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As redes sócio-técnicas e a necessidade  do jornalismo alavancar novos públicos Dra. Maria José Baldessar NTDI/InCoD/UFSC Brasil
Esse paper é o resultado de pesquisas realizadas com apoio do Grupo UOL/Folha de São Paulo, onde estudei basicamente a relação do leitor com as ferramentas de interação do jornalismo online, com o apoio do InCoD – Instituto Nacional de Convergência Digital/UFSC/FINEP
Os dados recentes mostram que os grandes jornais brasileiros tiveram uma queda de quase 7% na circulação em 2009. Nos EUA registraram uma queda de 10,6% na circulação de impressos - incluindo ai as revistas. Diante desse cenário é possível, através de estratégias baseadas na economia da mídia, atrair novos públicos e fidelizá-los?
A possibilidade de criação de laços sociais no ciberespaço evidencia uma reconfiguração das relações entre os usuários da rede e o uso que fazem dela para acessar informação – noticiosa ou não, seja para o consumo de bens culturais (música, filmes, livros) ou para gerir o cotidiano- agenda, socialização coletiva.
No caso específico da informação, pode-se afirmar que essa nova “arena social”, se formaliza no acesso e utilização das redes socio-técnicas, no caso a Internet, e suas sub-redes como o Orkut, Facebook, Twitter e outras interfaces de convívio coletivo, produz  um novo tipo de relação entre os produtores  e os consumidores delas.
Só alguns dados: Pesquisa do Audit Bureau of Circulations (ABC) mostra que a circulação dos impressos (jornais e revistas) caiu 31,5% nos últimos 25 anos.  No Brasil, dados recentes mostram que os grandes jornais tiveram uma queda de quase 7% na circulação.
Uma pesquisa feita pelo Pew Institute mostra o The New York Times com mais seguidores no Twitter do que assinantes para sua publicação impressa, totalizando quase 2,7 milhões de usuários.  No Brasil, cinco jornais de maior circulação - Folha de São Paulo, Super Notícia, O Globo, Extra e O Estado de São Paulo usam o micro-blog. Pela quantidade, o jornal carioca O Globo lidera o ranking com 121 mil seguidores.
Na publicidade o cenário não é diferente. Interbrand  - Padrão de consumo via redes sociais: no Orkut, 57,21% dos usuários tem entre 18 e 25 anos e 14,71% têm entre 26 e 30 anos. Ou seja, mais de 70% do Orkut é formado por jovens com até 30 anos.  O Brasil responde por 56% dos cadastrados no Orkut, seguido com distância pelos EUA 18,95% e pela Índia, com 13,75%.
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Jornalismo com isso? Bouman e Willis (2003) fazem uma análise da crise da mídia e apontam as falhas dos jornais ao se aventurar no mercado on-line. - a inércia burocrática, causada pela alta hierarquização das organizações de mídia.  - a situação atual não se deu pela mudança tecnológica, mas pela inabilidade das organizações de mídia em responder a ela.
Ashford (1991) já constatava que, ao confiar 70 a 80 por cento de suas receitas aos anunciantes, os jornais ficavam extremamente vulneráveis as mudanças de mercado.  Através de um modelo estatístico ponderava a circulação, preço de venda e o preço dos anúncios, e indicava que para o jornal cobrar mais de seu leitor, deveria produzir e reunir mais conteúdo.
Allan (2006) diz que o jornalismo está aberto a negociações. Talvez o problema esteja nas corporações. E aponta características que o definiriam  a partir de um novo modelo de negócio.
*Segmentação de mercado e foco no cliente * Conteúdo exclusivo e mais complexo *Interface amigável *Agregar valor social e individual
Aol Patch – formação de rede de pequenos anunciantes combinada com jornalismo hiperlocal. Texas Tribune - Captação de capital inicial e depois leitores pagam US 50,00. Eventos, campanhas e venda do  Texas Weekly/Dados como notícia Spot. Us – Financiamento de cobertura escolhida pelo leitor.  Micropagamentos.
Problema.... Conservadorismo das corporações tradicionais de mídia. Discurso acerca da formação profissional e do desconhecimento do público das ferramentas da internet.
Obrigado Maria José Baldessar NTDI/InCoD/UFSC [email_address]

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As redes sócio-técnicas e a necessidade do jornalismo alavancar novos públicos. (Maria José Baldessar)

  • 1. As redes sócio-técnicas e a necessidade do jornalismo alavancar novos públicos Dra. Maria José Baldessar NTDI/InCoD/UFSC Brasil
  • 2. Esse paper é o resultado de pesquisas realizadas com apoio do Grupo UOL/Folha de São Paulo, onde estudei basicamente a relação do leitor com as ferramentas de interação do jornalismo online, com o apoio do InCoD – Instituto Nacional de Convergência Digital/UFSC/FINEP
  • 3. Os dados recentes mostram que os grandes jornais brasileiros tiveram uma queda de quase 7% na circulação em 2009. Nos EUA registraram uma queda de 10,6% na circulação de impressos - incluindo ai as revistas. Diante desse cenário é possível, através de estratégias baseadas na economia da mídia, atrair novos públicos e fidelizá-los?
  • 4. A possibilidade de criação de laços sociais no ciberespaço evidencia uma reconfiguração das relações entre os usuários da rede e o uso que fazem dela para acessar informação – noticiosa ou não, seja para o consumo de bens culturais (música, filmes, livros) ou para gerir o cotidiano- agenda, socialização coletiva.
  • 5. No caso específico da informação, pode-se afirmar que essa nova “arena social”, se formaliza no acesso e utilização das redes socio-técnicas, no caso a Internet, e suas sub-redes como o Orkut, Facebook, Twitter e outras interfaces de convívio coletivo, produz um novo tipo de relação entre os produtores e os consumidores delas.
  • 6. Só alguns dados: Pesquisa do Audit Bureau of Circulations (ABC) mostra que a circulação dos impressos (jornais e revistas) caiu 31,5% nos últimos 25 anos. No Brasil, dados recentes mostram que os grandes jornais tiveram uma queda de quase 7% na circulação.
  • 7. Uma pesquisa feita pelo Pew Institute mostra o The New York Times com mais seguidores no Twitter do que assinantes para sua publicação impressa, totalizando quase 2,7 milhões de usuários. No Brasil, cinco jornais de maior circulação - Folha de São Paulo, Super Notícia, O Globo, Extra e O Estado de São Paulo usam o micro-blog. Pela quantidade, o jornal carioca O Globo lidera o ranking com 121 mil seguidores.
  • 8. Na publicidade o cenário não é diferente. Interbrand - Padrão de consumo via redes sociais: no Orkut, 57,21% dos usuários tem entre 18 e 25 anos e 14,71% têm entre 26 e 30 anos. Ou seja, mais de 70% do Orkut é formado por jovens com até 30 anos. O Brasil responde por 56% dos cadastrados no Orkut, seguido com distância pelos EUA 18,95% e pela Índia, com 13,75%.
  • 9.
  • 10. Jornalismo com isso? Bouman e Willis (2003) fazem uma análise da crise da mídia e apontam as falhas dos jornais ao se aventurar no mercado on-line. - a inércia burocrática, causada pela alta hierarquização das organizações de mídia. - a situação atual não se deu pela mudança tecnológica, mas pela inabilidade das organizações de mídia em responder a ela.
  • 11. Ashford (1991) já constatava que, ao confiar 70 a 80 por cento de suas receitas aos anunciantes, os jornais ficavam extremamente vulneráveis as mudanças de mercado. Através de um modelo estatístico ponderava a circulação, preço de venda e o preço dos anúncios, e indicava que para o jornal cobrar mais de seu leitor, deveria produzir e reunir mais conteúdo.
  • 12. Allan (2006) diz que o jornalismo está aberto a negociações. Talvez o problema esteja nas corporações. E aponta características que o definiriam a partir de um novo modelo de negócio.
  • 13. *Segmentação de mercado e foco no cliente * Conteúdo exclusivo e mais complexo *Interface amigável *Agregar valor social e individual
  • 14. Aol Patch – formação de rede de pequenos anunciantes combinada com jornalismo hiperlocal. Texas Tribune - Captação de capital inicial e depois leitores pagam US 50,00. Eventos, campanhas e venda do Texas Weekly/Dados como notícia Spot. Us – Financiamento de cobertura escolhida pelo leitor. Micropagamentos.
  • 15. Problema.... Conservadorismo das corporações tradicionais de mídia. Discurso acerca da formação profissional e do desconhecimento do público das ferramentas da internet.
  • 16. Obrigado Maria José Baldessar NTDI/InCoD/UFSC [email_address]