2. São infecções causadas por vírus, bactérias ou outros
microrganismos.
São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral,
vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com
uma pessoa que esteja infectada.
A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a
criança durante a gestação, parto ou amamentação.
O que são as ISTs (DSTs)?
5. Principais sinais e sintomas das ISTs
Aparecem no pênis, vagina ou ânus.
Podem ser esbranquiçados,
esverdeados ou amarelados,
dependendo da IST.
Podem ter cheiro forte e/ou causar
coceira.
Provocam dor ao urinar ou durante a
relação sexual.
Leucorreia (corrimento)
6. Principais sinais e sintomas das ISTs
Aparecem nos órgãos
genitais ou em qualquer
parte do corpo, com ou sem
dor.
Feridas
7. Principais sinais e sintomas das ISTs
Podem aparecer em forma de
couve-flor, quando a infecção
está em estágio avançado.
Em geral, não doem, mas pode
ocorrer irritação ou coceira.
Verrugas anogenitais
9. •Hepatite C: é causada pelo vírus C
(HCV), a principal forma de transmissão
é por sangue contaminado, porém a
transmissão por via sexual ocorre.
Hepatites virais
Hepatite B: causada pelo vírus B (HBV), é uma doença
infecciosa, que provoca inflamação no fígado. O VHB está
presente no sangue, no esperma e no leite materno.
A hepatite B é considerada uma IST.
10.
11. Sífilis
A sífilis é uma IST causada pela
bactéria Treponema palidum;
É uma infecção sistêmica, evolui de
forma crônica apresentando fases
assintomáticas e período de latência;
Seus sinais e sintomas são variados e
inespecíficos, o que dificulta o
diagnóstico;
13. Em muitos casos, a sífilis não apresenta sintomas o que
favorece a transmissão doença de uma pessoa infectada
para outros parceiros;
Apesar de existir um tratamento eficaz, a sífilis é um
problema de saúde mundial devido as altas taxas de
reinfecção.
Sífilis
18. É uma infecção causada pela
Chlamydia, que atinge os órgãos
genitais e os gânglios da virilha;
Presença de feridas nos órgãos
genitais;
Caroços na virilha que se rompem e
soltam pus;
Linfogranuloma venéreo
20. Herpes genital
É uma IST de alta prevalência, causada pelo vírus do herpes
simples (HSV), que provoca lesões na pele e nas mucosas dos
órgãos genitais masculinos e femininos, com ardência e
vermelhidão, seguidas de pequenas bolhas agrupadas que
rompem e formam feridas dolorosas nos órgão genitais
23. Gonorreia
É causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae,
popularmente chamada de gonococo, que infecta o
revestimento da uretra, do colo do útero, do reto e da
garganta ou das membranas que cobrem a parte frontal do
olho (conjuntiva e córnea).
É tratável, mas especialistas em todo mundo têm alertado
para o surgimento de linhagens resistentes ao tratamento
hoje disponível, o que tem feito dela um grave problema de
saúde pública
25. Gonorreia no homem
Consiste em um dos tipos mais frequentes de uretrite
masculina.
Após 1 a 3 dias, o doente já se queixa de ardência miccional
(disúria), seguida por corrimento, inicialmente mucoide que,
com o tempo, vai se tornando, mais abundante e purulento.
26. Gonorreia na mulher
Uma cervicite gonocócica prolongada, sem tratamento
adequado, pode se estender ao endométrio e às trompas,
causando doença inflamatória pélvica (DIP).
27. Papiloma vírus humano (HPV)
O HPV (papilomavírus humano), nome genérico de um
grupo de vírus que engloba mais de cem tipos diferentes,
pode provocar a formação de verrugas na pele e nas
regiões oral (lábios, boca, cordas vocais, etc.), anal, genital e
da uretra.
As lesões genitais podem ser de alto risco, porque são
precursoras de tumores malignos, especialmente do câncer
de colo do útero e do pênis
30. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida,
como também é chamada, é causada pelo
HIV.
Como esse vírus ataca as células de defesa do
nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável
a diversas doenças, de um simples resfriado a
infecções mais graves como tuberculose ou
câncer.
HIV/AIDS
31. A AIDS é o estágio mais avançado da
doença que ataca o sistema imunológico,
tornando o organismo mais vulnerável ao
aparecimento de doenças oportunistas;
Com frequência pacientes com AIDS
apresentam episódios de pneumonia,
candidíase oral, tuberculose, herpes simples,
herpes zoster, toxoplasmose, meningite, entre
outras.
HIV/AIDS
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38. HIV/AIDS
Atualmente existem novas estratégias de prevenção que
podem ser utilizadas como ferramentas complementares no
controle da epidemia do HIV, como o uso da Profilaxia Pós-
exposição (PEP) e a Profilaxia Pré-exposição (PrEP);
Assim como o preservativo, a PEP e a PrEP devem ser
consideradas como opções dentre as formas disponíveis e que
compõem a prevenção combinada contra o HV.
39. Profilaxia pré-exposição (PrEP)
A PrEP consiste no uso de medicamentos antirretrovirais que
reduzem o risco de infecção pelo HIV antes de uma situação
de exposição ao vírus.
Ela pode ser de uso contínuo, quando a pessoa toma o
remédio todos os dias; ou sob demanda, quando ela toma
apenas diante de uma relação sexual prevista;
O método está disponível gratuitamente pelo SUS;
A PrEP é mais adequada para quem tem a vida sexual ativa
ou quando o sexo é imprevisível.
40. Profilaxia pós-exposição (PEP)
A PEP, por sua vez, é uma medida de emergência feita após o
contato com o vírus do HIV ou de outras ISTs.
Ela precisa ser iniciada entre 2 e 72 horas após a exposição e
o tratamento dura 28 dias, sendo realizado com
acompanhamento médico.
A PEP também é oferecida gratuitamente pelo SUS.
41.
42.
43. É uma estratégia que faz uso simultâneo de
diferentes abordagens de prevenção
(biomédica, comportamental e estrutural)
aplicadas em múltiplos níveis (individual,
nas parcerias/relacionamentos, comunitário,
social) para responder a necessidades
específicas de determinados segmentos
populacionais e de determinadas formas de
transmissão do HIV.
Prevenção combinada
44.
45.
46.
47.
48. Referências
HINRICHSEN. S.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Instituto do HPV. Guia do HPV. Disponível em: <
http://www.incthpv.org.br/SobreHpv/Default.aspx> Acesso em
10/02/2022.
Ministério da Saúde. Condiloma acuminado (HPV). Departamento de
DST, Aids e Hepatite. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/236_condiloma.html>. Acessado
em 10/02/2022.
Varella, D. HPV (Papilomavírus Humano). Disponível em:
<http://drauziovarella.com.br/sexualidade/hpv-papilomavirus-humano/>.
Acesso em 10/02/2022.