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FÍSICA
CONCEITOS BÁSICOS
Prof.: Wendell Julião
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
A FÍSICA é a ciência das coisas naturais, cujo
objetivo é a formação de leis que regem os
fenômenos da natureza, estudando as
propriedades da matéria e da energia.
Fenômeno Físico: não altera a natureza dos corpos.
Fenômeno Químico: altera a natureza dos corpos.
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA:
FÍSICA
- MECÂNICA
- TERMOLOGIA
- ÓPTICA
- ONDULATÓRIA
- ELETRICIDADE
(movimentos)
(calor)
(luz)
(ondas)
(energia elétrica)
- CINEMÁTICA
(efeitos)
- DINÂMICA
(causas)
- ESTÁTICA
(equilíbrio)
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
MECÂNICA
- Área da Física que estuda os movimentos.
Foi dividida em:
CINEMÁTICA: estuda o movimento dos corpos sem
enfocar sua causa, procurando investigar o que está
acontecendo durante esse movimento: posição,
tempo, velocidade, etc.
DINÂMICA: procura investigar suas causar, ou seja,
o porquê de um movimento estar ocorrendo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
- O primeiro cientista a se dedicar ao estudo da Mecânica foi
Galileu Galilei , embora Aristóteles (384 a.C.) filósofo
grego, já tivesse feito algumas observações a respeito dos
movimentos dos astros e da queda de corpos.
- Seus estudos tiveram continuidade com Isaac Newton, que
por coincidência nasceu no ano da morte do Galileu (1642-
1727).
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
É a parte da Física, dentro da Mecânica, que estuda as
consequências dos movimentos dos corpos, tais como
deslocamento, velocidade, aceleração e tempo gasto.
Para compreendermos essas consequências precisamos,
antes, conhecer alguns conceitos básicos. São eles:
- Móvel
CINEMÁTICA:
- Referencial
- Movimento
- Repouso
- Trajetória
- Ponto Material
- Corpo Extenso
- Posição e Deslocamento
- Grandeza Física
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Grandeza Física:
A tudo aquilo que pode ser medido, associando-se um
valor numérico a uma unidade de medida, dá-se o nome
de GRANDEZA FÍSICA.
•GRANDEZA ESCALAR
Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela
unidade de medida; não se associa às noções de direção
e sentido.
Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc.
•GRANDEZA VETORIAL
Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias de
direção, sentido, de valor numérico e de unidade de medida.
Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento, velocidade,
aceleração, força, etc.
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
OUTRA CLASSIFICAÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICA
•GRANDEZA FUNDAMENTAL: grandeza primitiva. Exemplos:
comprimento, massa, tempo, temperatura, etc.
•GRANDEZA DERIVADA: grandeza definida por relações entre
as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração,
força, trabalho, etc.
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
UNIDADES DE MEDIDAS
Medir uma grandeza física significa compara-lá como uma outra
grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este padrão é
a unidade de medida. No Brasil, o sistema de unidade oficial é o
Sistema Internacional de unidades, conhecido como SI, ou
sistema MKS.
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
UNIDADES DE COMPRIMENTO
• metro................ m (S.I)
• decímetro ........ dm
• centímetro ...... cm
• milímetro ........ mm
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
UNIDADES DE MASSA
• quilograma .... kg (S.I)
• grama ............ g
• tonelada ........ ton
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
UNIDADES DE TEMPO
• segundo ......... s (S.I)
• minuto ........... min
• hora ............... h
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Sistema Internacional de Unidades (SI)
As sete unidades fundamentais do SI são:
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Sistema Internacional de Unidades (SI)
Além das unidades fundamentais, há as unidades derivadas.
Seguem alguns exemplos:
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
MÓVEL:
É qualquer corpo que pode se movimentar em
relação a um referencial adotado. Por exemplo: um
automóvel em relação à Terra. É importante
salientar que um móvel não é um objeto que
efetivamente se desloque, ou seja, que não esteja fixo
no chão.
Fisicamente, qualquer coisa pode ser considerada
como móvel. Por exemplo: o prédio dessa escola está
em movimento em relação à Lua, portanto o prédio,
apesar de estar fixo no solo, pode ser considerado
um móvel.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
REFERENCIAL:
O estudo do movimento de um corpo depende sempre do
referencial escolhido. Chamamos de referencial a todo ponto
que adotamos como referência para estudar o movimento
dos corpos. Podemos associar esse ponto a um corpo ou local
do espaço. Em princípio podemos adotar qualquer
referencial para descrever um movimento.
Para definirmos se um móvel está ou não em movimento
precisamos comparar sua posição com a posição de um
referencial.
Não há como saber se um corpo está ou não em movimento
se não houver um ponto de referência para a comparação.
Esse ponto de referência é chamado simplesmente de
referencial.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
REFERENCIAL:
Por exemplo: a Terra está em movimento em relação ao Sol
(nesse caso, a Terra é o móvel e o Sol é o referencial
adotado).
Quando dois referenciais não aceleram nem giram um em
relação ao outro, são chamados de referenciais inerciais.
Caso contrário, serão chamados de referenciais não
inerciais.
Quando a situação não especificar o referencial a ser
utilizado, considere sempre a Terra ou o solo. Por exemplo,
se em uma situação genérica for feita uma afirmação do tipo
“um corpo se movimenta com velocidade de 80 km/h”,
considere que essa velocidade é medida em relação à Terra
ou ao solo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
MOVIMENTO E REPOUSO:
Um corpo está em movimento quando sua posição
mudar, com o decorrer do tempo, em relação ao
referencial adotado. Por exemplo: um carro com
velocidade de 80 km/h está em movimento em relação a
um poste fixo na rua, pois a posição do carro em relação
ao poste varia com o passar do tempo.
Um corpo está em repouso quando sua posição não
mudar, no decorrer do tempo, em relação ao referencial
adotado. Por exemplo: uma pessoa sentada no banco de
um veículo que se movimenta com velocidade de 80
km/h está em repouso em relação ao banco em que está
sentada, pois a sua posição não varia em relação ao
banco com o passar do tempo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
MOVIMENTO E REPOUSO:
Observe que os conceitos de repouso e de movimento
são relativos a um referencial adotado. Note ainda que é
possível o mesmo objeto estar em repouso e em
movimento ao mesmo tempo, basta considerarmos
referenciais diferentes.
Por exemplo: considere uma pessoa sentada na poltrona
de um avião que está em pleno vôo. Podemos dizer que
a pessoa está em repouso em relação às poltronas do
avião, por outro lado, podemos dizer também que ela
está em movimento em relação ao solo.
PORTANTO, NÃO EXISTE MOVIMENTO OU REPOUSO
ABSOLUTO.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
TRAJETÓRIA
A trajetória mostra o caminho pelo qual um móvel irá
passar ou o caminho no qual ele passou à partir do
momento em que entrou em movimento em relação a um
referencial.
Num mesmo movimento, adotando-se referenciais
diferentes podemos encontrar trajetórias diferentes.
Por exemplo: um avião em movimento retilíneo e com
velocidade constante abandona uma bomba.
Desprezando-se o efeito da resistência do ar, a trajetória
dessa bomba será retilínea para um observador localizado
no interior do avião e parabólica para um observador em
repouso na Terra.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
À medida que a bomba cai o avião se desloca para
frente. Assim, se uma pessoa dentro do avião olhar
para baixo verá a bomba cair em linha reta, ao passo
que um observador parado no chão verá a bomba cair
em forma de um arco parabólico.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Um corpo é considerado como um ponto material
quando as suas dimensões forem desprezíveis em
relação à sua trajetória ou ao local onde ele se encontra.
Um corpo é considerado como um corpo extenso
quando as suas dimensões não forem desprezíveis em
relação à sua trajetória ou ao local onde ele se encontra.
PONTO MATERIAL:
CORPO EXTENSO:
Por exemplo: um carro. Se o local de referência for a
garagem de sua casa, ele será um corpo extenso. Se o
local de referência for a extensão da rodovia
Anhanguera, ele será um ponto material.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Chamamos de posição ao local ocupado pelo corpo em
relação a um dado referencial, num dado instante.
ESPAÇO OU POSIÇÃO (S):
É um número associado à posição do móvel na
trajetória. Ele não diz se o móvel está em movimento ou
em repouso e nem quanto o móvel se deslocou, ou
mesmo se foi à favor ou contra a trajetória.
A única informação concreta dada pela posição S de um
móvel é a que distância o móvel se encontra da origem
dos espaços naquele instante. A origem dos espaços é
sempre dado por S = 0.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Se um veículo está no km 37
da Rodovia Cândido
Portinari, não sabemos em
que sentido ele está se
movendo ou mesmo se ele
está em movimento, pois ele
pode inclusive estar parado.
A única informação real que a posição S nos dá é de fato
onde o veículo se encontra naquele exato momento. E
essa posição é sempre tomada com referência à origem
da trajetória, ou seja, o marco quilométrico zero (S = 0).
Placa quilométrica no km 37 de
uma rodovia. Ela está a 37 km do
marco zero dessa rodovia.
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
O deslocamento escalar é a variação de posição sofrida
por um móvel sobre uma trajetória. Trata-se de uma
simples comparação entre a posição final e a posição
inicial do móvel em um trajeto qualquer.
Para calcularmos o deslocamento escalar de um móvel
não nos preocupamos com o trajeto do móvel, ou seja,
não nos interessa por onde o móvel passou, só nos
interessa o lugar onde ele começou (posição inicial) e o
lugar onde ele terminou (posição final).
DESLOCAMENTO ESCALAR (S):
O deslocamento escalar corresponde à diferença entre a
posição final e a posição inicial do móvel, no intervalo de
tempo (pontos) escolhido.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
DESLOCAMENTO ESCALAR (S):
S = S – So
S = Deslocamento escalar
S = Posição final do móvel
S0 = Posição inicial do móvel
É importante ressaltar que deslocamento escalar e
distância percorrida são conceitos diferentes. Enquanto
o deslocamento escalar é uma simples comparação entre
a posição inicial e a posição final, a distância percorrida
é a soma de todos os espaços percorridos pelo móvel.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Exemplo: Considere a trajetória dada na figura abaixo. Em
cada item a seguir determine o deslocamento escalar e a
distância percorrida:
Essa trajetória está numerada de um em um metro. A origem da
trajetória é o marco zero. A trajetória é orientada positivamente
para a direita. As posições dos pontos são as seguintes:
SA = – 7m SB = – 3m SC = 0 (está na origem)
SD = + 2m SE = + 6m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
a) Trajeto ABD:
Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi até a posição B e
em seguida dirigiu-se à posição D.
S = S – S0 = SD – SA = 2 – ( – 7) = 9 m
Deslocamento Escalar:
Distância Percorrida:
Entre A e B, o móvel andou 4m. Entre B e D, andou 5m.
Portanto: Distância percorrida = 9 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
b) Trajeto BED:
Nesse caso o móvel saiu da posição B, foi até a posição E e
em seguida dirigiu-se à posição D.
S = S – S0 = SD – SB = 2 – ( – 3) = 5 m
Deslocamento Escalar:
Distância Percorrida:
Entre B e E, o móvel andou 9m. Entre E e D, andou 4m.
Portanto: Distância percorrida = 13 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
c) Trajeto EAB:
Nesse caso o móvel saiu da posição E, foi até a posição A e em
seguida dirigiu-se à posição B.
S = S – S0 = SB – SE = – 3 – 6 = – 9 m
Deslocamento Escalar:
Distância Percorrida:
Entre E e A, o móvel andou 13m. Entre A e B, andou
4m. Portanto: Distância percorrida = 17 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
d) Trajeto ABA:
Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi até a posição B e
em seguida dirigiu-se novamente à posição A.
S = S – S0 = SA – SA = – 7 – (– 7) = 0 m
Deslocamento Escalar:
Distância Percorrida:
Entre A e B, o móvel andou 4m. Entre B e A, andou 4m.
Portanto: Distância percorrida = 8 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
- O deslocamento escalar será positivo quando o móvel se deslocar
mais no sentido positivo do que no sentido negativo da trajetória;
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
- O deslocamento escalar será negativo quando o móvel se deslocar
mais no sentido negativo do que no sentido positivo da trajetória;
- O deslocamento escalar será nulo em duas situações: quando o
móvel permanecer em repouso e quando ele retornar à posição
inicial;
- A distância percorrida somente será igual ao deslocamento
escalar em duas situações: quando o móvel permanecer em
repouso e quando o móvel caminhar somente no sentido positivo
da trajetória, sem voltar.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
É a relação entre o deslocamento escalar e o tempo gasto na
sua realização. Pode ser dada em m/s, km/h, cm/s etc. A
velocidade escalar média não depende da forma da trajetória
(retilínea ou curvilínea). Só depende das condições no início e
no final do movimento considerado, e do tempo gasto na sua
realização. Matematicamente podemos calcular a velocidade
média pela seguinte expressão:
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA:
S = Deslocamento escalar
Vm = Velocidade escalar média
t = Tempo gasto
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
Observe que a velocidade escalar média é dada pela razão
entre o deslocamento escalar e o intervalo de tempo, e não
como usamos no cotidiano, fazendo a razão entre a distância
efetivamente percorrida e o intervalo de tempo.
Isso significa que a velocidade média pode ser positiva,
negativa ou mesmo nula, pois depende do valor do
deslocamento escalar. Assim:
S > 0, então Vm > 0. O móvel se desloca a favor da
orientação da trajetória. Movimento Progressivo.
S  0, então Vm  0. O móvel se desloca contra a
orientação da trajetória. Movimento Retrógrado.
S = 0, então Vm = 0. O móvel permaneceu parado ou o
móvel se deslocou e retornou ao ponto inicial.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
IMPORTANTE:
No Sistema Internacional de Unidades (SI) a unidade de
velocidade é m/s (metros por segundo). Entretanto,
estamos mais acostumados a utilizar o km/h
(quilômetros por hora). Então, é importante saber
transformar de uma unidade para a outra. Para fazer
esta transformação adotamos a seguinte regra:
Km/h m/s
 3,6
x 3,6
Por exemplo:
72 km/h = 20 m/s (dividir 72 por 3,6)
30 m/s = 108 km/h (multiplicar 30 por 3,6)
07/04/2020 Prof.: Wendell Julião

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Aula Introdução a Física

  • 1. FÍSICA CONCEITOS BÁSICOS Prof.: Wendell Julião 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 2. A FÍSICA é a ciência das coisas naturais, cujo objetivo é a formação de leis que regem os fenômenos da natureza, estudando as propriedades da matéria e da energia. Fenômeno Físico: não altera a natureza dos corpos. Fenômeno Químico: altera a natureza dos corpos. 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 3. DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA: FÍSICA - MECÂNICA - TERMOLOGIA - ÓPTICA - ONDULATÓRIA - ELETRICIDADE (movimentos) (calor) (luz) (ondas) (energia elétrica) - CINEMÁTICA (efeitos) - DINÂMICA (causas) - ESTÁTICA (equilíbrio) 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 4. MECÂNICA - Área da Física que estuda os movimentos. Foi dividida em: CINEMÁTICA: estuda o movimento dos corpos sem enfocar sua causa, procurando investigar o que está acontecendo durante esse movimento: posição, tempo, velocidade, etc. DINÂMICA: procura investigar suas causar, ou seja, o porquê de um movimento estar ocorrendo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 5. - O primeiro cientista a se dedicar ao estudo da Mecânica foi Galileu Galilei , embora Aristóteles (384 a.C.) filósofo grego, já tivesse feito algumas observações a respeito dos movimentos dos astros e da queda de corpos. - Seus estudos tiveram continuidade com Isaac Newton, que por coincidência nasceu no ano da morte do Galileu (1642- 1727). 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 6. É a parte da Física, dentro da Mecânica, que estuda as consequências dos movimentos dos corpos, tais como deslocamento, velocidade, aceleração e tempo gasto. Para compreendermos essas consequências precisamos, antes, conhecer alguns conceitos básicos. São eles: - Móvel CINEMÁTICA: - Referencial - Movimento - Repouso - Trajetória - Ponto Material - Corpo Extenso - Posição e Deslocamento - Grandeza Física 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 7. Grandeza Física: A tudo aquilo que pode ser medido, associando-se um valor numérico a uma unidade de medida, dá-se o nome de GRANDEZA FÍSICA. •GRANDEZA ESCALAR Fica perfeitamente entendida pelo valor numérico e pela unidade de medida; não se associa às noções de direção e sentido. Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc. •GRANDEZA VETORIAL Necessita, para ser perfeitamente caracterizada, das idéias de direção, sentido, de valor numérico e de unidade de medida. Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento, velocidade, aceleração, força, etc. 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 8. OUTRA CLASSIFICAÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICA •GRANDEZA FUNDAMENTAL: grandeza primitiva. Exemplos: comprimento, massa, tempo, temperatura, etc. •GRANDEZA DERIVADA: grandeza definida por relações entre as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, força, trabalho, etc. 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 9. UNIDADES DE MEDIDAS Medir uma grandeza física significa compara-lá como uma outra grandeza de mesma espécie, tomada como padrão. Este padrão é a unidade de medida. No Brasil, o sistema de unidade oficial é o Sistema Internacional de unidades, conhecido como SI, ou sistema MKS. 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 10. UNIDADES DE COMPRIMENTO • metro................ m (S.I) • decímetro ........ dm • centímetro ...... cm • milímetro ........ mm 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 11. UNIDADES DE MASSA • quilograma .... kg (S.I) • grama ............ g • tonelada ........ ton 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 12. UNIDADES DE TEMPO • segundo ......... s (S.I) • minuto ........... min • hora ............... h 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 13. Sistema Internacional de Unidades (SI) As sete unidades fundamentais do SI são: 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 14. Sistema Internacional de Unidades (SI) Além das unidades fundamentais, há as unidades derivadas. Seguem alguns exemplos: 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 15. MÓVEL: É qualquer corpo que pode se movimentar em relação a um referencial adotado. Por exemplo: um automóvel em relação à Terra. É importante salientar que um móvel não é um objeto que efetivamente se desloque, ou seja, que não esteja fixo no chão. Fisicamente, qualquer coisa pode ser considerada como móvel. Por exemplo: o prédio dessa escola está em movimento em relação à Lua, portanto o prédio, apesar de estar fixo no solo, pode ser considerado um móvel.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 16. REFERENCIAL: O estudo do movimento de um corpo depende sempre do referencial escolhido. Chamamos de referencial a todo ponto que adotamos como referência para estudar o movimento dos corpos. Podemos associar esse ponto a um corpo ou local do espaço. Em princípio podemos adotar qualquer referencial para descrever um movimento. Para definirmos se um móvel está ou não em movimento precisamos comparar sua posição com a posição de um referencial. Não há como saber se um corpo está ou não em movimento se não houver um ponto de referência para a comparação. Esse ponto de referência é chamado simplesmente de referencial.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 17. REFERENCIAL: Por exemplo: a Terra está em movimento em relação ao Sol (nesse caso, a Terra é o móvel e o Sol é o referencial adotado). Quando dois referenciais não aceleram nem giram um em relação ao outro, são chamados de referenciais inerciais. Caso contrário, serão chamados de referenciais não inerciais. Quando a situação não especificar o referencial a ser utilizado, considere sempre a Terra ou o solo. Por exemplo, se em uma situação genérica for feita uma afirmação do tipo “um corpo se movimenta com velocidade de 80 km/h”, considere que essa velocidade é medida em relação à Terra ou ao solo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 18. MOVIMENTO E REPOUSO: Um corpo está em movimento quando sua posição mudar, com o decorrer do tempo, em relação ao referencial adotado. Por exemplo: um carro com velocidade de 80 km/h está em movimento em relação a um poste fixo na rua, pois a posição do carro em relação ao poste varia com o passar do tempo. Um corpo está em repouso quando sua posição não mudar, no decorrer do tempo, em relação ao referencial adotado. Por exemplo: uma pessoa sentada no banco de um veículo que se movimenta com velocidade de 80 km/h está em repouso em relação ao banco em que está sentada, pois a sua posição não varia em relação ao banco com o passar do tempo.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 19. MOVIMENTO E REPOUSO: Observe que os conceitos de repouso e de movimento são relativos a um referencial adotado. Note ainda que é possível o mesmo objeto estar em repouso e em movimento ao mesmo tempo, basta considerarmos referenciais diferentes. Por exemplo: considere uma pessoa sentada na poltrona de um avião que está em pleno vôo. Podemos dizer que a pessoa está em repouso em relação às poltronas do avião, por outro lado, podemos dizer também que ela está em movimento em relação ao solo. PORTANTO, NÃO EXISTE MOVIMENTO OU REPOUSO ABSOLUTO.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 20. TRAJETÓRIA A trajetória mostra o caminho pelo qual um móvel irá passar ou o caminho no qual ele passou à partir do momento em que entrou em movimento em relação a um referencial. Num mesmo movimento, adotando-se referenciais diferentes podemos encontrar trajetórias diferentes. Por exemplo: um avião em movimento retilíneo e com velocidade constante abandona uma bomba. Desprezando-se o efeito da resistência do ar, a trajetória dessa bomba será retilínea para um observador localizado no interior do avião e parabólica para um observador em repouso na Terra.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 21. À medida que a bomba cai o avião se desloca para frente. Assim, se uma pessoa dentro do avião olhar para baixo verá a bomba cair em linha reta, ao passo que um observador parado no chão verá a bomba cair em forma de um arco parabólico.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 22. Um corpo é considerado como um ponto material quando as suas dimensões forem desprezíveis em relação à sua trajetória ou ao local onde ele se encontra. Um corpo é considerado como um corpo extenso quando as suas dimensões não forem desprezíveis em relação à sua trajetória ou ao local onde ele se encontra. PONTO MATERIAL: CORPO EXTENSO: Por exemplo: um carro. Se o local de referência for a garagem de sua casa, ele será um corpo extenso. Se o local de referência for a extensão da rodovia Anhanguera, ele será um ponto material.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 23. Chamamos de posição ao local ocupado pelo corpo em relação a um dado referencial, num dado instante. ESPAÇO OU POSIÇÃO (S): É um número associado à posição do móvel na trajetória. Ele não diz se o móvel está em movimento ou em repouso e nem quanto o móvel se deslocou, ou mesmo se foi à favor ou contra a trajetória. A única informação concreta dada pela posição S de um móvel é a que distância o móvel se encontra da origem dos espaços naquele instante. A origem dos espaços é sempre dado por S = 0.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 24. Se um veículo está no km 37 da Rodovia Cândido Portinari, não sabemos em que sentido ele está se movendo ou mesmo se ele está em movimento, pois ele pode inclusive estar parado. A única informação real que a posição S nos dá é de fato onde o veículo se encontra naquele exato momento. E essa posição é sempre tomada com referência à origem da trajetória, ou seja, o marco quilométrico zero (S = 0). Placa quilométrica no km 37 de uma rodovia. Ela está a 37 km do marco zero dessa rodovia. 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 25. O deslocamento escalar é a variação de posição sofrida por um móvel sobre uma trajetória. Trata-se de uma simples comparação entre a posição final e a posição inicial do móvel em um trajeto qualquer. Para calcularmos o deslocamento escalar de um móvel não nos preocupamos com o trajeto do móvel, ou seja, não nos interessa por onde o móvel passou, só nos interessa o lugar onde ele começou (posição inicial) e o lugar onde ele terminou (posição final). DESLOCAMENTO ESCALAR (S): O deslocamento escalar corresponde à diferença entre a posição final e a posição inicial do móvel, no intervalo de tempo (pontos) escolhido.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 26. DESLOCAMENTO ESCALAR (S): S = S – So S = Deslocamento escalar S = Posição final do móvel S0 = Posição inicial do móvel É importante ressaltar que deslocamento escalar e distância percorrida são conceitos diferentes. Enquanto o deslocamento escalar é uma simples comparação entre a posição inicial e a posição final, a distância percorrida é a soma de todos os espaços percorridos pelo móvel.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 27. Exemplo: Considere a trajetória dada na figura abaixo. Em cada item a seguir determine o deslocamento escalar e a distância percorrida: Essa trajetória está numerada de um em um metro. A origem da trajetória é o marco zero. A trajetória é orientada positivamente para a direita. As posições dos pontos são as seguintes: SA = – 7m SB = – 3m SC = 0 (está na origem) SD = + 2m SE = + 6m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 28. a) Trajeto ABD: Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi até a posição B e em seguida dirigiu-se à posição D. S = S – S0 = SD – SA = 2 – ( – 7) = 9 m Deslocamento Escalar: Distância Percorrida: Entre A e B, o móvel andou 4m. Entre B e D, andou 5m. Portanto: Distância percorrida = 9 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 29. b) Trajeto BED: Nesse caso o móvel saiu da posição B, foi até a posição E e em seguida dirigiu-se à posição D. S = S – S0 = SD – SB = 2 – ( – 3) = 5 m Deslocamento Escalar: Distância Percorrida: Entre B e E, o móvel andou 9m. Entre E e D, andou 4m. Portanto: Distância percorrida = 13 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 30. c) Trajeto EAB: Nesse caso o móvel saiu da posição E, foi até a posição A e em seguida dirigiu-se à posição B. S = S – S0 = SB – SE = – 3 – 6 = – 9 m Deslocamento Escalar: Distância Percorrida: Entre E e A, o móvel andou 13m. Entre A e B, andou 4m. Portanto: Distância percorrida = 17 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 31. d) Trajeto ABA: Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi até a posição B e em seguida dirigiu-se novamente à posição A. S = S – S0 = SA – SA = – 7 – (– 7) = 0 m Deslocamento Escalar: Distância Percorrida: Entre A e B, o móvel andou 4m. Entre B e A, andou 4m. Portanto: Distância percorrida = 8 m07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 32. - O deslocamento escalar será positivo quando o móvel se deslocar mais no sentido positivo do que no sentido negativo da trajetória; OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: - O deslocamento escalar será negativo quando o móvel se deslocar mais no sentido negativo do que no sentido positivo da trajetória; - O deslocamento escalar será nulo em duas situações: quando o móvel permanecer em repouso e quando ele retornar à posição inicial; - A distância percorrida somente será igual ao deslocamento escalar em duas situações: quando o móvel permanecer em repouso e quando o móvel caminhar somente no sentido positivo da trajetória, sem voltar.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 33. É a relação entre o deslocamento escalar e o tempo gasto na sua realização. Pode ser dada em m/s, km/h, cm/s etc. A velocidade escalar média não depende da forma da trajetória (retilínea ou curvilínea). Só depende das condições no início e no final do movimento considerado, e do tempo gasto na sua realização. Matematicamente podemos calcular a velocidade média pela seguinte expressão: VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA: S = Deslocamento escalar Vm = Velocidade escalar média t = Tempo gasto 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 34. Observe que a velocidade escalar média é dada pela razão entre o deslocamento escalar e o intervalo de tempo, e não como usamos no cotidiano, fazendo a razão entre a distância efetivamente percorrida e o intervalo de tempo. Isso significa que a velocidade média pode ser positiva, negativa ou mesmo nula, pois depende do valor do deslocamento escalar. Assim: S > 0, então Vm > 0. O móvel se desloca a favor da orientação da trajetória. Movimento Progressivo. S  0, então Vm  0. O móvel se desloca contra a orientação da trajetória. Movimento Retrógrado. S = 0, então Vm = 0. O móvel permaneceu parado ou o móvel se deslocou e retornou ao ponto inicial.07/04/2020 Prof.: Wendell Julião
  • 35. IMPORTANTE: No Sistema Internacional de Unidades (SI) a unidade de velocidade é m/s (metros por segundo). Entretanto, estamos mais acostumados a utilizar o km/h (quilômetros por hora). Então, é importante saber transformar de uma unidade para a outra. Para fazer esta transformação adotamos a seguinte regra: Km/h m/s  3,6 x 3,6 Por exemplo: 72 km/h = 20 m/s (dividir 72 por 3,6) 30 m/s = 108 km/h (multiplicar 30 por 3,6) 07/04/2020 Prof.: Wendell Julião