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Usos e desusos da rádio informativa nas redes sociais – o caso da cobertura da visita de Bento XVI Luís Bonixe II Congresso Internacional de Ciberjornalismo Universidade do Porto – 9 e 10 de Dezembro de 2010.
A rádio como meio social Comunidades radiofónicas Discussão de temas Partilha de gostos
A rádio na Internet Um novo ouvinte Uma nova rádio Novas condições  para participação Multiplataforma Mais activo Nova expressividade
A rádio portuguesa nas redes sociais Institucional TSF Renascença Antena 1 Formal Presença de jornalistas da rádio que promovem a rádio e os programas em que participam
A visita de Bento XVI Acontecimentos mediáticos segundo DanielDayan e ElihuKatz (1994) “A emissão regular é suspensa e antecipa-nos os acontecimentos através de uma série de anúncios e prelúdios que transformam a vida do dia-a-dia em algo especial, quando o acontecimento termina, a emissão conduz-nos de novo à normalidade” (Dayan e Katz, 1994:20). Sites Rádio
a cobertura na rádio e nos sites Alteração da grelha: especiais, acompanhamento do evento em directo, emissão especial, debates.
Metodologia Análise de todas as mensagens colocadas entre os dias 11 e 14 de Maio de 2010 nas contas do Facebook da TSF e da Antena 1 e no Twitter da TSF e da Renascença relacionadas com a visita de Bento XVI a Portugal. ,[object Object]
Existência de comentários
 Sentido das mensagens
 Expressividade presente nas mensagens.,[object Object]
Cobertura da visita de Bento XVI no Facebook
Cobertura da visita de Bento XVI no Twitter
O sentido das mensagens Emissão radiofónica Site da rádio Redes Sociais
O renascimento da Interactividade? Até 2009, o comentário aos itens noticiosos, as votações ou os fóruns que são ferramentas frequentes nos sites, não estavam disponíveis no caso das rádios de informação. RR e TSF permitem entretanto a colocação de comentários às notícias. Antena 1 não. Nesta matéria, as redes sociais representam um novo cenário. As mensagens nas redes sociais, em particular no Facebook, são objecto de mais comentários do que a notícia que lhe deu origem no site.  A maior parte das mensagens colocadas nas páginas do Facebook da TSF e da Antena 1 foram comentadas.

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  • 12. Cobertura da visita de Bento XVI no Twitter
  • 13. O sentido das mensagens Emissão radiofónica Site da rádio Redes Sociais
  • 14. O renascimento da Interactividade? Até 2009, o comentário aos itens noticiosos, as votações ou os fóruns que são ferramentas frequentes nos sites, não estavam disponíveis no caso das rádios de informação. RR e TSF permitem entretanto a colocação de comentários às notícias. Antena 1 não. Nesta matéria, as redes sociais representam um novo cenário. As mensagens nas redes sociais, em particular no Facebook, são objecto de mais comentários do que a notícia que lhe deu origem no site. A maior parte das mensagens colocadas nas páginas do Facebook da TSF e da Antena 1 foram comentadas.
  • 15. Conclusões A rádio de informação portuguesa agarrou a oportunidade das redes sociais. TSF, Antena 1 e Renascença perceberam a importância que o Facebook e o Twitter podem representar para a sua afirmação no contexto da comunicação em rede. 1) As redes sociais Facebook e Twitter são parte integrante de uma estratégia de cobertura jornalística. As rádios TSF, Antena 1 e Renascença colocaram no terreno as várias plataformas de que dispõem para acompanhar a visita de Bento XVI: rádio tradicional, site e redes sociais. Facebook e Twitter fazem, por isso, parte de um conjunto desta “nova” rádio. 2) As redes sociais representam para as rádios de informação portuguesas plataformas de promoção e sugestão da emissão tradicional e do site. Facebook e Twitter são sobretudo utilizados para a colocação de hiperligações das notícias disponíveis no site das emissoras e que já tinham sido emitidos na rádio. Subaproveitamento da função de breaking news. A rádio tradicional continua a ser a principal plataforma. 3) As redes sociais representam a reabertura da rádio aos ouvintes/utilizadores. A rádio nas redes sociais ganhou outro dinamismo no que diz respeito à participação dos públicos. O carácter espontâneo do comentário aliado à facilidade de acesso ao dispositivo são, certamente factores que promovem a participação nas redes sociais e a rádio em particular só tem a ganhar com isso.