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Jesus antes de Cristo
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
“A Bíblia é omissa em 26 dos 33 anos
de Cristo. O que teria feito durante sua
infância, adolescência e boa parte da
vida adulta?
(“As outras faces de Jesus” in Aventuras na História. Editora Abril)
doRedentor
AHumanidade
Jesus antes de Cristo
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
doRedentor
AHumanidade
A IDEIA CENTRAL DA AULA
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Como homem perfeito, JESUS experimentou um
desenvolvimento saudável, como de qualquer
criança de sua idade. A única diferença entre
Jesus e os meninos de sua época era o fato de
que Ele não tinha e nem nunca teve nenhum
pecado.
doRedentor
AHumanidade
O TEMPO DO DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
“O Redentor se desenvolveu NÃO quando ele
preexistiu como o Filho de Deus, mas “nos dias
da sua carne”, isto é, nos dias em que ele viveu
conosco neste mundo, assumindo a natureza
humana, especialmente no estado de
humilhação”.
doRedentor
AHumanidade
Tipos de desenvolvimento
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Desenvolvimento em sua natureza MATERIAL
Desenvolvimento em sua natureza IMATERIAL
Desenvolvimento em sua natureza RELACIONAL
doRedentor
AHumanidade
Tipos de desenvolvimento
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Desenvolvimento em sua natureza MATERIAL
Jesus foi tão humano como os outros seres
humanos. Ele não veio à manjedoura com todas
as suas características humanas desenvolvidas.
Tudo o que ele havia recebido de sua mãe (a sua
natureza humana) havia de crescer de acordo
com as leis da natureza.
doRedentor
AHumanidade
Tipos de desenvolvimento
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
“A sabedoria com que ele dava respostas às
perguntas mais difíceis que lhe fizeram é produto
de um crescimento que levou anos, e que se
aperfeiçoou à medida que tinha experiências
com Deus e com os homens, e somando-se a
isso a ação do Espírito de Deus em sua vida”.
Desenvolvimento em sua natureza IMATERIAL
doRedentor
AHumanidade
Tipos de desenvolvimento
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
1. O menino aprendeu a viver submissamente
aos seus pais.
2. O menino aprendeu a relacionar-se com
Deus.
3. O menino aprendeu a relacionar-se em todas
as esferas de sua vida terrena.
Desenvolvimento em sua natureza RELACIONAL
doRedentor
AHumanidade
Aplicações (Heber Pai)
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Um grande homem com pequenos recursos tecnológicos
doRedentor
AHumanidade
Aplicações (Heber Pai)
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Um grande homem com pequenos recursos financeiros
“Todo o contexto educacional de sua vida foi
contra o desenvolvimento de sua natureza
intelectual, pois a grande maioria dos de sua
época não puderam desenvolveu normalmente o
seu intelecto devido à pobreza da época.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
O Espírito capacitador
Para que o seu ministério fosse exercido com
plenitude de capacidade ele recebeu a
assistência do Espírito Santo, que é o capacitador
de todos os que vão exercer ministérios. Como a
ninguém, o Espírito Santo foi dado a Jesus Cristo
“sem medida” (João 3.34).
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da ASSISTÊNCIA do Espírito Santo no seu ministério
“O menino crescia e se fortalecia, enchendo-se
de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre
ele”.
Lucas 2:40
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da ASSISTÊNCIA do Espírito Santo no seu ministério
A graça de Deus significa a ação capacitadora do
Espírito de Deus na vida daquele que estava para
exercer as funções próprias do Messias. O
Redentor, vivia num mundo cheio de pecado e
de miséria e precisava da graça de Deus exercer
devidamente o seu ministério.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da UNÇÃO do Espírito Santo no seu ministério
Sabem o que aconteceu em toda a Judéia, começando na
Galileia, depois do batismo que João pregou, como Deus
ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, e
como ele andou por toda parte fazendo o bem e curando
todos os oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com
ele.
(Atos 10:37,38)
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da UNÇÃO do Espírito Santo no seu ministério
Ungir pode ter o mesmo sentido de “consagrar”,
ou “separar para um ofício”.
Essa unção do Espírito significa a ação
capacitadora do Espírito sobre o Messias em
virtude de sua humanidade.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da Direção do Espírito Santo no seu ministério
“Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão,
e foi guiado pelo mesmo Espírito.” (Lc 4.1)
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da Direção do Espírito Santo no seu ministério
Esse mesmo Espírito Santo, que é o orientador e
guia de todos os que são crentes, conduziu o
Objeto de nossa fé, o Verbo encarnado, desde o
início até o fim do seu ministério entre nós.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da CAPACITAÇÃO do Espírito Santo no seu ministério
“Repousará sobre ele (o rebento) o Espírito do
Senhor, o Espírito de sabedoria e de
entendimento, o Espírito de conselho e de
fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor
do Senhor.”
(Isaías 11.2 )
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Ele precisou da CAPACITAÇÃO do Espírito Santo no seu ministério
Os dons de que o texto acima fala são
manifestações do Espírito na vida terrena de
nosso Redentor, que começaram a se manifestar
de forma mais profunda na maturidade dele,
quando fez trinta anos.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Conclusão
O Espírito deu assistência a Jesus desde o ventre
até a tumba, quando então foi guardado da
corrupção, e deu-lhe assistência na ressurreição,
quando então foi levantado pelo poder do
Espírito.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Aplicação
O Espírito quer fazer-nos varões amadurecidos
como Jesus Cristo. A assistência do Espírito na
nossa vida é para nos capacitar, aperfeiçoar, e
para que nós nos tornemos homens e mulheres
refletindo perfeitamente a imagem de Jesus
Cristo.
doRedentor
AHumanidade
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DO REDENTOR
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Aplicação
O Espírito quer fazer-nos varões amadurecidos
como Jesus Cristo. A assistência do Espírito na
nossa vida é para nos capacitar, aperfeiçoar, e
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doRedentor
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} Lucas 2. 39-52 {
Aplicação
Pela ação do Espírito em nós, somos habilitados
a conhecer e a admirar Jesus Cristo. Ele é quem
desperta em nós santos sentimentos com
relação ao Salvador, a fim de que o Salvador seja
glorificado.
doRedentor
AHumanidade
Desenvolvimento ministerial
O desenvolvimento
DO REDENTOR
} Lucas 2. 39-52 {
Aplicação
 O desejo do Espírito é para que admiremos,
creiamos e amemos e testemunhemos de
Jesus Cristo, exatamente como Ele fez.
 Assim, o objetivo do ministério do espírito é
gerar em nós fé em cristo, para que possamos
glorificar cristo
doRedentor
AHumanidade

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Desenvolvimento de Jesus

  • 1.
  • 2. Jesus antes de Cristo O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { “A Bíblia é omissa em 26 dos 33 anos de Cristo. O que teria feito durante sua infância, adolescência e boa parte da vida adulta? (“As outras faces de Jesus” in Aventuras na História. Editora Abril) doRedentor AHumanidade
  • 3. Jesus antes de Cristo O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { doRedentor AHumanidade
  • 4. A IDEIA CENTRAL DA AULA O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Como homem perfeito, JESUS experimentou um desenvolvimento saudável, como de qualquer criança de sua idade. A única diferença entre Jesus e os meninos de sua época era o fato de que Ele não tinha e nem nunca teve nenhum pecado. doRedentor AHumanidade
  • 5. O TEMPO DO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { “O Redentor se desenvolveu NÃO quando ele preexistiu como o Filho de Deus, mas “nos dias da sua carne”, isto é, nos dias em que ele viveu conosco neste mundo, assumindo a natureza humana, especialmente no estado de humilhação”. doRedentor AHumanidade
  • 6. Tipos de desenvolvimento O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Desenvolvimento em sua natureza MATERIAL Desenvolvimento em sua natureza IMATERIAL Desenvolvimento em sua natureza RELACIONAL doRedentor AHumanidade
  • 7. Tipos de desenvolvimento O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Desenvolvimento em sua natureza MATERIAL Jesus foi tão humano como os outros seres humanos. Ele não veio à manjedoura com todas as suas características humanas desenvolvidas. Tudo o que ele havia recebido de sua mãe (a sua natureza humana) havia de crescer de acordo com as leis da natureza. doRedentor AHumanidade
  • 8. Tipos de desenvolvimento O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { “A sabedoria com que ele dava respostas às perguntas mais difíceis que lhe fizeram é produto de um crescimento que levou anos, e que se aperfeiçoou à medida que tinha experiências com Deus e com os homens, e somando-se a isso a ação do Espírito de Deus em sua vida”. Desenvolvimento em sua natureza IMATERIAL doRedentor AHumanidade
  • 9. Tipos de desenvolvimento O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { 1. O menino aprendeu a viver submissamente aos seus pais. 2. O menino aprendeu a relacionar-se com Deus. 3. O menino aprendeu a relacionar-se em todas as esferas de sua vida terrena. Desenvolvimento em sua natureza RELACIONAL doRedentor AHumanidade
  • 10. Aplicações (Heber Pai) O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Um grande homem com pequenos recursos tecnológicos doRedentor AHumanidade
  • 11. Aplicações (Heber Pai) O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Um grande homem com pequenos recursos financeiros “Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. doRedentor AHumanidade
  • 12. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { O Espírito capacitador Para que o seu ministério fosse exercido com plenitude de capacidade ele recebeu a assistência do Espírito Santo, que é o capacitador de todos os que vão exercer ministérios. Como a ninguém, o Espírito Santo foi dado a Jesus Cristo “sem medida” (João 3.34). doRedentor AHumanidade
  • 13. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da ASSISTÊNCIA do Espírito Santo no seu ministério “O menino crescia e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele”. Lucas 2:40 doRedentor AHumanidade
  • 14. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da ASSISTÊNCIA do Espírito Santo no seu ministério A graça de Deus significa a ação capacitadora do Espírito de Deus na vida daquele que estava para exercer as funções próprias do Messias. O Redentor, vivia num mundo cheio de pecado e de miséria e precisava da graça de Deus exercer devidamente o seu ministério. doRedentor AHumanidade
  • 15. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da UNÇÃO do Espírito Santo no seu ministério Sabem o que aconteceu em toda a Judéia, começando na Galileia, depois do batismo que João pregou, como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, e como ele andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com ele. (Atos 10:37,38) doRedentor AHumanidade
  • 16. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da UNÇÃO do Espírito Santo no seu ministério Ungir pode ter o mesmo sentido de “consagrar”, ou “separar para um ofício”. Essa unção do Espírito significa a ação capacitadora do Espírito sobre o Messias em virtude de sua humanidade. doRedentor AHumanidade
  • 17. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da Direção do Espírito Santo no seu ministério “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão, e foi guiado pelo mesmo Espírito.” (Lc 4.1) doRedentor AHumanidade
  • 18. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da Direção do Espírito Santo no seu ministério Esse mesmo Espírito Santo, que é o orientador e guia de todos os que são crentes, conduziu o Objeto de nossa fé, o Verbo encarnado, desde o início até o fim do seu ministério entre nós. doRedentor AHumanidade
  • 19. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da CAPACITAÇÃO do Espírito Santo no seu ministério “Repousará sobre ele (o rebento) o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” (Isaías 11.2 ) doRedentor AHumanidade
  • 20. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Ele precisou da CAPACITAÇÃO do Espírito Santo no seu ministério Os dons de que o texto acima fala são manifestações do Espírito na vida terrena de nosso Redentor, que começaram a se manifestar de forma mais profunda na maturidade dele, quando fez trinta anos. doRedentor AHumanidade
  • 21. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Conclusão O Espírito deu assistência a Jesus desde o ventre até a tumba, quando então foi guardado da corrupção, e deu-lhe assistência na ressurreição, quando então foi levantado pelo poder do Espírito. doRedentor AHumanidade
  • 22. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Aplicação O Espírito quer fazer-nos varões amadurecidos como Jesus Cristo. A assistência do Espírito na nossa vida é para nos capacitar, aperfeiçoar, e para que nós nos tornemos homens e mulheres refletindo perfeitamente a imagem de Jesus Cristo. doRedentor AHumanidade
  • 23. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Aplicação O Espírito quer fazer-nos varões amadurecidos como Jesus Cristo. A assistência do Espírito na nossa vida é para nos capacitar, aperfeiçoar, e para que nós nos tornemos homens e mulheres refletindo perfeitamente a imagem de Jesus Cristo. doRedentor AHumanidade
  • 24. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Aplicação Pela ação do Espírito em nós, somos habilitados a conhecer e a admirar Jesus Cristo. Ele é quem desperta em nós santos sentimentos com relação ao Salvador, a fim de que o Salvador seja glorificado. doRedentor AHumanidade
  • 25. Desenvolvimento ministerial O desenvolvimento DO REDENTOR } Lucas 2. 39-52 { Aplicação  O desejo do Espírito é para que admiremos, creiamos e amemos e testemunhemos de Jesus Cristo, exatamente como Ele fez.  Assim, o objetivo do ministério do espírito é gerar em nós fé em cristo, para que possamos glorificar cristo doRedentor AHumanidade

Notas do Editor

  1. Como Deus que é, o nosso Redentor é pré-existente e nunca pode ser pensado dele como alguém que se desenvolve ou que faz algum tipo de progresso. Com respeito à sua natureza divina, portanto, o Redentor não pode aumentar nem diminuir em conhecimento; não pode melhorar nem piorar na sua conduta; não pode querer mais do que já tem; não pode aprender mais do que já sabe, e assim por diante. O crescimento é predicado da natureza humana. Não podemos nos esquecer, entretanto, que o que é predicado de uma natureza, devemos atribuir à Pessoa. Portanto, devemos atribuir ao todo (a pessoa) o que é próprio do particular (uma natureza). Em razão disso, o que pertence a uma natureza deve ser considerado como pertencente à Pessoa.
  2. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  3. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  4. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  5. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  6. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  7. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  8. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  9. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  10. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  11. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  12. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  13. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  14. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  15. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  16. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  17. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  18. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.
  19. Todo o contexto educacional de sua vida foi contra o desenvolvimento de sua natureza intelectual, pois a grande maioria dos de sua época não puderam desenvolveu normalmente o seu intelecto devido à pobreza da época. A sabedoria na qual ele se desenvolveu (embora tenha vindo certamente de Deus, como a de Salomão veio de Deus), não era a sabedoria da Divindade, porque esta não se desenvolve. O que se desenvolve é o que pertence à esfera da humanidade.