e cimento na construção, as características desejadas de tijolos, argamassas e tintas. Também discute os sintomas, causas e mecanismos da deterioração de paredes de alvenaria de tijolo furado revestidas com argamassa de cimento.
Este documento descreve as propriedades e características do bloco de alvenaria Sical CCA fabricado pela empresa Sical. O bloco é feito de concreto celular autoclavado, um material leve e isolante térmico e acusticamente. As propriedades incluem baixa condutibilidade térmica, bom isolamento acústico e alta resistência à compressão, tornando-o adequado para uso estrutural e não estrutural em construção.
O documento discute os processos de chapisco, emboço e reboco em revestimentos de argamassa. Apresenta as definições e principais funções de cada camada, os tipos, propriedades, preparação da base e etapas de execução. Destaca também os cuidados necessários para revestimentos em tetos e fachadas externas.
Este documento fornece instruções sobre como não ser vítima de fraude online e phishing. Ele alerta que emails supostamente de empresas como Terra podem ser falsos e direcionar o usuário a sites maliciosos, e que arquivos .exe e .scr anexados devem ser evitados para não infectar o computador com malware.
O documento lista as idades atuais de várias atrizes famosas do século 20, incluindo Catherine Deneuve (69), Elizabeth Taylor (faleceu aos 81), Brigitte Bardot (79), e outras como Jane Russell (91), Ann-Margret (71), Julie Christie (71), Gina Lollobrigida (85), e Joan Collins (80). A lista celebra essas atrizes icônicas do passado que ainda estão vivas em 2011.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
O documento descreve ações a serem realizadas no estande da editora Positivo em feiras educativas. A primeira ação envolve um quiz interativo com perguntas sobre a história do Grupo Positivo para distribuir brindes. A segunda ação testa os conhecimentos dos participantes sobre o Sistema de Ensino Positivo em troca de um prêmio. Uma terceira ação pretende preparar o público para uma palestra motivacional sobre a educação.
O documento discute telhados verdes, incluindo: (1) o que são telhados verdes e seus tipos, (2) os benefícios ambientais e sociais de telhados verdes, como melhoria da qualidade do ar e conforto térmico, (3) exemplos históricos e atuais de uso de telhados verdes em diversos países e cidades.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento descreve diferentes tipos de telhas de alumínio fabricadas pela Belmetal, incluindo suas características técnicas e aplicações. Apresenta telhas onduladas e trapezoidais com especificações de dimensões, resistência, espaçamento recomendado entre terças e outras propriedades. Também fornece detalhes sobre a história e operações da Belmetal.
O documento descreve diferentes tipos de telhas de alumínio fabricadas pela Belmetal, incluindo suas características técnicas e aplicações. Apresenta telhas onduladas e trapezoidais com especificações de dimensões, resistência, espaçamento recomendado entre terças e outras propriedades. Também fornece detalhes sobre a história e operações da Belmetal.
O documento discute fios e cordoalhas para concreto protendido produzidos pela Belgo Bekaert Arames no Brasil desde 1952. Detalha as características e aplicações dos produtos, incluindo em edifícios, obras diversas, pisos industriais e recuperação de estruturas. Fornece especificações técnicas de diversos fios e cordoalhas para protensão.
Este manual técnico apresenta os sistemas de paredes, forros e revestimentos da Trevo Drywall, descrevendo os componentes, características, especificações e procedimentos de instalação. A empresa é referência no segmento da construção civil no Norte e Nordeste do Brasil, oferecendo soluções em drywall que atendem rigorosamente às normas técnicas e garantem alta qualidade, desempenho e sustentabilidade.
O documento discute estruturas mistas e híbridas de aço e concreto, abordando proteção estrutural contra corrosão e incêndio. Apresenta normas técnicas brasileiras relevantes e descreve métodos de projeto para garantir a durabilidade das estruturas em diferentes ambientes.
O documento descreve um vergalhão de aço para construção civil chamado Vergalhão Gerdau GG 50. Ele é produzido de acordo com normas para garantir qualidade, é vendido em barras e dobras de diferentes bitolas, e oferece suporte técnico para armação.
Este documento resume as principais propriedades e normas técnicas para placas cerâmicas para revestimento. Ele descreve o mercado de placas cerâmicas no Brasil e no mundo, o processo de produção, as normas internacionais e brasileiras, e as propriedades essenciais como absorção de água, resistência mecânica, abrasão, manchamento e dimensões.
Este documento fornece informações técnicas sobre uma membrana líquida de poliuretano impermeável chamada Elaspur, incluindo suas propriedades, campos de aplicação, consumo, embalagem e armazenamento. Elaspur pode ser aplicada por rolo ou spray para impermeabilizar superfícies de forma contínua sem juntas e reparar fissuras até 2mm. Possui alta resistência mecânica, elasticidade e aderência, permitindo a aplicação de revestimentos e a permeabilidade de vapor de água.
O documento descreve as normas ASTM D 2000 para classificação de borracha vulcanizada. A norma estabelece requisitos de tipo e classe com base em resistência a temperatura e inchamento em óleo. O tipo se refere à temperatura máxima suportada e a classe ao inchamento volumétrico máximo após imersão em óleo. Exemplos demonstram como a classificação fornece especificações técnicas para diferentes aplicações de borracha.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETANO ANTIPICHAÇÃO ...Adriana de Araujo
O documento avalia o desempenho de um verniz acrílico e um verniz poliuretano como revestimentos de proteção para estruturas de concreto aparente. Os vernizes foram caracterizados e aplicados em corpos-de-prova de concreto. Ensaios de exposição à névoa salina, cloreto de sódio e dióxido de carbono avaliaram a capacidade dos vernizes em reduzir a permeabilidade do concreto e protegê-lo contra a carbonatação e a corrosão. Os resultados indicaram que
O documento discute a durabilidade do concreto pré-fabricado submetido a diferentes condições ambientais agressivas. Ele apresenta quatro classes de agressividade ambiental com base no risco de deterioração e especificações de projeto para cada classe. O documento também descreve um estudo de caso sobre o controle de insumos e propriedades físico-mecânicas e de durabilidade de concretos produzidos por diferentes métodos.
Capítulo 2 b equipamentos de troca térmicaJorge Almeida
O documento discute critérios para seleção de trocadores de calor, incluindo desempenho térmico e operacional, manutenção, flexibilidade e custo. Também descreve componentes e tipos de trocadores de calor, com foco em trocadores do tipo casco e tubos.
Este documento descreve blocos padrão, que são padrões de comprimento usados para medições dimensionais. Ele define blocos padrão, discute seus tipos, fabricação, normas, apresentação em jogos e aspectos operacionais como composição e acessórios. Também aborda a definição do comprimento de um bloco padrão e os erros associados.
Memorial de cálculo e materiais projeto de acústica arquitetônica tce ac arq....Josivaldo Rodrigues
Este memorial apresenta os cálculos e materiais para o tratamento acústico do auditório do Tribunal de Contas do Estado do Acre. Os resultados dos cálculos de tempo de reverberação estão de acordo com as recomendações da norma aplicável. Os materiais selecionados para as paredes e teto, como painéis acústicos e forros de gesso e fibra mineral, fornecerão o nível adequado de absorção sonora.
Este documento fornece orientações sobre a norma NP EN 206 para especificação, produção e conformidade do concreto e os ensaios de receção definidos na norma NP EN 13670 de acordo com o Decreto-Lei 90/2021. Inclui informações sobre classes de resistência, exposição ambiental, durabilidade e outros requisitos para especificação do concreto. Tem como objetivo esclarecer os requisitos destas normas e legislação.
O documento fornece informações sobre critérios gerais para escolha do tipo de polímero elastomérico. Ele discute a importância de obter dados técnicos e comerciais sobre o artefato, e usa gráficos e tabelas para ajudar na escolha da família de polímero baseada em propriedades como resistência ao calor e inchamento. Também fornece detalhes sobre características e aplicações típicas de diferentes famílias de borrachas.
Este documento apresenta a classificação de concretos estruturais em grupos de resistência com base na resistência característica à compressão. Os concretos normais são classificados em grupo I ou II dependendo de terem resistência de 10 a 50 MPa ou de 55 a 80 MPa, respectivamente. Concretos leves com resistência abaixo de 2000 kg/m3 também são classificados usando os mesmos valores de resistência à compressão.
Este documento descreve um estudo sobre revestimentos de carboneto de tungstênio aplicados por dois sistemas de aspersão térmica HVOF. Foram caracterizadas as microestruturas, dureza e resistência ao desgaste dos revestimentos. Os resultados mostraram que ambos os sistemas HVOF produziram revestimentos densos com alta dureza, apresentando boa resistência ao desgaste e potencial para aplicações que requerem esta propriedade.
1) O documento apresenta tabelas com informações técnicas sobre parafusos métricos, incluindo suas classes de resistência, cargas de prova, diâmetros de broca e momentos de aperto.
2) São fornecidos detalhes sobre as características mecânicas dos parafusos de acordo com a norma ISO 898-1, como tensão de tração, escoamento e deformação.
3) Há também especificações para parafusos com roscas normais e finas, com os valores de carga de prova para cada classe
Este manual fornece orientações para especificação correta de revestimentos cerâmicos Portobello de acordo com normas vigentes. Instruções de manutenção devem ser repassadas ao cliente. O documento descreve as características técnicas que devem ser consideradas na especificação de revestimentos cerâmicos, como coeficiente de atrito, expansão por umidade, absorção de água, resistência química e indicação de uso. Também apresenta informações sobre argamassas colantes e de rejuntamento.
Semelhante a Bcca para alvenaria sem função estrutural (20)
1) O documento discute propriedades do concreto e do aço utilizados em estruturas de concreto armado, incluindo resistência, módulos de elasticidade e valores usuais.
2) Apresenta expressões simplificadas para dimensionamento de vigas sob flexão simples, considerando equilíbrio de esforços no concreto e no aço.
3) Inclui dois exemplos numéricos ilustrando o procedimento de dimensionamento.
El documento describe diferentes tipos de cimientos profundos, incluyendo estacas premoldeadas de concreto, estacas metálicas, estacas Franki, estacas de broca, estacas raíz y estacas de hélice continua. Explica cómo se instalan y calculan la carga admisible de cada tipo de estaca.
2014 setembro - curso mudas teresina - 6 implantação de hortaEduardo Abreu
O documento lista os pilares essenciais para o sucesso de uma horta: 1) preparar a área com limpeza, acesso e segurança; 2) construir canteiros e composteira; 3) preparar os canteiros, semear e produzir mudas; 4) transplantar as mudas para os canteiros definitivos.
2014 setembro - curso mudas teresina - 5 instalaçõesEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas em viveiros, destacando três aspectos essenciais: 1) A importância de considerar fatores climáticos e o fotoperíodo na escolha das espécies cultivadas; 2) Os requisitos para instalação do viveiro, como acesso, área, irrigação e condições sanitárias; 3) Fatores como declive, drenagem e incidência solar que influenciam a qualidade das mudas produzidas.
2014 setembro - curso mudas teresina - 4a produçãodemudasEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas de hortaliças, incluindo as vantagens do transplante em relação à semeadura direta, os tipos de substratos e bandejas usados, as condições de germinação e os cuidados necessários nas etapas de produção de mudas.
2014 setembro - curso mudas teresina - 4 produção de mudasEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas, incluindo estruturas de produção, aspectos técnicos, características desejáveis de substratos e recipientes, ferramentas utilizadas, pragas e doenças comuns e medidas de controle e prevenção.
2014 setembro - curso mudas teresina - 3 produção de sementesEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas e sementes de hortaliças. Ele explica que a produção de sementes depende da disponibilidade de cultivares, condições climáticas e tecnologia de produção. Recomenda-se adquirir sementes de empresas especializadas que seguem padrões de qualidade e pureza genética.
2014 setembro - curso mudas teresina - 2 propagaçãoEduardo Abreu
O documento discute a produção de mudas, incluindo a propagação por sementes e vegetativa, dormência e quebra de dormência, e recomendações para o número de mudas a serem produzidas baseado na área disponível e espaçamento entre plantas.
O documento discute conceitos básicos sobre a produção de mudas de hortaliças, incluindo a translocação de nutrientes através dos tecidos da planta, os macronutrientes e micronutrientes necessários e os fatores que afetam a absorção de água e sais minerais pelo substrato.
1. O documento descreve uma série de experimentos sobre processos fisiológicos de plantas, incluindo tropismos, micropropagação, transpiração, floração e absorção de nutrientes.
2. As questões abordam tópicos como geotropismo e hidrotropismo, reprodução assexuada e variabilidade genética, fatores que afetam a abertura dos estômatos, determinação do período de floração e competição entre espécies vegetais.
3. São apresentados e analisados diversos gráficos
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Bcca para alvenaria sem função estrutural
1. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS>>>>>
70 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – FEVEREIRO 2007
>>>>> ALVENARIA DE BLOCOS
DE CONCRETO CELULAR
AUTOCLAVADOS
>>>>> ALVENARIA DE BLOCOS
DE CONCRETO
>>>>> ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMICOS
>>>>> PAREDES DE CHAPAS
DE GESSO ACARTONADO
(DRYWALL)
>>>>> ALVENARIA DE BLOCOS
SÍLICO-CALCÁRIOS
>>>>> ALVENARIA DE BLOCOS
E TIJOLOS DE SOLO-
CIMENTO
>>>>> ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS MACIÇOS
Bloco de concreto celular
autoclavadosemfunção
estrutural
OPÇÕES
Veja abaixo os tipos
de parede sem
função estrutural
(paredes de vedação)
CHECK-LIST
Verifique os itens a
serem considerados
no momento da
especificação
Absorção de água
Aspecto
Características
específicas do projeto
Consumo
Controle do serviço
Desempenho
Dimensões e tolerâncias
Disponibilidade
Pagamento/medição
Interfaces alvenaria–
estrutura
Juntas de controle
Massa da parede
Modulação
Preços
Produtos qualificados
Recebimento em obra e
armazenamento
Resistênciaàcompressão
Retração na secagem
MATERIAL
PRODUTO
Bloco de concreto celular autoclavado para alvenaria sem função
estrutural (BCCA para vedação).
DEFINIÇÃO
De acordo com a NBR 13438, de agosto de 1995, define-se o Bloco de concreto
celular autoclavado sem função estrutural como componente maciço de edificações
utilizado em paredes externas e internas como elemento de vedação.
PRODUÇÃO ANUAL ESTIMADA
Conforme informações da Precon de junho de 2006, anualmente são produzidos cerca de 144.000 m³ de
BCCA no País (vedação e estrutural): 46,7% em São Paulo, cerca de 23,3% em Minas Gerais, 10,1%
em Santa Catarina, 6,3% no Rio de Janeiro, 4,5% na Bahia e o restante distribuído entre Goiás, Paraná,
Distrito Federal, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Piauí.
TIPO (NBR 13438/1995)
Blocos de concreto celular autoclavados do tipo vedação
São os blocos que atendem aos requisitos dimensionais, classe de resistência à
compressão e densidade de massa aparente seca, definidas na respectiva especificação.
Blocos de concreto celular autoclavados do tipo especial
São os blocos fabricados em formatos, dimensões e especificações de comum acordo
entre fornecedor e comprador.
DIMENSÕES
Dimensões nominais e modulação dos blocos (mm)
ESPESSURA ALTURA (2)
COMPRIMENTO(2)
≥ 75(1)
≥ 200(1)
≥ 200(1)
120e170 ≥ 200(1)
≥ 200(1)
Notas:
(1)
Modulação de 25 em 25 mm.
(2)
A altura mais usual é de 300 mm e o comprimento de 600 mm.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR 13438/1995)
Resistência à compressão e densidade de massa aparente seca
Classe típica de resistência à compressão e densidade de massa aparente seca
CLASSE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO NO ESTADO SECO (MPa) DENSIDADE APARENTE SECA (kg/m³)
VALOR MÉDIO MÍNIMO VALOR MÍNIMO POR BLOCO VALOR MÉDIO
C12 1,2 1,0 ≤ 450
C15 1,5 1,2 ≤ 500
C25 2,5 2,0 ≤ 550
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5870
2. FEVEREIRO 2007 – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – 71
Característicasvisuais
A norma em questão recomenda que os blocos não apresentem defeitos como trincas,
quebras e superfícies irregulares.
Tolerânciasdimensionais
Tolerâncias de fabricação
DIMENSÕES TOLERÂNCIAS (mm)
ASSENTAMENTO DOS BLOCOS COM ARGAMASSA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS COM
DE CIMENTO, CAL HIDRATADA E AREIA ARGAMASSA COLANTE (1)
Espessura 3 2
Altura 3 2
Comprimento 3 2
Nota: (1)
A argamassa é especialmente desenvolvida para juntas de 10 mm.
Designação
Os blocos de concreto celular autoclavados devem conter as seguintes informações: tipo
de bloco (bloco de CCA), número da norma técnica correspondente (NBR 13438) e
dimensões nominais (largura x altura x comprimento).
Retraçãonasecagem
Não há referência na NBR 13438, porém é um aspecto importante a ser observado.
Na ausência de informações, poderá ser considerada a especificação de blocos de
concreto, NBR 6136.
FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO
A forma ideal de entrega é com paletes protegidos, com os blocos protegidos
mecanicamente e da água de chuva. No momento da cotação de preços, o comprador
deve informar o local de entrega do material, as dimensões, a classe de resistência
à compressão, a densidade de massa aparente seca e outras características particulares
de projeto.
CONSUMO DE MATERIAL
Consumomédiodeblocos
O valor adotado nas composições do TCPO (Tabelas de Composições de Preços para
Orçamentos) 12a
edição para blocos de concreto celular autoclavados, considerando-se
perda de 2%, é de 1,02 m²/m², para as peças de dimensões de 30 cm de altura e 60 cm de
comprimento. Já segundo o fabricante Precon, o consumo de BCCA é de 5,55 blocos/m²
de alvenaria, adotando-se blocos de mesmas medidas.
Consumomédiodeargamassa
Conforme o TCPO, o consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada e
areia sem peneirar, traço 1:2:9, tipo 4, é de:
Dimensõesdobloco(cm) 10x30x60 12,5x30x60 15x30x60
Consumodeargamassa(m³/m²) 0,0060 0,0075 0,0090
Normas técnicas diretamente relacionadas
NÚMERO DATA DA ÚLTIMA DESCRIÇÃO DA NORMA TIPO DE NORMA
DA NORMA ATUALIZAÇÃO
NBR13438 ago/95 Blocosdeconcretocelularautoclavado Especificação
NBR13439 ago/95 Blocosdeconcretocelularautoclavado–Verificaçãodaresistênciaàcompressão Métododeensaio
NBR13440 ago/95 Blocosdeconcretocelularautoclavado–Verificaçãodadensidadedemassaaparenteseca Métododeensaio
QUESTÃO
AMBIENTAL
Classificação do
resíduo: conforme
resolução 307 do
Conama (Conselho
Nacional do Meio
Ambiente) de 05 de
julho de 2002, os
resíduos de BCCA e
argamassas podem ser
considerados de
classe A.
Nota: verificar se não
houve incorporação de
outro resíduo ao
processo de produção
dos blocos e da
argamassa, que
alterem a classificação.
Destinação do
resíduo: são
destinados a aterros
de resíduos da
construção civil. Não
há estudos no Brasil
sobre a utilização de
agregados reciclados
de BCCA.
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5871
3. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS>>>>>
72 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – FEVEREIRO 2007
Entretanto, de acordo com o fabricante, o consumo estipulado – adotando densidade de
massa aparente seca de 500 kg/m³ é:
Dimensõesdobloco(cm) 12,5x30x60 15x30x60 20x30x60
Consumodeargamassa(m³/m²) 0,0180a0,0240 0,0240a0,0300 0,0300a0,0360
Consumovariáveldeblocos
Conforme os valores apresentados nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da
maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras,
apresentam-se os valores.
Consumodeblocos(un/m²)
Consumovariáveldeargamassa
Conforme os valores apresentados nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da
maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras,
apresentam-se os valores.
Consumodeargamassa(m³/m²)
Mínimo Mediana Máximo
5,29 5,39
5,55
0,0036
Mínimo
0,0062
Mediana
0,0104
Máximo
ARMAZENAGEM
(NBR 13438/1995)
A norma técnica
brasileira recomenda
que os blocos sejam
armazenados em locais
limpos, planos, secos,
arejados e protegidos
de intempéries.
De acordo com o DAU
(Documento de
Adequação ao Uso) 03/
012 de 7 de novembro
de 2003, da fabricante
francesa Xella
Thermopierre AS, os
paletes devem estar
protegidos em plástico
e o empilhamento
máximo é de três
paletes.
Caso os blocos sejam
molhados, mesmo se
estiverem embalados, é
necessário deixá-los
secar antes de serem
assentados, pois são
aplicados secos. Os
BCCA são
considerados
suficientemente secos
quando forem
utilizados pelo menos
após 15 dias de sua
data de fabricação.
PREÇOS UNITÁRIOS
Para fins de comercialização adota-se a unidade, o m³ ou o m².
Preço (R$):
LARGURA (MM) ALTURA (MM) COMPRIMENTO (MM) UN SP RJ MG PR
100 300 600 m² 18,64 23,10 19,79 23,00
125 300 600 m² 24,21 28,88 24,74 28,75
150 300 600 m² 27,95 34,65 29,69 34,50
200 300 600 m² 37,27 46,20 39,59 46,00
Dados referenciais de material data-base novembro/2006.
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 13438/1995)
A amostra deve atender aos requisitos de características visuais, dimensões e tolerâncias,
resistência à compressão e densidade de massa aparente seca. Os números de peças
para aceitação e rejeição seguem na tabela abaixo:
Número de aceitação e rejeição na inspeção por medição direta e por ensaio
LOTE (NO
DE BLOCOS) AMOSTRAGEM UNIDADESDEFEITUOSAS
PRIMEIRA SEGUNDA PRIMEIRA AMOSTRAGEM SEGUNDA AMOSTRAGEM
NÚMERO DE NÚMERO DE
ACEITAÇÃO (AC) REJEIÇÃO (RE) ACEITAÇÃO (AC) REJEIÇÃO (RE)
501a3.200 8 8 1 4 4 5
3.201a35.000 13 13 2 5 6 7
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5872
4. FEVEREIRO 2007 – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – 73
DESEMPENHO
Valores de Isolação sonora e Classe de resistência ao fogo
REFERÊNCIA LARGURA DO LARGURA DA REVESTIMENTO ISOLAÇÃO SONORA CLASSE DE RESISTÊNCIA
BLOCO (mm) PAREDE (mm) Rw
EM dB AO FOGO (mín.)
ISOLAÇÃO TÉRMICA INTEGRIDADE
Hebel(1)
75 75 Sem revestimento - 60 60
Hebel(1)
>100 >100 Sem revestimento 38a43 240 240
DAU (2)
100 100 Sem revestimento - 180 180
Xella/Ytong 100 100 Sem revestimento 36 - -
Revista 100 >100 Comrevestimento 34 - -
Téchne(3)
DAU (2)
150 150 Sem revestimento - 240 240
Xella/Ytong 150 150 Sem revestimento 38 - -
DAU (2)
200 200 Sem revestimento - 360 360
DAU (2)
200 220 Com revestimento 42 (-1,-4) - -
Xella/Ytong 200 200 Sem revestimento 40 - -
Referências:
1)
ManualTécnico da fabricante australiana Hebel, CSR HebelTechnical Manual, jan/2006. A classe de resistência ao fogo, relativamente à
integridade, foi determinada de acordo com norma australiana AS3700.
2)
DAU (Documento de Adequação ao Uso) 03/012 de 7 de novembro de 2003, da fabricante francesa XellaThermopierre SA.
3)
Revista Téchne, artigo “A qualidade acústica dos edifícios e a contribuição das paredes de gesso acartonado”, Editora PINI, pág. 69.
Segundo a revista Téchne, edição 107, na matéria Painéis Termoisolantes apresentada à
pág. 26, a condutividade térmica do concreto celular autoclavado é de 0,1032 kcal/h x m x ºC,
sem definição de densidade.
Conforme o DAU 03/012, os valores abaixo dizem respeito ao BCCA de 200 mm de largura,
sem especificação se é para uso em alvenaria de vedação ou estrutural.
BCCA de 200 mm de largura
DENSIDADE(kg/m³) COEFICIENTEDECONDUTIVIDADE COEFICIENTEDEDILATAÇÃO MÓDULO DE ELASTICIDADE A
TÉRMICA (W/m x K) TÉRMICA (K-1
) COMPRESSÃO (MPa)
400 0,120 8x10-6
1400
550 0,165 8x10-6
2300
Referência: DAU (Documento de Adequação ao Uso) 03/012 de 7 de novembro de 2003, da fabricante francesa XellaThermopierre S.A.
Ainda de acordo com o DAU 03/012, os BCCA empregados em alvenarias externas terão de
ser revestidos para proteção em relação à água de chuva.
Conforme o Boletim Técnico BT/PCC/161, Método construtivo de alvenaria de vedação de
blocos de concreto celular autoclavado, da Escola Politécnica da USP, 1996, de Marienne
do Rocio de Mello Maron da Costa e Luiz Sérgio Franco, “a fixação de cargas suspensas
nas paredes de alvenaria de BCCA deve ser executada com o auxílio de buchas especiais.
A colocação direta de pregos ou de parafusos com buchas comuns não permite a
estabilidade das cargas suspensas, devido às características de porosidade (que
determina baixa aderência com o metal) e baixa resistência às cargas concentradas do
concreto celular autoclavado”.
Em consonância com informações de fabricante nacional, são normalmente utilizadas
buchas tipo S8 e parafusos de rosca soberba parcial com dimensões de 6 x 60 mm, em furo
de 8 mm. Tais fixações, entretanto, variam em função do tipo de carga a ser aplicada nas
paredes de BCCA sem função estrutural, sendo necessário, portanto, consultar um
fabricante para que ele verifique a necessidade de cada projeto.
Vidaútildeprojeto
As alvenarias externas e
internas, bem como seus
componentes constituintes,
devem manter sua
funcionabilidade durante
toda a vida útil de projeto,
desde que sejam respeitadas
as condições de uso
conforme previsto em
projeto e submetidas a
manutenções periódicas e
conservação especificada
pelos respectivos
fornecedores.
No caso de paredes
expostas às intempéries,
devem ser limitados os
deslocamentos, fissurações
e falhas, inclusive nos seus
revestimentos, como
conseqüência da exposição
ao calor e resfriamentos
periódicos.
As manutenções preventivas
e as de caráter corretivo,
que visam não permitir o
progresso de pequenas
falhas, que poderiam
resultar em extensas
patologias, devem ser
realizadas de acordo com o
“Manual de Operação, Uso e
Manutenção” fornecido pelo
incorporador e/ou
construtora.
O Projeto de Norma 02:136.01-
001/1 de 15 de maio de 2006,
Edifícios habitacionais de
até cinco pavimentos –
Desempenho, Parte 1:
Requisitos gerais, Anexo E,
indica o valor mínimo de 15
anos para a vida útil de
projeto de paredes de
vedação.
Ainda conforme a
publicação acima
mencionada, as alvenarias
de vedação têm prazo de
garantia mínimo de cinco
anos no que diz respeito à
segurança e integridade.
Os BCCA para vedação,
conforme o DAU 03/012,
deterioram-se na presença
de ácidos ou soluções
ácidas de sais, como
cloretos ou sulfatos, e as
concentrações máximas
admitidas são de 600 mg/l no
caso de águas e 3.000 mg/kg
no caso de solos.
Entretanto, os BCCA para
vedação são resistentes a
soluções alcalinas.
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5873
5. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS>>>>>
74 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – FEVEREIRO 2007
DEFINIÇÃO
Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos de concreto celular autoclavados.
ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS
Blocos, argamassa de assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros cabelo.
DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO
> A elevação da alvenaria pode ocorrer após a execução da estrutura de pelo menos
quatro pavimentos (livres de escoramentos).
> O início da alvenaria pode se dar do 4o
pavimento para o 1o
pavimento, sem que se faça
a fixação da alvenaria à viga.
> Os procedimentos se repetem até que se tenha 50% de toda a alvenaria executada e a
incorporação de toda a carga permanente possível, como contrapisos. Nesse momento, pode-
se iniciar a fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução.
> No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após 30 dias da
elevação da parede, desde que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados.
> Em paredes com mais de 10,00 m, dividir o vão com inclusão de pilarete.
> No caso de paredes com alturas superiores a 4,50 m, dividir o vão com a utilização de
cinta de concreto armado.
> Quando do encontro de paredes com BCCA e paredes de tijolos de barro, deve-se
utilizar vergalhões de aço engastados à alvenaria de tijolos de barro a cada duas fiadas de
blocos de concreto celular autoclavado.
> Caso as paredes com BCCA sejam amarradas às paredes com blocos de concreto,
deve-se recorrer ao uso de vergalhões de aço engastados na alvenaria de blocos de
concreto a cada duas fiadas.
> Quando do encontro de paredes com BCCA e elementos de concreto, sugere-se que
seja aplicado chapisco com antecedência mínima de 8 horas para posterior assentamento
com argamassa.
Referências:
1) “Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação”, dissertação de mestrado de
Margarete Maria de Araújo Silva, Epusp, São Paulo, 2003.
2) NBR 14956-1 de maio de 2003.
3) NBR 14956-2 de maio de 2003.
INTERFACE ALVENARIA X PILAR
Em geral são empregados ferros cabelo, constituídos de barras de aço ou telas metálicas
fixadas com pinos ou parafusos.
No caso de panos de alvenaria relativamente grandes ou consideravelmente deformáveis,
a colocação de ferros cabelo não conseguirá impedir o destacamento das paredes junto
aos pilares. Nesses casos, recomenda-se o uso de tela metálica na argamassa de
revestimento ou o uso de selantes elastoméricos nas juntas.
Para mais detalhes, consulte as NBR 14956-1 e NBR 14956-2.
> Locação da alvenaria
> Locação e execução da
1a
e 2a
fiadas
> Elevação das paredes
> Juntas de controle
> Vergas e contravergas
> Cintas de amarração
(eventualmente)
ETAPAS
DO SERVIÇO
A execução divide-se
nas seguintes fases
SERVIÇO
Alvenariasemfunção
estrutural com blocos de
concretocelular
autoclavados
DADOS DE PROJETO
Para atender às
necessidades da
produção, o projeto de
alvenaria deve
contemplar:
> Plantas de locação da
primeira e segunda fiada.
> Elevação (paginação)
das paredes, contendo
blocos inteiros e
cortados, singularidades,
embutimento de
instalações e vãos ou
aberturas.
> Características das
juntas entre blocos.
> Detalhes típicos de
cintas, vergas e
contravergas com
respectivas armaduras.
> Detalhes típicos das
interfaces entre
alvenaria e estrutura.
> Juntas de controle ou
de movimentação
(importantes no caso de
BCCA estruturais, em
razão de movimentação
higroscópica).
> Especificação do bloco,
da argamassa de
assentamento e dos
produtos responsáveis
pela interface alvenaria x
estrutura.
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5874
6. FEVEREIRO 2007 – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – 75
JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO
Conforme a NBR 14956-2, as juntas de movimentação devem ser previstas sempre que o
comprimento da parede de BCCA exceder 6 m, e a espessura dessas juntas pode variar de
10 a 12 mm.
Para tanto, pode-se utilizar um conector (vergalhão de aço) reto, liso e com diâmetro de 4
mm a 5 mm, posicionado paralelamente ao eixo da alvenaria, nas juntas horizontais
ímpares, a partir da terceira, sendo a primeira a de marcação.
O conector deve transpassar 30 cm para cada lado da junta e ser envolvido com material
que evite o atrito com a argamassa de assentamento.
FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS)
Quando a execução é conduzida diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra
própria ou terceirizada, contratando-se também o projeto de produção e especificando-se
os materiais, normalmente a responsabilidade técnica é compartilhada com a empresa
projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de
mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a
administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas).
Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que
comercializa o pacote de serviço, pode incluir no contrato o fornecimento de materiais
(blocos, argamassa, acessórios) e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da:
> Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de materiais,
equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços;
> Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração
de pedidos, recebimento e controle das perdas;
> Projeto de produção com planta de 1a
fiada e elevações das paredes;
> Equipamentos de execução, carrinhos de transporte e EPIs;
> Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, planejamento do
canteiro e proposição de soluções logísticas para o serviço.
A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal
e vertical dos materiais, dosagem dos materiais para argamassa e confecção das vergas e
contravergas, além da própria alvenaria.
Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais.
Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente,
normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá
ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma
despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro como impostos,
encargos sociais e possíveis causas trabalhistas.
Em qualquer dos casos é importante que a construtora aplique a sua metodologia de
controle na aceitação dos serviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, pois que
muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a
serem conferidos, ferramentas de verificação e tolerâncias, como:
> Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento;
> Desvios de espessura incluindo revestimento;
> Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente;
> Verificação do preenchimento das juntas entre blocos;
> Verificação de vergas e contravergas;
> Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas,
interruptores, papeleiras etc.
Normas técnicas diretamente relacionadas
NÚMERO DATA DA ÚLTIMA DESCRIÇÃO DA NORMA TIPO DE NORMA
DA NORMA ATUALIZAÇÃO
NBR14956-1 mai/03 Blocosdeconcretocelularautoclavado–Execuçãodealvenariasemfunçãoestrutural-
Parte1:Procedimentocomargamassacolanteindustrializada Procedimento
NBR14956-2 mai/03 Blocodeconcretocelularautoclavado-Execuçãodealvenariasemfunçãoestrutural-
Parte2:Procedimentocomargamassaconvencional Procedimento
FERRAMENTAS E
EQUIPAMENTOS
NECESSÁRIOS
PARA A EXECUÇÃO
DO SERVIÇO
> “Gambiarra” para
iluminação
> Andaime metálico ou
de madeira
> Betoneira ou
argamassadeira
> Bisnaga aplicadora
ou colher especial
(concha dentada)
aplicadora de
argamassa de
assentamento
> Brocha ou trincha
> Caixa ou caixote para
argamassa
(argamassadeira
manual)
> Carrinho de mão ou
jerica
> Colher de pedreiro
> Desempenadeira de
aço dentada
> Escada de sete
degraus
> Escantilhão
> Esquadros de 45º e 90º
> Fio de prumo
> Gabarito para vão de
porta (opcional)
> Lápis de carpinteiro e
giz de cera
> Linha de náilon
> Martelo de borracha
> Nível de bolha
> Nível de mangueira
> Nível laser (opcional)
> Rasgador
> Régua de alumínio de
2 m
> Rolo de espuma
> Serrote
> Trena metálica de 3, 5
e 20 m
alternativas tecnologicas 67.p65 17/1/2007, 15:5875
7. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS>>>>>
76 – GUIA DA CONSTRUÇÃO – CONSTRUÇÃO MERCADO 67 – FEVEREIRO 2007
FORMA DE PAGAMENTO
Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído
por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria
executada no andar ou no meio-andar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço.
As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e
outra no final do mês (em torno do dia 20).
No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e
mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários. As medições são
realizadas quinzenalmente e o pagamento é feito segundo a quantidade de serviço executado no
período, conforme os critérios de medição definidos na contratação.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
O livro NR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda
Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um
serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas.
O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de
proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a
queda de pessoas ou materiais.
Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de
proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc. e os operários devem utilizar
sempre cintos de segurança.
O uso de EPIs se faz necessário quando forem executados os seguintes serviços:
> Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança;
> Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: uso de luvas impermeáveis;
> Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança
tipo pára-quedista.
No que diz respeito ao armazenamento de materiais, esse deverá ser feito de forma a não
obstruir as passagens e acessos.
Quando do içamento dos blocos, esse poderá ser feito por meio de gruas ou guinchos,
no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer
situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de
serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais.
Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários
à execução do serviço:
> Bandejas primárias e secundárias
> Cancelas para bloqueio de circulação
> Tela de proteção para fachadas
> Telas de proteção do andar
MANUTENÇÃO
Conforme DAU 03/012, a manutenção do sistema concentra-se fundamentalmente na
garantia de estanqueidade à água das paredes e nos elementos de proteção contra água
de chuva. Fissuras em revestimentos externos ou paredes externas devem ser reparadas,
de modo a evitar a penetração de água de chuva.
RELAÇÃO DE EPIs
UTILIZADOS
> Bota de segurança
com bico de aço
> Capacete de
segurança
> Cinto de segurança
com trava-quedas
(preso em cabo de aço
ou corda de segurança
auxiliar)
> Luva de proteção
(vinílica, de raspa)
> Óculos de segurança
> Protetor auricular
PREÇOS MÉDIOS DO SERVIÇO
Preços de mão-de-obra (R$)
DESCRIÇÃO DO SERVIÇODESCRIÇÃO DO SERVIÇODESCRIÇÃO DO SERVIÇODESCRIÇÃO DO SERVIÇODESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNUNUNUNUN EQUIPETERCEIRIZADA(R$)EQUIPETERCEIRIZADA(R$)EQUIPETERCEIRIZADA(R$)EQUIPETERCEIRIZADA(R$)EQUIPETERCEIRIZADA(R$) EQUIPE PRÓPRIA (R$)EQUIPE PRÓPRIA (R$)EQUIPE PRÓPRIA (R$)EQUIPE PRÓPRIA (R$)EQUIPE PRÓPRIA (R$)
Alvenariasemfunçãoestruturalcomblocosdeconcretocelular
autoclavados,12,5x30x60cm m2
9,00 4,99
Alvenariasemfunçãoestruturalcomblocosdeconcretocelular
autoclavados,15x30x60cm m2
9,00 5,08
Alvenariasemfunçãoestruturalcomblocosdeconcretocelular
autoclavados,20x30x60cm m2
9,50 5,27
Dados referenciais para São Paulo, data-base dezembro/2006.Taxa de leis sociais para equipe própria é de 126,68%.
ÁGUA E ENERGIA
Não é comum a
apropriação do
consumo de água e
energia elétrica.
Entretanto, é
importante a verificação
do perfil de consumo
para cada obra ou
serviço, do ponto de
vista da
sustentabilidade da
construção.
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