Este documento apresenta os procedimentos para realizar testes de caracterização de agregados para concretos, incluindo a determinação da composição granulométrica, massa unitária e massa específica. Descreve os equipamentos necessários, amostras requeridas, métodos de ensaio e cálculos para cada teste, visando fornecer informações sobre tamanho de partículas, distribuição de tamanhos, densidade e porosidade dos agregados.
O documento discute argamassas para alvenaria e revestimento. Apresenta a definição e histórico do uso de argamassas, classificação, propriedades como trabalhabilidade, retração e adesão. Detalha aspectos como consistência, plasticidade, retenção de água e densidade em relação à trabalhabilidade e os fatores que influenciam a retração e a adesão das argamassas.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
Este documento apresenta os resultados de um ensaio de compressão realizado em provetes de betão com 28 dias de idade no Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM). O relatório descreve os objetivos, equipamentos, metodologia e resultados do ensaio, classificando o betão de acordo com a norma atual e antiga. Os principais resultados indicam que o betão testado atingiu uma resistência à compressão entre 20-30 MPa, classificando-o como betão de classe C20/25 ou C25/30.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento discute argamassas para alvenaria e revestimento. Apresenta a definição e histórico do uso de argamassas, classificação, propriedades como trabalhabilidade, retração e adesão. Detalha aspectos como consistência, plasticidade, retenção de água e densidade em relação à trabalhabilidade e os fatores que influenciam a retração e a adesão das argamassas.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute os componentes, tipos e propriedades das argamassas. Aborda os tipos de argamassas como de contrapiso, assentamento, revestimento e colantes. Detalha os métodos de preparo e aplicação das argamassas de contrapiso e assentamento, além de discutir propriedades como trabalhabilidade, resistência mecânica, adesão e traço.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
Este documento apresenta os resultados de um ensaio de compressão realizado em provetes de betão com 28 dias de idade no Laboratório de Engenharia de Moçambique (LEM). O relatório descreve os objetivos, equipamentos, metodologia e resultados do ensaio, classificando o betão de acordo com a norma atual e antiga. Os principais resultados indicam que o betão testado atingiu uma resistência à compressão entre 20-30 MPa, classificando-o como betão de classe C20/25 ou C25/30.
Este documento resume as propriedades mecânicas da madeira e métodos para sua caracterização. Ele discute a resistência e rigidez da madeira sob diferentes tipos de carga e direções, além de métodos para determinar e corrigir essas propriedades de acordo com a umidade e qualidade da madeira. Finalmente, apresenta coeficientes para modificar os valores de cálculo das propriedades da madeira.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
Livro muito abrangente sobre materiais de construção, como cimentos, argamassas, aglomerantes, aditivos, entre outros. Apenas do capitulo 17 em diante.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Os aglomerantes são materiais que promovem a união entre agregados em uma pasta que endurece. Os principais aglomerantes discutidos no documento são o gesso e a cal. O gesso é um aglomerante aéreo que tem pega rápida e é usado principalmente para acabamentos. A cal pode ser aérea ou hidráulica e é usada em argamassas, blocos e estabilização de solos.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
Aula de Materiais de Construção sobre aglomerantes:
Tópicos abordados: Classificação dos aglomerantes, argila,
asfalto, CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), Emulsão Asfáltica,
Asfalto Diluído, Cal virgem, Cal hidratada, Cal hidráulica e Gesso.
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de agregados utilizados em construção civil, incluindo suas propriedades e usos. Descreve agregados naturais como areia, seixo e brita, e artificiais como brita, argila expandida e escória. Também discute propriedades importantes de agregados como granulometria, forma, porosidade e resistência mecânica.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute os conceitos e propriedades das argamassas, incluindo: 1) Argamassas são misturas de aglomerantes, agregados e água usadas para unir elementos de construção; 2) Existem diferentes tipos de argamassas para diferentes usos como assentamento, revestimento, etc; 3) Propriedades como trabalhabilidade, resistência e aderência variam de acordo com os materiais usados na argamassa.
1. Este documento apresenta uma apostila sobre análise estrutural I, produzida pelo Departamento de Engenharia Civil da UFSC. 2. A apostila introduz conceitos fundamentais de análise estrutural como classificação de peças estruturais, tipos de vínculos, estaticidade, reações de apoio e esforços internos em estruturas isostáticas. 3. A apostila é dividida em três seções principais que tratam de introdução, esforços internos em estruturas isostáticas e estudo de cargas móveis em
1) O documento descreve os processos de produção e aplicações do aço na construção civil, incluindo a obtenção do aço a partir do minério de ferro, propriedades mecânicas, tipos de perfis e suas aplicações.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Resistencia dos materiais e dimensionamento de estruturasEduardo Spech
1) O documento discute resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções rurais. 2) Aborda conceitos como tensão, resistência, deformação e leis da deformação. 3) Fornece tabelas com propriedades mecânicas e tensões admissíveis para diferentes materiais como aço, madeira e concreto.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento descreve a história e os tipos de vidro, incluindo vidros sodo-cálcicos, ao chumbo, borossilicatos e alumino-borossilicatos. Também discute propriedades como estrutura, temperamento e reforço químico, além de propriedades gerais do vidro e sua variação com a composição.
O documento descreve o que é vidro, sua composição química, processo de fabricação, características físicas e mecânicas, classificação, aplicações e impacto ambiental. O vidro é um material inorgânico amorfo feito de sílica e outros óxidos que pode ser usado em janelas, embalagens e outras aplicações. Sua fabricação envolve fusão, conformação e resfriamento controlado.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
Livro muito abrangente sobre materiais de construção, como cimentos, argamassas, aglomerantes, aditivos, entre outros. Apenas do capitulo 17 em diante.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
Nesta aula, são abordados vários assuntos relativos as propriedades do concreto fresco e endurecido, tais como: trabalhabilidade, Slump Test (ensaio de abatimento), Slump Flow, resistência à compressão, fck, etc.
Os aglomerantes são materiais que promovem a união entre agregados em uma pasta que endurece. Os principais aglomerantes discutidos no documento são o gesso e a cal. O gesso é um aglomerante aéreo que tem pega rápida e é usado principalmente para acabamentos. A cal pode ser aérea ou hidráulica e é usada em argamassas, blocos e estabilização de solos.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
Aula de Materiais de Construção sobre aglomerantes:
Tópicos abordados: Classificação dos aglomerantes, argila,
asfalto, CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), Emulsão Asfáltica,
Asfalto Diluído, Cal virgem, Cal hidratada, Cal hidráulica e Gesso.
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassasprofNICODEMOS
Um documento contendo 7 questões sobre argamassas para serem respondidas em uma lista de exercícios avaliativos sobre o tema. As questões incluem a definição de argamassa, as diferenças entre argamassa e concreto, os tipos de argamassa colante e as patologias das argamassas.
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de agregados utilizados em construção civil, incluindo suas propriedades e usos. Descreve agregados naturais como areia, seixo e brita, e artificiais como brita, argila expandida e escória. Também discute propriedades importantes de agregados como granulometria, forma, porosidade e resistência mecânica.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute os conceitos e propriedades das argamassas, incluindo: 1) Argamassas são misturas de aglomerantes, agregados e água usadas para unir elementos de construção; 2) Existem diferentes tipos de argamassas para diferentes usos como assentamento, revestimento, etc; 3) Propriedades como trabalhabilidade, resistência e aderência variam de acordo com os materiais usados na argamassa.
1. Este documento apresenta uma apostila sobre análise estrutural I, produzida pelo Departamento de Engenharia Civil da UFSC. 2. A apostila introduz conceitos fundamentais de análise estrutural como classificação de peças estruturais, tipos de vínculos, estaticidade, reações de apoio e esforços internos em estruturas isostáticas. 3. A apostila é dividida em três seções principais que tratam de introdução, esforços internos em estruturas isostáticas e estudo de cargas móveis em
1) O documento descreve os processos de produção e aplicações do aço na construção civil, incluindo a obtenção do aço a partir do minério de ferro, propriedades mecânicas, tipos de perfis e suas aplicações.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Resistencia dos materiais e dimensionamento de estruturasEduardo Spech
1) O documento discute resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para construções rurais. 2) Aborda conceitos como tensão, resistência, deformação e leis da deformação. 3) Fornece tabelas com propriedades mecânicas e tensões admissíveis para diferentes materiais como aço, madeira e concreto.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento descreve a história e os tipos de vidro, incluindo vidros sodo-cálcicos, ao chumbo, borossilicatos e alumino-borossilicatos. Também discute propriedades como estrutura, temperamento e reforço químico, além de propriedades gerais do vidro e sua variação com a composição.
O documento descreve o que é vidro, sua composição química, processo de fabricação, características físicas e mecânicas, classificação, aplicações e impacto ambiental. O vidro é um material inorgânico amorfo feito de sílica e outros óxidos que pode ser usado em janelas, embalagens e outras aplicações. Sua fabricação envolve fusão, conformação e resfriamento controlado.
Nbr 11579 cimento portland - determinacao da finura por meio da peneira 75 ...profNICODEMOS
Este documento descreve o método de ensaio para determinar a finura de cimento Portland usando uma peneira de 75 μm. O método envolve pesar amostras de cimento, peneirá-las manualmente ou mecanicamente, pesar o resíduo retido na peneira e calcular a porcentagem de material com grãos maiores que 75 μm. O resultado fornece um índice de finura para caracterizar a granulometria do cimento.
O documento descreve os diferentes tipos de vidro, suas aplicações e processos de fabricação. Inclui vidro comum, espelhado, impresso, aramado, multilaminado, à prova de balas e acrílico, comparando suas propriedades e usos.
O documento discute os tipos de metais e ligas metálicas, incluindo suas propriedades e usos comuns em construção civil, como aço, alumínio e cobre para estruturas, cabos e tubulação.
1. O documento apresenta uma apostila sobre materiais de construção civil, abordando diversos tópicos como pedras naturais, aglomerantes, gesso, cimento Portland e concreto.
2. Inclui introdução sobre objetivos da disciplina, condições que os materiais devem satisfazer, ensaios de materiais, normalização e especificações técnicas.
3. Apresenta ainda informações sobre propriedades, produção, controle e aplicações dos principais materiais de construção.
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
Para visualizar os efeitos dos slides, recomendo que baixe o arquivo.
Trabalho de alunos do curso de Desenho de Construção Civil (ETESP - 2014) na matéria de EAMBCC (Estudo e Aplicação dos Materiais Básicos na Construção Civil) sobre o conforto acústico e térmico que o vidro pode nos proporcionar.
O vidro é um material inorgânico feito de areia, cal e soda que é derretido em altas temperaturas. Sua história remonta a 4500 anos atrás na Mesopotâmia e foi usado para objetos valiosos. Hoje, o vidro é fabricado em grandes quantidades e usado amplamente na construção, indústria e objetos do dia a dia.
O documento discute diferentes tipos de vidro utilizados na arquitetura, incluindo suas características, vantagens e usos. É descrito o vidro temperado, laminado, pintado, laqueado, serigrafado, jateado, espelhado e vidro duplo, com ênfase em suas propriedades termoacústicas e de segurança.
O documento discute os processos de produção de cerâmica, incluindo:
1) A composição química da argila e os tipos de argila primária e secundária.
2) As propriedades da argila, como plasticidade e contração, e como elas afetam o processo de produção.
3) As etapas de produção, incluindo preparação, modelagem, secagem, cozedura e acabamento.
El documento describe los materiales cerámicos. Explica que son aquellos materiales construidos a partir de arcilla y cocidos posteriormente. Describe las arcillas, sus propiedades de plasticidad y endurecimiento al calor. Explica que los cerámicos pueden ser porosos o impermeables dependiendo de si se produce o no vitrificación durante la cocción. Proporciona ejemplos como ladrillos, loza y refractarios entre los cerámicos porosos e impermeables como gres, porcelana y cerámica avanzada.
O documento descreve a história e o processo de trabalho com metais ao longo do tempo. Começa com os utensílios primitivos de pedra que foram substituídos por metais mais perfeitos e funcionais. Detalha como os humanos primitivos descobriram metais puros em rios e como desenvolveram técnicas para trabalhar com eles, evoluindo da batedura para processos mais avançados. Atualmente, os metais têm grande importância na produção industrial e artesanal de diversos objetos.
O manual apresenta os principais conceitos relacionados a alvenarias de vedação em estruturas metálicas. Aborda a função, estrutura e dimensionamento das alvenarias, além de classificá-las de acordo com o sistema estrutural. Destaca a importância do projeto adequado das alvenarias considerando deformações da estrutura metálica para evitar fissuras.
Este documento fornece instruções para estudantes sobre como realizar testes de materiais de construção, incluindo determinação da composição granulométrica e massa específica de agregados. Descreve os procedimentos, equipamentos e cálculos necessários para caracterizar agregados e fornecer especificações técnicas.
Este documento apresenta os procedimentos para realizar testes de caracterização de agregados, incluindo a determinação da composição granulométrica, massa unitária e massa específica. Fornece definições, equipamentos necessários, metodologia de cálculo e tabelas de classificação para interpretar os resultados obtidos.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de ensaios em agregados miúdos e graúdos utilizados em argamassas e concretos. Inclui definições de termos, detalhes sobre amostragem, equipamentos e métodos para determinação da massa unitária, volume de vazios e distribuição granulométrica dos agregados. O objetivo é caracterizar agregados e verificar sua adequação para uso em misturas de argamassa e concreto.
O documento descreve o método de dosagem do concreto IPT/EPUSP, incluindo: (1) a determinação do teor ideal de argamassa; (2) a realização de dosagens com diferentes traços para obter o diagrama de dosagem; (3) como utilizar o diagrama para determinar a dosagem de um concreto de projeto.
DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM DURÔMETROS PARA PESQUISA METROLÓGICATito Livio M. Cardoso
Este documento descreve uma pesquisa metrológica realizada pelo Instituto Nacional de Tecnologia para determinar a incerteza de medição em dois durômetros. Os durômetros foram monitorados por 30 dias, realizando 900 medições em blocos padrão. A incerteza foi calculada considerando a incerteza do padrão, do sistema de medição e as flutuações aleatórias. As incertezas expandidas variaram entre 0,6-1,96%, sendo maiores para as faixas de dureza mais baixas e influenci
Este documento apresenta os procedimentos para realização de cinco práticas de laboratório de Mecânica dos Solos I: (1) determinação da umidade pelo método da estufa, (2) determinação da umidade pelo método Speedy, (3) análise granulométrica por peneiramento, (4) determinação do limite de liquidez e (5) determinação do limite de plasticidade. São descritos os objetivos, equipamentos, procedimentos e cálculos de cada prática.
O documento discute os conceitos e métodos de granulometria, massa unitária e teor de material pulverulento em agregados. A granulometria é determinada por peneiramento e fornece a distribuição de tamanhos de grãos. A massa unitária relaciona a massa e o volume de um agregado, enquanto o teor de material pulverulento mede a fração de grãos menores que 0,075mm.
O documento apresenta questões sobre medições e algarismos significativos, incluindo identificar incertezas, alcances e valores em termômetros e pipetas, expressar medidas em notação científica e indicar suas ordens de grandeza e algarismos significativos. Também inclui questões sobre erros experimentais em medições de volumes, pesos e massas.
Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1Sergio Galdino Sergio
Este documento descreve o método para determinar o inchamento de agregados finos usados em concreto. Inclui definições, equipamentos, procedimentos de teste e cálculos para determinar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio.
Este documento trata sobre la dosificación del concreto. Explica los principales métodos para el diseño de mezclas de concreto, incluyendo métodos basados en curvas teóricas y empíricas. También describe el método del Comité 211 ACI, el cual involucra 7 pasos como determinar las características de los materiales, calcular el tamaño nominal máximo y la resistencia de diseño promedio.
Espetros de Absorção Eletrónica de CianinasLuís Rita
Relatório - Princípios de Química-Física.
Este trabalho laboratorial consiste no estudo dos espetros de absorção eletrónica de duas famílias de cianinas no VIS-UV próximo, mais precisamente as famílias 2Cn e 4Cn, recorrendo-se para tal a um espetrofotómetro de UV-VIS.
IST - 3º Ano - 2º Semestre - Engenharia Biomédica.
Este documento apresenta três resumos concisos:
1) O documento descreve um teste de avaliação em Química para o 10o ano com questões sobre diversos tópicos como elementos químicos, ligações químicas e poluentes atmosféricos.
2) Inclui informações sobre a descoberta do gás nobre argônio e sua caracterização através de isótopos.
3) Apresenta dados sobre as concentrações históricas de dióxido de carbono na atmosfera terrestre e seus efe
O documento descreve um experimento para separação mecânica e análise granulométrica de materiais particulados utilizando peneiras. O experimento envolve passar a amostra através de uma série de peneiras com malhas decrescentes para separar as frações de partículas. As frações retidas em cada peneira são pesadas e os resultados são usados para calcular o módulo de finura e o diâmetro médio superficial da amostra.
Nbr 13700 areas limpas - classificacao e controle de contaRicardo Silva
Esta Norma estabelece classes-padrão de limpeza do ar e
provê classes intermediárias para salas e zonas de trabalho limpas, baseadas em concentrações especificadas de partículas em suspensão no ar. Prescreve métodos para
verificação da classe e requer um plano estabelecido para
monitoramento de limpeza do ar. Também fornece um método para determinação e descrição das concentrações (indicador U) de partículas ultrafinas.
Procedimento de medição de espessura abendi completoLucas Zarpelon
Este documento estabelece os procedimentos para medição de espessura em materiais metálicos usando ultra-som, incluindo calibração do equipamento, preparação da superfície, temperatura, acoplantes e critérios de avaliação. Reduções de espessura de 12% ou mais em relação ao nominal são consideradas reprovadas.
Este documento apresenta 5 questões sobre metrologia para estudantes de engenharia mecânica. As questões abordam medições de comprimento, aceleração da gravidade, calibração de micrômetro, massa de substância química e consumo de combustível de automóvel.
Este documento descreve o procedimento para determinar a composição granulométrica de agregados para concreto de acordo com a norma brasileira NBR 7217. O método envolve peneirar amostras de agregado, determinar as massas retidas em cada malha, e calcular parâmetros como dimensão máxima característica e módulo de finura. O objetivo é classificar o agregado de acordo com sua distribuição de tamanhos de grãos.
O relatório descreve experimentos para medir a densidade de três tarugos usando paquímetro, balança e cilindro graduado. As densidades calculadas indicam que os tarugos são feitos de alumínio, com erros entre 3-7% devido a possíveis poros ou cavidades internas nos tarugos.
Este documento descreve a norma técnica brasileira NBR 5628, que estabelece o método de ensaio para determinar a resistência ao fogo de componentes construtivos estruturais. A norma especifica os requisitos para a realização do ensaio, incluindo o programa térmico padrão, instrumentação, condições do ensaio e observações durante o teste. A emenda no 1 de 2001 propõe alterações à norma de 1980.
Dinâmica da vegetação arbórea e influência da frequência de queimadas no incr...Muniro Amad
O miombo é o mais importante ecossistema florestal de Moçambique, ocupando dois terços do território nacional e contribuindo para a sobrevivência de mais de 80% da população moçambicana. Devido o aumento da população e consequente aumento da pressão, o miombo tem registado altos níveis de degradação e desmatamento, provocando cenários preocupantes de alterações climáticas.
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CONSTRUÇÃO CIVIL
APOSTILA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE
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ABRIL/2007
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PROF. ALDO DE ALMEIDA OLIVEIRA
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PARA CONCRETOS
E ARGAMASSAS (Este texto teve como base as normas NBR 7217 e NBR 7211)
1. OBJETIVO
Caracterizar os agregados quanto ao tamanho e à distribuição de suas partículas.
2. DEFINIÇÕES
2.1. SÉRIE DE PENEIRAS NORMAL E INTERMEDIÁRIA
São um conjunto de peneiras sucessivas caracterizadas pelas aberturas da malha.
Série Normal Série Intermediária
76mm
-
-
38mm
-
-
19mm
-
9,5mm
-
4,8mm
2,4mm
1,2mm
0,60mm
0,30mm
0,15mm
-
64mm
50mm
-
32mm
25mm
-
12,5mm
-
6,3mm
-
-
-
-
-
-
2.2. DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA (DMC)
Corresponde à abertura nominal, em mm, da malha da peneira da série normal ou intermediária
na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente
inferior a 5% em massa.
2.3. MÓDULO DE FINURA
Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras série
normal, dividida por 100. O módulo de finura é uma grandeza adimensional e deverá ser
apresentado com aproximação de 0,01.
3. APARELHAGEM
Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio;
Estufa para secar a amostra;
Peneiras das séries normal e intermediária, tampa e fundo;
Pincel
3. 4. PROCEDIMENTO
A amostra para o ensaio deverá ser colhida no canteiro de obra, tendo-se o cuidado de
colher material de diferentes locais onde o agregado está armazenado, tendo em vista
sempre sua representatividade;
No laboratório, a amostra deverá ser colocada em estufa para posterior quarteamento.
Este procedimento garantirá uma amostra representativa. O ensaio deverá ser realizado
com duas amostras.
A massa mínima, por amostra de ensaio é estimada de acordo com a tabela abaixo,
onde a DMC é estimada. Após o ensaio, deve-se verificar se houve compatibilidade
entre a DMC real com as massas utilizadas nas amostras.
Dimensão Máxima Característica (DMC) do
Agregado, em mm *
Massa Mínima da Amostra para o ensaio, em kg
< 4.8
6.3
9.5 < DMC < 25
32 e 38
50
64 e 76
0,5
3
5
10
20
30
Encaixa-se as peneiras observando-se a ordem crescente (base para topo) da abertura
das malhas.
Coloca-se a amostra na peneira superior e executa-se o peneiramento, que pode ser
manual ou mecânico.
Pesa-se o material que ficou retido em cada peneira. Procede-se novamente o
peneiramento até que, após 1 minuto de agitação contínua, a massa de material
passante pela peneira seja inferior a 1% do material retido.
Confere-se a massa total do material retido nas peneiras e no fundo com a massa seca
inicial da amostra. A diferença não pode ultrapassar 0,3% da massa inicial. A diferença pode
ter sido causada ou por perda de material ou por questão de sensibilidade da balança
utilizada no ensaio.
4. 5. RESULTADOS
Massa seca da amostra 1: Massa seca da amostra 2:
PENEIRA MASSA RETIDA (g) AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 MÉDIA
(mm)
AMOSTRA
1
AMOSTRA
2
% RETIDA % ACUM % RETIDA %ACUM % RETIDA %ACUM
COLUNA A B C D E F G H
76
64
50
38
32
25
19
12.5
9.5
6.3
4.8
2.4
1.2
0.6
0.3
0.15
Fundo
TOTAL
DIMENSÃO MÁXIMA CARACTERÍSTICA (DMC) MÓDULO DE FINURA (MF):
CLASSIFICAÇÃO DO ABREGADO (MIÚDO/GRAÚDO) ZONA/GRADUAÇÃO
OBSERVAÇÕES:
O somatório de todas as massas retidas nas peneiras e no fundo não pode diferir mais
de 0,3% da massa inicial da amostra;
A porcentagem retida em cada peneira, por amostra, deve ser apresentada com
aproximação de 0,1%
As amostras devem apresentar necessariamente a mesma dimensão máxima
característica ;
Para uma mesma peneira, os valores da porcentagem retida não devem diferir mais de
quatro unidades entre as amostras;
As porcentagens médias retida e acumulada devem ser apresentadas com aproximação de
1%.
A classificação do agregado será verificada nas TABELAS 1 e 2 em anexo.
5. 6. ANEXOS
6.1. METODOLOGIA DE CÁLCULO
COLUNA A e B: São anotadas as massas medidas na balança
COLUNA C: Razão entre o valor da coluna A pelo TOTAL da coluna A, multiplicado por 100.
Valor expresso em porcentagem com aproximação de 0,1%.
COLUNA D: É igual a soma do valor da respectiva linha da coluna C pelo valor da linha
anterior na coluna D. Aproximação de 0,1%.
COLUNA E: Razão entre o valor da coluna B pelo TOTAL da coluna B, multiplicado por 100.
Valor expresso em porcentagem com aproximação de 0,1%.
COLUNA F: É igual a soma do valor da respectiva linha da coluna E pelo valor da linha
anterior na coluna F. Aproximação de 0,1%.
COLUNA G: Média entre valores da coluna C e E, com aproximação de 1%.
COLUNA H: É igual a soma do valor da respectiva linha da coluna G pelo valor da linha
anterior na coluna H. Aproximação de 1%.
6.2. TABELAS
TABELA 1: Limites Granulométricos de Agregado Miúdo
PENEIRA
ABNT
PORCENTAGEM, EM PESO, RETIDA ACUMULADA NA PENEIRA ABNT PARA A
ZONA I
(MUITO FINA)
ZONA 2
(FINA)
ZONA 3
(MÉDIA)
ZONA 4
(GROSSA)
9.5 mm 0 0 0 0
6.3 mm 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 7
4.8 mm 0 a 5a 0 a 10 0 a 11 0 a 12
2.4 mm 0 a 5a 0 a 15a 0 a 25a 5a a 40
1.2 mm 0 a 10a 0 a 25a 10a a 45a 30a a 70
0.6 mm 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 85
0.3 mm 50 a 85a 60a a 88a 70a a 92a 80a a 95
0.15 mm 85b a 100 90b a 100 90b a 100 90b a 100
a Pode haver uma tolerância de até no máximo de 5 unidades de porcento em um só dos limites marcados com a ou distribuidos
em vários dele.
b Para agregado miúdo resultante de britamento este limite poderá ser 80
A linha grifada é a única de possuir valores em porcentagem excludentes entre as zonas de classificação
TABELA 2: Limites Granulométricos de Agregado Graúdo
GRADUAÇÃO
Porcentagem retida acumulada, em peso, nas peneiras de abertura nominal, em mm, de
152 76 64 50 38 32 25 19 12.5 9.5 6.3 4.8 2.4
0 - - - - - - - - 0 0 – 10 - 80 – 100 95 – 100
1 - - - - - - 0 0 – 10 - 80 – 100 92 – 100 95 – 100 -
2 - - - - - 0 0 – 25 75 – 100 90 – 100 95 – 100 - - -
3 - - - 0 0 – 30 75 – 100 87 – 100 95 – 100 - - - - -
4 - 0 0 - 30 75 - 100 90 - 100 95 - 100 - - - - - - -
5 (A) - - - - - - - - - - - - -
As porcentagens serão fixadas de acordo com a necessidade de material de características especificas estabelecidas entre o
consumidor e o fornecedor do agregado.
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DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA (COM BASE NA NBR 7251)
1. OBJETIVO
Este ensaio tem como objetivo a determinação da massa unitária de agregados, graúdos e
miúdos.
2. APLICAÇÃO
A massa unitária é utilizada para conversão de traços, de concretos e argamassas, de massa para
volume.
3. DEFINIÇÃO
a. MASSA UNITÁRIA DE UM AGREGADO NO ESTADO SOLTO
É a razão entre a massa de um agregado lançado em um recipiente e o volume deste
recipiente.
4. APARELHAGEM
Balança com resolução de 0,5% da massa da amostra de ensaio;
Recipiente metálico, com volume conforme TABELA I abaixo;
TABELA I
DMAX AGREGADO
DIMENSÕES MÍNIMAS
VOLUME MÍNIMO
BASE ALTURA
4.8mm 316 x 316 mm 150 mm 15 dm³
4.8 DMAX 50mm 316 x 316 mm 200 mm 20 dm³
DMAX 50mm 447 x 447 mm 300 mm 60 dm³
5. RECOMENDAÇÕES
A amostra a ser ensaiada deverá ter no mínimo o dobro do volume do recipiente utilizado;
O ensaio poderá ser feito com amostra seca ou úmida, para o último caso a umidade deverá ser
determinada com aproximação de 0,1%;
6. PROCEDIMENTO
Lança-se a amostra, através de concha ou pá, a uma altura de 10 a 12cm do topo do recipiente
até preenchê-lo completamente;
Quando o agregado for miúdo, alisa-se sua superfície com régua. Quando se tratar de agregado
graúdo as saliências devem ser, aproximadamente, compensadas pelas cavidades;
Pesa-se todo o material. O valor da massa do agregado é a diferença entre a massa total
(agregado + recipiente) e a tara do recipiente, previamente determinado pelo laboratorista.
7. 7. RESULTADOS
Deve-se realizar pelo menos três determinações de massa unitária, adotando-se como resultado a
média entre estas;
Os resultados individuais de cada ensaio não devem apresentar desvios maiores que 1% em
relação a média;
A massa unitária é dada em kg/dm³, com aproximação de 0,01 Kg/dm³.
AGREGADO MIÚDO
RECIPIENTE
Massa, em kg Volume, em dm³
AMOSTRAS
Amostra Massa Total Massa Amostra Massa Unitária Desvio
I
II
III
MÉDIA
AGREGADO GRAÚDO
RECIPIENTE
Massa, em Kg Volume, em dm³
AMOSTRAS
Amostra Massa Total Massa Amostra Massa Unitária Desvio
I
II
III
MÉDIA
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DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS
POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
1. NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-9776, CB-18, 1986, MB-2643. Agregados – Determinação da Massa Específica de
Agregados Miúdos por Meio do Frasco Chapman.
2. OBJETIVO
Esta Norma prescreve o processo de determinação da massa específica de
agregados miúdos para concreto pelo frasco de Chapman.
3. DEFINIÇOES
3.1.Massa Específica
Relação entre a massa do agregado seco em estufa (100°C a 110°C) até
constância de massa e o volume Igual do sólido. Incluídos os poros impermeáveis.
4. APARELHAGEM
Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1g ou menos;
Frasco composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. No estrangulamento
existente entre os dois bulbos deve haver um traço que corresponde a 200 cm3
, e
acima dos bulbos situa-se o tubo graduado de 375 cm3
a 450 cm3
, conforme
figura.
5. AMOSTRA
A amostra deve ser seca em estufa (105°C –110°C) até constância de massa.
9. 6. EXECUÇÃO DO ENSAIO
Colocar água no frasco até marca de 200 cm3
deixando-o em repouso,
para que a água aderida às faces internas escorram totalmente em seguida
introduzir, cuidadosamente, 500 g de agregado miúdo seco no frasco, o qual deve
ser devidamente agitado para eliminação das bolhas de ar. A leitura do nível atingido
pela água no gargalo do frasco indica o volume, em cm3
, ocupado pelo conjunto
água-agregado miúdo, alertando-se para que as faces internas devam estar
completamente secas e sem grãos aderentes.
7. RESULTADOS
7.1.A massa específica do agregado miúdo é calculada mediante a expressão:
200
500
L
Onde:
– massa específica do agregado miúdo deve ser expressa;
L – leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo) .
7.2.Duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo
agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm3
.
7.3.O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos.
10.
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DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE AGREGADOS
1. OBJETIVO
Descrever o método de ensaio do umidade de agregados.
2. DEFINIÇÕES
Na figura abaixo pode-se observar as quatro condições em que uma partícula de um
material pode apresentar., as quais encontram-se descritas abaixo.
Seco em estufa (figura 01) – Devido à alta e constante temperatura que uma
estufa pode manter, o agregado encontra-se completamente seco, tanto no seu
exterior quanto no seu interior (vazios permeáveis);
Seco ao ar (figura 02) – Como a temperatura ao ar livre é menor e possui uma
variabilidade maior do que na estufa, o agregado tem a sua superfície seca,
porém, os poros permeáveis mais internos não são completamente secos,
havendo assim, umidade residual na partícula representada pela área menos
escura na figura.
Saturado superfície seca (figura 03) – Neste caso todos os poros permeáveis
encontram-se saturados e a superfície do agregado encontra-se seco. Essa
situação é encontrada na prática de determinação de absorção e massa
específica de agregados graúdos;
Saturado (figura 04) – Semelhante ao caso anterior, porém, há água na
superfície do agregado.
2.1. UMIDADE
É a relação da massa total de água que envolve o agregado e a sua
massa seca.
2.2. Absorção
É o teor de umidade no estado saturado, superfície seca.
2.3. Coeficiente de umidade
Figura
01
Figura
02
Figura
03
Figura
04
12. É um número que multiplicado pela massa úmida obtém-se a massa seca.
3. APARELHAGEM
Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 e 110° C;
Frasco Chapman;
Aparelho Speedy e acessórios;
Frigideira.
4. ENSAIO
4.1. Métodos de determinação da umidade
a) Através da secagem em estufa
b) Frasco de Chapman, em agregado miúdo -NBR –9775
c) Secagem por aquecimento ao fogo
d) Método do Umidímetro de Speedy
4.1.1. Teor de umidade - secagem em estufa
a) Aparelhagem: balança
estufa
recipiente
b) Amostra: 500 g de areia úmida
c) Execução:
Pesar a amostra úmida - mh
Colocar na estufa, a temperatura entre 105 °C a 110 °C
Determinar a massa da amostra em intervalos de pelo menos 2 h até a
constância de massa -ms.
d) Resultados:
100
s
sh
m
mm
h
4.1.2. Determinação do teor de umidade pelo Frasco de Chapman
a) Aparelhagem: balança
frasco de Chapman
pipeta, funil
b) Amostra: 500 g de areia úmida
c) Execução
Pesar a amostra
Colocar água no frasco até a divisão de 200 cm3
13. Introduzir as 500 g de areia .Executar a leitura L
d) Resultado:
700
200500100
L
L
h
Y = massa especifica do agregado miúdo
L = leitura no frasco de Chapman
4.2. Secagem por aquecimento ao fogo
Semelhante ao processo de secagem em estufa.
4.3. Determinação do teor de umidade através do Umidímetro de Speedy.
a) Aparelhagem: Umidímetro de Speedy
b) Amostra: 5 a 20 g, dependendo da umidade estimada.
c) Execução:
Pesar a amostra
Colocá-Ia no Speedy, com ampola de carbureto de cálcio e peças metálicas
Agitar o aparelho de modo que a cápsula seja quebrada reagindo o carbureto de
cálcio com água existente na areia, formando hidróxido de cálcio e acetileno.
CaC2 + 2 H2O Ca(OH)2 + C2H2
d) Executar a leitura no manômetro~ provocada pelo gás acetileno.
e) Pela pressão lida entra-se em tabela previamente preparada e tem-se a umidade
do agregado miúdo.
5. RESULTADOS
5.1. Cálculo da umidade
A umidade é calculada através da seguinte expressão:
100
s
a
m
m
h
h % - umidade percentual do agregado
ma – massa de água absorvida pelo agregado
ms – massa do agregado no estado seco
Como:
mh = ma + ms ma = mh – ms
(01)
(02)
14. Temos:
100
s
sh
m
mm
h
Onde:
mh – massa úmida do agregado
5.2. Cálculo do coeficiente de umidade
O coeficiente de umidade é dado pela seguinte relação:
ms = k . mh
A partir das expressões 02 e 03, temos:
100
s
sh
m
mm
h 1001
s
h
m
m
h 100100
s
h
m
m
h
100100 h
m
m
s
h
hs m
h
m .
100
100
h
k
100
100
O teor de umidade é importante para corrigir a quantidade de água de uma
argamassa ou concreto e, também, para se fazer correções da massa dos
agregados colocados na mistura. Quando se trabalha com dosagem em volume a
influência é muito maior, por causa do inchamento.
(04)
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DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VAZIOS
6. OBJETIVO
Descrever o método de ensaio para a determinação do coeficiente de vazios.
7. DEFINIÇÕES
7.1. Coeficiente de Vazios
É a relação entre o volume de vazios e o volume total aparente
8. APARELHAGEM
Frasco Chapman;
9. MÉTODOS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VAZIOS
9.1. ASTM C-30
É realizado através da massa específica e massa unitária dos agregados.
T
CT
T
V
v
V
VV
V
V
C uu
T
C
v
M
m
Mm
V
V
C 111
onde:
CV – Coeficiente de vazios
Vv – Volume de vazios
VT – Volume total
Vc – Volume de cheios (dos grãos)
OBS.: Apenas os ensaios referentes as massa unitária e específica são
necessários.
16. 9.2. Frasco de Chapman para agregado miúdo
9.2.1. Ensaio
Consiste em adicionar água e areia simultaneamente, no frasco de Chapman até
corresponder a um volume de 400 cm3
, após determinar-se a massa total (massa
de água + massa de areia).
Onde:
m – massa da areia seca introduzida;
mt – massa total (areia + água);
– massa específica da areia;
9.2.2. Resultados
A massa da água é igual ao volume de vazios
mt = mareia + mágua mt =m + Vv VV
m
400
400400
1 VVm
400400
1 Vvt VVm
400400400
1 VVt VVm
400
1 tV
V
mC
C
400
4001 t
V
m
C
1400
400 t
V
m
C
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DETERMINAÇÃO DE INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
1. NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-06467, CB-18, 1987, MB-00215. Agregados – Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo.
2. OBJETIVOS
Determinação do inchamento de agregado miúdo.
3. DEFINIÇÕES
3.1. INCHAMENTO
FENÔMENO DA VARIAÇÃO DO VOLUME APARENTE, PROVOCADO PELA ABSORÇÃO
DE ÁGUA LIVRE PELOS GRÃOS E QUE INCIDE SOBRE A MASSA UNITÁRIA.
3.2. COEFICIENTE DE INCHAMENTO
Quociente entre os volumes úmido (vh) e seco (vo) de uma mesma massa de agregado.
3.3. UMIDADE CRÍTICA
Teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e
igual ao coeficiente de inchamento médio.
3.4. COEFICIENTE DE INCHAMENTO MÉDIO
Valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica.
4. APARELHAGEM
Encerado de lona com dimensões mínimas de 2,0m;
Balança com resolução de 100 g e capacidade de 50 kg;
Balança com resolução de 0,01 g e capacidade de 200 g;
Recipiente em forma de paralelepípedo;
Régua rígida com comprimento da ordem de 50cm;
Estufa para secagem capaz de manter a temperatura entre 105 e 110° C;
Concha ou pá;
Dez cápsulas com tampa com capacidade de 50 ml;
18. Proveta graduada de vidro com capacidade mínima de 1000 ml;
5. AMOSTRA
5.1. A amostra deve ser coletada de acordo com a NBR 7216;
5.2. A amostra deve ser umedecida para evitar segregação e misturada de modo a formar a
amostra de ensaio de acordo com a NBR XXXX. A amostra de ensaio deve ter pelo menos o
dobro do volume do recipiente paralelepipedal utilizado.
6. ENSAIO
6.1. Secar a amostra até a constância de massa e esfria-la até a temperatura ambiente;
6.2. Colocar a amostra sobre o encerado de lona, homogeneizar e determinar a massa unitária;
6.3. Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidade próximos aos seguintes
valores:
0,5 – 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 7 – 9 – 12.
Homogeneizar e coletar uma amostra do agregado a cada adição de água e determinar o
teor de umidade e a massa unitária;
6.4. Determinar a massa de cada cápsula com a amostra coletada (mi);
6.5. Secar em estufa as cápsulas com as amostras coletadas e determinar as suas respectivas
massas (mf);
7. RESULTADOS
7.1. Calcular o teor de umidade das amostras coletadas nas cápsulas através da seguinte
expressão 01.
100x
mm
mm
h
cf
fi
Onde:
h – Teor de umidade do agregado, em %;
Mi – Massa da cápsula com material coletado durante o ensaio, em g;
Mf – Massa da cápsula com material coletado após secagem em estufa, em g;
Mc – Massa da cápsula, em g;
7.2. Para cada teor de umidade, calcular o coeficiente de inchamento de açor com a expressão
02.
100
)100( h
v
v
n
s
o
h
Onde:
Vh – Volume do agregado com h% de umidade, em dm3;
Vo – Volume do agregado seco em estufa, em dm3;
Vh/Vo – Coeficiente de inchamento;
s – Massa unitária do agregado seco em estufa, em kg/dm3;
h – Massa unitária do agregado com h% de umidade, em kg/dm3;
h – Teor de umidade do agregado, em %.
7.3. Assinalar os pares de valores h e Vh/Vo em gráfico de acordo com o modelo em anexo;
(01)
(02)
19. 7.4. Determinar a umidade crítica de inchamento de acordo com a seguinte construção gráfica:
7.4.1. Traçar a reta tangente à curva paralela ao eixo das umidades;
7.4.2. Traçar a corda que une a origem de coordenadas ao ponto de tangência da reta
traçada;
7.4.3. Traçar uma outra tangente à curva, paralela a esta corda;
7.4.4. A abscissa correspondente ao ponto de interseção das duas tangentes á a
umidade crítica.
7.5. O coeficiente de inchamento é determinado pela média aritmética entre os coeficientes de
inchamento máximo (ponto A) e aquele correspondente a umidade crítica (ponto B).
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DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO POR MEIO DA PENEIRA N°200
1 NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-11579, CB-18, 1991, MB-03432. Cimento Portland – Determinação da Finura por Meio da
Peneira Número 200.
2 OBJETIVO
Esta norma prescreve o método de ensaio para a determinação da finura de
cimento Portland com o emprego da peneira 75 m (n° 200), pelo procedimento
manual.
3 APARELHAGEM
A balança deve apresentar resolução de 0,01 g;
Peneira n° 200;
Pincéis: Um de tamanho médio, provido de cerdas de náilon ou naturais com
largura de 30 mm a 35 mm. O outro, de tamanho pequeno, provido de cerdas
naturais com diâmetro de 5 mm a 6 mm;
Um bastão, confeccionado a partir de tubo de PVC, com medidas aproximadas de
250 mm de comprimento e 20 mm de diâmetro para auxiliar na remoção do
material fino aderido à tela da peneira;
Uma flanela pequena, limpa e seca;
Cronômetro com resolução de 1 s;
Um vidro-relógio com diâmetro aproximado de 100 mm.
21. 4 PENEIRAMENTO
Eliminação de finos
A peneira deve estar seca, limpa e encaixada no fundo. Colocar (50 0,05) g (M) de
cimento sobre a tela da peneira. Deve-se evitar qualquer perda de material. Peneirar
até que os grãos mais finos passem quase que totalmente pelas malhas da tela, o
que geralmente ocorre no intervalo entre 3 minutos e 5 minutos.
Etapa Intermediária
Tampar a peneira, retirar o fundo e dar golpes suaves no rebordo exterior
do caixilho com o bastão para desprender as partículas aderidas à tela e ao caixilho
da peneira. Limpar com o auxilio do pincel médio toda a superfície inferior da tela da
peneira encaixando-a no fundo após a limpeza deste com a flanela. retirar a tampa e
continuar o peneiramento. No final do período, colocar a tampa e limpar a tela e o
fundo como indicado anteriormente. O material passante deve ser desprezado.
Penelramento final
Colocar a tampa e o fundo na peneira, segurar o conjunto com as duas
mãos e, mantendo-o ligeiramente inclinado, imprimir-lhe movimentos rápidos de
vaivém durante 60 s, girando o conjunto de mais ou menos 60° a cada 10 s.
Completado esse período, limpar a tela da peneira com auxílio do pincel médio,
recolhendo todo o material e transferindo-o para o fundo. Juntar todo o material do
fundo (passante), recolhendo todos os grãos nele contidos com auxílio do pincel
pequeno e passando-o para um recipiente (vidro-relógio) para ser pesado com
precisão de 0,01 g (P). Se a massa do material passante for superior a 0,05 g,
desprezá-Ia. Repetir esta etapa do ensaio até que a massa de cimento que passa
durante um minuto de peneiramento continuo seja inferior a 0,05 g (0,1% da massa
inicial).
Transferência do resíduo
O cimento retido na peneira deve ser transferido para um recipiente (vidro-
relógio) a fim de ser pesado, tomando-se o cuidado de limpar com o pincel médio
ambos os lados da tela para garantir a remoção e tomada de todo o material retido
pela peneira. A pesagem desse resíduo (R) deve ser feita com precisão de 0,01 g.
22. 5. RESULTADOS
Cálculo
Calcular o índice de finura do cimento pela expressão:
100
M
CR
F
Onde:
F – índice de finura do cimento, em porcentagem;
R – resíduo do cimento na peneira 75 m, em g;
M – massa inicial do cimento, em g;
C – fator de correção da peneira utilizada no ensaio, determinado de acordo com o
disposto na EB-22, devendo estar compreendido no intervalo de 1,00 0,20.
Expressão dos resultados
A finura do cimento é caracterizada pelo índice de finura, que é o material retido
na peneira de 75 m, expresso em porcentagem de massa, calculado até os
décimos. O resultado do ensaio é o valor obtido em uma única determinação.
(01)
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DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
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CAL HIDRATADA PARA ARGAMASSAS - DETERMINAÇÃO DA FINURA
1. NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-09289, CB-18, 1985, MB-00170. Cal Hidratada para Argamassas – Determinação
da Finura.
2. OBJETIVO
Este ensaio tem como objetivo a determinação da finura de cal hidratada para
argamassas através do resíduo em peneiras.
3. APARELHAGEM
Balança de capacidade nominal de 150g com resolução de 0,01g;
Peneiras 0,600 mm (n 30) e 0,075 mm (n 200);
Estufa para (110 + 10) C.
4. EXECUÇÃO DO ENSAIO
Primeiramente pega-se uma amostra seca em estufa de 100 g de cal hidratada
colocando-a na peneira 0,600 mm (n 30), que deve estar sobre uma peneira 0,075 mm (n 200). Em
seguida lava-se o material através da primeira peneira, utilizando jatos de água a partir de um tubo
flexível. Deve-se atentar para que não haja respingo das amostras nos lados das peneiras ou abas.
Deve-se continuar o processo de lavagem até que se perceba que a água que passa pela peneira se
torne límpida. A lavagem não deve em qualquer circunstância ter uma duração maior que 30 min.
Finalmente, deve-se secar em estufa os resíduos de ambas as peneiras (R30 e R200) até
atingirem um peso constante em atmosfera com teor normal de dióxido de carbono e uma temperatura
entre 100 C e 120 C. Entende-se por peso constante uma diferença de massa inferior a 0,01 g entre
duas determinações espaçadas de pelo menos 4h.
5. RESULTADOS
A finura da cal hidratada deve ser calculada como a porcentagem média do resíduo seco
retido acumulado em cada peneira, em relação à massa original seca de 3 amostras do mesmo lote,
segundo as expressões:
F30 = 100.(R30 / P)
F200 = 100.(R200 + R30)
onde
F30 = finura da peneira 0,600 mm (n 30) em %;
F200 = finura da peneira 0,075 mm (n 200) em %;
R30 = resíduo seco na peneira 0,600 mm (n 30) em g (média de 3 determinações arredondadas
até centésimo de por cento);
R200 = resíduo seco na peneira 0,075 mm (n 200) em g (média de 3 determinações arredondadas
até centésimo de por cento).
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DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
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CIMENTO PORTLAND – DETERMINAÇÃO DA ÁGUA NA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL
1. NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-11580, CB-18, 1991, MB-03433. Cimento Portland – Determinação da Água na
Pasta de Consistência Normal.
2. OBJETIVO
Este ensaio tem como objetivo a determinação da água que confere a consistência normal
à pasta de cimento Portland.
3. APARELHAGEM
Balança com resolução mínima de 0,1 g e capacidade mínima de 1000g;
Misturador mecânico;
Espátula;
Molde troncocônico: é destinado a conter a pasta e deve ser em forma de tronco de cone. O
molde deve ser acompanhado de uma placa de vidro de pelo menos 5mm de espessura, que lhe
serve de base. Vale ressaltar que o molde dever ser feito por um material não absorvente e que
resista ao ataque da pasta de cimento;
Recipiente, que pode ser um béquer de plástico, destinado a conter a água de amassamento;
Aparelho de Vicat: Consiste em um suporte, que sustenta uma haste móvel que pesa (300 + 0,5)g;
A extremidade de sondagem da haste móvel, denominada de sonda de Tetmajer, é empregada
exclusivamente no ensaio da pasta de consistência normal, sendo parte integrante do aparelho de
Vicat. Ela tem (10 + 0,05) mm do diâmetro e um comprimento mínimo de 50 mm.
4. EXECUÇÃO DO ENSAIO
a. Condições do ambiente
As condições do ambiente para a execução do ensaio (penetração da agulha) devem ser
tais que proporcionam umidade relativa igual ou superior a 50%.
b. Ajuste do aparelho de Vicat
Instalar a sonda de Tetmajer no aparelho de Vicat, fazendo-a descer até que sua
extremidade repouse sobre a placa de vidro, ajustando-se o indicador no zero da escala
graduada.
c. Preparação da pasta de cimento
A massa de cimento a ser utilizada na preparação da pasta deve ser de (500 + 1)g. A
água a ser utilizada na preparação da pasta deve ser medida com precisão de 0,1 g e sua
quantidade deve ser determinada por tentativas da seguinte maneira: primeiramente deve se
introduzir no recipiente do misturador mecânico uma quantidade de água, medida com precisão
de 0,1g. Em seguida, deve-se adicionar lentamente à água a quantidade de cimento previamente
pesada. Após a introdução de todo o cimento, acionar o cronômetro e aguardar 30s. Deve-se ligar
o misturador na velocidade baixa durante 30s. Para a mistura durante 120s, sendo que, durante
os primeiros 15 s devem ser raspadas com uma espátula a parede interna do recipiente e a pá, de
25. modo a juntar toda a pasta no fundo da cuba e finalmente ligar o misturador na velocidade alta
durante 60s.
d. Modo de encher o molde
Imediatamente após a mistura, com o auxílio de uma espátula, introduzir uma quantidade
de pasta, no molde troncocônico, assentando-o sobre a placa de vidro colocada sobre uma
superfície plana. Esta quantidade deve ser necessária para preencher o molde de uma só vez,
com um pequeno excesso. Promover a saída das bolhas de ar eventualmente retidas na pasta por
meio de suaves golpes na placa de vidro. Em seguida, proceder a rasadura do topo do molde,
removendo o excesso de pasta com uma espátula que é deslocada, com movimentos de vaivém
perpendiculares ao seu deslocamento. A superfície rasada deve ser alisada, passando-se
levemente a lâmina da mesma espátula em posição quase paralela à borda do molde.
e. Medida de consistência
Terminada as operações descritas no item anterior, faz-se descer sobre a pasta, na sua
parte central, a sonda de Tetmajer, previamente ajustada, até que sua superfície entre em contato
coma superfície da pasta, posição em que a haste deve ser fixada por meio de parafuso.
Completados os 45 s contados a partir do fim do amassamento da pasta, soltar a haste,
desapertando o parafuso. Fazer a leitura da distância, em milímetros, da extremidade da sonda ao
fundo da fôrma, 30 s após o momento em que a haste tiver sido solta. O índice de consistência é
o valor expresso em milímetros, obtido de acordo com este procedimento.
f. Consistência normal da pasta
A consistência da pasta é considerada normal quando seu índice de consistência for igual
a (6+1) mm. Enquanto não se obtiver esse resultado, preparam-se diversas pastas, variando a
quantidade de água e utilizando nova porção de cimento em cada tentativa.
5. EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
A água da pasta de consistência normal é expressa em porcentagem de massa
relativa ao cimento, arredondada ao décimo mais próximo.
Obs 1. Repetibilidade – A diferença entre 2 resultados individuais obtidos, a partir
de uma amostra submetida ao ensaio, por um mesmo operador utilizando o
mesmo equipamento em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 0,6 % em
valor absoluto;
Obs. 2 Reprodutibilidade – A diferença entre dois resultados individuais e
independentes, obtidos por 2 operadores, operando em laboratórios diferentes a
partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, não deve ultrapassar 1,0%
em valor absoluto.
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DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
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CIMENTO PORTLAND – DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE PEGA
1,NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-11581, CB-18, 1991, MB-03434. Cimento Portland – Determinação dos Tempos de
Pega.
2OBJETIVO
Este ensaio tem como objetivo a determinação dos tempos de início e de fim de pega da
pasta de cimento.
3APARELHAGEM
Balança com resolução mínima de 0,1 g e capacidade mínima de 1000g;
Misturador mecânico;
Espátula;
Molde: é destinado a conter a pasta e deve ser em forma de tronco de cone. O molde deve ser
acompanhado de uma placa de vidro de pelo menos 5mm de espessura, que lhe serve de base.
Vale ressaltar que o molde dever ser feito por um material não absorvente e que resista ao ataque
da pasta de cimento.
Recipiente, que pode ser um béquer de plástico, destinado a conter a água de amassamento.
Aparelho de Vicat: consiste em um suporte que sustenta uma haste móvel que pesa (300 + 0,5)g.
A extremidade de sondagem da haste móvel (sonda de Tetmajer) tem (10 + 0,05) mm do diâmetro
e um comprimento mínimo de 50 mm. A outra extremidade tem uma agulha com dimensões
especificadas logo a seguir.
Agulha de Vicat: é empregada exclusivamente no ensaio de determinação dos tempos de pega,
sendo esta integrante do aparelho de Vicat. Possui diâmetro compreendido entre 1,11 mm e 1,14
mm e comprimento mínimo de 50mm.
4EXECUÇÃO DO ENSAIO
Condições do ambiente
As condições do ambiente para a execução do ensaio (penetração da agulha) devem ser
tais que proporcionam umidade relativa igual ou superior a 70%.
Ajuste do aparelho de Vicat
Instalar a agulha de Vicat no aparelho de Vicat, fazendo-a descer até que sua
extremidade repouse sobre a placa de vidro, ajustando-se o indicador no zero da escala
graduada.
Preparação da pasta de cimento
Preparar uma pasta com 500 g de cimento e água necessária para a consistência normal.
Encher o molde tronco-cônico com a pasta.
27. Determinação do tempo de início de pega
O início de pega é constatado no momento em que a agulha de Vicat, descendo sobre a
pasta da consistência normal, estacionar a 1,0 mm da placa de vidro. Deve-se descer a agulha,
sem choque e sem velocidade inicial até estacionar (condição que pode ser alcançada
sustentando-a levemente com os dedos). A leitura é feita 30s após a penetração da agulha na
pasta.
O tempo de início de pega é o intervalo decorrido entre o instante em que se lançou a
água de amassamento à pasta e o instante em que se constatou o fim da pega.
Determinação do tempo de fim de pega
Após a constatação do início da pega, fazer leituras a intervalos regulares de 10 min. A
primeira entre 3 leituras sucessivas e iguais, superiores a 38,0 mm constitui a indicação do fim de
pega.
O tempo de fim de pega é o intervalo decorrido entre o instante em que se lançou a água
de amassamento à pasta e o instante em que se constatou o fim de pega.
Precauções durante o ensaio
Não é permitida a determinação dos tempos de início e fim de pega na pasta que já tenha
sido utilizada para determinar a água de consistência normal.
Nas determinações dos tempos de início e fim de pega, as tentativas não podem ser feitas
a menos de 9 mm da borda superior do molde nem a menos de 6 mm uma das outras.
É permitido o emprego de aparelhos de Vicat automáticos, desde que atendam a todas as
prescrições da Norma.
5 EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
O resultado do tempo de início de pega é expresso em h, min com aproximação
de 5 min, sendo o valor obtido em uma única determinação. O mesmo se aplica ao
resultado do tempo de fim de pega.
Obs 1. Repetibilidade – A diferença entre 2 resultados individuais obtidos, a partir
de uma amostra submetida ao ensaio, por um mesmo operador utilizando o
mesmo equipamento em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 30 min.
Obs. 2 Reprodutibilidade – A diferença entre dois resultados individuais e
independentes, obtidos por 2 operadores, operando em laboratórios diferentes a
partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, não deve ultrapassar 60 min.
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DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
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DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CIMENTO
NORMA DE REFERÊNCIA
NBR-7215, CB-18, 1991, MB-1. Cimento Portland – Determinação da Resistência à Compressão.
OBJETIVOS
Determinação da resistência á compressão de cimento Portland.
APARELHAGEM
Balanças com resolução de 0,1 g e carga mínima de 1000g;
Misturador mecânico cujas dimensões estão na figura 01 e velocidades de
operação na tabela 01;
Molde composto de fôrma cilíndrica e base de metal não corrosível. A forma deve
ter, no mínimo, 3 mm de espessura;
Soquete de material não corrosível com as dimensões indicadas na figura 02;
Máquina de compressão capaz de aplicar cargas de maneira contínua, sem
choques, a velocidade constante durante o ensaio;
Paquímetro com resolução de 0,1 mm e capaz de medir espessuras de até 200
mm;
Régua metálica não flexível com aproximadamente 200 mm de comprimento;
Placas de vidro quadradas de 70 mm a 100 mm de aresta e, pelo menos, 5 mm
de espessura;
Espátula metálica.
Tabela 01
Velocidade
Rotação em torno do eixo
(rpm)
Movimento planetário
(rpm)
Baixa 140 5 62 5
Alta 285 10 125 10
30. ENSAIO
Preparação da argamassa de cimento
Quantidades de materiais
As quantidades de materiais a misturar de cada vez são as indicadas na Tabela 2.
Notas:
a) Para moldar os quatro corpos-de-prova necessários à determinação da resistência
à compressão média para 3 idades devem ser realizados dois amassamentos ou
misturas;
b) Nos cimentos nos quais se controlam mais de 3 Idades, efetuar amassamento
extra, obedecendo à mesma quantidade de materiais.
Tabela 2 - Quantidades de materiais
Material Massa para mistura (g)
Cimento Portland
Água
Areia normal
- fração grossa
- fração média grossa
- fração média fina
- fração fina
624 0,4
300 0,2
468 0,3
468 0,3
468 0,3
468 0,3
Mistura mecânica
Executar a mistura mecânica colocando inicialmente na cuba toda a quantidade de
água e adicionar o cimento. A mistura desses materiais deve ser feita com o
misturador na velocidade baixa durante 30 s. Após este tempo, e sem paralisar a
operação de mistura, inicia-se a colocação da areia (quatro frações de (468 0,3)
g de areia normal, previamente misturadas), com o cuidado de que toda esta areia
seja colocada gradualmente durante o tempo de 30 s. lmediatamente após o
término da colocação da areia, muda-se para a velocidade alta, misturando-se os
materiais nesta velocidade durante 30 s. Após esse tempo, desliga-se o
misturador durante 1 min e 30 s. Nos primeiros 15 s, retira-se, com auxilio de uma
espátula, a argamassa que ficou aderida às paredes da cuba e à pá e que não foi
suficientemente misturada, colocando-a no interior da cuba. Durante o tempo
restante (1 min e 15 s), a argamassa fica em repouso na cuba coberta com pano
limpo e úmido. Imediatamente após este intervalo, liga-se o misturador na
velocidade alta, por mais 1 min. Deve ser registrada a hora em que o cimento é
posto em contato com a água de mistura.
Preparo dos moldes
Unta-se toda a superfície interna e o fundo da fôrma com uma leve
camada de óleo. Os moldes devem ser preparados antes de se efetuar a mistura.
31. Enchimento dos moldes
A moldagem dos corpos-de-prova deve ser feita imediatamente após o
amassamento e com a maior rapidez possível. A colocação da argamassa na
fôrma é feita com o auxílio da espátula, em quatro camadas, de alturas
aproximadamente iguais, recebendo cada camada 30 golpes uniformes com o
soquete normal, homogeneamente distribuídos. Essa operação deve ser
terminada com a rasadura do topo dos corpos-de-prova com o uso da régua.
Cura
Os corpos-de-prova devem ser submetidos a um período de cura inicial ao ar e a
um período final em água, nas seguintes condições:
a) Cura inicial ao ar – logo após a moldagem, os corpos-de-prova, ainda nos
moldes, devem ser colocados em câmara úmida, onde devem permanecer
durante 20 h a 24 h com a face superior protegida por uma placa de vidro plano.
Chama-se a atenção para os casos dos corpos-de-prova a serem ensaiados em
24 h, cujas rupturas devem atender às tolerâncias de tempo indicadas na Tabela
3.
b) Cura final em água – terminado o período inicial de cura, os corpos-de-prova
devem ser retirados das fôrmas, identificados e, exceto aqueles que tenham que
ser rompidos com 24 h de idade, devem ser imersos, separados entre si, no
tanque de água (não corrente) saturada de cal da câmara úmida, onde devem
permanecer até o momento do ensaio.
Capeamento dos topos
Os corpos-de-prova devem ser capeados com a mistura de enxofre a quente de
maneira que apresente espessura máxima de 2 mm.
Determinação da carga de ruptura
Idade dos corpos-de-prova
Os corpos-de-prova, capeados de acordo devem ser rompidos à
compressão nas idades especificadas, de acordo com o cimento em ensaio,
obedecidas as tolerâncias Indicadas na Tabela 3. A Idade de cada corpo-de-prova é
contada a partir do instante em que o cimento é posto em contato com a água de
mistura, sendo registrada na respectiva ficha de controle.
32. Tabela 3 - Tolerância de tempo para a ruptura
Idade de ruptura Tolerância
24 h
3 dias
7 dias
28 dias
91 dias
30 min
1 h
2 h
4 h
1 dia
RESULTADOS
Resistência individual
Calcular a resistência à compressão, em MPa, de cada corpo-de-prova, dividindo
a carga de ruptura pela área da secção do corpo-de-prova.
Resistência média
Calcular a média das resistências individuais, em MPa. dos quatro corpos-
de-prova ensaiados na mesma idade. O resultado deve ser arredondado ao décimo
mais próximo.
Desvio relativo máximo
Calcular o desvio relativo máximo da série de quatro resultados Indicados
em 5.2, dividindo o valor absoluto da diferença entre a resistência média e a
resistência individual que mais se afaste desta média, para mais ou para menos, pela
resistência média e multiplicando este quociente por 100. A porcentagem obtida deve
ser arredondada ao décimo mais próximo.