O documento discute as bases neurobiológicas das dificuldades e distúrbios de aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as principais regiões e funções cerebrais, o funcionamento dos neurônios, sinapses e neurotransmissores. Também explica conceitos como aprendizagem, plasticidade cerebral, distúrbios versus dificuldades de aprendizagem e critérios para diagnóstico.
O documento discute conceitos-chave da psicologia cognitiva como sensação, percepção, cognição, representação mental, memória e resolução de problemas. Também aborda modelos cognitivos como o ciclo de resolução de problemas e o modelo de memória de Atkinson-Shiffrin.
O documento discute as neurociências e a aprendizagem. Apresenta a anatomia e fisiologia do cérebro humano, incluindo as funções dos lobos cerebrais e como eles estão relacionados à aprendizagem e comportamento. O planejamento inclui atividades para estimular o cérebro e discutir a neuroplasticidade.
O documento discute a estrutura e função dos neurônios no sistema nervoso. Apresenta as principais partes do neurônio, incluindo dendritos, corpo, axônio e terminações nervosas. Também discute os tipos de neurônios sensitivos, motores e de associação, além de explicar como os impulsos nervosos se movem através do sistema nervoso.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as regiões e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade do sistema nervoso e critérios para o diagnóstico de distúrbios de aprendizagem.
O documento discute como a neurociência pode ajudar a compreender o processo de aprendizagem e como os professores podem ensinar de forma mais efetiva levando em conta o funcionamento do cérebro. Ele explica que o cérebro é plástico e se desenvolve ao longo da vida, que as emoções influenciam a aprendizagem, e que entender como cada aluno aprende melhor pode melhorar os resultados educacionais.
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociência, psicologia e pedagogia para avaliar e intervir nos processos de aprendizagem. A Neuropsicopedagogia realiza um trabalho de prevenção ao avaliar processos didático-metodológicos e promover um melhor processo de ensino-aprendizagem. O documento também fornece definições de Neuropsicopedagogia de diferentes fontes e discute o desenvolvimento da área no Brasil e em outros países
O documento discute um simpósio sobre neuroeducação que abordou três temas: 1) a crise de conteúdo versus moralidade nas escolas, 2) a escolha ética entre família versus escola ou família e escola, e 3) a construção da excelência e transcendência em neuroeducação.
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
O documento discute conceitos-chave da psicologia cognitiva como sensação, percepção, cognição, representação mental, memória e resolução de problemas. Também aborda modelos cognitivos como o ciclo de resolução de problemas e o modelo de memória de Atkinson-Shiffrin.
O documento discute as neurociências e a aprendizagem. Apresenta a anatomia e fisiologia do cérebro humano, incluindo as funções dos lobos cerebrais e como eles estão relacionados à aprendizagem e comportamento. O planejamento inclui atividades para estimular o cérebro e discutir a neuroplasticidade.
O documento discute a estrutura e função dos neurônios no sistema nervoso. Apresenta as principais partes do neurônio, incluindo dendritos, corpo, axônio e terminações nervosas. Também discute os tipos de neurônios sensitivos, motores e de associação, além de explicar como os impulsos nervosos se movem através do sistema nervoso.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as regiões e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade do sistema nervoso e critérios para o diagnóstico de distúrbios de aprendizagem.
O documento discute como a neurociência pode ajudar a compreender o processo de aprendizagem e como os professores podem ensinar de forma mais efetiva levando em conta o funcionamento do cérebro. Ele explica que o cérebro é plástico e se desenvolve ao longo da vida, que as emoções influenciam a aprendizagem, e que entender como cada aluno aprende melhor pode melhorar os resultados educacionais.
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociência, psicologia e pedagogia para avaliar e intervir nos processos de aprendizagem. A Neuropsicopedagogia realiza um trabalho de prevenção ao avaliar processos didático-metodológicos e promover um melhor processo de ensino-aprendizagem. O documento também fornece definições de Neuropsicopedagogia de diferentes fontes e discute o desenvolvimento da área no Brasil e em outros países
O documento discute um simpósio sobre neuroeducação que abordou três temas: 1) a crise de conteúdo versus moralidade nas escolas, 2) a escolha ética entre família versus escola ou família e escola, e 3) a construção da excelência e transcendência em neuroeducação.
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
O documento discute como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e como estratégias de ensino podem facilitar esse processo. Estratégias envolvendo atividades prazerosas e desafiadoras promovem o estabelecimento de redes neurais de forma mais eficaz do que métodos de ensino passivos. Professores devem considerar as modalidades de aprendizagem individuais para escolher abordagens adequadas.
O documento discute a importância da neurociência na educação, explicando como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e memórias. Também descreve como diferentes regiões cerebrais desempenham papéis importantes no aprendizado e como estratégias de ensino inspiradas na neurociência, como usar materiais diversos e estimular vários sentidos, podem facilitar a aprendizagem.
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de Neurociências e Comportamento. O plano descreve os objetivos do curso como desenvolver uma visão geral da organização do sistema nervoso e compreender como o comportamento humano emerge da complexa interação desse sistema. Além disso, o documento fornece uma breve bibliografia sobre o tema.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute três questões sobre o desenvolvimento neuropsicomotor: 1) A neuroplasticidade permite que o cérebro se adapte às adversidades e o psicopedagogo pode estimulá-la através de jogos e intervenções; 2) Um professor deve aproveitar a hiperatividade de uma criança como habilidade, envolvendo-a em atividades desafiadoras e criativas; 3) Fatores como má formação fetal, falta de oxigenação no cérebro e privação cultural podem prejudicar o desenvolvimento motor de um indivíduo.
1) O documento discute as funções do cérebro e do sistema nervoso central, incluindo a aprendizagem e a memória.
2) É apresentada uma visão geral da anatomia e fisiologia do cérebro, com menção às principais estruturas e áreas cerebrais.
3) A neurociência é definida como a área multidisciplinar que estuda o sistema nervoso para entender o comportamento biológico.
Este documento discute a disciplina de Neuropsicologia e Psicomotricidade. Apresenta a pauta da manhã incluindo uma introdução, contrato, discussão sobre neurociências e um filme sobre o cérebro. Também discute a importância do cérebro para a profissão de psicopedagogo e apresenta conceitos de neuropsicologia.
O documento discute a neuropsicologia da aprendizagem e como ela pode ser usada para compreender processos neurais envolvidos na aprendizagem e transtornos de aprendizagem. A aprendizagem envolve mudanças no comportamento devido à plasticidade neural e experiências. A neuropsicologia relaciona psicologia cognitiva e neurociências para entender como o cérebro processa informações e como disfunções neurais podem levar a transtornos de aprendizagem.
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
1. O documento discute como o cérebro humano funciona na aprendizagem, especificamente no que se refere à estrutura e função do encéfalo e dos neurotransmissores.
2. Explica que o encéfalo é composto pelo cerebelo, sistema límbico e córtex, cada um com funções específicas no processo de aprendizagem e formação de memórias.
3. Discutem que os neurotransmissores possibilitam a comunicação entre células cerebrais e são fundamentais para o funcionamento do órgão, e que
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínicaAndre Silva
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociências, psicologia e pedagogia. A Neuropsicopedagogia avalia e auxilia nos processos de ensino-aprendizagem, tendo como foco a compreensão dos processos cognitivos e a melhoria das estratégias pedagógicas. O documento traça a evolução histórica da Neuropsicopedagogia em diferentes países e sua crescente aplicação no Brasil nos últimos anos.
1) O documento discute as funções corticais superiores e os estados de consciência, mencionando que a consciência permite reconhecer a realidade externa e interna e responder a estímulos. 2) A formação reticular no tronco encefálico desempenha um papel importante na manutenção do estado de vigília e no controle de funções vitais. 3) O tálamo funciona como uma estação de retransmissão de impulsos nervosos para o córtex e modula informações sensoriais.
O documento discute as contribuições da neurociência para a educação, abordando objetivos como funções cognitivas e plasticidade cerebral. Também apresenta questões atuais sobre como a internet pode afetar a memória e o cérebro, além de reflexões sobre emoção, motivação e aprendizagem baseadas em neurociência.
Esta apresentação contém fundamentos de neuroanatomia, neuroquímica e neurofisiologia utilizado em minhas aulas de Bases Biológicas do Comportamento I.
O documento define psicomotricidade como a ciência que estuda o homem através do corpo em movimento e suas interações internas e externas. Explora como o corpo está relacionado ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e orgânico da criança. Também discute as áreas de atuação do psicomotricista, incluindo educação, clínica e consultoria com foco em crianças e desenvolvimento neurocognitivo.
O documento discute as funções do cérebro e suas principais partes. Em 3 frases:
O cérebro controla quase todas as atividades vitais e recebe sinais do corpo e do exterior, sendo dividido em lobos responsáveis por funções como visão, audição e movimento. Cada lobo processa estímulos específicos e lesões podem causar perdas como de memória ou reconhecimento facial. O lobo frontal está relacionado a funções superiores como controle emocional, memória e planejamento, sendo importante para a
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as estruturas e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade neural e aprendizagem. Também diferencia distúrbios de aprendizagem, que envolvem disfunções neurológicas, de dificuldades de aprendizagem, que podem ter várias causas.
O documento discute o desenvolvimento do cérebro humano e sua relação com a aprendizagem. Aborda como o cérebro se desenvolve nos primeiros anos de vida através da formação de conexões neurais e períodos críticos. Também explica que o aprendizado ao longo da vida pode auxiliar no desenvolvimento cerebral, com o cérebro se modificando com novas experiências.
O documento discute como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e como estratégias de ensino podem facilitar esse processo. Estratégias envolvendo atividades prazerosas e desafiadoras promovem o estabelecimento de redes neurais de forma mais eficaz do que métodos de ensino passivos. Professores devem considerar as modalidades de aprendizagem individuais para escolher abordagens adequadas.
O documento discute a importância da neurociência na educação, explicando como o cérebro aprende através da formação de conexões neurais e memórias. Também descreve como diferentes regiões cerebrais desempenham papéis importantes no aprendizado e como estratégias de ensino inspiradas na neurociência, como usar materiais diversos e estimular vários sentidos, podem facilitar a aprendizagem.
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de Neurociências e Comportamento. O plano descreve os objetivos do curso como desenvolver uma visão geral da organização do sistema nervoso e compreender como o comportamento humano emerge da complexa interação desse sistema. Além disso, o documento fornece uma breve bibliografia sobre o tema.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
O documento discute três questões sobre o desenvolvimento neuropsicomotor: 1) A neuroplasticidade permite que o cérebro se adapte às adversidades e o psicopedagogo pode estimulá-la através de jogos e intervenções; 2) Um professor deve aproveitar a hiperatividade de uma criança como habilidade, envolvendo-a em atividades desafiadoras e criativas; 3) Fatores como má formação fetal, falta de oxigenação no cérebro e privação cultural podem prejudicar o desenvolvimento motor de um indivíduo.
1) O documento discute as funções do cérebro e do sistema nervoso central, incluindo a aprendizagem e a memória.
2) É apresentada uma visão geral da anatomia e fisiologia do cérebro, com menção às principais estruturas e áreas cerebrais.
3) A neurociência é definida como a área multidisciplinar que estuda o sistema nervoso para entender o comportamento biológico.
Este documento discute a disciplina de Neuropsicologia e Psicomotricidade. Apresenta a pauta da manhã incluindo uma introdução, contrato, discussão sobre neurociências e um filme sobre o cérebro. Também discute a importância do cérebro para a profissão de psicopedagogo e apresenta conceitos de neuropsicologia.
O documento discute a neuropsicologia da aprendizagem e como ela pode ser usada para compreender processos neurais envolvidos na aprendizagem e transtornos de aprendizagem. A aprendizagem envolve mudanças no comportamento devido à plasticidade neural e experiências. A neuropsicologia relaciona psicologia cognitiva e neurociências para entender como o cérebro processa informações e como disfunções neurais podem levar a transtornos de aprendizagem.
O documento discute a importância das neurociências na formação de professores. Aborda tópicos como novas concepções do funcionamento cerebral, a década do cérebro, neuroeducação, neuroaprendizagem, emoções e aprendizagem, motivação, inclusão, neuromitos e a necessidade de diálogo entre educação e ciência. Defende que os cursos de formação de professores devem disponibilizar mais conteúdo sobre neurociências e que os professores devem dialogar sobre os achados científicos para melhorar as práticas pedag
1. O documento discute como o cérebro humano funciona na aprendizagem, especificamente no que se refere à estrutura e função do encéfalo e dos neurotransmissores.
2. Explica que o encéfalo é composto pelo cerebelo, sistema límbico e córtex, cada um com funções específicas no processo de aprendizagem e formação de memórias.
3. Discutem que os neurotransmissores possibilitam a comunicação entre células cerebrais e são fundamentais para o funcionamento do órgão, e que
Neurociências em benefício da educação! neuropsicopedagogia clínicaAndre Silva
O documento discute a Neuropsicopedagogia Clínica como uma nova área interdisciplinar que agrega conhecimentos de neurociências, psicologia e pedagogia. A Neuropsicopedagogia avalia e auxilia nos processos de ensino-aprendizagem, tendo como foco a compreensão dos processos cognitivos e a melhoria das estratégias pedagógicas. O documento traça a evolução histórica da Neuropsicopedagogia em diferentes países e sua crescente aplicação no Brasil nos últimos anos.
1) O documento discute as funções corticais superiores e os estados de consciência, mencionando que a consciência permite reconhecer a realidade externa e interna e responder a estímulos. 2) A formação reticular no tronco encefálico desempenha um papel importante na manutenção do estado de vigília e no controle de funções vitais. 3) O tálamo funciona como uma estação de retransmissão de impulsos nervosos para o córtex e modula informações sensoriais.
O documento discute as contribuições da neurociência para a educação, abordando objetivos como funções cognitivas e plasticidade cerebral. Também apresenta questões atuais sobre como a internet pode afetar a memória e o cérebro, além de reflexões sobre emoção, motivação e aprendizagem baseadas em neurociência.
Esta apresentação contém fundamentos de neuroanatomia, neuroquímica e neurofisiologia utilizado em minhas aulas de Bases Biológicas do Comportamento I.
O documento define psicomotricidade como a ciência que estuda o homem através do corpo em movimento e suas interações internas e externas. Explora como o corpo está relacionado ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e orgânico da criança. Também discute as áreas de atuação do psicomotricista, incluindo educação, clínica e consultoria com foco em crianças e desenvolvimento neurocognitivo.
O documento discute as funções do cérebro e suas principais partes. Em 3 frases:
O cérebro controla quase todas as atividades vitais e recebe sinais do corpo e do exterior, sendo dividido em lobos responsáveis por funções como visão, audição e movimento. Cada lobo processa estímulos específicos e lesões podem causar perdas como de memória ou reconhecimento facial. O lobo frontal está relacionado a funções superiores como controle emocional, memória e planejamento, sendo importante para a
O documento discute como o cérebro exerce grande influência sobre o comportamento humano, sendo responsável pelas emoções, pensamentos e aprendizagem. O texto argumenta que a compreensão dos processos cerebrais pode melhorar as técnicas de ensino e tornar a aprendizagem mais eficaz.
As bases neurologicas dos disturbios e dificuldades de aprendizagemglauciacorreaperes
O documento discute as bases neurológicas das dificuldades e distúrbios da aprendizagem. Aborda a evolução do cérebro humano, as estruturas e funções cerebrais, neurotransmissores, plasticidade neural e aprendizagem. Também diferencia distúrbios de aprendizagem, que envolvem disfunções neurológicas, de dificuldades de aprendizagem, que podem ter várias causas.
O documento discute o desenvolvimento do cérebro humano e sua relação com a aprendizagem. Aborda como o cérebro se desenvolve nos primeiros anos de vida através da formação de conexões neurais e períodos críticos. Também explica que o aprendizado ao longo da vida pode auxiliar no desenvolvimento cerebral, com o cérebro se modificando com novas experiências.
BASES NEUROCOGNITIVAS E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO ESPECIAL - AULA.pptxDanilloPalmeira1
O documento discute as bases neurocognitivas da aprendizagem na educação especial. Ele explica conceitos-chave como neurociência, cognição e neuroplasticidade, e como o cérebro aprende através da modificação de conexões neurais em resposta à experiência. Também descreve as partes do encéfalo e os tipos de memória - semântica, episódica e operacional - importantes para a aprendizagem.
A Neuropsicologia tornou-se um importante campo de conhecimento e de atuação clínica para psicólogos e outros profissionais das neurociências. A Neuropsicologia, como especialidade, é relativamente recente no Brasil e uma área em constante expansão, tanto no ensino e treinamento de profissionais quanto na demanda de atuação clínica e de pesquisa. A Neuropsicologia requer uma formação especializada devido ao seu complexo escopo teórico e prático, que abrange conhecimentos sobre as relações cérebro-comportamento, neuroanatomia funcional e neurofisiologia, conhecimento sobre os transtornos do desenvolvimento e neuropsiquiátricos, técnicas de psicometria e psicodiagnóstico, entre outros
Neuropsicopedagogia: O que é? A Neuropsicopedagogia é uma área multidisciplinar que se responsabiliza pelo estudo e cuidado com a aprendizagem. Ela se ocupa em tratar e solucionar dificuldades cognitivas, facilitando e melhorando o processo de aprendizagem e comunicação.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento introduz os conceitos de neuropsicopedagogia e neurociência cognitiva e como eles se relacionam com o cérebro, aprendizagem e comportamento humano.
2) É descrito como a neurociência cognitiva estuda os processos mentais superiores como memória, linguagem e tomada de decisões através da atividade cerebral.
3) O documento também discute as bases neurais das emoções e como a neurociência pode fornecer insights sobre como o
O documento descreve um curso de pós-graduação em educação infantil e anos iniciais com foco em neurociências e bases neurológicas da aprendizagem, incluindo informações sobre certificação, disciplinas, apresentações e conceitos relacionados ao sistema nervoso, cérebro e aprendizagem.
O documento discute as neurociências e os transtornos de aprendizagem. Aborda a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e como afetam a aprendizagem. Também descreve transtornos como dislexia, disortografia e discalculia.
Este documento discute o processo de aprendizagem e memória no cérebro humano. Aborda tópicos como os instrumentos para medir a atividade cerebral, as etapas e tipos de memória, os fatores que determinam a memória a longo prazo e o papel do sono na consolidação da memória. O documento sugere que a aprendizagem envolve o desenvolvimento de redes neurais, enquanto a memorização requer atenção consciente para formar associações significativas.
As atribuições do neuropsicopedagogo, em conhecer os distúrbios das aprendizagens e posteriormente os processos da aprendizagem humana, tem a função de identificar, diagnosticar e encaminhar a outros especialistas por meio de pareceres e laud
O documento descreve as principais características do cérebro humano, incluindo que ele é responsável pela memória, aprendizagem, pensamento e comportamento. Também discute os neurônios, hemisférios cerebrais, lobos cerebrais e outras áreas importantes do cérebro.
O documento discute teorias sobre ensino e aprendizagem na educação superior, incluindo: 1) Novas teorias baseadas na psicologia cognitiva que enfatizam a aprendizagem centrada no estudante adulto; 2) A inteligência como um espectro de competências e as capacidades intelectuais humanas; 3) Avaliação dos estudantes com trabalhos escritos e práticos.
Pós - Ensino e Aprendizagem na EducaçãoÉrica Paula
Este documento discute teorias de aprendizagem e ensino na educação superior, abordando: 1) novas teorias baseadas na psicologia cognitiva; 2) a aprendizagem de adultos (andragogia); 3) inteligência e capacidades intelectuais humanas.
Este documento descreve os principais conceitos de desenvolvimento humano, incluindo crescimento, maturação e fatores que influenciam o desenvolvimento como hereditariedade e meio ambiente. Também discute as bases biológicas do comportamento humano, focando no sistema nervoso central e suas estruturas como o cérebro e a medula espinal.
O documento discute neurociências e aprendizagem. Surge um novo campo interdisciplinar chamado neuroeducação que estuda como o cérebro aprende. A memória é central para a aprendizagem e envolve a formação, consolidação e evocação de informações no hipocampo e outros locais do cérebro.
O documento discute várias teorias psicológicas sobre aprendizagem:
1) O behaviorismo define aprendizagem como aquisição de novos comportamentos através de condicionamento;
2) O construtivismo vê aprendizagem como construção ativa de significados pelo aluno;
3) Piaget descreve estágios de desenvolvimento cognitivo da criança de sensório-motor a operações formais.
O documento discute como estimular positivamente o cérebro para uma boa aprendizagem. Algumas estratégias incluem realizar exercícios físicos e mentais regularmente, aprender coisas novas e usar vários sentidos durante o processo de aprendizagem para construir representações mais completas. A neuroplasticidade permite que o cérebro se modifique em resposta a novas experiências.
Semelhante a Basesneurolgicas prbr-101017150753-phpapp01 (20)
2. “O homem deve saber que de nenhum outro lugar, mas
apenas do encéfalo vem a alegria, o prazer, o riso e a
diversão, o pesar, o luto, o desalento e a lamentação. E
por isso, de uma maneira especial, nós adquirimos
sabedoria e conhecimento e enxergamos e ouvimos e
sabemos o que é justo e injusto, o que é bom e o que é
ruim, o que é doce e o que é insípido... E pelo mesmo
órgão nos tornamos loucos e delirantes, e medos e
temores nos assombram... Todas essas coisas nós temos
que suportar do encéfalo quando não está sadio... Nesse
sentido, opino que é o encéfalo quem exerce o maior
poder sobre o homem.”
- Hipócrates, Sobre a Doença Sagrada (séc. IV a.C) -
3.
4. NEUROCIÊNCIAS
• A palavra data de 1970, mas o estudo é tão
antigo quanto a própria ciência
• Objetivo: compreender como o sistema nervoso
funciona
• Nível de análise: tentar entender o cérebro, para
tanto ele foi desmembrado em pequenas partes
passíveis de uma análise experimental
sistemática.
5. Neurociências
Níveis de Análise –
• Molecular
• Celular
• De Sistemas
• Comportamentais – estudam como os sistemas neurais trabalham juntos
produzindo comportamentos integrados.
Existem diferentes formas de memória executadas por diferentes
sistemas?
Onde agem as drogas que alteram a mente?
Qual a contribuição desses sistemas para a regulação do humor e do
comportamento?
De onde vêm os sonhos?
Qual sistema neural é responsável pelos comportamentos de cada
gênero?
• Cognitivas - compreender os mecanismo neurais responsáveis pelas
atividades mentais superiores do homem:a consciência, a imaginação e a
linguagem
A pesquisa neste nível investiga como a atividade do encéfalo cria
A MENTE.
6. Bases Estruturais do SN
• Neurônio
• Sinapse
• Transmissão do Impulso Nervoso
• Mecanismos Celulares da Aprendizagem -
processos que controlam a comunicação sináptica são vitais
na aprendizagem e memória
• Neuroplasticidade
• Organização do SN
8. EVOLUÇÃO DO CÉREBRO HUMANO
Ao longo de sua evolução, o cérebro humano adquiriu três componentes
que foram surgindo e se superpondo:
1. A parte inferior, a mais primitiva, correspondendo ao cérebro dos
répteis, é onde se encontram algumas estruturas como as do tronco
cerebral, responsáveis pela ações involuntárias e o controle de certas
funções viscerais (cardíaca, pulmonar, intestinal, etc), indispensáveis à
preservação da vida.
2. A porção intermediária corresponde ao cérebro dos mamíferos antigos,
formada pelas estruturas que regem as nossas emoções, as estruturas do
sistema límbico.
3. A porção mais externa do cérebro, conhecida como cérebro superior ou
racional, compreendendo a maior parte dos hemisférios cerebrais
(formado por um tipo de córtex mais recente – o neocórtex).
12. NEURÔNIOS
• Células do Sistema Nervoso
O SN contém cerca de 100 bilhões de
neurônios
O número de sinapses por neurônio é de,
aproximadamente 1000
Boa parte das sinapses de um determinado
neurônio se faz dentro de uma área de 1-2 mm,
ou seja, são predominantemente locais
15. SINAPSE
Como os fios do sistema elétrico de uma casa, as células nervosas
se comunicam entre si em circuitos chamados vias neurais.
Ao contrário dos fios de sua casa, as células nervosas não se tocam,
mas ficam próximas em sinapses.
Na sinapse, as duas células nervosas estão separadas por um
pequeno espaço, ou fenda sináptica.
O neurônio transmissor se chama célula pré-sináptica, ao passo
que o receptor se chama célula pós-sináptica.
As células nervosas enviam mensagens químicas com os
neurotransmissores em uma única direção pela sinapse a partir da
célula pré-sináptica para a pós-sináptica.
16. NEUROTRANSMISSORES
• São mensageiros químicos que permitem a
comunicação no cérebro e no corpo. Estas moléculas
fluem de uma célula nervosa para outra.
• A transmissão de informação através do neurônio é
um processo elétrico.
• A passagem do impulso nervoso começa numa
extremidade do neurônio, percorrendo toda a célula,
até atingir a extremidade oposta, que se encontra
junto a uma segunda célula nervosa.
dopamina norepinefrina serotonina
17. Plasticidade do sistema nervoso
• Na tentativa de explicar a recuperação de funções
após uma injúria cerebral, neurologistas levantam
conceitos de reorganização funcional ou substituição
funcional do sistema nervoso central (Ramirez, 1996;
Sabel , 1997).
• Vários estudos têm descrito que neurônios
sobreviventes a um insulto no SNC passam por um
processo de brotamento de sistemas axonais,
formando contatos funcionais com regiões
deprivadas de suas aferências originais.
• Dada a natureza universal dessa resposta de
brotamento, existe a possibilidade de que a formação
desses novos contatos seja o substrato neural
responsável pela reorganização funcional.
18. PLASTICIDADE DO SITEMA NERVOSO CENTRAL
• A plasticidade neural contribui para o aprendizado e
memória e participa do processo de restauração
funcional que se segue a um insulto cerebral
• Plasticidade pode ser definida como qualquer
mudança duradoura nas propriedades morfológicas
ou funcionais do córtex cerebral em resposta a
mudanças ambientais ou lesões
19. PLASTICIDADE DO SISTEMA NERVOSO
• Admitia-se que era uma capacidade do cérebro
em desenvolvimento mas hoje sabemos que
ocorre também no adulto
• As alterações plásticas ocorrem ao nível das
sinapses
• O córtex cerebral com sua extensa rede de
sinapses reúne as condições para a ocorrência
dos processos plásticos
20. APRENDIZAGEM
• Definições
- Aprendizagem é a aquisição de conhecimento ou especialização;
faz-nos ignorar todo processo oculto existente no ato de aprender;
- Mudança permanente de comportamento, resultado de exposição
a condições do meio ambiente;
- Um processo evolutivo e constante, que implica uma seqüência de
modificações observáveis e reais no comportamento do indivíduo,
de forma global (físico e biológico), e do meio que o rodeia, onde
esse processo se traduz pelo aparecimento de formas realmente
novas compromissadas com o comportamento.
21. APRENDIZAGEM
Na visão neurológica e em diversas correntes psicológicas, a
aprendizagem, apresenta pontos comuns e com significados
intrínsecos - convergem para o fato de que tudo aquilo que se
sabe, o homem deve aprendê-lo.
É na escola que há um vínculo integrativo da sociedade, cuja
principal forma de ação é sobre o indivíduo em seu
desenvolvimento global, direta e abrangentemente, visando à
maior possibilidade de renovação e liberdade.
Prestar atenção, compreender, aceitar, reter, transferir e agir
são alguns dos componentes principais da aprendizagem. Se
isso não ocorrer, com o aprendiz, implica que há um Distúrbio
de Aprendizagem.
23. Um DISTÚRBIO ou um TRANSTORNO é uma
alteração na aquisição e/ou no
desenvolvimento das habilidades necessárias
para execução de atividades.
24. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
• Há potencial normal de aprendizagem,
caracterizado por discrepância entre as
capacidades e o nível de realização.
• Verifica-se integridade global sensorial,
motora, uma inteligência média (ou alta), mas
com desempenho, rendimento escolar abaixo
do esperado para o estágio de
desenvolvimento.
25. DISTÚRBIO OU DIFICULDADE?
• Conforme (Fonseca: 1995) distúrbio de
aprendizagem está relacionado a um grupo de
dificuldades específicas e pontuais,
caracterizadas pela presença de uma
disfunção neurológica. Já a dificuldade de
aprendizagem é um termo mais global e
abrangente com causas relacionadas ao
sujeito que aprende, aos conteúdos
pedagógicos, ao professor, aos métodos de
ensino, ao ambiente físico e social da escola.
26. DISTÚRBIO OU DIFICULDADE?
• Já em (Ciasca e Rossini: 2000) as autoras
defendem que a dificuldade de aprendizagem
é um déficit específico da atividade
acadêmica, enquanto o distúrbio de
aprendizagem é uma disfunção intrínseca da
criança relacionada aos fatores neurológicos.
27. DISTÚRBIO OU DIFICULDADE?
• Os fatores neurológicos citados significa que essas
dificuldades estão relacionadas na aquisição e no uso
da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou
habilidades matemáticas que se referem as
disfunções no sistema nervoso central.
• As dificuldades de aprendizagem podem ocorrer
concomitantemente com outras situações
desfavoráveis, como: alteração sensorial, retardo
mental, distúrbio emocional, ou social, ou mesmo
influências ambientais de qualquer natureza.
28. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
As causas mais freqüentes:
1- Escola - inadequação de currículos, de programas, de
sistemas de avaliação, de métodos de ensino, e
relacionamento professor – aluno.
2- Fatores intelectuais ou cognitivos.
3- Déficits físicos e ou sensoriais.
4- Desenvolvimento da linguagem.
5- Fatores afetivos-emocionais.
6- Fatores ambientais (nutrição e saúde).
7- Diferenças culturais e ou sociais.
8- Dislexia.
9- Deficiência não verbais.
29. DISTÚRBIO
No Brasil, foi ( Lefèvre:1975) que introduziu o
termo distúrbio de aprendizagem como sendo:
“síndrome que se refere à criança de inteligência
próxima à média, média ou superior à média,
com problemas de aprendizagem e/ou certos
distúrbios do comportamento de grau leve a
severo, associados a discretos desvios de
funcionamento do Sistema Nervoso Central
(SNC), que podem ser caracterizados por várias
combinações de déficit na percepção,
conceituação, linguagem, memória, atenção e na
função motora”.
30. MAS O QUE É…
• Distúrbio de Aprendizagem?
Crianças que apresentam dificuldades de aquisição de matéria
teórica, embora apresentem inteligência normal, e não
demonstrem desfavorecimento físico, emocional ou social.
Segundo essa definição, as crianças portadoras de distúrbio de
aprendizagem não são incapazes de aprender, pois os distúrbios
não é uma deficiência irreversível, mas uma forma de imaturidade
que requer atenção e métodos de ensino apropriados.
Os distúrbios de aprendizagem não devem ser confundidos com
deficiência mental.
31. DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
Considera-se que uma criança tenha distúrbio de
aprendizagem quando:
a) Não apresenta um desempenho compatível
com sua idade quando lhe são fornecidas
experiências de aprendizagem apropriadas;
b) Apresenta discrepância entre seu desempenho
e sua habilidade intelectual em uma ou mais das
seguintes áreas; expressão oral e escrita,
compreensão de ordens orais, habilidades de
leitura e compreensão e cálculo e raciocínio
matemático.
32. CRITÉRIOS NO DIAGNÓSTICO DE
DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
Para que a criança possa ser incluída neste grupo, ela
deverá:
a) Apresentar problemas de aprendizagem em uma ou
mais áreas;
b) Apresentar uma discrepância significativa entre seu
potencial e seu desempenho real;
c) Apresentar um desempenho irregular, isto é, a
criança tem desempenho satisfatório e insatisfatório
alternadamente, no mesmo tipo de tarefa;
d) O problema de aprendizagem não é devido a
deficiências visuais, auditivas, nem a carências
ambientais ou culturais, nem problemas emocionais.
33. DIAGNÓSTICO DOS DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM
O processo de diagnosticar é como levantar hipóteses.
Uma boa hipótese ou teoria explica uma grande
quantidade de dados observáveis que são originados
de diferentes níveis de análise.
Para diagnosticar deve haver:
• Sintomas apresentados
• O histórico inicial do desenvolvimento
• Histórico escolar
• O comportamento durante os testes
• Os resultados dos testes.
34. DIAGNÓSTICO DOS DISTÚRBIOS
DE APRENDIZAGEM
• Crianças com distúrbios de aprendizagem têm
freqüentemente um segundo diagnóstico psiquiátricos co-
morbido, que pode ou não estar separado dos distúrbios
de aprendizagem.
• Duas dimensões são observadas:
1. distúrbios de aprendizagem
2. distúrbios psiquiátricos.
• A finalidade do diagnóstico é encontrar o ponto neste
espaço bidimensional que melhor se ajuste ao
funcionamento cognitivo e emocional presente do
paciente.
35. DIAGNÓSTICO DOS DISTÚRBIOS
DE APRENDIZAGEM
• Não se supõe que os dois eixos tenham diferentes
implicações , com os distúrbios de aprendizagem
sendo mais orgânico e os distúrbios emocionais mais
“ambientais”. Ao contrário, todos os diagnósticos em
cada eixo são conceitualizados como resultado do
funcionamento alterado do sistema nervoso central
(SNC).
• As alterações são causadas por certa mistura de
influências genéticas e ambientais, em que
influências ambientais se referem a fatores de riscos
tanto neuro-evolutivos, como ferimento na cabeça,
quanto à história de aprendizagem social da criança.
36. CAUSAS DOS DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM e
ajustamento escolar
• Físicas – perturbações somáticas transitórias ou permanentes.
São provenientes de qualquer perturbação do estado físico geral da
criança/ como por exemplo: febre, dor de cabeça, dor de ouvido,
colicas intestinais, anemia, asma, verminoses e todos os males que
atinjam o físico de uma pessoa, levando-a a um estado anormal de
saúde.
• Sensoriais – atingem os órgãos dos sentidos responsáveis pela
percepção que o indivíduo tem do meio exterior. Problemas que
afetam os órgãos responsáveis pela visão, audição, gustação,
olfato, tato, equilíbrio, reflexo postural, ou os respectivos sistemas
de condução entre esses órgãos e o sistema nervoso, causarão
problemas no modo de captar as mensagens do mundo exterior e,
dificultando a compreensão do que se passa nele.
37. CAUSAS DOS DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM
• Neurológicas – são as perturbações do sistema nervoso, tanto do cérebro,
como do cerebelo, da medula e dos nervos. O sistema nervoso, comanda
todas as ações físicas e mentais do ser humano. Qualquer distúrbio em
uma dessas partes se constituirá em um problema de maior ou menor
grau, de acordo com a área lesada.
• Emocionais – são distúrbios psicológicos, ligados às emoções e aos
sentimentos dos indivíduos e à sua personalidade. Esses problemas
geralmente não aparecem sozinhos, eles estão associados a problemas de
outras áreas, como por exemplo da área motora, sensorial etc.
• Intelectuais ou Cognitivas – são aquelas que dizem respeito à inteligência
do indivíduo, isto é, à sua capacidade de conhecer e compreender o
mundo em que vive, de raciocinar sobre os seres animados ou inanimados
que o cercam e de estabelecer relações entre eles.
38. CAUSAS DOS DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM
• Educacionais – o tipo de educação que a pessoa recebe na
infância irá condicionar distúrbios de origem educacional,
que a prejudicarão na adolescência e na idade adulta, tanto
no estudo quanto no trabalho. Portanto, as falhas de seu
processo educativo terão repercussões futuras.
• Sócio-econômicas – não são distúrbios que se revelam no
aluno. São problemas que se originam no meio social e
econômico do indivíduo. O meio físico e social exerce
influência sobre o indivíduo, podendo ser favorável ou
desfavorável à sua subsistência e também às suas
aprendizagens.
39. CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS
(Lerner, 1989)
Distúrbios da atenção e concentração que retrata os comportamentos
das crianças com e sem hiperatividade e impulsividade;
• Problemas receptivos e de processamento da informação diz
respeito à competência lingüística, como as atividades de escrita,
distinção de sons e de estímulos visuais, aquisição de léxico,
compreensão e expressão verbal;
• Dificuldades de leitura manifestada pela aquisição das
competências básicas relacionadas a fase de decodificação, como
sendo a compreensão e interpretação de textos, as dificuldades de
escrita e presença de erros ortográficos em gera.
• Dificuldades na matemática, que se revelam na aquisição da noção
de números, no lidar com quantidades e relações espaços-
temporais e problemas de aquisição e utilização de estratégias para
aprender, manifestados na falta de organização e utilização de
funções metacognitivas, comprometendo o sucesso na
aprendizagem.
40. DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM
E DA FALA
• Podemos dizer que há um problema de
linguagem em uma criança quando sua
maneira de falar interfere na comunicação
(distraindo a atenção do ouvinte sobre o que
ela diz para enfocá-la no como ela diz) ou
quando a própria criança se sente
excessivamente tímida e/ou apreensiva com
seu modo de falar. Porém, é preciso muito
cuidado ao classificar a linguagem, pois a
fala normal tolera muitas “anomalias”.
41. DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM
E DA FALA
• Afasia – se caracteriza, mais especificamente, por
falhas na compreensão e na expressão verbal,
relacionadas à insuficiência de vocabulário, má
retenção verbal, gramática deficiente e anormal,
escolha equivocada de palavras. A afasia pode ser
observada em criança que: ouve a palavra mas não a
interioriza com significado; demora para compreender
o que é dito; apresenta gestos deficientes e
inadequados; confunde a palavra ou frase com outras
similares; tem dificuldade de evocação, exteriorizada
por ausências de respostas ou tentativas incompletas
para achar a expressão ou emissões que a substituem.
42. DISTÚRBIO DA LINGUAGEM
E DA FALA
• Mudez – esta incapacidade de articular palavras,
geralmente é decorrente de transtornos do
sistema nervoso central. Em boa parte dos casos,
é decorrência de problemas na audição.
• Atraso na linguagem - as principais
características da criança que tem atraso na
linguagem, são: deficiência no vocabulário;
deficiência na capacidade de formular idéias e
desenvolvimento retardado da estruturação de
sentenças.
43. DISTÚRBIO DA LINGUAGEM E DA
FALA
• Problemas de articulação – crianças com mais de 7 anos que não
conseguem pronunciar corretamente todas as consoantes e suas
combinações
1. dislalia - omissão, distorção, substituição ou acréscimo de sons na
palavra falada;
2. disartria – dificuldade para realizar alguns ou muitos dos movimentos
necessários à emissão verbal;
3. linguagem tatibite – conserva voluntariamente a linguagem infantil;
4. rinolalia – ressonância nasal maior ou menor que a do padrão correto da
fala, que pode ser causada por problemas nas vias nasais, vegetação
adenóide, lábio leporino ou fissura palatina.
44. TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DAS
HABILIDADES ESCOLARES
• Os Transtornos de Aprendizagem compreendem uma inabilidade
específica, como leitura, escrita ou matemática, em indivíduos que
apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para o seu
nível de desenvolvimento, escolaridade e capacidade intelectual.
• Um conjunto de sinais sintomatológicos que provocam uma série de
perturbações no aprender da criança, interferindo no processo de
aquisição e manutenção de informações de uma forma acentuada. 1
• Nunca foram obtidas evidências conclusivas de danos ou lesões cerebrais
significativas
• O que tem sido sugerido é que o cérebro de indivíduos afetados
apresentam desvios dos padrões habituais de assimetria observados
naquelas regiões cerebrais envolvidas com as funções da linguagem e
funções correlatas
45. - Transtorno da Leitura – DISLEXIA
(Características gerais – DSM-IV – TR 2002)
Contração do prefixo dis = difícil, prejudicada e lexis = palavra
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender;
reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até
genial, mas que aprende de maneira diferente...
Dislexia é uma dificuldade específica de aprendizado da Linguagem: em
Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em
Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social.
Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de
vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como
causa primária.
46.
47. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEAR, M.,CONNORS, B.,PARADISO, M. Neurociências – desvendando o
sistema nervoso. São Paulo: Artmed, 2008.
SCHARTZMAN, S. Neurologia da Infância e da adolescência.
www.schartzman.com.br/ novo/jss.html