O documento descreve a evolução geológica da Bacia de Campos no Brasil ao longo de três fases: 1) Rift, quando ocorreu a separação dos continentes da América do Sul e África; 2) Transicional, quando se formou um mar raso entre os continentes; e 3) Drift, quando os continentes se afastaram completamente com a formação do Atlântico Sul. A bacia contém importantes reservatórios de petróleo formados durante essas fases.
André Augusto Manuel, licenciado em Geofísica pela Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto e estagiário na DW, esteve no espaço do debate à sexta-feira no dia 15 de Abril de 2016 e apresentou o seu trabalho de fim de curso de Licenciatura com o tema: Avaliação de Reservatórios de Hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, na opção de Petróleos.
Na sua abordagem, o orador fez uma descrição da localização do poço Amoq-1, do seu quadro geológico, e do sistema petrolífero da bacia do Kwanza.
Num momento a seguir, o orador apresentou a avaliação petrofísica e classificação de reservas de hidrocarbonetos da bacia do Kwanza.
Depois de apresentados os dados, sobre o Reservatórios de Hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, o orador concluiu que, este reservatório é economicamente rentável.
Após a sua abordagem, houve questões apresentadas para que o prelector pudesse responder, e varias opiniões por parte dos distintos participantes ao debate com sugestões a volta do tema.
Apresentação desenvolvida pela Pictorama para a OGX Petróleo e Gás para utilização em audiências públicas de apresentação dos projetos de exploração de petróleo na Bacia de Campos, Rio de Janeiro.
André Augusto Manuel, licenciado em Geofísica pela Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto e estagiário na DW, esteve no espaço do debate à sexta-feira no dia 15 de Abril de 2016 e apresentou o seu trabalho de fim de curso de Licenciatura com o tema: Avaliação de Reservatórios de Hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, na opção de Petróleos.
Na sua abordagem, o orador fez uma descrição da localização do poço Amoq-1, do seu quadro geológico, e do sistema petrolífero da bacia do Kwanza.
Num momento a seguir, o orador apresentou a avaliação petrofísica e classificação de reservas de hidrocarbonetos da bacia do Kwanza.
Depois de apresentados os dados, sobre o Reservatórios de Hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, o orador concluiu que, este reservatório é economicamente rentável.
Após a sua abordagem, houve questões apresentadas para que o prelector pudesse responder, e varias opiniões por parte dos distintos participantes ao debate com sugestões a volta do tema.
Apresentação desenvolvida pela Pictorama para a OGX Petróleo e Gás para utilização em audiências públicas de apresentação dos projetos de exploração de petróleo na Bacia de Campos, Rio de Janeiro.
Apresentação do trabalho referente as etapas para elaboração de mapa de risco com rota de fuga e ponto de encontro, através de dados e analise qualitativa de riscos ocupacionais de uma empresa fictícia. Elaboração do Mapa de Risco utilizando o software Autodesk Revit.
Apresentação do trabalho sobre o acidente de San Juanico em 1984 ocasionado pela explosão dos tanques de armazenamento de GLP na empresa multi estatal PEMEX, fazendo uma análise de risco das causas, consequências e recomendações.
Doc. 9137-AN/898
Manual de Servicios de Aeropuertos
Parte 1 – Salvamento y Extinción de Incendios
Cuarta Edición, 2015
ORGANIZACIÓN DE AVIACIÓN CIVIL INTERNACIONAL
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
Conjunto de diapositivos onde se encontra informação sobre fatores que contribuem para a morfologia litoral, nomeadamente, aspetos litológicos, e, ainda, imagens aéreas retiradas do blog "A Terceira Dimensão" de Duarte Fernandes Pinto.
1. Adriano B. de Sant’Ana Rafael R. A. FernandesMarcus Felippe
2. A Bacia de
Campos é uma
bacia sedimentar
com cerca de 100
mil km², do
Espírito Santo
(próximo à cidade
de Vitória) até
Arraial do Cabo
(RJ), abrangendo
13 municípios do
litoral fluminense.
3. Há aproximadamente 122
milhões de anos, os
continentes americano e
africano formavam um super
continente - o Gondwana.
Intensas movimentações no
interior da crosta terrestre
causaram a divisão do
Gondwana. Ao longo da fratura
que se estabeleceu entre os
novos continentes,
desenvolveu-se uma estreita e
longa bacia sedimentar, que
evoluiu de um lago, onde se
depositaram sedimentos ricos
em matéria orgânica no seu
fundo, para um golfo alongado
com a entrada do mar
(predecessor do Atlântico Sul).
4.
5. 1ª Fase : RIFT
Quebra dos Continentes
130 a 115 milhões de anos
Estágio 1 – Início da quebra do continente, por meio de falhas geológicas
(fraturas com movimento), com frequentes derrames de lavas
Estágio 2 - Continuidade da ação das falhas gerando depressões que
formam profundos lagos. O ambiente com pouco oxigênio preservou a
matéria orgânica nos sedimentos.
Estágio 3 - Afastamento dos dois novos continentes e formação de um
grande golfo com águas muito salinas. Grandes depósitos de sal,
chamados evaporitos, foram formados por precipitação. Nasce o
Atlântico
6. 2ª Fase : TRANSICIONAL
Em torno de 105 milhões de anos atrás, houve uma invasão mais efetiva da água
do mar sobre o continente. Desenvolveram-se extensos bancos de areias
carbonáticas (areia com algas calcárias) em um mar raso, de águas límpidas e
mornas.
Um novo oceano foi gerado, ainda raso e quente, com grande atividade de
organismos, algas, conchas e corais (rochas carbonáticas). Início de geração das
rochas do fundo oceânico e os dois novos continentes se separam
progressivamente.
7. 3ª Fase : MARGEM PASSIVA OU DRIFT
Com o afastamento entre Brasil e África, a bacia sedimentar se torna
cada vez mais profunda. Por volta de 90 milhões de anos atrás, o
fundo do jovem oceano Atlântico passou a receber violentas
descargas de sedimentos trazidos nas grandes enchentes dos rios,
produzindo correntes turbulentas que escavaram canyons e
despejaram extensos depósitos arenosos, chamados turbiditos, em
águas profundas
8. Esses turbiditos são as rochas produtoras de óleo nos
campos gigantes de Marlim, Albacora e Roncador.
11. BACIA DE CAMPOS
• Evolução Tectono Estratigráfica
Início: Mesozóico (rift Pelotas a PE-
PB) Basaltos Neocomiano (Fm.
Cabiúnas).
Rift: Sequência Barremiano (Fm.
Lagoa Feia). Principal rocha geradora.
Transicional: Aptiano (Fm. Lagoa
Feia). Evaporitos (golfo Santos a SE-
AL)
Drift: Início no Albiano (Fm. Macaé).
Cenomaniano-Turoniano (Seção
“Bota” e Arenitos Namorado) - Trend
de falhas.
– Fase Transgressiva: Senoniano-
Paleoceno (Gr. Campos).
– Fase Regressiva: Eoceno-Mioceno
(Gr. Campos). Reativação da Serra do
Mar (Leques deltaicos e turbidíticos).
21. • Rochas Geradoras
Folhelhos e margas da Fm. Lagoa Feia
• Rochas Reservatórios
Turbiditos da Fm. Carapebus (K. e Terc.).
Carbonatos e Arenitos Namorado da Fm.Macaé (Albiano-Turoniano).
Coquinas da Fm. L. Feia (Barremiano).
Basaltos da Fm. Cabiúnas (Neocomiano).
• Rochas Capeadoras
Calcilutitos, margas e folhelhos
• Geração/Maturação
Início da janela de geração de óleo: Oligoceno/Mioceno.
Persiste até hoje na maior parte da bacia
Sistema Petrolífero
• Migração
Principal: Através de falhas lístricas (gerador da Fm. Lagoa Feia - reservatórios
drift).
• Trapeamento
Estrutural
Estratigráfico
Misto (reservatórios Paleogeno)