Este documento discute requisitos e critérios para projetos de estruturas de aço de acordo com normas brasileiras, incluindo a vida útil do projeto, sistemas de proteção contra corrosão como pintura e galvanização, e boas práticas de projeto para durabilidade.
Bcca para alvenaria sem função estruturalEduardo Abreu
O documento descreve as características e especificações dos blocos de concreto celular autoclavado para alvenaria sem função estrutural. Inclui informações sobre dimensões, resistência, densidade, consumo de material, armazenamento, preços e desempenho em relação a isolamento térmico e acústico.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de coberturaejfelix
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de coberturas em edificações habitacionais em 3 frases ou menos:
1) Define os requisitos para sistemas de coberturas no que se refere à proteção contra infiltração, conforto térmico e segurança;
2) Estabelece critérios de desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança contra incêndio que devem ser atendidos por sistemas de coberturas;
3) Aplica-se a ed
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Este documento apresenta os principais tópicos discutidos na Aula 2 sobre tubulações industriais, incluindo meios de ligação de tubos, conexões de tubulação e juntas de expansão. Os meios de ligação abordados foram ligação rosqueada, soldada, flangeada e de ponta e bolsa. Conexões como curvas, derivações, mudanças de diâmetro e tamponamento de extremidades também foram explicadas.
Bcca para alvenaria sem função estruturalEduardo Abreu
O documento descreve as características e especificações dos blocos de concreto celular autoclavado para alvenaria sem função estrutural. Inclui informações sobre dimensões, resistência, densidade, consumo de material, armazenamento, preços e desempenho em relação a isolamento térmico e acústico.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Nbr 15575 5-2013_final sistemas de coberturaejfelix
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de coberturas em edificações habitacionais em 3 frases ou menos:
1) Define os requisitos para sistemas de coberturas no que se refere à proteção contra infiltração, conforto térmico e segurança;
2) Estabelece critérios de desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança contra incêndio que devem ser atendidos por sistemas de coberturas;
3) Aplica-se a ed
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Este documento apresenta os principais tópicos discutidos na Aula 2 sobre tubulações industriais, incluindo meios de ligação de tubos, conexões de tubulação e juntas de expansão. Os meios de ligação abordados foram ligação rosqueada, soldada, flangeada e de ponta e bolsa. Conexões como curvas, derivações, mudanças de diâmetro e tamponamento de extremidades também foram explicadas.
O documento discute a Norma de Desempenho NBR 15575 para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, destacando (1) os requisitos de desempenho contemplados, (2) as principais diferenças desta norma em relação às outras já vigentes, e (3) exemplos de como atender aos requisitos de segurança estrutural e desempenho acústico.
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Este documento descreve as seguintes informações:
1) A norma não se aplica a obras já concluídas, obras em andamento na data de entrada em vigor da norma, projetos protocolados até a data de entrada em vigor e obras de reforma ou retrofit.
2) A norma entrou em vigor em 19 de julho de 2013.
3) O documento apresenta a programação de um treinamento sobre a norma, com os temas a serem abordados em cada sessão.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
1. O documento estabelece diretrizes para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio, incluindo requisitos para dimensionamento, instalação, manutenção e componentes.
2. É especificado que os sistemas devem ser aplicados em edificações e áreas de risco de acordo com o decreto estadual relevante.
3. São detalhadas condições técnicas para dispositivos de recalque, incluindo localização, proteção, acessibilidade e tipo de válvula.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Este documento estabelece os requisitos de desempenho para sistemas estruturais em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-2. Ele especifica critérios para a segurança estrutural, resistência e estabilidade considerando cargas permanentes, variáveis e devido ao vento. Também define termos técnicos relacionados a fissuras, deformações e outros aspectos estruturais.
Este documento descreve os requisitos para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio no Brasil. Ele estabelece definições, requisitos gerais e específicos para o dimensionamento, instalação, manutenção e aceitação destes sistemas. O documento substitui a norma anterior NBR 13714:1996 e entrou em vigor em 29 de fevereiro de 2000.
1. Este documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, para garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico.
2. As saídas devem ter largura suficiente de acordo com o número de pessoas, e os acessos devem permitir escoamento fácil respeitando distâncias máximas a serem percorridas.
3. O número e tipo de saídas exigidas depende da altura, dimensões e característic
1. O documento apresenta uma emenda à norma NBR 9077 de 2001 sobre saídas de emergência em edifícios.
2. A emenda propõe excluir a referência à norma NBR 5627 e incluir referência ao Eurocode 2 para projeto de estruturas de concreto em situações de incêndio.
3. Também propõe alterar a seção 4.5.2.6 para que estruturas de concreto sejam calculadas de acordo com o Eurocode 2 quando necessária verificação para condições de incêndio.
1. O documento apresenta informações sobre um curso de tubulações industriais ministrado na Faculdade de Engenharia Química de Lorena, incluindo o programa e plano de aulas, conteúdos da Aula 1 e informações sobre tubos e materiais.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
O documento discute os conceitos e a importância do controle da qualidade do concreto para garantir a durabilidade das estruturas ao longo do tempo. Também aborda as mudanças nas normas para exigir concretos menos porosos e mais resistentes aos agentes agressivos do meio ambiente. Destaca a importância da resistência mecânica do concreto ser controlada e atender aos valores projetados para assegurar a segurança das construções.
Este documento estabelece os requisitos de desempenho para sistemas estruturais em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-2. Ele cobre questões como segurança estrutural, estabilidade, resistência, deformações, fissuras e outros aspectos estruturais considerando cargas permanentes, variáveis e devido ao vento.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma especifica requisitos térmicos, acústicos, de segurança contra incêndio e outros para garantir o desempenho, durabilidade e segurança dos sistemas de piso.
Este documento estabelece as condições de resistência ao fogo que devem ser atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação de edificações no Estado de São Paulo, de acordo com o Regulamento de Segurança contra Incêndio, incluindo a definição de Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de coberturas em edificações habitacionais. Ele descreve os requisitos para proteção contra infiltração, conforto térmico, segurança, iluminação e outros aspectos. A norma também lista outras normas técnicas relacionadas e especifica seu escopo de aplicação.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para os sistemas estruturais de edificações habitacionais, incluindo segurança contra ruína, deformações e fissuração. A estrutura deve manter sua estabilidade e integridade sob diversas cargas ao longo de sua vida útil, de acordo com normas técnicas brasileiras.
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para edifícios habitacionais em três partes, cobrindo requisitos gerais, requisitos para sistemas estruturais, e requisitos para outros sistemas como pisos, vedações, coberturas e sistemas hidrossanitários. Ele também fornece referências normativas relevantes e define o escopo de aplicação.
O documento discute a Norma de Desempenho NBR 15575 para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, destacando (1) os requisitos de desempenho contemplados, (2) as principais diferenças desta norma em relação às outras já vigentes, e (3) exemplos de como atender aos requisitos de segurança estrutural e desempenho acústico.
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
Desempenho camboriú e joinville guia cbic nbr 15575Vagner Baggio
Este documento descreve as seguintes informações:
1) A norma não se aplica a obras já concluídas, obras em andamento na data de entrada em vigor da norma, projetos protocolados até a data de entrada em vigor e obras de reforma ou retrofit.
2) A norma entrou em vigor em 19 de julho de 2013.
3) O documento apresenta a programação de um treinamento sobre a norma, com os temas a serem abordados em cada sessão.
Tubos e tubulações são utilizados principalmente para transportar fluidos em processos industriais. Existem diferentes materiais e métodos de ligação entre tubos e equipamentos. A seleção do material e método de ligação depende de fatores como o fluido transportado, condições de serviço e custo.
1. O documento estabelece diretrizes para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio, incluindo requisitos para dimensionamento, instalação, manutenção e componentes.
2. É especificado que os sistemas devem ser aplicados em edificações e áreas de risco de acordo com o decreto estadual relevante.
3. São detalhadas condições técnicas para dispositivos de recalque, incluindo localização, proteção, acessibilidade e tipo de válvula.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
Este documento estabelece os requisitos de desempenho para sistemas estruturais em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-2. Ele especifica critérios para a segurança estrutural, resistência e estabilidade considerando cargas permanentes, variáveis e devido ao vento. Também define termos técnicos relacionados a fissuras, deformações e outros aspectos estruturais.
Este documento descreve os requisitos para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio no Brasil. Ele estabelece definições, requisitos gerais e específicos para o dimensionamento, instalação, manutenção e aceitação destes sistemas. O documento substitui a norma anterior NBR 13714:1996 e entrou em vigor em 29 de fevereiro de 2000.
1. Este documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, para garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico.
2. As saídas devem ter largura suficiente de acordo com o número de pessoas, e os acessos devem permitir escoamento fácil respeitando distâncias máximas a serem percorridas.
3. O número e tipo de saídas exigidas depende da altura, dimensões e característic
1. O documento apresenta uma emenda à norma NBR 9077 de 2001 sobre saídas de emergência em edifícios.
2. A emenda propõe excluir a referência à norma NBR 5627 e incluir referência ao Eurocode 2 para projeto de estruturas de concreto em situações de incêndio.
3. Também propõe alterar a seção 4.5.2.6 para que estruturas de concreto sejam calculadas de acordo com o Eurocode 2 quando necessária verificação para condições de incêndio.
1. O documento apresenta informações sobre um curso de tubulações industriais ministrado na Faculdade de Engenharia Química de Lorena, incluindo o programa e plano de aulas, conteúdos da Aula 1 e informações sobre tubos e materiais.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma trata de aspectos como segurança, resistência ao fogo, isolamento térmico e acústico, além de definir termos relacionados a sistemas de pisos.
Este documento estabelece diretrizes para a execução de pinturas em edifícios não industriais, descrevendo os sistemas de pintura adequados para diferentes substratos. Detalha os tipos de superfície comum em alvenaria, piso, madeira e metais, além das condições e preparação necessárias para cada um. Também fornece informações sobre ferramentas, aplicação do acabamento e condições gerais para a execução da pintura.
O documento discute os conceitos e a importância do controle da qualidade do concreto para garantir a durabilidade das estruturas ao longo do tempo. Também aborda as mudanças nas normas para exigir concretos menos porosos e mais resistentes aos agentes agressivos do meio ambiente. Destaca a importância da resistência mecânica do concreto ser controlada e atender aos valores projetados para assegurar a segurança das construções.
Este documento estabelece os requisitos de desempenho para sistemas estruturais em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-2. Ele cobre questões como segurança estrutural, estabilidade, resistência, deformações, fissuras e outros aspectos estruturais considerando cargas permanentes, variáveis e devido ao vento.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de pisos em edificações habitacionais de acordo com a ABNT NBR 15575-3. A norma especifica requisitos térmicos, acústicos, de segurança contra incêndio e outros para garantir o desempenho, durabilidade e segurança dos sistemas de piso.
Este documento estabelece as condições de resistência ao fogo que devem ser atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação de edificações no Estado de São Paulo, de acordo com o Regulamento de Segurança contra Incêndio, incluindo a definição de Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas de coberturas em edificações habitacionais. Ele descreve os requisitos para proteção contra infiltração, conforto térmico, segurança, iluminação e outros aspectos. A norma também lista outras normas técnicas relacionadas e especifica seu escopo de aplicação.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para os sistemas estruturais de edificações habitacionais, incluindo segurança contra ruína, deformações e fissuração. A estrutura deve manter sua estabilidade e integridade sob diversas cargas ao longo de sua vida útil, de acordo com normas técnicas brasileiras.
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para edifícios habitacionais em três partes, cobrindo requisitos gerais, requisitos para sistemas estruturais, e requisitos para outros sistemas como pisos, vedações, coberturas e sistemas hidrossanitários. Ele também fornece referências normativas relevantes e define o escopo de aplicação.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para edifícios habitacionais em três partes, cobrindo requisitos gerais, requisitos para sistemas estruturais, e requisitos para outros sistemas como pisos, vedações, coberturas e sistemas hidrossanitários. Ele também fornece referências normativas relevantes e define o escopo de aplicação.
A Rudloff foi fundada em 1960 e fornece soluções de engenharia e serviços especializados em concreto protendido. Atualmente oferece produtos e serviços como protensão de estruturas, emendas para barras de aço, aparelhos de apoio metálicos e movimentação de cargas pesadas. A empresa busca oferecer soluções técnica e economicamente interessantes aos clientes e trabalha com padrões elevados de qualidade e normas técnicas.
O documento discute patologias em alvenarias estruturais de blocos vazados de concreto, identificando as principais anomalias como fissuras, eflorescências e suas possíveis causas. É analisado o diagrama de Ishikawa para avaliar as anomalias relacionando-as a características de qualidade não atendidas durante o projeto, materiais, execução ou manutenção. São descritas as configurações mais comuns de fissuras verticais, inclinadas e horizontais e suas prováveis causas.
1) O documento discute a durabilidade de estruturas de concreto e os agentes ambientais que podem comprometê-la, como temperatura, umidade e salinidade.
2) É descrito os processos de lançamento, adensamento e cura do concreto, que são essenciais para garantir a durabilidade ao reduzir a porosidade e evitar fissuras.
3) Os principais mecanismos de envelhecimento do concreto incluem lixiviação, expansão por sulfatos e reações álcali-agreg
Projeto de linha de vida segundo normas brasileiras consultoria & engen...Guilherme Henrique
O documento discute as normas brasileiras relacionadas a trabalho em altura, especificamente a NR 35. Ele explica os requisitos para projeto de linhas de vida segundo a NR 18, incluindo a resistência mínima do cabo e fatores de segurança. Também fornece uma fórmula para cálculo da força de impacto em caso de queda e aplica a fórmula em um exemplo numérico.
Este manual técnico apresenta os sistemas de paredes, forros e revestimentos da Trevo Drywall, descrevendo os componentes, características, especificações e procedimentos de instalação. A empresa é referência no segmento da construção civil no Norte e Nordeste do Brasil, oferecendo soluções em drywall que atendem rigorosamente às normas técnicas e garantem alta qualidade, desempenho e sustentabilidade.
Este manual técnico apresenta as opções de sistemas drywall para paredes, forros e revestimentos, visando a qualidade da construção civil. Detalha os componentes, procedimentos de montagem, desempenho e aplicações dos sistemas drywall da Trevo para vedação interna, oferecendo soluções práticas e eficientes dentro das normas técnicas.
Este documento fornece diretrizes para a proteção contra raios em postos de combustível, dividindo-se em três seções: proteção da plataforma de abastecimento, edifícios de serviço e respiradouros dos tanques de combustível. Detalha os requisitos de captação, descidas e aterramento para cada seção visando proteger funcionários, clientes e equipamentos contra descargas atmosféricas.
O documento discute os conceitos de estados-limites, resistências e ações na análise estrutural de acordo com a norma NBR 6118/14. Aborda os estados-limites último e de serviço, as resistências características e de cálculo dos materiais, e as classificações de ações permanentes, variáveis e excepcionais.
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos sobre pintura industrial como proteção anticorrosiva. Ele discute conceitos como corrosão eletroquímica, pilhas de corrosão, preparo de superfície, técnicas de proteção como pintura e inspeção. O documento também lista os métodos de aplicação de tintas e tipos comuns de defeitos de pintura.
Aço-carbono zincado e aço ligado com armadura de estruturas de concreto: anál...Adriana de Araujo
A garantia da durabilidade do projeto de estruturas de concreto armado é motivo de preocupação no Brasil, dado o histórico de manifestações patológicas precoces e o alto custo de reabilitações. Como
a corrosão do aço-carbono é uma das anomalias que mais implica na deterioração das estruturas de concreto armado, métodos alternativos têm sido cada vez mais pesquisados e aplicados para retardar e mitigar a corrosão. O uso de armaduras com resistência superior à corrosão é prática
comum em outros países, mas incipiente no Brasil. Assim, o presente artigo visa contribuir como essa temática, apresentando uma análise hierarquia comparativa da utilização do aço ligado e do açocarbono zincado em substituição à barra padrão de aço-carbono em estruturas sujeitas à contaminação com cloretos ou à carbonatação do concreto. A metodologia consistiu da análise de
quatro atributos relativos ao aspecto econômico, técnico e ambiental de cada tecnologia. Para cada atributo foi definido um peso considerando o grau de sua importância na seleção do tipo de armadura. Concluiu-se que a seleção do aço ligado é o mais viável no Brasil, embora o aço zincado
seja o de maior resistência à corrosão, podendo assim, garantir uma vida mais longa das estruturas
do concreto armado. Ponderou-se que a aplicação da análise hieráquica é adequada, no entanto, exige conhecimento prático e uma ampla pesquisa, além de sua aplicação exigir conhecimento da obra em questão, que sempre apresenta particularidades.
Este documento apresenta um estudo sobre vibrações em compressores de ar do tipo pistão utilizados em manutenção industrial. Foram avaliados dois compressores, um fixado com amortecedores elastoméricos e outro fixado diretamente no chão, mediindo os níveis de vibração em vários pontos ao longo de dois meses. O estudo objetivou analisar como diferentes métodos de fixação afetam as vibrações e a vida útil dos equipamentos.
Semelhante a Detalhamento de projeto de estruturas de aço (20)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Detalhamento de projeto de estruturas de aço
1. Detalhamento de projeto de estruturas de
aço
Manutenção e vida útil
A norma brasileira NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais de Até Cinco
Pavimentos, em vigor desde 12 de maio, estabelece requisitos e critérios de desempenho
sob a ótica das necessidades do usuário. Essas exigências, antes subjetivas, tornaram-se
requisitos técnicos, com parâmetros determinados. O prazo para adequação de projetos à
norma é de seis meses. Assim, a partir de 12 de novembro, todos os projetos protocolados
nas prefeituras devem estar de acordo com a Norma de Desempenho.
A norma é dividida em seis partes. A primeira delas define as exigências dos usuários, que
se transformam em requisitos tais como: segurança (contra incêndio, no uso e na operação),
habitabilidade (estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico etc.) e sustentabilidade
(durabilidade, manutenibilidade e impacto ambiental). Cada requisito tem critérios mínimos
definidos, ou, se for o caso, são indicadas as normas a serem consideradas.
A vida útil de projeto e a garantia
A norma define o que é a Vida Útil de Projeto (VUP), conceito que difere de prazo de
garantia. A VUP é o tempo dentro do qual o edifício e seus sistemas devem atender aos
requisitos de desempenho estabelecidos. Já o Prazo de Garantia é o período de tempo no
qual a ocorrência de defeitos não pode ser justificada por mau uso ou envelhecimento
natural, garantido pelo construtor ou incorporador.
O projeto do edifício deve especificar a VUP para cada um dos sistemas que o compõe
(estrutura, cobertura, vedação vertical externa etc.). Os sistemas do edifício devem ser
adequadamente detalhados e especificados em projeto, de modo a possibilitar a avaliação da
vida útil.
Os prazos mínimos de VUP para cada sistema da edificação são definidos conforme a tabela
1.
Desse modo, as estruturas, independentemente de sua constituição, deverão apresentar
uma vida útil de projeto de, no mínimo, 40 anos.
A avaliação do critério de durabilidade é feita pela verificação do cumprimento das exigências
estabelecidas em normas brasileiras que estejam relacionadas com a durabilidade dos
sistemas do edifício. Exemplos de tais normas são a NBR 6118 (para as estruturas de
2. concreto) e a NBR 8800 (para as estruturas de aço e estruturas mistas aço-concreto). A
verificação pode ser feita, ainda, pela comprovação, por ensaios, da durabilidade dos
elementos e componentes dos sistemas, ou, ainda, pela análise de campo, utilizando a
inspeção de protótipos.
O atendimento à vida útil de projeto
A NBR 8800 trata do dimensionamento de edifícios habitacionais, comerciais, industriais,
públicos e também das estruturas que compõem passarelas de pedestres e suportes de
equipamentos. Vai, desse modo, além do escopo da NBR 15.575.
O que diz essa norma a respeito da durabilidade? Onde a norma interage com a NBR 15.575
na avaliação da durabilidade? A norma, revisada em 2008, inclui um anexo normativo - o
Anexo N - que trata especificamente da durabilidade de componentes de aço frente à
corrosão. Esse anexo é um poderoso auxiliar no atendimento da VUP mínima para as
estruturas que pertencem ao escopo da NBR 8800.
Quais os pontos fundamentais no Anexo N?
Quando se considera a proteção frente à corrosão de uma estrutura de aço, uma distinção
deve ser feita entre as medidas consideradas ativas e aquelas ditas passivas. As medidas
passivas objetivam isolar a superfície metálica do ambiente agressivo - caso da pintura ou da
galvanização. As medidas conhecidas como ativas, por outro lado, objetivam a prevenção da
corrosão - ou sua minimização - pela interferência no processo de corrosão. Como exemplos,
temos o controle da umidade relativa do ambiente, o uso de aços resistentes à corrosão
atmosférica ou o emprego de boas práticas de detalhamento do projeto.
Escolha do sistema de proteção adequado
Uma estrutura localizada no cerrado brasileiro (por exemplo, Brasília) não necessita do
mesmo sistema de proteção frente à corrosão empregado em um ambiente marinho ou
industrial. Desse modo, a primeira etapa para uma correta especificação da proteção é a da
qualificação da agressividade do ambiente. Esse en-quadramento permite a obtenção do
prazo determinado pela VUP a um custo mínimo. Mas como qualificar a agressividade de um
ambiente?
A norma ISO 12944-2 pode ser utilizada para essa qualificação. Ela divide os ambientes
atmosféricos em seis categorias de agressividade:
Cl: Muito baixa agressividade
C2: Baixa agressividade
C3: Média agressividade
C4: Alta agressividade
C5-I: Muito alta agressividade, industrial
C5-M: Muito alta agressividade, marinho
A tabela 2 reproduz parte daquela existente na norma. Ela inclui exemplos típicos de
enquadramento.
Havendo dúvida na qualificação de um ambiente, a categoria de agressividade deve ser
escolhida.
3. Métodos corriqueiros usados na proteção
A pintura e a galvanização dos componentes estruturais são meios comuns de proteção das
estruturas. Mas como especificá-las corretamente?
Existem várias fontes de consulta para uma correta especificação de um sistema de pintura.
Uma das mais conceituadas é a norma ISO 12955-5. O manual intitulado "Projeto e
Durabilidade", do CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço), disponível gratuitamente
para download no website do CBCA, traz alguns dos sis-temas propostos por essa norma.
Como especificar corretamente um sistema de pintura para uma estrutura (externa)
localizada, por exemplo, na cidade de São Paulo? A tabela 2 permite enquadrar São Paulo na
categoria de agressividade "C3". Quais os sistemas que podemos escolher para a proteção
da estrutura? A observação da norma - ou do manual - mostra várias possibilidades, desde
sistemas de "baixa durabilidade': que exigem manutenção a cada dois cinco anos (por
exemplo, um sistema alquídico com espessura seca de 120 micrômetros) até sistemas que
necessitam de manutenção em prazos superiores a 15 anos (por exemplo, um sistema
epoxídico com espessura seca de 200 micrômetros). É importante ressaltar que nenhum
desses sistemas conseguirá vencer a VUP da estrutura sem intervenções para manutenção.
Haverá, provavelmente, três grandes intervenções para repintura ao longo de, por exemplo,
40 anos.
Um sistema de pintura mais robusto - como o epoxídico citado acima - permite um menor
número de inter-venções ao longo dos anos. De modo geral, um sistema mais caro, aplicado
ainda na confecção/montagem da estrutura, costuma ser muito mais econômico ao longo
dos anos que um sistema de baixa durabilidade.
4. Como especificar, por outro lado, a galvanização dos componentes? O período de proteção
dado pela camada de zinco depende, fundamentalmente, para uma dada agressividade
ambiental, da espessura da camada depositada. A norma ISO 12944-2 traz a perda de
massa ou de espessura por unidade de área superficial para o zinco (e também para o aço)
durante o primeiro ano de exposição, para ambientes de diferentes níveis de agressividade
(C1, C2 etc.). A figura 1 traz esses dados em forma gráfica.
Um ambiente C3 - como a cidade de São Paulo - é caracterizado, pela norma, por uma perda
de zinco situada entre 0,7 e 2,1 micrômetros por ano, durante o primeiro ano. Assim, os 40
anos exigidos da VUP podem ser atingidos ou suplantados com uma espessura mínima de
camada de zinco de 85 micrômetros (ou 610 g/ m2) - um valor mínimo, a ser aplicado
segundo a norma ISO 1461. A durabilidade do revestimento de zinco ficará situada entre
(85/2,1) = 40,S anos e (85/0,7) = 121 anos, isto é, nenhuma manutenção será necessária
ao longo da VUP de 40 anos.
É importante ressaltar que cada caso é um caso. Existem situações em que a pintura é a
forma mais econô-mica de proteção e situações em que a galvanização deve ser o caminho
escolhido. Não tenha idéias pré-concebidas a respeito de um ou outro sistema. Não se deve
esquecer que o zinco pode ser pintado, com vantagens. A soma dos tempos de proteção
oferecidos pela galvanização e pela pintura é sempre maior do que as somas individuais - há
sinergismo.
5. Vamos, agora, abordar uma das mais importantes formas
de se controlar o processo de corrosão. Trata-se da aplicação das boas práticas no
detalhamento do projeto. É considerada uma medida ativa de controle da corrosão. O
manual do CBCA e a norma ISO 12944-3 tratam desse tema com profundidade.
Acessibilidade
Os componentes de aço devem ser projetados para a acessibilidade, com a finalidade da
aplicação, inspeção e manutenção do sistema de proteção especificado.
Espaços estreitos entre elementos devem ser evitados tanto quanto possível. Onde não seja
possível evitar espaços restritos, por razões estruturais ou práticas, as recomendações
descritas na figura 2 devem ser avaliadas.
Algumas regras devem ser, sempre que possível, obedecidas, quando pensamos em
acessibilidade:
Todas as precauções de controle da corrosão incluídas no projeto devem ser inspecionáveis,
repetitíveis e reparáveis com facilidade, para uma dada localização e ambiente. A figura 3
ilustra uma situação em que o acesso para inspeção e reparo é inexistente.
A manutenção da pintura deve ser feita no menor tempo possível de execução, para a
minimização de in-terferências, ou, então, deve ser tão espaçada (no tempo) quanto
possível. Esta última opção é especialmente útil para estruturas, equipamentos e
componentes localizados em pontos de difícil acesso.
O projeto deve contemplar a redução do custo e do grau de dificuldade da manutenção
subseqüente a um mínimo, incluindo o desmonte e remonte eventual de componentes
estruturais e equipamentos, limpeza, preparo de superfície etc.
Complexidade
A complexidade excessiva deve ser evitada. Dê preferência
à simplicidade e praticidade. A figura 4 mostra como a complexidade pode dificultar - ou até
impedir - a manutenção da estrutura.
A retenção de água e sujeira deve ser evitada tanto quanto possível. As figuras 5 e 6
ilustram alguns exemplos de arranjos geométricos considerados bons e ruins.
6. Frestas
Frestas estreitas e juntas sobrepostas são pontos potenciais para o início da corrosão, devido
à retenção de umidade e sujeira - incluindo a existência de qualquer abrasivo utilizado no
preparo superficial. O problema potencial deve ser evitado selando-se a fresta. Pode-se
utilizar um selante epoxídico, poliuretânico, ou mesmo um silicone que não libere ácido
acético durante a polimerização. A figura 7 ilustra a promoção proposital, desnecessária, de
frestas.
Soldagem
O procedimento de soldagem é de grande importância no controle da corrosão. Evite cordões
de solda intermitentes ou descontínuos. Eles podem reter pó, água etc. A água retida não
será rapidamente eliminada, propiciando o ataque. A solda deve ser feita com qualidade e
permitir a acessibilidade. (figura 8).
Os cordões de solda não devem possuir imperfeições (asperezas, espirros, furos etc.) que
dificultem o recobrimento do sistema de pintura escolhido. Soldas feitas em campo muitas
vezes são irregulares e tornam o recobrimento da tinta desuniforme. Haverá pouca tinta nos
picos e muita tinta nos vales. O sistema de pintura, desse modo, não atingirá a durabilidade
estimada pelo projetista.
7. Outro problema trata da existência de escória, liberada pelo eletrodo, e não
convenientemente retirada. As escórias são higroscópicas. Pelo fenômeno da osmose, o
vapor de água migrará tinta adentro, até a interface metal/escória. O processo de corrosão,
então, se instalará, e, mais uma vez, o sistema de pintura não atingirá a durabilidade
estimada. A figura 9 ilustra o conceito.
Superfície
Contornos arredondados são preferíveis aos cantos vivos, pois permitem a uniformidade do
sistema de proteção, caso a proteção seja dada pela pintura. Por conta da tensão superficial
da tinta, as arestas receberão uma camada de tinta menos espessa do que aquela
depositada sobre as superfícies planas. O revestimento aplicado sobre os cantos vivos
apresentam, além disso, menor resistência aos danos mecânicos. Assim, recomenda-se que
os cantos vivos sejam arredondados ou chanfrados (figura 10).
Onde e quando for possível, altere a localização dos enrijecedores e componentes
semelhantes, do lado exposto às condições mais agressivas, para condições de exposição
mais favoráveis (figura 11).
Componentes estruturais que serão decapados (por exemplo, aqueles destinados à
galvanização) deverão possuir geometria (e também técnicas de fabricação) que promovam
a continuidade da superfície, sem a criação de frestas, bolsões etc. Essa prática impedirá que
o ácido utilizado na decapagem penetre e fique retido nas frestas, ocasionando um defeito
que é costumeiramente conhecido como "choro" ácido.
8. Caixas e tubos a serem galvanizados deverão possuir aberturas adequadas, permitindo a
entrada e saída dos líquidos utilizados no processo (como, por exemplo, o ácido utilizado na
decapagem).
NBR 15575 - Edifícios Habitacionais de Até Cinco Pavimentos - Desempenho, Partes 1 a 6.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.
NBR 6118 - Projetos d'e Estruturas de Concreto - Procedimento. Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2007.
NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de
Edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.
ISO 12944-2 - Paints and varnishes Corrosion protection of steel structures by protective
paint systems: Part 2 - Classification of environments. International Organization for
Standardization, Geneve, 1998.
ISO 12944-5 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective
paint systems: Part 5 - Protective paint systems. International Organization for
Standardization, Geneve, 1998.
Projeto e Durabilidade. F. D. Pannoni. Instituto Aço Brasil/Centro Brasileiro da Construção
em Aço. Rio de Janeiro, 2009. Disponível para download gratuito em www.cbca-iabr.org.br.
ISO 1461- Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel articles - Specifications
and test methods. International Organization for Standardization, Genéve, 2009.
9. ISO 12944- 3 - "Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective
paint systems: Part 3 - Design considerations. International Organization for
Standardization, Geneve, 1998.
Fonte:
Revista Techné – Edição 161
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