Mutatio. Duplicidades da epistemologia cívica global sobre a COVID-19José Pinto da Costa
As instituições que comummente serviam de recurso às populações quando estas procuravam segurança em situações de calamidade ou de emergência, tais como os aparatos do Estado, falharam em impedir que o SARS-CoV-2 se espalhasse pelo mundo.
Um dos aspetos implícitos na pergunta “Porque razão estão as instituições a falhar?” (cf. Muthukrishna, 2020) é o de que a interrupção da propagação do vírus só é possível construindo-se e implementando-se uma epistemologia cívica global sobre o vírus. Tal epistemologia é, porém, bífida, dupla, dirigida ou para o ideal da imunidade de grupo ou para o confinamento, o que provoca a emergência de questões como:
_ Porque é que alguns governos parecem lidar melhor com a pandemia do que outros?
_ Porque é que alguns governos não aceitam aprender lições de outros governos cuja gestão da crise parece ser mais eficaz?
Não pretendendo responder a estas perguntas, nesta apresentação proponho refletirmos nas suas implicações articulando os conceitos de i) epistemologia cívica global, ii) processos de controlo e iii) nudging, os quais, no contexto da governação da COVID-19, configuram uma epistemologia enquadrada por uma estratégia de governação conhecida por paternalismo liberal que coloniza a discursividade global de combate ao coronavírus aparentemente suavizando o papel do estado na imposição da uma ideologia da harmonia.
Mutatio. Duplicidades da epistemologia cívica global sobre a COVID-19José Pinto da Costa
As instituições que comummente serviam de recurso às populações quando estas procuravam segurança em situações de calamidade ou de emergência, tais como os aparatos do Estado, falharam em impedir que o SARS-CoV-2 se espalhasse pelo mundo.
Um dos aspetos implícitos na pergunta “Porque razão estão as instituições a falhar?” (cf. Muthukrishna, 2020) é o de que a interrupção da propagação do vírus só é possível construindo-se e implementando-se uma epistemologia cívica global sobre o vírus. Tal epistemologia é, porém, bífida, dupla, dirigida ou para o ideal da imunidade de grupo ou para o confinamento, o que provoca a emergência de questões como:
_ Porque é que alguns governos parecem lidar melhor com a pandemia do que outros?
_ Porque é que alguns governos não aceitam aprender lições de outros governos cuja gestão da crise parece ser mais eficaz?
Não pretendendo responder a estas perguntas, nesta apresentação proponho refletirmos nas suas implicações articulando os conceitos de i) epistemologia cívica global, ii) processos de controlo e iii) nudging, os quais, no contexto da governação da COVID-19, configuram uma epistemologia enquadrada por uma estratégia de governação conhecida por paternalismo liberal que coloniza a discursividade global de combate ao coronavírus aparentemente suavizando o papel do estado na imposição da uma ideologia da harmonia.
1ª Aula da Disciplina Abordagens Contemporâneas da Comunicação Mercadológica, ministrada para as turmas do 6º semestre do curso de Graduação em Comuinicação da ESPM/SP. Exposição do conceito de Homo Ludens, dinâmicas de jogo e seu impacto e possíveis usos na gestão de marcas, no planejmanto de campanhas, em dinâmicas de sustentabilidade e nos modelos de negócio.
1ª Aula da Disciplina Abordagens Contemporâneas da Comunicação Mercadológica, ministrada para as turmas do 6º semestre do curso de Graduação em Comuinicação da ESPM/SP. Exposição do conceito de Homo Ludens, dinâmicas de jogo e seu impacto e possíveis usos na gestão de marcas, no planejmanto de campanhas, em dinâmicas de sustentabilidade e nos modelos de negócio.
Construção de Marca Pos-midiatica (dissertacao pucsp-cos AndreUrsulino2010)André Ursulino
This piece is the result of a research which has been done to raise recent theories and experiences that points changes in marketing communication and, even more specifically, in the efforts of building a company’s brand which has happened as a consequence of the appereance of new information and communication technologies (TICs) and new practices of consumption behaviour.
In the first part the SEARCH FOR ATTENTION a wide view of recent evolutions of the TICs is shown. As a result of that evolution (1) the changes on information and entertainment consumption habits of each person and (2) the appearance of new business and market practices are outstanding.
Then, THE BRANDS OF A SUPERFLAT AGE show the practices which have been adopted by the communication and advertisement industry to build brands and successive adaptation that affected those practices due to the appearance of the TICs and the growing difficulty to attract and capture one’s attention.
I CONSUME, THEREFORE I EXISTE is the third part of this research focus on the production of subjectivity and the person itself once they assume a new role action on the consumption process and intersections with the brands and the messages advertised.