O documento discute os fluidos de corte utilizados na usinagem. Ele descreve como os fluidos de corte evoluíram de água para soluções mais complexas e discute os benefícios e desafios dos fluidos de corte, usinagem a seco e MQF (mínima quantidade de fluido).
O documento discute os fluidos de corte utilizados na usinagem de metais. Apresenta as principais funções dos fluidos de corte como refrigeração e lubrificação. Descreve as classificações dos fluidos de corte em aquosos, óleos e ar, e exemplifica os tipos dentro de cada categoria como água, emulsões, óleos minerais, graxos e de extrema pressão.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento apresenta conceitos básicos sobre processos de usinagem como aplainamento, torneamento e fresamento. Descreve os movimentos entre a peça e a ferramenta, como corte, avanço e efetivo de corte, além de velocidades, ângulos, trajetos e superfícies de corte. Também define grandezas de corte como avanço, profundidade e área de secção de corte para remoção do cavaco.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. Ele explica que usinagem envolve a remoção de cavacos de uma peça bruta usando ferramentas adequadas, e descreve os principais movimentos envolvidos no processo de usinagem como movimento de corte, movimento de avanço e movimento efetivo. Ele também discute a evolução histórica da usinagem e fatores que influenciam a usinabilidade de diferentes materiais.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento discute o histórico e conceitos básicos de programação CNC. Aborda a evolução das máquinas CNC desde os anos 1950, os tipos de comando numérico (ponto a ponto, contínuo e computadorizado) e conceitos como eixos, coordenadas e linguagem de programação.
O documento discute os fluidos de corte utilizados na usinagem de metais. Apresenta as principais funções dos fluidos de corte como refrigeração e lubrificação. Descreve as classificações dos fluidos de corte em aquosos, óleos e ar, e exemplifica os tipos dentro de cada categoria como água, emulsões, óleos minerais, graxos e de extrema pressão.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento apresenta conceitos básicos sobre processos de usinagem como aplainamento, torneamento e fresamento. Descreve os movimentos entre a peça e a ferramenta, como corte, avanço e efetivo de corte, além de velocidades, ângulos, trajetos e superfícies de corte. Também define grandezas de corte como avanço, profundidade e área de secção de corte para remoção do cavaco.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. Ele explica que usinagem envolve a remoção de cavacos de uma peça bruta usando ferramentas adequadas, e descreve os principais movimentos envolvidos no processo de usinagem como movimento de corte, movimento de avanço e movimento efetivo. Ele também discute a evolução histórica da usinagem e fatores que influenciam a usinabilidade de diferentes materiais.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
O documento discute o histórico e conceitos básicos de programação CNC. Aborda a evolução das máquinas CNC desde os anos 1950, os tipos de comando numérico (ponto a ponto, contínuo e computadorizado) e conceitos como eixos, coordenadas e linguagem de programação.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
O documento discute fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras como fresadoras horizontais, verticais e universais. Descreve o funcionamento da fresagem, os processos de fresagem e os tipos de ferramentas usadas como fresas.
1) O documento fornece informações preliminares sobre a programação de centros de usinagem CNC, incluindo requisitos necessários antes de programar e exemplos de códigos. 2) É explicado o sistema de coordenadas utilizado na programação CNC, incluindo coordenadas absolutas, incrementais e polares. 3) São descritas funções preparatórias como T, M6, D, S e funções de posicionamento como X, Y, Z.
O documento discute os tipos de brocas usadas em furação e os procedimentos corretos para a operação. Explica que as brocas helicoidais de aço rápido são as mais comumente usadas e descreve os componentes principais de uma broca, incluindo a haste, corpo e ponta. Também fornece diretrizes para a afiação correta da broca e a fixação na furadeira.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
1) O documento discute as condições econômicas de usinagem de metais, analisando os custos envolvidos no processo e como eles são afetados pela velocidade de corte.
2) É apresentado um modelo matemático para calcular a velocidade de corte para máxima produção e a velocidade econômica, que minimiza o custo total de fabricação.
3) A velocidade econômica leva em conta fatores como custos de máquina, mão de obra e ferramentas, enquanto a veloc
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
[1] O documento apresenta termos e definições comuns em soldagem, como solda, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, posições de soldagem e símbolos de soldagem.
[2] Os principais termos definidos incluem soldagem, metal base, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, raiz, face, passe, camada, reforço, margem e posições de soldagem.
[3] O documento fornece detalhes sobre os tipos de j
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
Aula 04-u-2007-1-materiais para ferramentas de cortetchuba
O documento discute materiais de ferramentas para usinagem. Apresenta os requisitos desejados em ferramentas de corte e a evolução dos materiais ao longo do tempo, incluindo aços ferramenta, aços rápidos, ligas fundidas e metal duro. Detalha as propriedades e aplicações típicas desses diferentes tipos de materiais de ferramenta.
O documento discute o alinhamento de máquinas rotativas. Aborda introdução ao tema, formas de desalinhamento, fatores que influenciam no alinhamento, métodos de alinhamento e benefícios do alinhamento correto. Inclui detalhes sobre alinhamento colinear, desalinhamento paralelo e angular, apresentação gráfica dos tipos de desalinhamento e correção de pé manco.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento descreve os conceitos básicos de sistemas de coordenadas cartesianas e sua aplicação em máquinas CNC, incluindo a definição de eixos, pontos de referência e exercícios de preenchimento de tabelas com coordenadas.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
Pós Senac processo usinagem e impacto ambientaisTiagoVillarvas1
O documento discute gestão de fluidos de usinagem, incluindo riscos ambientais e ocupacionais. Apresenta conceitos sobre fluidos de usinagem, suas aplicações como refrigerante, lubrificante e protetor contra oxidação. Também aborda classificação, aditivos, fluidos esgotados e medidas de prevenção à saúde no trabalho.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
O documento discute fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras como fresadoras horizontais, verticais e universais. Descreve o funcionamento da fresagem, os processos de fresagem e os tipos de ferramentas usadas como fresas.
1) O documento fornece informações preliminares sobre a programação de centros de usinagem CNC, incluindo requisitos necessários antes de programar e exemplos de códigos. 2) É explicado o sistema de coordenadas utilizado na programação CNC, incluindo coordenadas absolutas, incrementais e polares. 3) São descritas funções preparatórias como T, M6, D, S e funções de posicionamento como X, Y, Z.
O documento discute os tipos de brocas usadas em furação e os procedimentos corretos para a operação. Explica que as brocas helicoidais de aço rápido são as mais comumente usadas e descreve os componentes principais de uma broca, incluindo a haste, corpo e ponta. Também fornece diretrizes para a afiação correta da broca e a fixação na furadeira.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
1) O documento discute as condições econômicas de usinagem de metais, analisando os custos envolvidos no processo e como eles são afetados pela velocidade de corte.
2) É apresentado um modelo matemático para calcular a velocidade de corte para máxima produção e a velocidade econômica, que minimiza o custo total de fabricação.
3) A velocidade econômica leva em conta fatores como custos de máquina, mão de obra e ferramentas, enquanto a veloc
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
Dureza é a propriedade de um material resistir à deformação plástica. Este documento descreve vários métodos para medir a dureza, como o ensaio de Brinell que usa uma esfera de aço para deixar uma impressão sob carga controlada, com a dureza calculada com base no diâmetro da impressão.
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
[1] O documento apresenta termos e definições comuns em soldagem, como solda, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, posições de soldagem e símbolos de soldagem.
[2] Os principais termos definidos incluem soldagem, metal base, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, raiz, face, passe, camada, reforço, margem e posições de soldagem.
[3] O documento fornece detalhes sobre os tipos de j
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
Aula 04-u-2007-1-materiais para ferramentas de cortetchuba
O documento discute materiais de ferramentas para usinagem. Apresenta os requisitos desejados em ferramentas de corte e a evolução dos materiais ao longo do tempo, incluindo aços ferramenta, aços rápidos, ligas fundidas e metal duro. Detalha as propriedades e aplicações típicas desses diferentes tipos de materiais de ferramenta.
O documento discute o alinhamento de máquinas rotativas. Aborda introdução ao tema, formas de desalinhamento, fatores que influenciam no alinhamento, métodos de alinhamento e benefícios do alinhamento correto. Inclui detalhes sobre alinhamento colinear, desalinhamento paralelo e angular, apresentação gráfica dos tipos de desalinhamento e correção de pé manco.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento descreve os conceitos básicos de sistemas de coordenadas cartesianas e sua aplicação em máquinas CNC, incluindo a definição de eixos, pontos de referência e exercícios de preenchimento de tabelas com coordenadas.
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
O documento discute os elementos de fixação parafusos e porcas. Apresenta as definições, classificações, tipos e aplicações de parafusos e porcas, incluindo roscas métricas e Whitworth, bem como tabelas de torque para os diferentes tipos de parafusos.
Pós Senac processo usinagem e impacto ambientaisTiagoVillarvas1
O documento discute gestão de fluidos de usinagem, incluindo riscos ambientais e ocupacionais. Apresenta conceitos sobre fluidos de usinagem, suas aplicações como refrigerante, lubrificante e protetor contra oxidação. Também aborda classificação, aditivos, fluidos esgotados e medidas de prevenção à saúde no trabalho.
O documento discute os aspectos fundamentais da filtragem hidráulica, incluindo tipos e fontes de contaminação, escolha e vida útil de meios filtrantes, e tipos e localizações de filtros.
O documento discute os fluidos de usinagem, incluindo suas aplicações, riscos à saúde e ao meio ambiente. Apresenta os tipos de fluidos, seus componentes e aditivos. Também aborda o gerenciamento adequado dos fluidos esgotados e medidas de segurança para trabalhadores.
O documento discute novos paradigmas na lubrificação avançada, incluindo os benefícios de lubrificantes de alta performance e graxas ultra-performance. Apresenta casos de sucesso onde a aplicação desses lubrificantes resultou em maior vida útil de equipamentos, redução de custos de manutenção e economia de energia. Defende a adoção destas técnicas para reduzir os custos de desgaste e manutenção.
O documento discute os principais aspectos da manutenção de equipamentos, incluindo a importância da manutenção preventiva e preditiva para aumentar a vida útil dos equipamentos. Também aborda tópicos como lubrificação, graxas, óleos e seus tipos, além de características e testes realizados nos lubrificantes. Por fim, fornece recomendações sobre a lubrificação correta dos equipamentos.
O documento discute os fluidos de corte, suas funções principais de refrigerar e lubrificar a área de corte e remover os cavacos. Descreve como os fluidos de corte reduzem a temperatura na região de corte para prolongar a vida útil das ferramentas e melhorar a precisão das peças. Também classifica os principais tipos de fluidos de corte e discute os critérios e problemas relacionados à seleção e uso de fluidos de corte.
1) A apresentação descreve a empresa Emerson e suas soluções para refrigeração, incluindo compressores, válvulas, filtros e proteções eletrônicas.
2) É abordado o futuro dos fluidos refrigerantes, com a eliminação do R22, e as soluções da Emerson para essa transição.
3) São feitas recomendações sobre instalações de sistemas de refrigeração, cobrindo aspectos como tubulações, dreno e espaçamento de equipamentos.
O documento descreve as linhas de lubrificantes desenvolvidas pela Atlas Copco para aplicações em compressores. Os lubrificantes foram desenvolvidos para garantir performance, durabilidade, confiabilidade e economia. O documento lista as características e benefícios de cada linha de lubrificante para proteger os compressores e maximizar sua vida útil.
O secador de ar comprimido remove a umidade do ar usando um compressor frigorífico. O ar é resfriado para condensar a água, que é então separada por um separador centrífugo e drenada. Isso fornece ar seco, eliminando problemas como corrosão e danos causados pela umidade no ar comprimido.
O documento descreve os principais tipos de aditivos para óleos lubrificantes, incluindo seus mecanismos de ação e composições químicas. São listados aditivos como dispersantes, detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, antiespumantes, anticorrosivos e agentes de extrema pressão, entre outros, explicando como cada um atua para melhorar as propriedades do óleo lubrificante.
Lubrificantes são substâncias essenciais que reduzem o atrito entre superfícies móveis em máquinas e equipamentos. Sem eles, o mundo pararia, pois dependemos de itens como carros, motos e elevadores que precisam de lubrificação. Lubrificantes formam uma película protetora que evita desgaste e aquecimento excessivo entre peças em movimento. Aditivos conferem novas propriedades aos lubrificantes, como proteção contra oxidação, corrosão e desgaste sob altas pressões. Lubrific
O documento discute os benefícios da lubrificação de alta performance, comparando lubrificantes convencionais e de ponta. Apresenta casos de sucesso onde lubrificantes avançados reduziram desgaste, aumentaram vida útil de equipamentos e proporcionaram economia de energia e manutenção.
O documento discute fluidos hidráulicos, seus tipos, propriedades e aplicações. Aborda óleos minerais e de base sintética, requisitos de qualidade, viscosidade, índice de viscosidade e padrões SAE e API. Realiza exercícios sobre causas de superaquecimento, entrada de ar e sujeira em sistemas hidráulicos e compatibilidade de óleos.
Este manual aborda os aspectos técnicos da filtragem de óleos hidráulicos e lubrificantes, desde os conceitos básicos até as tecnologias avançadas. A contaminação é a principal causa de falhas em sistemas hidráulicos, podendo resultar em paradas de produção e aumento de custos. Um programa eficaz de filtragem é essencial para remover contaminantes, estender a vida útil dos componentes e reduzir custos operacionais.
1) O documento descreve um estudo sobre o desgaste de brocas de metal-duro durante a furação da liga de titânio Ti6Al4V com diferentes condições de aplicação de fluidos de corte.
2) Os principais mecanismos de desgaste observados foram abrasão, adesão e micro-lascamentos nas regiões de topo e ponta das brocas.
3) A utilização de pequenas quantidades de fluidos lubri-refrigerantes pelo interior da broca produziu resultados satisfatórios, com desgaste semelhante ao
O documento discute os desafios e soluções de lubrificação em diversas indústrias, incluindo alimentos e bebidas. A lubrificação manual é inadequada e pode causar até 50% das falhas de rolamentos, enquanto sistemas de lubrificação automática da SKF e Lincoln fornecem lubrificação precisa e consistente para aumentar a produtividade e reduzir custos e paradas não programadas.
O documento discute o processo de tratamento superficial aplicado antes do PVD (Deposição Física de Vapor) para limpeza de peças. Ele explica que o tratamento é feito por imersão em tanques químicos e é necessário para remover sujeira antes da deposição de revestimentos protetores como o nitreto de titânio e o nitreto de cromo no processo de PVD.
O documento apresenta a Ultra Clean Brasil, uma empresa que distribui produtos e tecnologias para aumentar a produtividade e reduzir custos de outras empresas de forma sustentável. A Ultra Clean oferece soluções para limpeza de tubos, mangueiras e sistemas hidráulicos através do UC System, além de lacres e flanges para vedar conexões e evitar contaminação. Os produtos da Ultra Clean melhoram a qualidade do ar e prolongam a vida útil de equipamentos de forma a reduzir paradas não programadas.
Semelhante a Aula 6 usinagem, fluidos e desgaste (20)
Aula de Introdução a Máquina ferramenta.Bruno Guedes
O documento discute a evolução histórica da usinagem mecânica desde a pré-história até os dias atuais, destacando três pontos: 1) Como as primeiras ferramentas de pedra deram origem aos processos de usinagem; 2) Como as máquinas movidas a vapor e depois a eletricidade revolucionaram a produção em massa; 3) As tendências atuais de projeto de máquinas, como alta velocidade e precisão.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. A usinagem é definida como um processo de fabricação no qual uma peça é obtida através da remoção de cavacos de uma peça bruta por meio de ferramentas adequadas. O documento explica os diferentes tipos de movimentos envolvidos no processo de usinagem, como movimento de corte, avanço e efetivo, assim como velocidades de corte e avanço. Fatores que influenciam a usinabilidade dos materiais também são discutidos.
O documento descreve a evolução histórica da usinagem mecânica, desde as ferramentas de pedra na Pré-História até as máquinas modernas movidas a eletricidade. Detalha como as máquinas-ferramentas foram se desenvolvendo para permitir maior produtividade, repetibilidade e qualidade na fabricação de peças. Também discute aspectos como capacidade de forma, condições operacionais e requisitos de desempenho para o projeto de máquinas-ferramentas.
Este documento discute a estrutura cristalina dos sólidos, introduzindo conceitos fundamentais de ciência dos materiais. Aborda os tipos de ligações atômicas e classificação de materiais, incluindo metais, cerâmicas, polímeros e materiais avançados. Também destaca a importância da estrutura para as propriedades dos materiais.
Os materiais compósitos são formados por dois ou mais materiais combinados para obter propriedades melhores do que os materiais individuais. Eles podem ser reforçados com fibras ou partículas e são usados em diversas aplicações por terem alta resistência e rigidez específicas, resistência a temperaturas elevadas e combinações únicas de propriedades.
Este documento descreve um estudo sobre a obtenção de ligas quasicristalinas do sistema Al-Cu-Fe através de moagem de alta energia para fins catalíticos. O processo envolveu a mistura dos elementos Al, Cu e Fe e sua moagem por diferentes períodos de tempo, seguida de tratamentos térmicos para promover a formação da fase quasicristalina icosaédrica. A caracterização por difração de raios-X mostrou que após 30 horas de moagem começou a aparecer a fase λ1-Al3Fe, consider
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
1. Fluido de corte
-A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir
soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta).
-A água tem alto poder refrigerante, mas um baixo poder lubrificante (além de provocar
oxidação). Por isto, outros fluidos de corte foram desenvolvidos.
-Nos últimos anos muito tem se discutido sobre o corte a seco ou com mínima quantidade
de fluido (MQF)
2. Fluido de corte
- A seleção adequada do fluido de corte deve recair sobre aquele que
possuir composição química e propriedades corretas para lidar com as
adversidades de um processo de corte específico.]
- Deve ser aplicado usando-se um método que permita sua chegada o mais
próximo possível da aresta de corte dentro da interface ferramenta/cavaco,
afim de assegurar que suas funções sejam exercidas adequadamente
3. Fluido de corte
-Os custos operacionais do fluido de corte podem chegar a 17% dos custos
de fabricação por peça em indústrias metalúrgicas (valor referência: 0,40 R$/
litro).
-Os fluidos de corte podem causar danos à saúde se absorvidos ( contato
pela pele, respiração e/ou ingestão) pelo ser humano. As doenças mais
comuns são : dermatites, alergias, perda da capacidade pulmonar, câncer
gastrointestinal e outros tipos de câncer.Os fluidos de corte podem também
afetar o meio ambiente (solo, água e ar).
4. Funções do fluido de corte:
Principais funções dos fluidos de corte são:
Lubrificação a baixa velocidade de corte;
Refrigeração a altas velocidade de corte;
Remoção dos cavacos da zona de corte;
Proteção da máquina-ferramenta e da peça contra oxidação.
5.
6.
7. Funções do fluido de corte:
Caráter Funcional:
• Redução do atrito entre ferramenta e cavaco;
• Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas);
• Refrigeração da ferramenta;
• Refrigeração da peça (redução de danos térmicos, manutenção da
medida, facilidade de manuseio);
• Melhoria do acabamento da superfície usinada (redução do atrito
peça/ferramenta e redução dos danos térmicos);
• Refrigeração da máquina-ferramenta (precisão de posicionamento)
8. Funções do fluido de corte:
Caráter Econômico:
• Redução do consumo de energia;
• Redução dos custos de ferramenta;
• Diminuição ou eliminação da corrosão
na peça.
12. Objetivos
Aumentar a vida da ferramenta
Aumentar a eficiência de remoção de
material
Melhorar o acabamento superficial
Reduzir a força e potência de corte
13. Qualidades Complementares
Resistência a infectação por bactérias e fungos.
Não ter tendência ao envelhecimento (formação de borras, espumas,
oxidação, perda de estabilidade).
Não afetar a saúde, quer pelo contato direto, quer pelos seus vapores e
névoas.
Facilidade de preparação e manutenção.
Não atacar metais, plásticos, tintas, borrachas, elementos de vedação e
outras peças da máquina.
Não atacar ligantes dos rebolos (na retificação).
14. Boa transparência, para permitir a observação do processo de
usinagem.
Baixa inflamabilidade.
Não afetar ou poluir o meio ambiente, nem na utilização nem no
descarte.
Não ter cheiro incomodativo.
Poder de remover impurezas.
Boa molhabilidade e resistência a altas pressões.
Boa filtrabilidade.
Não formar espuma.
15.
16.
17.
18. Classificação dos fluidos de usinagem
I) Fluidos integrais, isentos de água:
Podem ser:
mineral(óleos de petróleo de base parafínica ou naftênica);
sintética(ésteres, diésteres);
vegetal(canola)ou ainda
mistos misturados para dar maior compatibilidade aos aditivos
19. Classificação dos fluidos de usinagem
I) Fluidos integrais, isentos de água:
Vantagens:
Não são corrosivos
Longa duração se mantido limpos
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. Aditivos dos fluidos de usinagem e
suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS:
Antioxidantes :proteger os fluidos de usinagem frente à ação agressiva da
atmosfera
Emulsionantes: estabilizar a emulsão
Inibidores da corrosão: proteger a peça e a ferramenta
Biocidas: impedir o desenvolvimento de microorganismos no fluido
27. Aditivos dos fluidos de usinagem e
suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS:
Aditivos de extrema pressão: Formar uma capa intermediária entre duas
superfícies metálicas, melhorando a lubrificação e evitando o desgaste
Umectantes ou estabilizantes: Estabilizar o concentrado
28. Aditivos dos fluidos de usinagem e
suas funções
FUNÇÃO DOS ADITIVOS:
Antiespumantes: Evitar a formação de espuma
Complexantes: Eliminar e prevenir a formação de incrustações
29.
30.
31.
32. SELEÇÃO DO FLUIDO DE CORTE
Não existe um fluido universal, a escolha do fluido
com determinada composição depende do material a
ser usinado, do tipo de operação e da ferramenta
usada.
Os fluidos de corte solúveis e os sintéticos são
indicados quando a refrigeração for mais importante;
Os óleos minerais e graxos usados juntos ou
separados, puros ou contendo aditivos especiais, são
usados quando a lubrificação for o fator mais
determinante..
33.
34.
35.
36. Usinagem a seco
Melhor alternativa para resolver
os problemas causados pelos
fluidos de corte, porém exige
uma adaptação compatível de
todos os fatores influentes neste
processo
37. Usinagem a seco
Método de
usinagem a seco:
Pistola Automática de Ar produz
um jato constante de ar para a
ferramenta de corte que afasta
os cavacos durante a usinagem
a seco.
38. Usinagem a seco
Desvantagens:
Redução da vida útil da ferramenta
Redução de parâmetros de corte
A maior conseqüência dessas desvantagens é uma menor produtividade
39.
40. Fluidos Integrais Esgotados
Ao serem submetidos a altas temperaturas nas operações de usinagem,
sofrem reações de oxidação e polimerização, formando uma mistura
complexa de compostos orgânicos e outros elementos contaminantes
resultantes do desgaste dos metais.
41. Fluidos Integrais Esgotados
Contaminantes comuns:
água
restos de aditivos como fenóis, compostos de zinco,
cloro e fósforo, ácidos orgânicos ou inorgânicos
bem como qualquer outro composto que por qualquer
motivo fique misturado com estes óleos
42. Emulsões e soluções esgotadas
Perda da qualidade é agravada pela presença de microorganismos no
fluido que causam uma mudança na sua estrutura química.
Presença de sólidos aumenta ainda mais a proliferação destes
microorganismos
Podem ser combatidos com bactericidas e fungicidas
43. MQF
A MQF ( Mínima Quantidade de
Fluido) seria uma solução
intermediária e a curto prazo,
entre a usinagem a seco e a
usinagem com fluido cortante
44. MQF
Minimização da quantidade de
fluido
Fluido aplicado em gotas ou
pulverizado com o ar
Direcionado contra áreas de
atrito
45. MQF
Desvantagens da MQF :
custos adicionais para pressurizar o ar e suportes tecnológicos;
Fumaça de óleo gerados ( apesar de ser menor do que no fluido
cortante).
46.
47. Principais problemas do uso de fluido
de usinagem
Corrosão de peças e/ou da máquina:
A presença de água nas soluções e emulsões pode acelerar um processo
de corrosão
Infectação por bactérias:
Causa odores ofensivos, manchas nas peças e máquinas, problemas com
filtros e clarificadores e redução da vida do fluido de corte
Sujeiras e impurezas:
Impurezas podem tanto prejudicar as peças, ferramentas e máquinas
quanto reduzir a vida do fluido de corte.
49. Principais problemas do uso de fluido
de usinagem
Risco de incêndio:
Fluidos integrais podem entrar em combustão
Ataque à saúde:
Névoas de óleo podem irritar a pele e as vias
respiratórias
Poluição do Meio-Ambiente:
Um litro de óleo pode tornar impróprio para o uso
um milhão de litros de água potável
50. DICAS TECNOLÓGICAS
Fofo cinzento: são normalmente usinados a seco, porém um óleo
emulsionável pode ser útil para ajudar a remover o cavaco que é o tipo de
ruptura;
• O alumínio e suas ligas podem ser usinados a seco. Para algumas ligas é
necessário o fluido de corte, que pode ser uma emulsão com mistura de óleo
mineral e graxo e a maioria das emulsões solúveis. Não requer aditivos EP e o
enxofre ataca o metal instantaneamente;
• Magnésio e suas ligas normalmente são usinados secos e a altíssimas
velocidades de corte, entretanto, um refrigerante pode ser usado. Emulsões
são proibidas, pois a água reage com o cavaco para liberar hidrogênio, que
apresenta riscos de ignição. O enxofre ataca o metal;
• O cobre e suas ligas geralmente usam óleos solúveis. O enxofre causa
descoloração das peças;
• Devido a altas fragilidades das ferramentas cerâmicas, deve-se tomar
cuidado ao aplicar um refrigerante, porque os choques térmicos podem
causar trincas superficiais.
51.
52. DIREÇÕES DE APLICAÇÃO DO FLUIDO
Direção A: Aplicação convencional de
fluido na forma de jorro à baixa pressão
(sobre-cabeça);
Direção B: Aplicação de fluido entre a
superfície de saída da ferramenta e a
parte inferior do cavaco. Nesta
aplicação, estudada em algumas
pesquisas, o fluido é aplicado sob alta
pressão;
Direção C: Aplicação do fluido entre a
superfície de folga da ferramenta e a
peça.
53. MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS FLUIDOS DE
CORTE
Jorro de fluido à baixa pressão (torneira à pressão normal);
• Pulverização;
• Sistema à alta pressão.
54. Aplicação por jorro do fluido de corte semi-sintético, vazão total de 1230 l/h.
56. MQF
A MQF ( Mínima Quantidade de
Fluido) seria uma solução
intermediária e a curto prazo,
entre a usinagem a seco e a
usinagem com fluido cortante
57. MQF
Minimização da quantidade de
fluido
Fluido aplicado em gotas ou
pulverizado com o ar
Direcionado contra áreas de
atrito
58. MQF
Desvantagens da MQF :
custos adicionais para pressurizar o ar e suportes tecnológicos;
Fumaça de óleo gerados ( apesar de ser menor do que no fluido
cortante).
59.
60.
61. AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
Dependendo das grandezas de entrada do
processo de usinagem, a ferramenta sofrerá uma
determinada carga mecânica e térmica. Esta
elevada solicitação da ferramenta conduz aos
chamados desgastes ou avarias. Desgaste é o
fenômeno progressivo nas superfícies da ferramenta
em função da ação de cortar, que muda a forma
e, portanto a geometria original da ferramenta.
62. AVARIAS E DESGASTES DA FERRAMENTA
Quanto aos desgastes, os mesmos são resultantes
de vários mecanismos distintos, dependendo da
natureza do material usinado e das condições de
usinagem, predominará um ou outro dos
mecanismos sobre os demais. Isto depende do
material da peça e da ferramenta, da operação
de usinagem, das condições de corte, da
geometria da ferramenta e do emprego e da
eficiência da aplicação de fluido de corte.
63. MECANISMOS DE DESGASTE E AVARIA
Abrasão: envolve a perda de material por microsulcamento, microcorte ou
microlascamento, causado por partículas de elevada dureza relativa. Estas
partículas podem estar contidas no material da peça (óxidos, carbetos e
outros), ou são partículas da própria ferramenta arrancadas de alguma
forma.
64. Abrasão Mecânica
A abrasão ( ou atrito) mecânica é uma das principais causas de desgaste da
ferramenta.
•O desgaste gerado pela abrasão é incentivado pela presença de partículas
duras no material da peça e pela temperatura de corte, que reduz a dureza
da ferramenta.
•Assim, quanto maior a dureza a quente da ferramenta, maior sua resistência
ao desgaste abrasivo.
•As vezes, partículas duras arrancadas de outra região da ferramenta por
aderência ou mesmo por abrasão e arrastadas pelo movimento da peça,
causam o desgaste abrasivo em uma área adjacente da ferramenta.
65. MECANISMOS DE DESGASTE E AVARIA
Difusão: transferência de átomos de um material para outro, é dependente
da temperatura e solubilidade dos elementos da zona de fluxo. A área
desgastada, quando observada no microscópio, é lisa. A taxa de desgaste
aumenta com a velocidade de corte e o avanço.
66. Difusão
A difusão entre ferramenta e cavaco é um fenômeno microscópico ativado
pela temperatura na zona de corte. A difusão no estado sólido consiste na
transferência de átomos de um metal a outro. Depende da temperatura, da
duração do contato e da afinidade físico-química dos dois metais envolvidos
67. Difusão
A difusão dos átomos de ferro do aço do cavaco para a ferramenta,
principalmente se esta for de metal duro, muda as condições de equilíbrio
entre os elementos constituintes da mesma, levando a uma reação química
entre eles. Estas reações químicas, no caso de metal duro, provocam a
formação de carbonetos complexos (Fe W C26), que são menos resistentes e
são rapidamente removidos por abrasão
68. MECANISMOS DE DESGASTE E AVARIA
Oxidação: gerada pelas altas temperaturas e presença de ar e água, são
originados óxidos complexos de tungstênio, cobalto e ferro, que em
decorrência de sua expansão volumétrica, em relação ao WC, constituem-se
elevações na superfície da ferramenta, facilitando o lascamento e a quebra
da aresta de corte (entalhes).
69. MECANISMOS DE DESGASTE E AVARIA
Fadiga: variação nas forças ou na temperatura podem fragilizar a ferramenta
(trincas) levando-a à ruptura. Além da ação cíclica, este fenômeno é
provocado por variações na temperatura causadas pelo acesso irregular do
refrigerante de corte.
70. MECANISMOS DE DESGASTE E AVARIA
Aderência: duas superfícies metálicas postas em contato sob cargas
moderadas, forma-se entre elas um extrato metálico, de elevada resistência.
Sob estas condições fragmentos microscópicos são arrancados da superfície
da ferramenta e arrastados juntos com o fluxo e material.
71. Aderência
Também causada pelas baixas temperaturas e baixas velocidades de corte,
forma-se entre elas um extrato metálico que provoca aderência. A resistência
deste extrato é elevada a tal ponto que, na tentativa de separar as
superfícies, ocorre ruptura em um dos metais e não na superfície de contato.
O fenômeno da aderência esta presente na formação da aresta postiça de
corte, mas pode-se ter desgaste por aderência mesmo sem a formação da
aresta postiça.
72. MECANISMOS DE DESGASTE
Aresta Postiça de
Corte: Forma-se na
superfície de contato
entre o cavaco e a
sup. de saída. Uma
camada de cavaco
que permanece
aderente à aresta de
corte. Em função dos
esforços a camada
74. Desgaste Frontal X Velocidade de Corte Mostrando
a região de formação da Aresta Postiça de Corte
75. PROVIDÊNCIAS – ARESTA POSTIÇA
Aumente a velocidade de corte e o avanço.
Não utilize refrigeração.
Selecione um quebra-cavacos mais positivo.
76. DESGASTES DA FERRAMENTA
Desgaste de Flanco ou Largura do desgaste na superfície principal de folga
(VB): é o desenvolvimento de uma zona de desgaste da ferramenta devido à
ação abrasiva existente entre a ferramenta e a superfície nascente gerada
na peça pela usinagem.
77. Desgaste Frontal ( ou de flanco)
ocorre na superfície de folga da ferramenta, causado pelo contato entre
ferramenta peça. É o tipo de desgaste mais comum. Todo processo de
usinagem causa desgaste frontal
79. DESGASTES DA FERRAMENTA
Desgaste de Cratera ou Desgaste na superfície de saída da ferramenta (KT) :
a principal causa do desgaste de cratera é a difusão, uma vez que ocorrem
elevadas temperaturas na interface cavaco/sup. de saída, assim sendo o
desgaste aumenta com o aumento das condições de corte (Vc).
80. b) Desgaste de Cratera
É o tipo de desgaste que ocorre na superfície de saída da ferramenta,
causado pelo atrito entre a ferramenta e o cavaco (figura 6.2) Não ocorre
em todos os processos de usinagem, como ferramentas de metal duro
recoberto, ferramentas de cerâmica e quando o material da peça é frágil
(gera cavacos curtos).
81. PROVIDÊNCIAS - CRATERA
Utilize refrigeração. Selecione uma classe mais resistente ao desgaste. Reduza
a velocidade de corte e o avanço
83. DESGASTES DA FERRAMENTA
Entalhes: originam-se principalmente nas extremidades da aresta de corte, o
que pode desencadear a deterioração prematura da aresta da ferramenta.
A morfologia do entalhe depende em grande parte da precisão de
posicionamento da aresta de corte. Pode ocorrer tanto na superfície principal
de folga como na superfície secundária de folga da ferramenta.
84. DESGASTES DA FERRAMENTA
O entalhe ocorre principalmente na usinagem de materiais resistentes a altas
temperaturas (ligas de níquel, titânio, cobalto e aço inoxidável), devido à
abrasão, difusão e “attrition”, influenciada pelas interações com a atmosfera
(oxidação).
85. PROVIDÊNCIAS - ENTALHE
Reduza a velocidade de corte. Reduza a taxa de avanço. Selecione
ferramenta com um ângulo de posição menor.
92. AVARIAS DA FERRAMENTA
Fenômeno que ocorre de maneira repentina e
inesperada, causado pela quebra, lascamento
ou trinca da aresta de corte. A quebra e o
lascamento leva à distribuição total ou à perda
de uma quantidade considerável de material
da aresta de forma repentina e imprevisível. A
quebra é mais comum em ferramentas com
baixa tenacidade, como as cerâmicas e
ultraduros.
93. AVARIAS DA FERRAMENTA
Quebras: a ruptura da ponta da ferramenta é originada pela ação de elevados esforços de
usinagem. Podem ser causadas pelo uso de material de corte quebradiço, ocorrência de
corte interrompido, parada do corte sem a retirada prévia da ferramenta, além de ε e β
pequenos.
94. Quebra
Como foi visto, todos os desgastes e avarias da ferramenta, ao crescerem
podem gerar a quebra da ferramenta.
Fig, Quebra da ferramenta
Algumas vezes, porém, a quebra (figura 6.7) pode ocorrer inesperadamente
devido à alguns fatores como: Ferramenta muito dura, carga excessiva sobre
a ferramenta, raio da ponta, ângulo de ponta ou ângulo de cunha
pequenos, corte interrompido, parada instantânea do movimento de corte,
etc...
95. Quebra
A quebra da ferramenta ocasiona não somente dano na ferramenta, mas
também no porta ferramenta e na própria peça.
97. PROVIDÊNCIAS – QUEBRA
Reduza a taxa de avanço e a profundidade de usinagem. Selecione uma
classe mais tenaz. Selecione um quebra-cavacos mais resistente. Selecione
uma pastilha mais espessa.
98. AVARIAS DA FERRAMENTA
Lascamento: é o desprendimento de lascas ou lascamento de finas partículas
da aresta cortante causados principalmente pelo choque térmico (corte
interrompido por exemplo), são mais frequentes em ferramentas que
apresentam maior dureza.
99. Lascamento
É um tipo de avaria da ferramenta, pois ao contrário dos desgastes frontal e de cratera que
retiram continuamente partículas muito pequenas da ferramenta, no lascamento (figura
6.4), partículas maiores são retiradas de uma só vez, podendo levar até a quebra da
ferramenta.
Ocorrem principalmente em ferramentas com material frágil e/ou
quando a aresta de corte é pouco reforçada, sobretudo em
pastilhas cerâmicas e de metal duro com recobrimento
101. Causas do lascamento
Ferramenta pouco resistente devido a:
Ângulo de cunha n ou ângulo de quina r muito pequenos;
Mau acabamento do gume;
Pastilha muito dura ou pouco tenaz para o serviço que está sendo
executado;
102. Sobresolicitações mecânicas devido a:
Cortes interrompidos ou impactos, especialmente na usinagem de materiais
muito tenazes;
Inclusões duras no material da peça. Estas inclusões provocam lascamentos
parciais, especialmente nos graus mais duros e resistentes ao desgaste de
metal duro e nas cerâmicas. Os aços rápidos são pouco sensíveis a este tipo
de sobresolicitação;
Dimensões excessivas do cavaco;
Vibrações de qualquer origem, principalmente em ferramentas de metal
duro ou cerâmicas.
104. O lascamento pode ser eliminado na
maioria dos casos por:
Usar ângulos de incidência adequados;
Empregar ângulos de saída negativos em todos os trabalhos
severos com pastilhas de metal duro ou cerâmicas, especialmente
em cortes interrompidos, usinagem de fundidos com inclusões
duras, peças com cordões de solda, etc;
Emprego de metal duro de grau adequado;
Retificado fino ou polido da face e do flanco da ferramenta;
Na usinagem com fortes impactos devidos a cortes interrompidos
ou com grandes avanços, ou de materiais com inclusões de alta
dureza, tem-se obtido ótimos resultados com um leve
“cegamento” do gume por meio de uma pedra de afiar
(“oilstone”). A pedra, segura num ângulo de 30 a 45o, é passada no
gume até que se forma um pequeno chanfro com largura igual a
aproximadamente 20% do avanço.
111. Condições econômicas de corte
A velocidade de corte tem grande influência sobre o desgaste e,
consequentemente, sobre a vida da ferramenta de usinagem. Influência
essa mais significativa que o avanço e a profundidade de usinagens, uma
vez que atua fortemente sobre a economia do processo como um todo.
Isso indica que, de maneira geral, para a otimização da produtividade em
um processo de usinagem, deve-se, a princípio, aumentar a profundidade
de usinagem, em seguida, aumentar o avanço e, por último, elevar a
velocidade de corte, mas sempre observando-se a limitação de potência
da máquina e a resistência mecânica da peça e das ferramentas. Como
O avanço está relacionado ao acabamento superficial, seu aumento
também será limitado por esse fator.
112. CÁLCULO DA VELOCIDADE DE MÁXIMA
PRODUÇÃO (Vmxp)
Um ciclo básico e genérico de usinagem de uma peça, pertencente a um lote de Z peças,
pode ser constituído das seguintes fases:
• Fase a: preparo da máquina-ferramenta para usínagem de um lote de Z peças.
• Fase b: colocação e âxação da peça para usínagem na máquina-ferramenta (carga).
• Fase c: aproximação ou posicionamento da ferramenta para o início do corte.
• Fase d: corte da peça.
• Fase e: afastamento da ferramenta.
• Fase f: soltura e retirada da peça usínada (descarga).
114. Condições de corte
o número de peças usinadas (Zt ) deve ser o número inteiro resultante da
divisão do tempo de vida pelo tempo de corte:
Admitindo-se que ao final do lote haverá uma troca, pode-se escrever que: