O documento apresenta um plano de curso para uma disciplina de Introdução Bíblica. Ele discute o conteúdo programático e as unidades que compõem o curso, incluindo a natureza do texto bíblico, sua preservação, disciplinas de apoio e um panorama geral da Bíblia. O curso fornecerá uma introdução abrangente à Bíblia, cobrindo sua formação, cânon, história e contextos do Antigo e Novo Testamentos.
Histórias do Antigo Testamento para criançasFreekidstories
Este documento resume várias histórias bíblicas, incluindo a criação do mundo por Deus, Adão e Eva no Jardim do Éden, a história de Noé e o Dilúvio, a Torre de Babel, Abraão e sua fé em Deus, José como escravo no Egito e mais tarde governante, Moisés e a libertação dos israelitas do Egito, os Dez Mandamentos, Balaão e a jumenta, Raabe, Rute, Samuel, Davi e Golias, Salomão construindo o Templo, e o ex
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
1) O documento apresenta uma lição sobre o Espírito Santo, discutindo sua doutrina, presença no Antigo e Novo Testamento e atualidade.
2) A lição argumenta que o Espírito Santo tem aseidade e existência própria como a Terceira Pessoa da Trindade, com atributos como onipresença, onisciência e onipotência.
3) É afirmado que o Espírito Santo tem personalidade própria, com inteligência, sentimentos e vontade, refutando-se a visão de que
1. O documento discute a natureza e identidade do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando sua divindade, personalidade e igualdade com o Pai e o Filho como terceira pessoa da Trindade.
2. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva, sendo revelado mais claramente por Jesus e definido pela Igreja nos séculos seguintes em concílios como Niceia.
3. A Bíblia atribui ao Espírito Santo obras divinas como a criação, ressurreição e novos nascimentos,
Este documento apresenta a missão e objetivos da Sociedade Bíblica do Brasil de promover a difusão da Bíblia e sua mensagem. Ele descreve a Bíblia de Estudo MacArthur, incluindo seus conteúdos como introduções, notas de estudo e uma concordância bíblica, bem como informações sobre sua tradução e edição.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Este documento resume a carta de Tiago. Ensina que a verdadeira religião é aquela que crê e pratica os ensinamentos de Jesus, não adianta apenas crer sem praticar boas obras. No capítulo 5, a oração é apresentada como importante em todas as situações, como tristeza, alegria ou doença, e deve ser praticada por uns pelos outros. A oração de um obediente a Deus tem grande poder.
Este documento discute o Fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23. Ele explica que o Fruto do Espírito (amor, gozo, paz etc.) é produzido pelo Espírito Santo na vida do crente e é o retrato perfeito de Cristo. Também contrasta o Fruto do Espírito com as obras da carne, ensinando que devemos deixar o Espírito Santo controlar nossa vida para evitar estas obras.
Histórias do Antigo Testamento para criançasFreekidstories
Este documento resume várias histórias bíblicas, incluindo a criação do mundo por Deus, Adão e Eva no Jardim do Éden, a história de Noé e o Dilúvio, a Torre de Babel, Abraão e sua fé em Deus, José como escravo no Egito e mais tarde governante, Moisés e a libertação dos israelitas do Egito, os Dez Mandamentos, Balaão e a jumenta, Raabe, Rute, Samuel, Davi e Golias, Salomão construindo o Templo, e o ex
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
1) O documento apresenta uma lição sobre o Espírito Santo, discutindo sua doutrina, presença no Antigo e Novo Testamento e atualidade.
2) A lição argumenta que o Espírito Santo tem aseidade e existência própria como a Terceira Pessoa da Trindade, com atributos como onipresença, onisciência e onipotência.
3) É afirmado que o Espírito Santo tem personalidade própria, com inteligência, sentimentos e vontade, refutando-se a visão de que
1. O documento discute a natureza e identidade do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando sua divindade, personalidade e igualdade com o Pai e o Filho como terceira pessoa da Trindade.
2. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva, sendo revelado mais claramente por Jesus e definido pela Igreja nos séculos seguintes em concílios como Niceia.
3. A Bíblia atribui ao Espírito Santo obras divinas como a criação, ressurreição e novos nascimentos,
Este documento apresenta a missão e objetivos da Sociedade Bíblica do Brasil de promover a difusão da Bíblia e sua mensagem. Ele descreve a Bíblia de Estudo MacArthur, incluindo seus conteúdos como introduções, notas de estudo e uma concordância bíblica, bem como informações sobre sua tradução e edição.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Este documento resume a carta de Tiago. Ensina que a verdadeira religião é aquela que crê e pratica os ensinamentos de Jesus, não adianta apenas crer sem praticar boas obras. No capítulo 5, a oração é apresentada como importante em todas as situações, como tristeza, alegria ou doença, e deve ser praticada por uns pelos outros. A oração de um obediente a Deus tem grande poder.
Este documento discute o Fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23. Ele explica que o Fruto do Espírito (amor, gozo, paz etc.) é produzido pelo Espírito Santo na vida do crente e é o retrato perfeito de Cristo. Também contrasta o Fruto do Espírito com as obras da carne, ensinando que devemos deixar o Espírito Santo controlar nossa vida para evitar estas obras.
Moisés foi chamado e preparado por Deus durante 40 anos para libertar o povo de Israel da escravidão no Egito. Apesar de suas desculpas iniciais, Deus concedeu poderes a Moisés para confirmar seu chamado. Moisés retornou ao Egito e se apresentou a Faraó, mas teve seu pedido recusado, aumentando a carga de trabalho dos israelitas.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Sugestões nomes de grupos Evangélicos.¹Joemille Leal
Este documento contiene una lista de términos relacionados con Dios, Jesucristo, la fe y la religión. Incluye nombres como "Castelo Forte", "Cântico de Miriam", "Brilho Celeste" y otros que hacen referencia a lugares y eventos bíblicos, así como términos que describen a las creyentes como guerreras, heroínas y joyas de Cristo.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
Este documento resume o conteúdo do livro do Apocalipse, dividido em três partes principais: os sete selos, as sete trombetas e as sete taças. Cada parte descreve uma série de juízos que atingirão a terra e a humanidade antes do retorno de Cristo. O objetivo é despertar o desejo de conhecer os eventos futuros e viver preparado para o fim dos tempos.
O documento discute a importância das missões cristãs em levar o evangelho ao mundo. Ele explica que missões fazem parte do plano de Deus desde a criação e que Jesus ordenou que seus discípulos pregassem em todas as nações. Também descreve como missões são realizadas pelo Espírito Santo através da Igreja e da participação de cada cristão com oração, doações e evangelização.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxRubens Sohn
O documento fornece um resumo sobre o livro de Isaías, um dos principais profetas do Antigo Testamento. Ele descreve que Isaías profetizou durante os reinados de vários reis de Judá no século VIII a.C. e que seu livro pode ser dividido em duas seções, a primeira contendo profecias de julgamento e a segunda trazendo mensagens de consolo e esperança. O livro de Isaías é notável por suas ricas profecias sobre o Messias e a redenção futura.
O documento discute a evangelização e fornece diretrizes para realizá-la de forma efetiva. Em três frases ou menos:
O documento apresenta os motivos para evangelizar e as prioridades, como a família e visitantes. Fornece conselhos para vencer obstáculos e como a humanidade e o Espírito Santo atuam na conversão. Oferece orientações práticas para visitas a lares e como reconhecer uma conversão verdadeira.
O documento apresenta uma introdução à Bíblia, descrevendo-a como a revelação escrita de Deus sobre Sua vontade para os homens e tendo como tema central a salvação mediante Jesus Cristo. Em seguida, descreve a estrutura e os gêneros literários encontrados no Antigo e Novo Testamento, assim como as características de variedade, unidade, historicidade e natureza tanto humana quanto divina da Bíblia.
O documento descreve a origem e estrutura da Bíblia, incluindo que cerca de 40 homens escreveram seus livros ao longo de 1500 anos sob inspiração de Deus, e que ela contém 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamentos.
Jonas recebeu um chamado de Deus para pregar em Nínive sobre o arrependimento, mas fugiu para Társis. Durante uma tempestade, os marinheiros jogaram Jonas no mar, onde ele foi engolido por um grande peixe. Depois de três dias, Jonas foi vomitado e foi a Nínive, onde sua mensagem levou os assírios a se arrependerem. No entanto, Jonas ficou irritado que Deus perdoasse os assírios.
O livro de êxodo e o cativeiro de Israel no EgitoMoisés Sampaio
- O documento apresenta um resumo da primeira lição sobre o Livro de Êxodo ministrada pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula.
- O livro de Êxodo relata a escravidão dos israelitas no Egito e sua libertação por Deus sob a liderança de Moisés.
- Moisés nasceu durante um período em que Faraó ordenou a morte de todos os recém-nascidos meninos israelitas, mas foi salvo graças aos seus pais tementes a Deus.
1. O livro de Números descreve a jornada de Israel no deserto após sair do Egito, cobrindo os 39 anos até chegarem às fronteiras da terra prometida.
2. O livro relata os preparativos de Israel no Sinai, as paradas no deserto, a rebelião em Cades-Barnéia e os eventos finais na planície de Moabe.
3. O tema principal é mostrar que o povo de Deus deve andar pela fé, confiando em Suas promessas, apesar de fracassos,
1. O Evangelho de Marcos foi escrito para os romanos para apresentar Jesus como o Servo perfeito que veio para servir.
2. Marcos retrata a vida de Jesus de forma rápida e dinâmica, enfatizando Seus milagres e serviço aos outros.
3. O livro tem como objetivo mostrar que Jesus, apesar de ter autoridade e poder, veio principalmente para servir e dar Sua vida por muitos.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Este documento apresenta a primeira lição do curso "Epístolas Paulinas I" ministrado no ITEB pelo pastor Henrique Regis. Contém informações sobre o curso, contatos do professor, indicações literárias e pedidos de oração para diversos países.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
O documento resume a história bíblica de Jonas e Nínive contada no livro de Jonas. Resume como Deus chamou Jonas para pregar contra Nínive, mas Jonas fugiu. Depois de ser engolido por um grande peixe, Jonas pregou em Nínive e os habitantes se arrependeram, fazendo com que Deus perdoasse a cidade.
1. O documento apresenta um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua origem, autoria, traduções e divisões.
2. Discorre sobre os livros canônicos e apócrifos, mostrando que a Bíblia tem Deus como seu único autor.
3. Explica que a Bíblia tem um único tema central: o plano de Deus para resgatar a humanidade através de Jesus Cristo.
O documento descreve a formação da Bíblia, começando pelo Antigo Testamento, que teve sua origem na tradição oral dos hebreus e foi posteriormente registrado por escrito. Detalha a composição dos livros históricos, proféticos, poéticos e de sabedoria do Antigo Testamento. Também aborda a formação do Novo Testamento, com as cartas de Paulo, os Evangelhos, cartas gerais e o Apocalipse, concluindo com a definição do cânon.
Moisés foi chamado e preparado por Deus durante 40 anos para libertar o povo de Israel da escravidão no Egito. Apesar de suas desculpas iniciais, Deus concedeu poderes a Moisés para confirmar seu chamado. Moisés retornou ao Egito e se apresentou a Faraó, mas teve seu pedido recusado, aumentando a carga de trabalho dos israelitas.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Sugestões nomes de grupos Evangélicos.¹Joemille Leal
Este documento contiene una lista de términos relacionados con Dios, Jesucristo, la fe y la religión. Incluye nombres como "Castelo Forte", "Cântico de Miriam", "Brilho Celeste" y otros que hacen referencia a lugares y eventos bíblicos, así como términos que describen a las creyentes como guerreras, heroínas y joyas de Cristo.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
Este documento resume o conteúdo do livro do Apocalipse, dividido em três partes principais: os sete selos, as sete trombetas e as sete taças. Cada parte descreve uma série de juízos que atingirão a terra e a humanidade antes do retorno de Cristo. O objetivo é despertar o desejo de conhecer os eventos futuros e viver preparado para o fim dos tempos.
O documento discute a importância das missões cristãs em levar o evangelho ao mundo. Ele explica que missões fazem parte do plano de Deus desde a criação e que Jesus ordenou que seus discípulos pregassem em todas as nações. Também descreve como missões são realizadas pelo Espírito Santo através da Igreja e da participação de cada cristão com oração, doações e evangelização.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxRubens Sohn
O documento fornece um resumo sobre o livro de Isaías, um dos principais profetas do Antigo Testamento. Ele descreve que Isaías profetizou durante os reinados de vários reis de Judá no século VIII a.C. e que seu livro pode ser dividido em duas seções, a primeira contendo profecias de julgamento e a segunda trazendo mensagens de consolo e esperança. O livro de Isaías é notável por suas ricas profecias sobre o Messias e a redenção futura.
O documento discute a evangelização e fornece diretrizes para realizá-la de forma efetiva. Em três frases ou menos:
O documento apresenta os motivos para evangelizar e as prioridades, como a família e visitantes. Fornece conselhos para vencer obstáculos e como a humanidade e o Espírito Santo atuam na conversão. Oferece orientações práticas para visitas a lares e como reconhecer uma conversão verdadeira.
O documento apresenta uma introdução à Bíblia, descrevendo-a como a revelação escrita de Deus sobre Sua vontade para os homens e tendo como tema central a salvação mediante Jesus Cristo. Em seguida, descreve a estrutura e os gêneros literários encontrados no Antigo e Novo Testamento, assim como as características de variedade, unidade, historicidade e natureza tanto humana quanto divina da Bíblia.
O documento descreve a origem e estrutura da Bíblia, incluindo que cerca de 40 homens escreveram seus livros ao longo de 1500 anos sob inspiração de Deus, e que ela contém 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamentos.
Jonas recebeu um chamado de Deus para pregar em Nínive sobre o arrependimento, mas fugiu para Társis. Durante uma tempestade, os marinheiros jogaram Jonas no mar, onde ele foi engolido por um grande peixe. Depois de três dias, Jonas foi vomitado e foi a Nínive, onde sua mensagem levou os assírios a se arrependerem. No entanto, Jonas ficou irritado que Deus perdoasse os assírios.
O livro de êxodo e o cativeiro de Israel no EgitoMoisés Sampaio
- O documento apresenta um resumo da primeira lição sobre o Livro de Êxodo ministrada pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula.
- O livro de Êxodo relata a escravidão dos israelitas no Egito e sua libertação por Deus sob a liderança de Moisés.
- Moisés nasceu durante um período em que Faraó ordenou a morte de todos os recém-nascidos meninos israelitas, mas foi salvo graças aos seus pais tementes a Deus.
1. O livro de Números descreve a jornada de Israel no deserto após sair do Egito, cobrindo os 39 anos até chegarem às fronteiras da terra prometida.
2. O livro relata os preparativos de Israel no Sinai, as paradas no deserto, a rebelião em Cades-Barnéia e os eventos finais na planície de Moabe.
3. O tema principal é mostrar que o povo de Deus deve andar pela fé, confiando em Suas promessas, apesar de fracassos,
1. O Evangelho de Marcos foi escrito para os romanos para apresentar Jesus como o Servo perfeito que veio para servir.
2. Marcos retrata a vida de Jesus de forma rápida e dinâmica, enfatizando Seus milagres e serviço aos outros.
3. O livro tem como objetivo mostrar que Jesus, apesar de ter autoridade e poder, veio principalmente para servir e dar Sua vida por muitos.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Este documento apresenta a primeira lição do curso "Epístolas Paulinas I" ministrado no ITEB pelo pastor Henrique Regis. Contém informações sobre o curso, contatos do professor, indicações literárias e pedidos de oração para diversos países.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
O documento resume a história bíblica de Jonas e Nínive contada no livro de Jonas. Resume como Deus chamou Jonas para pregar contra Nínive, mas Jonas fugiu. Depois de ser engolido por um grande peixe, Jonas pregou em Nínive e os habitantes se arrependeram, fazendo com que Deus perdoasse a cidade.
1. O documento apresenta um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua origem, autoria, traduções e divisões.
2. Discorre sobre os livros canônicos e apócrifos, mostrando que a Bíblia tem Deus como seu único autor.
3. Explica que a Bíblia tem um único tema central: o plano de Deus para resgatar a humanidade através de Jesus Cristo.
O documento descreve a formação da Bíblia, começando pelo Antigo Testamento, que teve sua origem na tradição oral dos hebreus e foi posteriormente registrado por escrito. Detalha a composição dos livros históricos, proféticos, poéticos e de sabedoria do Antigo Testamento. Também aborda a formação do Novo Testamento, com as cartas de Paulo, os Evangelhos, cartas gerais e o Apocalipse, concluindo com a definição do cânon.
A bíblia: O surgimento e o impacto dela na vida da humanidadeNome Sobrenome
O documento descreve a formação da Bíblia, começando pelo Antigo Testamento, que teve sua origem na tradição oral dos hebreus e foi posteriormente registrado por escrito. Detalha a composição dos livros bíblicos, como o Pentateuco, os profetas e os escritos sapienciais. Também aborda a tradução dos Setenta e a formação do Novo Testamento a partir das cartas de Paulo e dos evangelhos.
Apostila de Introdução ao Antigo TestamentoViva a Igreja
1. A Bíblia é apresentada como o livro inspirado por Deus através de diversos autores ao longo de 1.600 anos, formando uma unidade de conteúdo.
2. A Bíblia contém profecias que se cumpriram, demonstrando sua veracidade.
3. A Bíblia transforma aqueles que a examinam sinceramente, evidenciando seu poder espiritual.
O documento resume as principais informações sobre a Bíblia Sagrada, incluindo que é composta por 73 livros divididos em Antigo e Novo Testamento, e fornece detalhes sobre a organização e interpretação dos livros bíblicos.
Por milênios Deus se revelou ao homem através de suas obras, isto é, a Criação. Porém, segundo o seu propósito, chegou o tempo em que Ele desejava alcançar o homem com uma revelação maior, o que o fez de forma dupla: a) através da Bíblia – a Palavra Escrita, e b) através de Jesus Cristo – a Palavra Viva (Jo. 1.1). Esta dupla revelação é muito especial e tornou-se necessária devido à queda do homem.
Nesse estudo sistemático das Escrituras o Professor e Pastor Davi expõe de maneira simples e clara sobre: A Origem do Termo Bíblia, Livros da Bíblia Judaica e da Bíblia Cristã, Idiomas Que a Bíblia foi Escrita, A Confiabilidade das Cópias, Os Materiais Antigos Empregados, A Formação do Cânon, Theópneystos - Doutrina da Inspiração da Bíblia, Evidências Internas e Externas de que a Bíblia é Mesmo a Palavra de Deus, Homologoumena, Antelegomena, Pseudepígrafos, Apócrifos ou Deuterocanônicos.
Davi Silva é Pastor pela ADBV, Membro da COMADECE e CGADB, Bacharel em Teologia, Palestrante, Conferencista, Comunicador de Rádio e Professor de Teologia Sistemática no SETAD – Seminário Teológico das Assembleias de Deus e ainda pelo CETEB – Centro de Educação Teológica do Brasil. Casado com Tatiana Nojosa e pai de Ana Cecília.
Contato para palestras em Congressos, Seminários, Simpósios, Conferencias:
Email: davisilvapastor@gmail.com
(85) 98861 7371
(85) 99620 0512
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento fornece um resumo da história dos hebreus e da Bíblia. Em três frases:
A história dos hebreus começou há cerca de 4.000 anos na Mesopotâmia e no Egito e incluiu eventos como o Êxodo, o período dos juízes, o estabelecimento da monarquia e o cativeiro na Babilônia. A Bíblia foi escrita ao longo de muitos séculos para preservar a história do povo de Deus e sua relação com Deus. Ela é comp
1. O documento apresenta um plano de estudo da Bíblia em um ano, mostrando cada livro, sua data, autoria e contexto.
2. É destacado que a Bíblia levou cerca de 1500 anos para ser escrita por cerca de 40 autores diferentes sob inspiração divina.
3. O documento fornece um breve resumo da trajetória do povo hebreu e como a Bíblia chegou até nós através de traduções como a Septuaginta e a Vulgata.
O documento fornece informações sobre um curso chamado "Conhecendo a Bíblia", que discute tópicos como a estrutura e organização da Bíblia, seus livros e autores. O curso é aberto a toda a igreja e acontece às quartas-feiras às 20h na igreja ou online.
1) O documento apresenta informações sobre a Escola Bíblica Dominical da Igreja Batista ElShadai no DF em 2012, abordando tópicos como as formas de revelação divina, a inspiração e cânon das Escrituras, e a visão de Jesus sobre o Antigo Testamento.
2) Inclui também princípios de interpretação bíblica, a tarefa do intérprete entre exegese e hermenêutica, e evidências da inspiração da Bíblia.
3) Apresenta ainda detalhes sobre o
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
1) Antes de ser escrita, a Bíblia foi transmitida oralmente através de gerações, na forma de histórias, cânticos e tradições. 2) Quando os hebreus começaram a desenvolver sistemas de escrita, partes da Bíblia passaram a ser registradas. 3) Ao longo de séculos, vários autores contribuíram para a forma final da Bíblia, composta por 66 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamentos.
O documento discute a Bíblia Sagrada, resumindo:
1) A Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1350 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento.
2) Foi escrita em materiais como cerâmica, papiro e pergaminho antes da invenção do papel.
3) Existem diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Protestante no número de livros do Antigo Testamento.
O documento discute a Bíblia Sagrada, resumindo:
1) A Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1350 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento.
2) Foi escrita em materiais como cerâmica, papiro e pergaminho antes da invenção do papel.
3) Existem diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Protestante no número de livros do Antigo Testamento.
Unidade 1 - Descobrindo a Bíblia- Introdução - versão 2018Ramón Zazatt
O documento fornece uma visão geral do conteúdo de um curso sobre o Plano de Salvação contido na Bíblia em 17 unidades. Apresenta brevemente o significado da palavra "Bíblia", os idiomas originais dos textos, como eram escritos e armazenados os manuscritos, e uma linha do tempo que resume a história bíblica desde a Criação até a Eternidade.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O documento apresenta uma introdução à bibliologia bíblica, definindo-a como o estudo da história e teologia das origens, formação e transmissão da Bíblia. Em seguida, descreve a estrutura da Bíblia, incluindo o Cânon Sagrado, preservação, tradução e história do povo bíblico de Israel. Por fim, discute auxílios externos para compreensão da Bíblia.
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EMENTA: Introdução geral à Bíblia. Panorama do processo
de formação do Antigo Testamento e do Novo Testamento.
Canonização da Bíblia. A história de Israel e do judaísmo
como cenário para o surgimento do Antigo Testamento. O
Mediterrâneo Antigo como cenário para o surgimento do
Novo Testamento. Geografia e Arqueologia do mundo
bíblico.
4. CONTEÚDO
Unidade I - A natureza do texto bíblico
1. A Estrutura da Bíblia
2. Revelação, Inspiração e Iluminação
3. A Revelação Geral
4. A Revelação Especial
5. Inspiração: a preservação da Revelação
6. Canonicidade: o reconhecimento da Revelação
7. Inerrância: a credibilidade da Revelação
8. Autoridade: o poder da Revelação
Unidade II - A Preservação da Bíblia
1. As línguas e os materiais da Bíblia
2. As traduções da Bíblia
3. A crítica bíblica
Unidade III – Disciplinas de apoio à Bíblia
1. Arqueologia Bíblica
2. Geografia Bíblica
Unidade IV – Panorama geral da Bíblia
1. Esboços bíblicos
2. O Antigo Testamento
Históricos: De Adão a Malaquias
Os livros da Lei
Os livros poéticos
Os livros proféticos
3. O Novo Testamento
Os Evangelhos
Atos
Epistolas Paulinas
Epístolas Gerais
Apocalipse
5. A Bíblia é uma verdadeira biblioteca,
uma coletânea de livros.
Mas, quantos livros a Bíblia contém?
- 24 livros, para os judeus
- 66 livros, para os protestantes
- 73 livros, para os católicos
- 78 livros, para os ortodoxos
6. 1.189 Capítulos – divisão feita por Stephen Langton, professor da Universidade de Paris, no início do Século XIII.
31.102 Versículos – divisão feita por Robert Stephanus, gráfico e erudido francês, em 1551.
Maiores: 5 Menores: 12 Paulinas: 13 Gerais: 8
Histórico: 1 Profético: 1
Novo Testamento: 27
A Bíblia Protestante: 66
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Apocalipse
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Atos
Mateus
Marcos
Lucas
João
Romanos
1 Coríntios
2 Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1 Tessalonicenses
2 Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemon
Antigo Testamento: 39
Profetas Epístolas
Pentateuco: 5 Históricos: 12 Poéticos: 5 Evangelhos: 4
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos de
Salomão
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Cronicas
Edras
Neemias
Ester
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obabias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
7. Anteriores: 4 Posteriores: 4 Maiores: 5 Menores: 12
Lei (Torah): 5
1. Bereshit
(no princípio, Gênesis)
2. Welleh Shemôt
(Eis os nomes, Êxodo)
3. Wayyiqra (Chamou,
Levítico)
4. Bemidbar (No deserto,
Números)
5. Helleh haddebatim (eis as
palavras, Deuteronômio)
A Bíblia Hebraica X AT Protestante
Tanak: 24 Antigo Testamento: 39
Pentateuco: 5 Históricos: 12
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Obabias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Poéticos: 5
Profetas
Salmos
Provérbios
Jó
Cânticos
Rute
Lamentações
Qohelet (Ec)
Ester
Daniel
Esdras-Neemias
Crônicas (1 e 2)
Josué
Juízes
Samuel (1 e 2)
Reis (1 e 2)
Isaías
Jeremias
Ezequiel
Os Doze
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Cronicas
Edras
Neemias
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos de
Salomão
Escritos
(Ketubim): 11
Profetas (Nebiim): 8
Mesmo conteúdo,
mas organizado de forma diferente.
8. Maiores: 5 Menores: 12 Paulinas: 13 Gerais: 8
A Bíblia Católica: 73
Antigo Testamento: 46 Novo Testamento: 27
Pentateuco: 5 Históricos: 12 Poéticos: 5
Profetas
Evangelhos: 4 Histórico: 1
Epístolas
Profético: 1
Apocalipse
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Cronicas
Edras
Neemias
Tobias
Judite
Ester (10.4-
16,24)
1 Macabeus
2 Macabeus
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos de
Salomão
Sabedoria
Eclesiástico
Isaías
Jeremias
Lamentações
Baruc
Ezequiel
Daniel (3.24-
90; 13-14)
Oséias
Joel
Amós
Obabias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Coríntios
2 Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1 Tessalonicenses
2 Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
São Jerônimo, o grande tradutor da Vulgata Latina, não inseriu os livros apócrifos.
Tais livros somente foram oficializados como canônicos pelo Magistério da Igreja Católica durante o concílio de Trento
(1546-1563). Agostini Fernandes, pág. 28.
9. Maiores: 5 Menores: 12 Paulinas: 13 Gerais: 8
Histórico: 1
Epístolas
Profético: 1
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
1 Samuel
2 Samuel
1 Reis
2 Reis
1 Crônicas
2 Cronicas
Edras
2 Esdras
Neemias
Tobias
Judite
Ester (10.4-
16,24)
1 Macabeus
2 Macabeus
3 Macabeus
4 Macabeus
Jó
Salmos (151)
Odes (c/ Oração
de Manassés)
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos de
Salomão
Sabedoria
Eclesiástico
Salmos de
Salomão
Isaías
Jeremias
Lamentações
Baruc
Ezequiel
Daniel (3.24-
90; 13-14)
Oséias
Joel
Amós
Obabias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Mateus
Marcos
Lucas
João
Atos
Romanos
1 Coríntios
2 Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1 Tessalonicenses
2 Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
Apocalipse
Pentateuco: 5 Históricos: 12 Poéticos: 5
Profetas
Evangelhos: 4
A Bíblia Ortodoxa: 78
(há muitas variações nos canones das igrejas ortodoxas)
Antigo Testamento: 46 Novo Testamento: 27
10.
11.
12. Aproximadamente 40 escritores
Diferentes épocas
Diferentes contextos
Diferentes formações culturais, sociais e profissionais
Diferentes lugares
Cerca de 1500 anos para ser escrita, sendo
1000 anos para o AT
400 anos de silêncio
100 anos para o NT
Escrita em três línguas diferentes:
Hebraico, aramaico – AT
Grego (koiné) – NT
É o livro mais perseguido e mais vendido e lido do mundo!
13. Unidade do texto bíblico
Apesar de diferentes livros, em diferentes estilos, escritos por diferentes
pessoas, em diferentes lugares, vivendo em diferentes contextos, para
falar de diferentes assuntos, a Bíblia é um todo coerente. Há uma
mensagem central, um fio de ouro que a percorre inteira, desde o
Gênesis até o Apocalipse. É a mensagem de um Deus amoroso que quer
se relacionar com o homem criado, por meio da redenção dos pecados,
para Sua glória, o que alcança o clímax em Jesus Cristo.
14. Materiais utilizados para a escrita e preservação dos textos bíblicos
• Tabletes de Argila, ou tabuinhas de barro, que eram usadas na antiga Suméria, já em 3.500 a.C. No AT há
referência delas em Jeremias 17:13 e Ezequiel 4:1;
• Pedras foram usadas na Mesopotâmia, no Egito e na Palestina, por exemplo, o código de Hamurabi as pedras de
Roseta. Na bíblia há citação de seu uso em Êxodo 24:12; 32:15 e Deuteronômio 27:2,3;
• Pedras preciosas, como o ônix, referidos em Êxodo 39:6-14;
• Metal, em lâminas de ouro, cuja referência bíblica encontra-se em Êxodo 28:36;
• Cera foi referida em Isaías 8:1;
• Madeira, tábuas, em Habacuque 2:2.
• Óstracos, pedaços de restos de azulejos e cascas de crustáceos, referidos em Jó 2:8;
• Linho foi usado no Egito, Grécia e Itália, mas não tem referência bíblica.
• Papiro foi usado na antiga Gebal, ou Biblos, e no Egito por volta de 2100 a.C. Era obtido através da prensa de
cascas coladas. Desse material faziam-se rolos.
• Pergaminho, surgiu pela primeira vez em Pérgamo, cidade grega da Mísia, daí a origem do seu nome. O uso desse
material se expandiu devido ao monopólio imposto pelos exportadores de Papiro. Havia dois tipos: o pergaminho
e o velino, o primeiro era feito com o couro de animais menores, como as ovelhas e cabras, e o segundo com bois
e antílopes, o que encarecia o produto, diminuindo a sua utilização. Paulo se refere ao pergaminho em 2Timóteo
4:13;
• Palimpsesto, um pergaminho reutilizado, utilizado para escrever o Códice Efrainita em 345 d.C.
• Os Rolos
• Os Códices (Codex)
15. Aprendendo a ler as Escrituras
É importante ler a Bíblia com devoção e critério, ao mesmo tempo.
É preciso deixar que ela fale à mente (razão) e ao coração (alma).
Então ore antes de ler, e leia em oração. Mas pense enquanto lê, situando
o autor no tempo, espaço e contexto, ouvindo o que ele diz aos seus
leitores originais e buscando entender, em oração, como aplicar isso à sua
vida hoje.
Leia a sua Bíblia inteira todos os anos!
16. Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia!
Sl 119.97
17. REVELAÇÃO
Estamos falando de um Deus Transcendente, Eterno, Criador, Santo,
Majestoso, Grandioso. O homem jamais poderia conhecer a Deus, a
menos que Ele mesmo se revelasse.
Na revelação, portanto, Deus se manifestou aos seres humanos de tal
forma que estes podem conhecê-lo e ter comunhão com Ele (Erickson).
Para John Hammet “revelação é a manifestação de Deus mesmo e da
sua vontade para nós. Não é somente da pessoa de Deus, mas também
sobre a sua vontade, ou a maneira como devemos viver.”
18. Os homens jamais poderão conhecer plenamente a Deus, dada a
limitação e imperfeição da mente humana, do conhecimento humano,
e a grandiosidade e complexidade de Deus.
Mesmo Deus se revelando, Ele o fez em linguagem humana (usando
expressões, figuras, símbolos e conceitos que a mente humana pode
alcançar), embora isso prejudique o conhecimento pleno de Deus
(impossível ao homem).
Deus quis se revelar, e Ele se fez conhecido pela revelação. Obviamente
que Ele se deu a conhecer naquilo que desejou compartilhar com os
homens.
19. A revelação que temos, portanto, é tudo aquilo que Deus quis revelar ao
homem, nem mais e nem menos. Querer ir além seria afrontar ao próprio
Deus que não se revelou em alguns aspectos. Ficar aquém é negligenciar o
conhecimento que Deus desejou compartilhar conosco. Devemos nos ater
com temor e tremor ao estudo da revelação de Deus, a fim de conhecê-
lo e ter comunhão com Ele.
Podemos dizer de duas formas básicas de revelação: geral e especial. Na
revelação geral, Deus se mostra indistintamente a todas as pessoas, em
todos os tempos, em todos os lugares. A revelação especial, de outro
modo, abrange comunicações particulares de Deus para pessoas
específicas, em épocas e lugares específicos, e que hoje só é possível
conhecer por meio do registro dessa revelação – as Escrituras Sagradas.
20. A Revelação Geral
Erickson: “A revelação geral refere-se à automanifestação de Deus por meio da
natureza, da história e da personalidade humana.”
A natureza da revelação - ampla em dois aspectos:
• Disponibilidade universal – acessível a todos
• Conteúdo da mensagem – é o mesmo para todos
Os meios da revelação geral
• a natureza – Sl 19.1, Rm 1.20
• a história – At. 14:15-17
• a constituição do ser humano
21. A realidade e a eficácia da revelação geral
Seria possível fazer uma teologia natural?
Isto é, o homem pode conhecer verdadeiramente a Deus apenas com a revelação
geral, à parte da Bíblia?
Em conhecendo, poderia ter verdadeira comunhão com Ele? Ser salvo?
Antes da queda, o homem podia conhecer a Deus? Se relacionar e ter comunhão
com Ele? Após a queda, essa revelação geral ficou insuficiente?
22. A Revelação Especial
O que é revelação especial?
Desde quando há revelação especial?
Por que a revelação especial foi necessária?
Se a revelação geral é insuficiente para a salvação da humanidade, bem como para
um relacionamento de comunhão entre Deus e os homens, Deus se revelou, de
modo especial, manifestando de modo claro, objetivo e direto, em linguagem
humana, as verdade de Si, de Sua vontade e de como ter plena comunhão com Ele.
23. O estilo da revelação especial
• Pessoal – Ele se revelou de modo pessoal a determinadas pessoas e a
um povo específico.
• Antrópica – Ele se revela em linguagem humana, no tempo e no
espaço, dentro das limitações do entendimento humano.
• Analógica – Ele se revela usando meios (idiomas, palavras,
expressões) para falar de coisas que estão muito além.
24. Os meios da revelação especial
Hebreus 1.1 diz: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de
muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós
falou pelo Filho...” (πολυμερως και πολυτροπως)
• Eventos históricos – o êxodo; a conquista de Canaã nos dias de Josué, o cativeiro
babilônico; o dilúvio, o reino de Israel etc.
• Milagres - Daniel na cova dos leões; a abertura do Mar Vermelho, o maná, Elias e
os profetas de Baal, os milagres de Jesus etc.
• Discursos divinos – Nm 12.6-8; At. 9.4-6; “assim diz o Senhor” ou “veio a mim a
Palavra do Senhor dizendo...”
• Sonhos – Gn 31.24 (Labão); 41.15-16 (Faraó); Mt 2.19-20 (José);
• Visões – Dn 2.19; At 10.3
25. Os meios da revelação especial
Hebreus 1.2 diz: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de
muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós
falou pelo Filho...” (πολυμερως και πολυτροπως)
• Encarnação – Deus se fez homem e habitou entre nós (Jo 1.1-14).
Quando um profeta ou apóstolo falava, falava em nome de Deus.
Quando Jesus falava, era o próprio Deus falando. Mas a revelação não
foi só na fala, mas no caráter e nas ações, incluindo os atos redentores.
Jesus é a revelação mais completa de Deus, demonstrando os
atributos de Deus, porque ele é Deus (Jo 14.9; 1Jo 1.1; Col. 2:9).
26. Os meios da revelação especial
A Revelação Especial aconteceu de forma gradual e progressiva. Ou
seja, a revelação posterior desenvolve-se a partir da anterior, ampliando
o conhecimento prévio. Ela é complementar e suplementar, nunca
contraditória.
Assim, os personagens posteriores têm mais luz do que os anteriores.
Veja Lc 7.28 – Rm 15.4 – Hb 11.39-12.1
27. As Escrituras como Revelação Especial
Se a revelação inclui verdades proposicionais, então ela é de natureza tal
que pode ser preservada, anotada, escriturada, e esse documento
escrito, sendo a reprodução fiel da revelação original, é também um tipo
de revelação, ou seja, um registro inspirado da revelação de Deus.
28. As Escrituras como Revelação Especial
Podemos chamar a Bíblia de “revelação de Deus” porque ela alega ser a
Palavra de Deus, sendo Deus o próprio autor.
A Bíblia foi escrita por seres humanos, mas eles foram guiados pelo
Espírito Santo de Deus quando anunciavam a mensagem: “Porque nunca
jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos
falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.” (2Pe 1:21).
Portanto, a orientação do Espírito (inspiração) nos dá razão para
acreditar que o conteúdo da Bíblia (revelação) é verdadeiro e confiável.
Desde que ela vem de Deus, ela tem autoridade de Deus, e devia ser
aceita como o único padrão para doutrina e conduta, pois é “Deus
falando” ou “Deus se revelando”.
29. O que diz a Bíblia sobre si mesma?
Ela traz para si o peso de Palavra de Deus?
As declarações do Antigo Testamento sobre o Antigo Testamento.
- O AT se chama “a palavra de Deus” (ver Jr. 1:2-4, 11, 13; Ez. 1:2-3; Os.
1:1, e centenas de vezes mais).
- O AT usa a frase “diz o Senhor” mais de três mil vezes (cerca de 3808),
especialmente nos profetas. Ez 7.5, Zc 1.3, Is 44.6
- Os autores bíblicos alegam que eles escreveram o que Deus lhes
mandou escrever: Ex. 24:3-4, Deut. 31:24-26, (“livro da lei”= Gênesis -
Deuteronômio), Jer. 30:1-4, Am 3.1, 2 Sm 23.1-2, Sl 119
30. As declarações do NT sobre o AT:
- A Escritura é inspirada por Deus: 2Tim. 3:15-17 e 2Pe. 1:20-21.
- O NT diz que é Deus que está falando no AT: At 4:25-26, 2Co 6:1-2, Hb.
1:4-14, 2:12-13, 3:7-11, At 1.16 (citando Sl 69.25 e 109.8), At 3.18,21
- O testemunho de Jesus sobre as Escrituras. Ele considerou Deus como
a fonte real das Escrituras e o Espírito Santo como o Autor atrás do autor
humano: Mt.15:4-6, Mt 22:41-46. Ele deu ênfase a importância de cada
palavra: Mt. 5:18, Mc 12:24-27.
- Jesus ensina que as palavras devem ser cumpridas porque elas são a
palavra do Deus que não pode mentir: Mt. 26:52-54, Lc 24:44, Jo 10:35.
Ele pôs a sua própria vida debaixo da autoridade das Escrituras: Mt.
4:4,7,10, Lc 24:25-26.
31. As Declarações do NT sobre o próprio NT.
- Os apóstolos alegaram pregar a palavra de Deus, não suas próprias
ideias: 1Co 14:37, Gl 1:11-12, 1Ts. 2:13, 1Pe. 1:23-25, 2Pe. 1:16-21, Hb
4.12, Apoc. 22:18-19.
- As escrituras do NT foram vistas igual as escrituras do AT: 2Tm 3.15-17,
1Tm. 5:18, 2Pe 3:16.
- Jesus autorizou o NT por meio de nomeação dos apóstolos, que
escreveram e agiram como os representantes oficiais de Jesus e com sua
autoridade: João 16:13, Atos 1:1-2, 2:42, Rom. 1:1, 1Co. 14:37, Efe. 2:20,
2 Ped. 3:2.
32. Evidências externas de que a Bíblia vem de Deus.
1. A consistência interna. A Bíblia tem muita variedade, mas só uma mensagem:
40 autores, ao longo de 1500 anos, três línguas diferentes, em contexto diferentes,
sobre assuntos diferentes. Mas ela tem uma surpreendente unidade e consistência
da mensagem. A explicação desta unidade é que Deus é o autor real, guiando os
autores humanos.
2. O conteúdo da Bíblia. Ela tem muitas coisas que a mente humana nunca
imaginaria (a crucificação de Cristo, a doutrina da depravação humana, a salvação
pela graça, a exposição de erros dos patriarcas etc.)
3. As profecias cumpridas. É inegável, até para o cético, o cumprimento histórico
das profecias bíblicas, ou seria uma “enorme coincidência”?
33. Evidências externas de que a Bíblia vem de Deus.
4. O número de manuscritos e as variações entre eles apontam para a veracidade
histórica da Bíblia.
5. As traduções da Bíblia para diferentes línguas em tantos povos e o número de
cópias já produzidas e lidas apontam para sua universalidade e relevância histórica
e social
6. Descobertas arqueológicas e eventos históricos conhecidos e comprovados
apontam para a historicidade e veracidade da Bíblia.
7. Os efeitos da Bíblia. A Bíblia tem transformado povos, culturas e milhões de
vidas. Ela tem sido lida por pessoas através da história e ao redor do mundo, e ela
tem mostrado que tem o poder divino. Vidas Transformadas!
34. O testemunho de Jesus
A mais forte alegação cristã para a autoridade da Bíblia é o testemunho
de Jesus. Ele aceitou a autoridade do AT e autorizou o NT. Portanto, se
nós aceitarmos Jesus como Senhor e Mestre, devemos aceitar a Bíblia
como verdadeira e plena de autoridade.
Se a Bíblia não fosse verdadeira, então Jesus seria um mentiroso ou um
ignorante. Não há meio termo. É impossível ser verdadeiramente cristão
e não crer na veracidade e autoridade da Bíblia.
35. Inspiração: a preservação da revelação
Inspiração é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os autores
das Escrituras, que faz que seus escritos sejam um registro plenamente
fiel da revelação, isto é, sejam realmente a Palavra de Deus.
A revelação é a comunicação da verdade divina. A inspiração é o registro
fiel dessa revelação para transmissão a outras pessoas (tanto da mesma
época quanto de gerações futuras).
36. Teorias da inspiração
A teoria da intuição – os autores das Escrituras eram gênios religiosos, com alto grau de
percepção, cultura e sensibilidade (como os grandes poetas e músicos);
A teoria da iluminação – houve uma influência do Espírito Santo sobre os autores, mas apenas
um reforço de suas capacidades naturais. A percepção e sensibilidade (teoria da intuição) foi
aumentada pelo Espírito;
A teoria dinâmica – o Espírito Santo dirigiu o escritor aos pensamentos ou conceitos que ele
devia ter. A ideia é inspirada, mas cabe ao escritor escolher as palavras, a forma e até
transparecer seus próprios conceitos e preconceitos;
A teoria plenária-verbal – o Espírito Santo foi além de aflorar a sensibilidade, ou dirigir as ideias,
mas influenciou diretamente o escritor na escolha e selação de cada palavra usada para registrar
a revelação. A inspiração aqui é tão intensa que cada palavra usada, cada til, é aquela desejada
por Deus naquele ponto da mensagem.
A teoria do ditado – Deus ditou cada palavra ao escritor, que não teve nenhuma participação na
escrita.
37. A Declaração Doutrinária da CBB diz:
“Bíblia é a palavra de Deus em linguagem humana. É o registro da revelação
que Deus fez de si mesmo aos homens. Sendo Deus seu verdadeiro autor, foi
escrita por homens inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo. Tem por
finalidade revelar os propósitos de Deus, levar os pecadores à salvação,
edificar os crentes, e promover a glória de Deus. Seu conteúdo é a verdade,
sem mescla de erro, e por isso é um perfeito tesouro de instrução divina.
Revela o destino final do mundo e os critérios pelo qual Deus julgará todos os
homens. A Bíblia é a autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo
qual devem ser aferidas a doutrinas e a conduta dos homens. Ela deve ser
interpretada sempre à luz da pessoa e dos ensinos de Jesus Cristo.”
38. Inspiração é a influência e direção sobrenatural do Espírito Santo sobre
a mente e as emoções dos escritores bíblicos, guiando-os palavra por
palavra, para registrar exatamente aquilo que Ele revelou.
39. A intensidade da inspiração
Como cremos na inspiração plenária verbal, temos que cada palavra da Escritura é
inspirada. Aquela expressão está ali exatamente porque Deus a escolheu e
inspirou, de modo que a nossa exegese desta palavra é muito significativa. Era
assim que JESUS e os autores do NT fizeram em relação ao AT:
Mt 22.32 faz uma citação de Ex 3.6 e argumenta de acordo com o tempo
presente do verbo.
Mt 22.41-45 cita o Salmo 110 e no verso 44 Jesus baseia seu argumento no
pronome possessivo “meu” e no pronome de tratamento “senhor”.
Mt 19.4,5 Jesus cita Gn 2.24, que não é um oráculo direto, mas um comentário
do escritor. Porém Jesus o cita como sendo palavra do próprio Criador. Isto é, ele
atribui todo o texto a Deus – palavra de Deus.
Lc 16.16-17 Jesus reforça que nada cairá da lei.
40. A amplitude da Revelação
Toda a Escritura (canon do AT e NT) é inspirada e proveitosa:
• 2 Tm 3.16
• Lc 24.25-27 e 44-45
Não podemos fazer o “canon dentro do canon” ou seja, aceitar
uma parte e negar outra.
41. Uma questão prática: como tratar a pseudonímia?
1. O caso de Moisés (o Pentateuco)
2. O caso de Paulo (deuteropaulinas)
3. O caso de Pedro (2 Pedro)
4. O caso de João (evangelho, cartas e apocalipse)
42. O que o Pentateuco diz sobre a autoria de Moisés:
• Então disse o Senhor a Moisés: escreve isto para memória num livro.
Ex 17.14 (ver também Ex 34.27-28)
• Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Ex 24.4
• Escreveu Moisés as suas saídas, segundo as suas jornadas, conforme
o mandado do Senhor. Nm 33.2
• Moisés escreveu esta Lei, e a deu aos sacerdotes. Dt 31.9 (também
31.22 e 24)
• Assim Moisés escreveu este cântico naquele dia e o ensinou aos
filhos de Israel. Dt 31.22, 24
43. O que o Antigo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
• Não te aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e
noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele
está escrito. Js 1.8 (ver também 8.31, 32 e 35)
• Como está escrito no livro da Lei de Moisés, no qual o Senhor deu
ordem dizendo... 2 Re 14.6 (e dezenas de outros textos)
44. O que o Novo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
Os judeus do tempo de Jesus aceitavam, criam e ensinavam que Moisés
havia escrito o Pentateuco:
• Mestre, Moisés nos escreveu que, se morresse o irmão de alguém, e
deixasse a mulher e não deixasse filhos, seu irmão tomasse a mulher
dele, e suscitasse descendência a seu irmão. Mc 12.19 e Lc 20.28
• Filipe achou Natanael, e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem
Moisés escreveu na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José.
Jo 1.45
45. O que o Novo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
Jesus reafirmou e ensinou que Moisés escreveu o Pentateuco:
• E que os mortos hão de ressuscitar também o mostrou Moisés junto da sarça,
quando chama ao Senhor Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó. Lc
20.37
• E, acerca dos mortos que houverem de ressuscitar, não tendes lido no livro de
Moisés como Deus lhe falou na sarça, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, e o
Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Mc 12.26
• Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja
quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um
homem? Jo 7.23
46. O que o Novo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
Jesus reafirmou e ensinou que Moisés escreveu o Pentateuco:
• Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao
sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de
testemunho. Mt 8.4 e Mc 1.44 e Lc 5.14
• E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que
convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés,
e nos profetas e nos Salmos. Lc 24.44
• Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés? Mc 10.3
• E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se
achava em todas as Escrituras. Lc 24.27
47. O que o Novo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
Jesus reafirmou e ensinou que Moisés escreveu o Pentateuco:
• Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu
ele. Jo 5.46
• Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e
repudiá-la? Mt 19.7
• Não vos deu Moisés a lei? e nenhum de vós observa a lei. Por que procurais
matar-me? Jo 7.19
• Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu
repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Mt 19.8
48. O que o Novo Testamento diz sobre a autoria de Moisés:
O que os apóstolos criam e ensinaram sobre a autoria do Pentateuco:
• A este Moisés, ao qual haviam negado, dizendo: Quem te constituiu príncipe e
juiz? a este enviou Deus como príncipe e libertador, pela mão do anjo que lhe
aparecera na sarça. At 7.35
• E até hoje, quando Moisés é lido, o véu está posto sobre o coração deles. 2 Co
3.15
• Ora, Moisés escreveu que o homem que praticar a justiça decorrente da lei
viverá por ela. Rm 10.5
49. A Formação do Cânon
• Quantos livros fazem parte da Bíblia?
• Há alguma parte da Bíblia que não deveria estar lá?
• Será que ficou algum coisa (escritura inspirada) de fora, que
nós ainda não conhecemos?
Essa é a questão que envolve o fechamento do cânon. A palavra
“cânon” vem do grego κανον (cana, régua), que, por sua vez, se
origina do hebraico kaned, palavra do AT que significa “vara ou
cana de medir” (Ez. 40.3).
50. A Formação do Cânon
A canonicidade reconhece a inspiração, e não confere ou
outorga inspiração.
Para Geisler: “Os livros da Bíblia não são considerados oriundos
de Deus por se haver descoberto neles algum valor; são valiosos
porque provieram de Deus. (...) É a inspiração de Deus num livro
que determina sua canonicidade. Deus dá autoridade divina a
um livro, e os homens de Deus o acatam. Deus revela, e seu
povo reconhece o que o Senhor revelou. A canonicidade é
determinada por Deus e descoberta pelos homens de Deus.”
51. Geisler relaciona alguns princípios de descoberta ou reconhecimento da
canonicidade de um livro:
• A autoridade de um livro – ele afirma ser Palavra de Deus?
• A autoria profética – profetas e sacerdotes no AT, apóstolos e comunidade
apostólica no NT. A comunidade imediata recebia os escritos e reconhecia no
autor a autoridade profética ou apostólica. Era um reconhecimento natural,
tanto no AT quanto na maior parte do NT.
• Confiabilidade de um livro – o conteúdo é digno de confiança? Grande parte
dos apócrifos foram rejeitados por este princípio. Suas anomalias históricas e
heresias doutrinárias afastaram o reconhecimento de que eram inspirados.
• A natureza espiritual de um livro – capacidade de transformar vidas, ou impacto
espiritual na vida de pessoas e de uma nação.
• Aceitação do livro por parte da comunidade imediata, bem como dos primeiros
pais da igreja.
52. A extensão do Cânon
• Homolegoumena – aceito por todos
• Antilegomena – questionados por alguns
AT: Canticos de Salomão, Eclesiastes, Ester, Ezequiel e Provérbios
NT: Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas, Apocalipse
• Apócrifos – rejeitados por ampla maioria, aceitos por alguns
• Pseudepígrafos – rejeitados por todos
53. Inerrância: a credibilidade da Revelação
A questão da inerrância é um tópico ainda muito discutido entre os
cristãos. Para alguns do círculo mais acadêmico, esse é um conceito
antiquado, superado e até irrelevante. Para outros cristãos de linha mais
evangélica, essa é uma questão crucial da fé cristã.
Para Erickson, a inerrância “é a conclusão da doutrina da Escritura, pois
se Deus deu uma revelação especial a respeito de si mesmo e inspirou
seus servos para que a registrassem, queremos ter a garantia de que a
Bíblia é de fato uma fonte fidedigna dessa revelação”.
54. O conceito de inerrância
Mas o que é inerrância? O que significa, exatamente esse termo? Vejamos
algumas posições:
Inerrância absoluta – afirma que a Bíblia é a Palavra de Deus, sem
nenhuma mescla de erro em nenhum aspecto, mesmo em termos
científicos e históricos. Dá a impressão de que os escritores bíblicos tinham
a intenção de fornecer uma quantidade considerável de dados científicos e
históricos exatos. As aparentes discrepâncias devem ser explicadas.
55. O conceito de inerrância
Inerrância plena – também afirma que a Bíblia é plenamente verdadeira.
Apesar de não ser o seu objetivo principal prestar informações científicas e
históricas, tais declarações são completamente verdadeiras. Mas esta
corrente entende que tais informações científicas e históricas são
referências fenomenais, ou seja, registradas da maneira que os escritores
bíblicos tinham acesso àquela época. Muitas vezes seriam referências
gerais ou aproximações (uma vez que não é o objetivo principal) mas
mesmo assim são corretas.
56. O conceito de inerrância
Inerrância limitada – igualmente afirma que a Bíblia é verdadeira e infalível
em seus ensinamentos doutrinários à salvação, mas os assuntos científicos
e históricos refletem o entendimento corrente da época em que foram
escritos. Os escritores bíblicos estavam limitados ao seu tempo e a
revelação não foi de assuntos científicos ou históricos, mas teológicos e
doutrinários. Nestas áreas, portanto, a Bíblia até poderia conter alguns
“erros”, que seriam conclusões a partir de pontos de vista diferentes, com
visões limitadas, mas sem consequência alguma para a fé, para a
mensagem do evangelho. Dentro de seus objetivos, a Bíblia é plenamente
verdadeira e inerrante.
57. A importância da inerrância
Será que vale a pena gastar tempo para discutir aspectos aparentemente
pequenos de possíveis “discrepâncias” ou “erros” contidos na Bíblia? Não
deveríamos nos deter nas grandes verdades reveladas sobre a salvação? Isso
não poderia nos distrair do foco de buscar uma plena comunhão com Deus?
Ao contrário do que pode parecer, esse não é um assunto irrelevante. A
questão é: aquilo que a Bíblia diz é confiável? Podemos acreditar nela? Se há
partes que não são confiáveis, como defini-las? Isso não gera um precedente
perigoso?
Saber que a Bíblia é plenamente verdadeira é uma questão importante para
nós no aspecto teológico, histórico e epistemológico.
58. Importância teológica – se Deus é onisciente, não pode inspirar uma mensagem errada
(mesmo em detalhes históricos ou científicos). E se ele é onipotente, pode influenciar os
escritores bíblicos a escreverem apenas o que é correto, de modo que o produto final seja
sem erro.
Além do mais, se cremos na inspiração verbal plena, cada palavra foi inspirada por Deus, de
modo que não pode ter erro. Se a Bíblia não for plenamente confiável, o conceito de
inspiração fica prejudicado.
Importância histórica – a igreja ao longo dos milênios sempre creu na inerrância da Bíblia
(embora não houvesse esse termo). E ao contrário, quando algum teólogo, escola ou igreja se
afastou desta doutrina, achando-a irrelevante, sempre caiu em outro erros mais graves ao
negar doutrinas fundamentais do cristianismo, como a deidade de Cristo ou a Trindade.
Importância epistemológica – como podemos saber? Se o fundamento da fé cristã é a Bíblia,
sua credibilidade é o pressuposto para todas as outras afirmações. Caso concluíssemos que
certas pressuposições (históricas ou científicas) ensinadas pela Bíblia não são verdadeiras, as
implicações para as pressuposições teológicas seriam vastas.
60. Erickson abraça o conceito de inerrância plena e assim a define: “A Bíblia, quando corretamente
interpretada, de acordo com o nível a que a cultura e os meios de comunicação haviam chegado
na época em que foi escrita e de acordo com os propósitos a que foi destinada, é plenamente
fidedigna em tudo que afirma.”
Erickson ainda faz algumas afirmações bastante interessantes (pág. 84-87)
A inerrância diz respeito ao que é afirmado ou declarado, não ao que é apenas registrado;
Precisamos julgar a fidedignidade da Escritura de acordo com aquilo que as afirmações
significam no ambiente cultural em que foram expressos; queremos dizer que as afirmações
da Bíblia são plenamente verdadeiras dentro da cultura de sua época;
As afirmações da Bíblia são plenamente verdadeiras quando julgadas de acordo com o
propósito para o qual foram escritas.
Os registros dos acontecimentos históricos e assuntos científicos estão mais em linguagem
fenomenológica do que técnica (nascer do sol, por exemplo, ou as aproximações de números)
As dificuldades para explicar o texto bíblico não devem ser prejulgadas como indícios de erro.
62. Autoridade: o poder da Revelação
Autoridade religiosa
Por autoridade, entendemos o direito de comandar a fé e/ou a ação. (Erickson).
Quem ou o que tem essa autoridade? Existe alguma pessoa, instituição ou
documento que possua o direito de prescrever a crença e a ação em matéria
religiosa?
Deus é a autoridade final em matéria de religião. Ele é o Criador supremo.
A revelação é Deus dando a conhecer sua verdade e sua vontade à humanidade.
Logo, a inspiração garante que a Bíblia diz justamente o que Deus diria se nos
falasse diretamente.
63. Autoridade: o poder da Revelação
O trabalho interno do Espírito Santo
Para que a Bíblia funcione como se Deus estivesse falando
para nós, o leitor precisa compreender o significado das
Escrituras e estar convencido de sua origem e autoria divinas.
Isso se realiza pela obra interna do Espírito Santo, que ilumina
o entendimento do ouvinte ou leitor da Bíblia, fazendo que ele
entenda seu significado e creia na sua mensagem, como sendo
verdadeiramente a Palavra de Deus.
64. Erickson aponta algumas razões para a necessidade deste trabalho interno do
Espírito Santo:
Há uma diferença ontológica entre Deus e o homem, entre o Criador e a
criatura. Sem a ajuda do Espírito, o homem jamais poderia entender Deus e
sua vontade, haja vista sua limitação óbvia.
Há a necessidade de uma certeza, que a razão humana jamais poderia
conceder. Em matéria do destino eterno de sua alma, não se pode jogar com
probabilidades.
Há uma tendência pecaminosa na raça humana desde a queda, que a afasta
de Deus e cega o entendimento dos incrédulos. Somente com a ajuda do
Espírito Santo é que o homem pode entender a Deus (1 Co 2.14). É o Espírito
Santo quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo.
65. O padrão de autoridade é a Palavra inspirada e escrita, corretamente interpretada.
Deus Espírito Santo
Revelação Iluminação
Escritores bíblicos Interpretação Cristão
66. Por que é importante estudar teologia? (Erickson)
• Crenças corretas são essenciais no relacionamento entre o cristão e Deus
• Deve haver uma ligação entre a verdade e a experiência de vida do teólogo
• Uma compreensão correta da verdade formará convicções inalienáveis
num tempo de muitos sistemas de pensamento religiosos e seculares que
disputam devoção.
• Deve haver uma coerência entre a teologia e a pregação/ministério do
teólogo.
68. Teologia Sistemática X Ética Cristã
Grudem diz que: “A ênfase da teologia sistemática está no que Deus quer que
creiamos e conheçamos, enquanto a ênfase da ética cristã está no que Deus quer
que façamos e nas atitudes que Ele deseja que tenhamos”
e continua: “a teologia nos diz como devemos pensar enquanto a ética nos diz
como devemos viver”.
Obviamente que ambas se comunicam o tempo todo pois a teologia deve ser
aplicada à vida (teologia prática) enquanto a ética deve ser baseada em
conhecimentos adequados sobre Deus e seu relacionamento com o mundo.
69. Eternidade
com Deus
Eternidade
sem Deus
VIDA
MORTE
JESUS
R
E
LI
G
I
Ã
O
M
O
R
A
LI
D
A
D
E
CRIAÇÃO
QUEDA REDENÇÃO
RESTAURAÇÃO
Gn 1.1 / 2.15
1.26-28 / Cl 1.16
Rm 11.36
Gn 3.6
Jo 3.16 / Rm 5.8 / Ef 2.4-7
1 Co 15.3-4 / Rm 10.9
Jo 1.12 / 2 Co 5.17
Ef 2.10 / Cl 3.17
1 Co 10.31 / Sl
16.11
Rm 3.23 / 6.23
Ef 2.1-3 / 2.8-9
Qual a solução
para você?
Notícia
RUIM
BOA
Notíca
“A Palavra do Senhor é poderosa a minha não.”
VERDADE POSICIONAL – São as VERDADES que Deus declarou e não faz
diferença se eu sinto ou penso que é ou não verdade.
JARDIM:
1.Adorar.
2. Guardar