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Prof.° Pedro Monteiro   Aula 4
Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
São aquelas que resultam da consolidação do magma, o
qual é constituído por soluções que ocorrem no
interior da crosta terrestre.

Ocorrências de consolidação de rochas magmáticas:

a) No Interior da crosta terrestre: rochas intrusivas (Plutônicas
ou Abissais), de granulação grossa a média, com textura
equigranular;

b) Na superfície (vulcanismo): rochas extrusivas, de granunlação
fina ou vítrea, com textura inequigranular.


                                              Prof.° Pedro Monteiro
GABRO




        GRANITO


                  Prof.° Pedro Monteiro
BASALTO




RIOLITO

          Prof.° Pedro Monteiro
São aquelas que resultam da ação da pressão,
da temperatura e de soluções químicas sobre
qualquer outro tipo de rocha, alterando de
forma    importante      suas características
mineralógicas e físicas.




                                Prof.° Pedro Monteiro
GNAISSE




FILITO



               Prof.° Pedro Monteiro
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As rochas sedimentares são aquelas
formadas a partir do material originado da
destruição erosiva de qualquer tipo de rocha,
material este que deverá ser transformado e
posteriormente depositado ou precipitado
em    um    dos    muitos    ambientes    de
sedimentação da superfície da Terra.




                                Prof.° Pedro Monteiro
SEDIMENTO   CONSOLIDADO

 CASCALHO   CONGLOMERADO
  AREIA       ARENITO
  SILTE       SILTITO
  ARGILA     FOLHELHO

                  Prof.° Pedro Monteiro
CONGLOMERADO   ARENITO




               FOLHELHO
   SILTITO
                Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Um sistema petrolífero ativo compreende a
existência e o funcionamento síncronos de quatro
elementos (rochas geradoras maturas, rochas
reservatório, rochas selantes e trapas) e dois
fenômenos geológicos dependentes do tempo
(migração e sincronismo)




                                   Prof.° Pedro Monteiro
O elemento mais importante e fundamental para a
ocorrência de petróleo em quantidades significativas
em uma bacia sedimentar, em algum tempo geológico
passado ou presente, é a existência de grandes
volumes de matéria orgânica de qualidade adequada
acumulada quando da deposição de certas rochas
sedimentares que são denominadas de geradoras.

São estas rochas que, submetidas a adequadas
temperaturas e pressões, geraram o petróleo em
subsuperfície.



                                      Prof.° Pedro Monteiro
Rochas geradoras são normalmente constituídas de material
detrítico de granulometria muito fina (fração argila), tais
como folhelhos ou calcilutitos, representantes de antigos
ambientes sedimentares.




   Testemunho de uma rocha geradora      Rocha potencialmente geradora de
  de petróleo da Formação Candeias       petróleo observada ao microscópio
  (folhelho rico em matéria orgânica),   (folhelho).
  Bacia do Recôncavo.




                                                     Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
A Origem do Petróleo

Existem 4 estágios para a
formação do petróleo, são eles:


1.Diagênese
2.Catagênese
3.Metagênese
4.Metamorfismo



                         Prof.° Pedro Monteiro
A Origem do Petróleo
Etapas
             Nessa etapa a temperatura está na
             faixa de 65°C, predomina a atividade
Diagênese    bacteriana que provoca a reorganização
             celular e transforma a matéria orgânica
             em querogênio. O produto gerado é o
             metano bioquímico.




             Nessa etapa a temperatura está na faixa
Catagênese   de até 165°C, é determinante da quebra
             das moléculas de querogênio e resulta na
             geração de hidrocarbonetos líquidos e gás.



                                  Prof.° Pedro Monteiro
A Origem do Petróleo
Etapas

               Nessa etapa a temperatura vai até 210°C,
Metagênese     propicia a quebra das moléculas de
               hidrocarbonetos    líquidos    e     sua
               transformação em gás leve.




               Ultrapassando a última etapa, o aumento
               de temperatura leva à degradação do
Metamorfismo   hidrogênio gerado. E os produtos são:
               Grafite. Gás carbônico e resíduo de gás
               metano.


                                   Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Chamamos de migração o caminho que o
petróleo faz do ponto em que foi gerado até
aquele no qual será acumulado. Devido à alta
pressão e à temperatura, os hidrocarbonetos são
expelidos das rochas geradoras e migram para as
rochas adjacentes. A partir da migração, o
petróleo terá chances de se acumular em um
reservatório e formar reservas de interesse
econômico.




                                  Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Movimentação dos hidrocarbonetos do interior das
rochas-fonte para fora destas. Uma vez gerado o
petróleo, ele passa a ocupar um espaço/volume maior
do que o querogênio original na rocha geradora. Esta
se torna supersaturada em hidrocarbonetos e a
pressão excessiva destes faz com que a rocha-fonte
se frature intensamente, permitindo a expulsão dos
fluidos para zonas de pressão mais baixa. A viagem
dos fluidos petrolíferos, através de rotas diversas
pela subsuperfície, até à chegada a um local
portador de espaço poroso, selado e aprisionado,
apto para armazená-los, constitui o fenômeno da
migração
                                     Prof.° Pedro Monteiro
Movimento em direção ao interior das rochas
             reservatórios.




                               Prof.° Pedro Monteiro
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O petróleo, após ser gerado e ter migrado, é
eventualmente acumulado numa rocha chamada de
reservatório.

Ela é uma rocha porosa e suficientemente
permeável para que o petróleo possa ter chegado a
ela. É composta de grãos ligados uns aos outros por
um material chamado de cimento. Para se constituir
um reservatório deve apresentar espaços vazios no
seu interior, e que estes vazios estejam inter
conectados.

Exemplos    de    rocha     reservatório:    arenito,
carbonatos, calcarenitos.
                                      Prof.° Pedro Monteiro
POROSIDADE

Proporção entre o espaço livre (vazio) de uma rocha
e o volume total da mesma.

PERMEABILIDADE

É definida como sendo a medida da facilidade de uma
rocha reservatório ser atravessada por fluidos. A
permeabilidade é grandemente influenciada pelo
tamanho dos grãos; quanto menores forem os grãos,
menor será a permeabilidade.


                                     Prof.° Pedro Monteiro
O volume total ocupado por uma rocha-
 reservatório é a soma do volume dos materiais
 sólidos (grãos, matriz e cimento) e do volume
    dos espaços vazios existentes entre eles.

 O volume de espaços vazios é também chamado de
volume poroso. Portanto, a porosidade de uma rocha
                  é definida por:



                  Φ = Vp/Vt

                                     Prof.° Pedro Monteiro
A classificação das rochas-
reservatório quanto à porosidade

               Porosidade (%)
    Fechada                     0 - 9
     Regular                    9 - 15
      Boa                   15 - 20
    Excelente               20 - 25


                                   Prof.° Pedro Monteiro
A classificação das rochas-
    reservatório quanto à permeabilidade
.

               Permeabilidade (mD)
            Baixa            Menor que 1
           Regular              1 – 10
            Boa                10 – 100
          Muito boa           100 – 1000
          Excelente         Maior que 1000


                                     Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Visão
                  Visão
Macroscópica
               Microscópica



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Visão Microscópica da Porosidade da Rocha
                              Prof.° Pedro Monteiro
Testemunho de uma rocha-reservatório
(arenito portador de petróleo), Bacia do   Arenito observado ao microscópio.
Recôncavo.




                                                      Prof.° Pedro Monteiro
Exercícios !!!
 Uma amostragem de rocha proveniente de um poço
  de petróleo durante sua perfuração foi analisada e
  ficou definido que seu volume total é de 20cm³, e
  seu volume poroso é de 10cm³. Calcule o percentual
  da porosidade desta rocha.

 Uma rocha encontrada numa bacia sedimentar do
  estado da Bahia, possuía uma porosidade de 30%.
  Sabendo-se que o volume total desta rocha é de
  900 cm³, calcule seu volume poroso Vp.



                                     Prof.° Pedro Monteiro
As armadilhas, também conhecidas por trapas, são
estruturas geológicas que permitem a acumulação
de óleo ou gás. É a rocha ou conjunto de rochas que
deverá ser capaz de aprisionar o petróleo após sua
formação, evitando que ele escape. As trapas são
locais do subsolo onde existem condições
adequadas     para     que    se    acumulem     os
hidrocarbonetos e se caracterizam pela presença
de rochas porosas e permeáveis, conhecidas como
rochas-armazém ou reservatórios, nas quais se
acumulam ou armazenam os hidrocarbonetos
confinados por camadas de rochas impermeáveis ou
rochas-selo, que impedem sua migração.


                                     Prof.° Pedro Monteiro
A armadilha ideal deve apresentar:

 Rochas-reservatório adequadas, ou seja, de
porosidade entre 15% e 30%;

 Condições favoráveis para a migração do petróleo
das rochas-fonte para as rochas reservatório
(permeabilidade das rochas);

 Um selante adequado para evitar a fuga do
petróleo para a superfície.



                                     Prof.° Pedro Monteiro
Podem existir bacias sedimentares com rocha-fonte
sem petróleo, se não havia armadilha para armazenar
o petróleo gerado. Vejamos os tipos de armadilha-
petróleo:

Estruturais: é a forma mais comum de acumulação de petróleo.
Ocorre em regiões em que a crosta esteve sujeita à
compressão horizontal;

Estratigráficas: ocorrem em regiões em que a crosta esteve
sujeita à compressão vertical;

Combinadas: ocorre quando temos uma combinação dos dois
tipos anteriores, ou seja, estruturais e estratigráficas.



                                            Prof.° Pedro Monteiro
Armadilhas Estruturais – Dobras e Falhas
Formadas das respostas das rochas aos esforços e deformações.

                                              Prof.° Pedro Monteiro
Armadilhas Estratigráficas

                             Prof.° Pedro Monteiro
Detalhe de armadilha estrutural condicionada
    pelo deslocamento relativo de blocos



                                       Prof.° Pedro Monteiro
Atendidas as condições de geração, migração e reservatório,
para que se dê a acumulação do petróleo, existe a
necessidade de que alguma barreira se interponha no seu
caminho. Esta barreira é produzida pela rocha selante, cuja
característica principal é sua baixa permeabilidade.

Além da impermeabilidade, a rocha selante deve ser dotada
de plasticidade, característica que a capacita a manter sua
condição selante mesmo depois de submetida a esforços
determinantes de deformações. Duas classes de rochas são
selantes por excelência: os folhelhos e os evaporitos (sal).
Outros tipos de rochas também podem funcionar como tal. A
eficiência selante de uma rocha não depende só de sua
espessura, mas também de sua extensão.



                                             Prof.° Pedro Monteiro
Relações entre o tipo de rocha e sua função
     numa acumulação de petróleo.

   FOLHELHOS        GERADORES E SELANTES *


   ARENITOS          RESERVATÓRIOS


                     RESERVATÓRIOS
    CALCÁRIOS
                     GERADORES E SELANTES *


  EVAPORITOS         SELANTES

  * RESERVATÓRIO QUANDO FRATURADOS

                                Prof.° Pedro Monteiro
Sincronismo, no tocante à geologia do petróleo, é o fenômeno que faz
com que as rochas geradoras, reservatórios, selantes, trapas e
migração se originem e se desenvolvam em uma escala de tempo
adequada para a formação de acumulações de petróleo. Assim sendo,
uma vez iniciada a geração de hidrocarbonetos dentro de uma bacia
sedimentar, após um soterramento adequado, o petróleo expulso da
rocha geradora deve encontrar rotas de migração já formadas, seja
por deformação estrutural anterior ou por seu próprio mecanismo de
sobrepressão desenvolvido quando da geração. Da mesma maneira, a
trapa já deve estar formada para atrair os fluidos migrantes, os
reservatórios porosos já devem ter sido depositados, e não muito
soterrados para perderem suas características permo-porosas
originais, e as rochas selantes já devem estar presentes para
impermeabilizar a armadilha.

Se estes elementos e fenômenos não seguirem uma ordem temporal
favorável, o sincronismo, de nada adiantará a existência defasada de
grandes estruturas, abundantes reservatórios e rochas geradoras
com elevado teor de matéria orgânica na bacia sedimentar.

                                                Prof.° Pedro Monteiro
Relações espaciais entre rochas geradoras,
          reservatórios e selantes




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  • 4. São aquelas que resultam da consolidação do magma, o qual é constituído por soluções que ocorrem no interior da crosta terrestre. Ocorrências de consolidação de rochas magmáticas: a) No Interior da crosta terrestre: rochas intrusivas (Plutônicas ou Abissais), de granulação grossa a média, com textura equigranular; b) Na superfície (vulcanismo): rochas extrusivas, de granunlação fina ou vítrea, com textura inequigranular. Prof.° Pedro Monteiro
  • 5. GABRO GRANITO Prof.° Pedro Monteiro
  • 6. BASALTO RIOLITO Prof.° Pedro Monteiro
  • 7. São aquelas que resultam da ação da pressão, da temperatura e de soluções químicas sobre qualquer outro tipo de rocha, alterando de forma importante suas características mineralógicas e físicas. Prof.° Pedro Monteiro
  • 8. GNAISSE FILITO Prof.° Pedro Monteiro
  • 10. As rochas sedimentares são aquelas formadas a partir do material originado da destruição erosiva de qualquer tipo de rocha, material este que deverá ser transformado e posteriormente depositado ou precipitado em um dos muitos ambientes de sedimentação da superfície da Terra. Prof.° Pedro Monteiro
  • 11. SEDIMENTO CONSOLIDADO CASCALHO CONGLOMERADO AREIA ARENITO SILTE SILTITO ARGILA FOLHELHO Prof.° Pedro Monteiro
  • 12. CONGLOMERADO ARENITO FOLHELHO SILTITO Prof.° Pedro Monteiro
  • 14. Um sistema petrolífero ativo compreende a existência e o funcionamento síncronos de quatro elementos (rochas geradoras maturas, rochas reservatório, rochas selantes e trapas) e dois fenômenos geológicos dependentes do tempo (migração e sincronismo) Prof.° Pedro Monteiro
  • 15. O elemento mais importante e fundamental para a ocorrência de petróleo em quantidades significativas em uma bacia sedimentar, em algum tempo geológico passado ou presente, é a existência de grandes volumes de matéria orgânica de qualidade adequada acumulada quando da deposição de certas rochas sedimentares que são denominadas de geradoras. São estas rochas que, submetidas a adequadas temperaturas e pressões, geraram o petróleo em subsuperfície. Prof.° Pedro Monteiro
  • 16. Rochas geradoras são normalmente constituídas de material detrítico de granulometria muito fina (fração argila), tais como folhelhos ou calcilutitos, representantes de antigos ambientes sedimentares. Testemunho de uma rocha geradora Rocha potencialmente geradora de de petróleo da Formação Candeias petróleo observada ao microscópio (folhelho rico em matéria orgânica), (folhelho). Bacia do Recôncavo. Prof.° Pedro Monteiro
  • 18. A Origem do Petróleo Existem 4 estágios para a formação do petróleo, são eles: 1.Diagênese 2.Catagênese 3.Metagênese 4.Metamorfismo Prof.° Pedro Monteiro
  • 19. A Origem do Petróleo Etapas Nessa etapa a temperatura está na faixa de 65°C, predomina a atividade Diagênese bacteriana que provoca a reorganização celular e transforma a matéria orgânica em querogênio. O produto gerado é o metano bioquímico. Nessa etapa a temperatura está na faixa Catagênese de até 165°C, é determinante da quebra das moléculas de querogênio e resulta na geração de hidrocarbonetos líquidos e gás. Prof.° Pedro Monteiro
  • 20. A Origem do Petróleo Etapas Nessa etapa a temperatura vai até 210°C, Metagênese propicia a quebra das moléculas de hidrocarbonetos líquidos e sua transformação em gás leve. Ultrapassando a última etapa, o aumento de temperatura leva à degradação do Metamorfismo hidrogênio gerado. E os produtos são: Grafite. Gás carbônico e resíduo de gás metano. Prof.° Pedro Monteiro
  • 22. Chamamos de migração o caminho que o petróleo faz do ponto em que foi gerado até aquele no qual será acumulado. Devido à alta pressão e à temperatura, os hidrocarbonetos são expelidos das rochas geradoras e migram para as rochas adjacentes. A partir da migração, o petróleo terá chances de se acumular em um reservatório e formar reservas de interesse econômico. Prof.° Pedro Monteiro
  • 24. Movimentação dos hidrocarbonetos do interior das rochas-fonte para fora destas. Uma vez gerado o petróleo, ele passa a ocupar um espaço/volume maior do que o querogênio original na rocha geradora. Esta se torna supersaturada em hidrocarbonetos e a pressão excessiva destes faz com que a rocha-fonte se frature intensamente, permitindo a expulsão dos fluidos para zonas de pressão mais baixa. A viagem dos fluidos petrolíferos, através de rotas diversas pela subsuperfície, até à chegada a um local portador de espaço poroso, selado e aprisionado, apto para armazená-los, constitui o fenômeno da migração Prof.° Pedro Monteiro
  • 25. Movimento em direção ao interior das rochas reservatórios. Prof.° Pedro Monteiro
  • 27. O petróleo, após ser gerado e ter migrado, é eventualmente acumulado numa rocha chamada de reservatório. Ela é uma rocha porosa e suficientemente permeável para que o petróleo possa ter chegado a ela. É composta de grãos ligados uns aos outros por um material chamado de cimento. Para se constituir um reservatório deve apresentar espaços vazios no seu interior, e que estes vazios estejam inter conectados. Exemplos de rocha reservatório: arenito, carbonatos, calcarenitos. Prof.° Pedro Monteiro
  • 28. POROSIDADE Proporção entre o espaço livre (vazio) de uma rocha e o volume total da mesma. PERMEABILIDADE É definida como sendo a medida da facilidade de uma rocha reservatório ser atravessada por fluidos. A permeabilidade é grandemente influenciada pelo tamanho dos grãos; quanto menores forem os grãos, menor será a permeabilidade. Prof.° Pedro Monteiro
  • 29. O volume total ocupado por uma rocha- reservatório é a soma do volume dos materiais sólidos (grãos, matriz e cimento) e do volume dos espaços vazios existentes entre eles. O volume de espaços vazios é também chamado de volume poroso. Portanto, a porosidade de uma rocha é definida por: Φ = Vp/Vt Prof.° Pedro Monteiro
  • 30. A classificação das rochas- reservatório quanto à porosidade Porosidade (%) Fechada 0 - 9 Regular 9 - 15 Boa 15 - 20 Excelente 20 - 25 Prof.° Pedro Monteiro
  • 31. A classificação das rochas- reservatório quanto à permeabilidade . Permeabilidade (mD) Baixa Menor que 1 Regular 1 – 10 Boa 10 – 100 Muito boa 100 – 1000 Excelente Maior que 1000 Prof.° Pedro Monteiro
  • 33. Visão Visão Macroscópica Microscópica Prof.° Pedro Monteiro
  • 34. Visão Microscópica da Porosidade da Rocha Prof.° Pedro Monteiro
  • 35. Testemunho de uma rocha-reservatório (arenito portador de petróleo), Bacia do Arenito observado ao microscópio. Recôncavo. Prof.° Pedro Monteiro
  • 36. Exercícios !!!  Uma amostragem de rocha proveniente de um poço de petróleo durante sua perfuração foi analisada e ficou definido que seu volume total é de 20cm³, e seu volume poroso é de 10cm³. Calcule o percentual da porosidade desta rocha.  Uma rocha encontrada numa bacia sedimentar do estado da Bahia, possuía uma porosidade de 30%. Sabendo-se que o volume total desta rocha é de 900 cm³, calcule seu volume poroso Vp. Prof.° Pedro Monteiro
  • 37. As armadilhas, também conhecidas por trapas, são estruturas geológicas que permitem a acumulação de óleo ou gás. É a rocha ou conjunto de rochas que deverá ser capaz de aprisionar o petróleo após sua formação, evitando que ele escape. As trapas são locais do subsolo onde existem condições adequadas para que se acumulem os hidrocarbonetos e se caracterizam pela presença de rochas porosas e permeáveis, conhecidas como rochas-armazém ou reservatórios, nas quais se acumulam ou armazenam os hidrocarbonetos confinados por camadas de rochas impermeáveis ou rochas-selo, que impedem sua migração. Prof.° Pedro Monteiro
  • 38. A armadilha ideal deve apresentar:  Rochas-reservatório adequadas, ou seja, de porosidade entre 15% e 30%;  Condições favoráveis para a migração do petróleo das rochas-fonte para as rochas reservatório (permeabilidade das rochas);  Um selante adequado para evitar a fuga do petróleo para a superfície. Prof.° Pedro Monteiro
  • 39. Podem existir bacias sedimentares com rocha-fonte sem petróleo, se não havia armadilha para armazenar o petróleo gerado. Vejamos os tipos de armadilha- petróleo: Estruturais: é a forma mais comum de acumulação de petróleo. Ocorre em regiões em que a crosta esteve sujeita à compressão horizontal; Estratigráficas: ocorrem em regiões em que a crosta esteve sujeita à compressão vertical; Combinadas: ocorre quando temos uma combinação dos dois tipos anteriores, ou seja, estruturais e estratigráficas. Prof.° Pedro Monteiro
  • 40. Armadilhas Estruturais – Dobras e Falhas Formadas das respostas das rochas aos esforços e deformações. Prof.° Pedro Monteiro
  • 41. Armadilhas Estratigráficas Prof.° Pedro Monteiro
  • 42. Detalhe de armadilha estrutural condicionada pelo deslocamento relativo de blocos Prof.° Pedro Monteiro
  • 43. Atendidas as condições de geração, migração e reservatório, para que se dê a acumulação do petróleo, existe a necessidade de que alguma barreira se interponha no seu caminho. Esta barreira é produzida pela rocha selante, cuja característica principal é sua baixa permeabilidade. Além da impermeabilidade, a rocha selante deve ser dotada de plasticidade, característica que a capacita a manter sua condição selante mesmo depois de submetida a esforços determinantes de deformações. Duas classes de rochas são selantes por excelência: os folhelhos e os evaporitos (sal). Outros tipos de rochas também podem funcionar como tal. A eficiência selante de uma rocha não depende só de sua espessura, mas também de sua extensão. Prof.° Pedro Monteiro
  • 44. Relações entre o tipo de rocha e sua função numa acumulação de petróleo. FOLHELHOS GERADORES E SELANTES * ARENITOS RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS CALCÁRIOS GERADORES E SELANTES * EVAPORITOS SELANTES * RESERVATÓRIO QUANDO FRATURADOS Prof.° Pedro Monteiro
  • 45. Sincronismo, no tocante à geologia do petróleo, é o fenômeno que faz com que as rochas geradoras, reservatórios, selantes, trapas e migração se originem e se desenvolvam em uma escala de tempo adequada para a formação de acumulações de petróleo. Assim sendo, uma vez iniciada a geração de hidrocarbonetos dentro de uma bacia sedimentar, após um soterramento adequado, o petróleo expulso da rocha geradora deve encontrar rotas de migração já formadas, seja por deformação estrutural anterior ou por seu próprio mecanismo de sobrepressão desenvolvido quando da geração. Da mesma maneira, a trapa já deve estar formada para atrair os fluidos migrantes, os reservatórios porosos já devem ter sido depositados, e não muito soterrados para perderem suas características permo-porosas originais, e as rochas selantes já devem estar presentes para impermeabilizar a armadilha. Se estes elementos e fenômenos não seguirem uma ordem temporal favorável, o sincronismo, de nada adiantará a existência defasada de grandes estruturas, abundantes reservatórios e rochas geradoras com elevado teor de matéria orgânica na bacia sedimentar. Prof.° Pedro Monteiro
  • 46. Relações espaciais entre rochas geradoras, reservatórios e selantes Prof.° Pedro Monteiro