O documento discute a diferença entre avaliação e exames, defendendo que a avaliação deve ser um processo contínuo de diagnóstico entre educador e educando, em vez de um meio de classificação. Ele argumenta que precisamos abandonar os exames como controle e trabalhar com avaliações construtivas para diagnosticar situações de aprendizagem.

2. A AVALIAÇÃO EXIGE UMA INTERAÇÃO PERMANENTE ENTRE EDUCANDO E EDUCADOR. NAS ESCOLAS SE PRATICA EXAMES E NÃO AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM. A AVALIAÇÃO NÃO SE JULGA NEM SE CLASSIFICA, MAS SIM SE DIAGNOSTICA.

4. A PRÁTICA DOS EXAMES, ATRAVÉS DAS PROVAS, MANIFESTA-SE, TANTO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO QUANTO NA PRÁTICA ESCOLAR DO PRESENTE. UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA ADEQUADA É AQUELA QUE TEM POR BASE A ALIANÇA ENTRE EDUCADOR E EDUCANDO.

5. NECESSITAMOS TRABALHAR COM A AVALIAÇÃO, TENDO EM VISTA ABRIRMOS MÃO DOS EXAMES COMO RECURSO DE CONTROLE DISCIPLINAR DE NOSSOS EDUCANDOS. ISSO EXIGE TANTO UMA PROPOSTA COMO UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA CONSTRUTIVA.

6. TRABALHAREMOS COM AVALIAÇÃO, PARA DIAGNOSTICAR UMA SITUAÇÃO QUALQUER, SEJA QUAL FOR. O EDUCANDO PODERÁ SENTIR QUE SUA RELAÇÃO COM O EDUCADOR É UMA RELAÇÃO PARA A VIDA, PARA SEU CRESCIMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE , DA FORMA COMO É EM SEU SER.

7. A AVALIAÇÃO É ÚTIL ONDE SE EXIGE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS, DE HABILIDADES, DE HABITOS E DE CONVICÇÕES. A AVALIAÇÃO NÃO É SELETIVA, MAS SIM INCLUSIVA.