- Lógicas transmissiva e de compartilhamento no cerne da relação entre empresas jornalísticas e empresas web
- Em busca da audiência dispersa e espraiada
- Distribuição terceirizada de conteúdo
- Novos modelos de negócio
2. 1. A Crise
2. Cenário emergente
3. As redes sociais e o
jornalismo
3. 1. A Crise
2. Cenário emergente
3. As redes sociais e o
jornalismo
4. Jornais impressos
Globalmente, a queda de receita da indústria de jornal
deve se estabilizar, com pequena recuperação.
- A receita global total dos jornais, depois de um período
de declínio, vai começar a subir novamente em 2015.
- Crescimento da receita nos países em desenvolvimento. -
- Recuperação vai se estabilizar até 2018.
5. Mercado local
Quebra na visão otimista do mercado brasileiro
Os jornais registraram uma queda
expressiva ( - 11,63%), com faturamento
de R$ 2,9 bilhões, em 2014.
Fonte: Associação Nacional de Jornais
6. Televisão
Queda na audiência
Segundo Ibope, em 2014 foi registrada
maior queda de audiência em todos os
principais telejornais brasileiros, com
exceção da Record.
Fonte: Associação Nacional de Jornais
7. Televisão
Envelhecimento da audiência
No Brasil, em março 2010, 29 de cada cem
telespectadores tinham mais de 50 anos. No março
de 2015, 37 já tinha ultrapassado essa idade.
Fonte: Associação Nacional de Jornais
8. A Crise
Em 2012, jornais perderam U$16 em anúncios impressos
para cada US$ 1 ganho em anúncios digitais
9. 1. A Crise
2. Cenário emergente
3. As redes sociais e o
jornalismo
11. o Redes sociais como fonte
de notícias
o 50% das pessoas sabem do
que acontece pelos SRS
o 46% se informam online 3
vezes por semana
o Em 2012, receita online
passou receita impresso nos
EUA.
12. A Crise
Em 2012, jornais perderam U$16 em anúncios impressos
para cada US$ 1 ganho em anúncios digitais
13. Dispositivos móveis atingiram a massa crítica, nas economias desenvolvidas
e nas economias de amplo crescimento, que agora possuem mais celulares do que
na primeira metade de 2012. Ainda assim, há grande diferença entre os
aparelhos. Por exemplo, na China e Índia – os mercados mais amplos e
em maior crescimento – consumidores estão em lados opostos do
espectro em relação ao tipo de celular que possuem: dois terços dos
chineses pesquisados possuem um smartphone; já na Índia, apenas
10% são smartphones e 80% são telefones comuns.
Na Coreia do Sul, sede da popular Samsung, 99% das
pessoas possuem celular, sendo 67% smartphones. Entre
os mercados desenvolvidos, a menor porcentagem de
smartphones está nos Estados Unidos, de acordo com
dados coletados no começo de 2012, mas esse total tem crescido de forma
consistente nos últimos anos. Assinantes brasileiros e turcos são
os que mais possuem celulares multimídia, com capacidade similar
às dos smartphones, mas sem sistemas operacionais avançados como
Android ou iOS.
QUEM,
O QUE,
& ONDE?
QUANTOS DE NÓS USAMOS CELULARES?
Entre consumidores com mais de 16 anos
14. QUE TIPO DE
APARELHOS
USAMOS?
SMARTPHONE
INCLUI APARELHOS
COM E SEM
TOUCHSCREEN
TELEFONES
MULTIMÍDIA
TOUCHSCREEN E/OU
TECLADO QUERTY , MAS
SEM UM SISTEMA OPERACIONAL
AVANÇADO
TELEFONES
COMUNS
SEM TOUCHSCREEN,
TECLADO QUERTY , OU
SISTEMA OPERACIONAL
AVANÇADO
QUE TIPOS DE APARELHOS USAMOS?
TELEFONE COMUM
TELEFONE MULTIMÍDIA
15. QUANTOS
CELULARES
POSSUÍMOS?
Enquanto os celulares ganham cada vez mais relevância nas nossas
vidas privadas e profissional, alguns consumidores estão confiando em
múltiplos aparelhos para permanecerem contectados. Mais da metade
dos assinantes de celulares na Rússia (51%) possuem dois ou mais
aparelhos.
16. QUAIS APLICATIVOS
USAMOS?
Apps continuam cada vez mais populares. Chineses e Americanos são os
que mais usam aplicativos, com os jogos sendo os mais populares em mais
da metade dos países analisados (China, Austrália, Itália e Brasil). Redes Sociais
são mais fortes nos Estados Unidos, com 85% dos proprietários de
smartphones utilizando regularmente. Índia e Turquia são os que menos utilizam
Apps regularmente, mas os que utilizam preferem também o entretenimento,
como redes sociais e jogos.
19. Resumo
Engajamento: conteúdo original,
construído para cada aplicativo
Mobilidade: experiência móvel
para notícias é ruim, pior ainda
na mWeb.
Reconhecimento de hábitos da audiência e
reformulação de estratégias
Reconhecimento de hábitos da audiência e reformulação
o de estratégias
Remuneração: ampliação do
mercado.
20. 1. A Crise
2. Cenário emergente
3. As redes sociais e o
jornalismo
23. David Carr:
“A transferência de conteúdo significa um gélido,
obscuro frio na espinha dorsal coletiva
de editores, tanto das mídias
tradicionais, quanto insurgentes.”
24. • É uma experiência
• Foco no usuário
• Conversão em assinaturas
25.
26. Click-through-rates (CTR) de 114 % para
notícias. CTRs no Facebook de 63%.
- Conexão e interação imediata com a
audiência;
- Sugestão de pautas e envio de imagens,
vídeo e áudio;
- Pesquisas;
- Atendimento personalizado;
- Resposta rápida.
27. Projeto Discover Snapchat:
“Tentamos construir algo para trazer de volta a
perspectiva editorial, porque acreditamos que
é muito importante ter alguém que é mais
inteligente do que nós para descobrir o que é
importante. Este é um emprego de tempo
integral e muito difícil.” – Evan Spiegel
28.
29. Twitter x Mic.com/Circa:
“Twitter não quer canibalizar sua relação com
as empresas de comunicação. Quer ser a fonte
primeira para notícias. Seu objetivo é bater o
Facebook.” – Business Inside
30. Blogs e Pulse:
“Mais do que um repositório
de cvs” – Jeff Weiner
Programa de blogs, formação
específica para jornalistas, conteúdo
jornalístico específico .
31.
32.
33. “A plataforma de vídeo expande o
alcance jornalístico, mas precisa dos
jornalistas para análise e
contextualização.” - Salar Kamangar
(ex-ceo)
34. BuzzFeed:
“Estamos na era pós-tráfego. Precisamos ser
agnósticos ou indiferentes em relação à
plataforma. No cenário ideal, estaremos onde for
melhor para o público. Há mais empresas
precisando de conteúdo, do que empresas que sabem
fazer isso com qualidade.” – Jonah Peretti
35. Algumas questões
• Que jornalismo queremos?
• Queremos mais estas camadas de
Intermediação?
• Qual o nosso papel?